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Mesa Redonda EIXO 1 Processo de ensino-aprendizagem na formação em enfermagem. Tema 3: Desenvolvimento docente na pósgraduação. desafios?

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Mesa Redonda – EIXO 1 – Processo de

ensino-aprendizagem na formação em

enfermagem

Tema 3: Desenvolvimento docente na

pós-graduação em enfermagem: quais os

desafios?

Prof. Dr. David Lopes Neto

(2)

DESENVOLVIMENTO DOCENTE

Fragilidades Mudanças

FORMAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

(3)

FORMAÇÃO DOCENTE

Solução educacional

Construção de conhecimentos multicontextuais:

Sociais Culturais

(4)

TRANSFORMAÇÕES E GLOBALIZAÇÃO DO

CONHECIMENTO (Perrnoud, 2001)

Requer urgência associada à:

Formação continuada

Melhoria das práticas pedagógicas

(5)

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENFERMAGEM

Visíveis AVANÇOS em QUANTIDADE e QUALIDADE

ESFORÇOS COLETIVOS TRABALHOS EXAUSTIVOS

COORDENAÇÃO DE ÁREA DOCENTES

(6)

CONJUNTURA TRANSFORMACIONAL

GARANTIA DE PROFISSIONALISMO DOCENTE POR MEIO DA FORMAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

PÓS-GRADUAÇÃO COMO ESPAÇO PROPICIADOR DE QUALIDADE NA FORMAÇÃO DOCENTE

(7)

PROFISSSIONALISMO DOCENTE (Libâneo, 1998):

Compromisso com o projeto político democrático,

Participação na construção coletiva do projeto pedagógico,

Dedicação ao trabalho de ensinar a todos,

Domínio da matéria e dos métodos de ensino,

Respeito à cultura dos alunos,

(8)

LÓGICA EDUCACIONAL DO DESENVOLVIMENTO

PROFISSIONAL DOCENTE

Compreender como o docente evolui na carreira

Aspectos a serem observados na formação:

Formação continuada: gradativa e processual

Instituição de Ensino Superior: políticas

Condições de trabalho e materiais:estrutura

Interação docente-gestores e colaboradores: diálogo

RITOS DE PASSAGENS SIMBÓLICAS E SIGNIFICATIVAS DE APRENDIZAGENS REDIMENSIONADORAS DE CONCEPÇÕES E FAZERES.

(9)

DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DE ENFERMAGEM

AGIR HUMANO:

Seres sociais, educadores, mediadores do processo

ensino-aprendizagem por meio de relações interpessoais

VIVÊNCIAS EXPERIÊNCIAS

(10)

EXPERIÊNCIAS E VIVÊNCIAS

DIFERENTES ESPAÇOS E CENÁRIOS INTRA E EXTRA ACADEMIA Laços

(11)

PHYLIA

Amorosidade amigável docente-discente

FORTALEZA DAS RELAÇÕES HUMANAS EM PROL

DA BUSCA DO CONHECIMENTO

FORMADOR (professor-orientador)

(12)

FENÔMENO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM

TEMPOS PRECÁRIOS

AMADORISMO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

AMADORISMO DOCENTE

Mácula da competência pedagógica do professor

universitário

(13)

ANTÍDOTO PARA O FENÔMENO DA EDUCAÇÃO

SUPERIOR EM TEMPOS PRECÁRIOS

PROFISSIONALISMO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

PROFISSIONALISMO DOCENTE

Contrapõe a não exigência de uma formação que

contemple os saberes didático-pedagógicos.

(14)

AFIRMAÇÃO

A formação docente da educação superior do Brasil

está contida nos objetivos dos programas de

pós-graduação stricto sensu, considerando-os como locus

de formação docente de qualidade.

(15)

QUESTIONAMENTO:

O que entendemos por profissionalismo didático-pedagógico na educação superior?

O dicionário assim conceitua:

“procedimento característico dos bons profisssionais (seriedade, competência, responsabilidade e ética) no que rege ao seu campo de trabalho”, isto é, o agir ético no ofício de ser educador.

(16)

QUESTIONAMENTOS PARA REFLETIRMOS:

1 – Quem são os docentes dos cursos de graduação de enfermagem?

2 – Quais suas experiências e vivências no mundo do trabalho de enfermagem, especialmente, na Rede de Atenção à Saúde do

Sistema Único de Saúde?

3 – Quais suas titulações? Especialistas? Mestres? Doutores?

4 – Qual o perfil do docente de enfermagem e de outras profissões que atuam nos cursos de graduação de

(17)

REFLETINDO SOBRE O PERFIL DOCENTE

(NOVOS DOCENTES/DOCENTES NOVOS)

Enfermeiro ou outro profissional, recém-graduado ou

com menos de três anos de formado, sem ou com

pouca experiência profissional no campo assistencial

e no magistério superior, leia-se aí, menos de três

anos, mas com título de mestre ou doutor.

(18)

ANÁLISE DO PERFIL DOCENTE À LUZ DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO/PÓS-GRADUAÇÃO

Políticas complementares para fortalecer e estabelecer um ensino de graduação de qualidade

Órgãos reguladores e avaliadores da educação superior – indicadores de qualidade

CAPES – pós-graduação: formar docentes para o ensino com foco na pesquisa

Docentes titulados e qualificados para o magistério superior – exercício no ensino de graduação

(19)

Instrumento de Avaliação de Curso INEP/MEC

Dimensão 2: Corpo docente

Indicadores de qualidade: (Nota 5)

Titulação

Regime de trabalho (20/40 horas)

Experiência Profissional (+ de 3 anos)

(20)

ANTAGONISMOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Profissionalismo Docente X Amadorismo Docente

Relembrando o perfil docente da atualidade,

excetuando-se os poucos docentes antigos.

(21)

REFLETINDO SOBRE:

O QUE EXIGIMOS NA SELEÇÃO DE CANDIDATOS

AO MESTRADO/DOUTORADO?

O QUE EXIGIMOS PARA UM DOCENTE PRESTAR

UM CONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA NO

MASGISTÉRIO SUPERIOR?

(22)

ATENÇÃO:

Será que a graduação e a pós-graduação stricto sensu

estão articuladas e dialogando entre si, em prol de

(23)

Vamos verificar o que não exigimos como prioridade e com critérios para seleção seja candidato a mestrado/doutorado ou contratação de docente:

Por exemplo:

Não exigimos experiência profissional nem experiência no magistério superior acima de três anos.

DIAGNÓSTICO SITUACIONAL: descumprimento das exigências do Inep/MEC

(24)

DESAFIOS:

Revisar os critérios de seleção para candidatos dos

programas de pós-graduação

Sugerir às coordenações e gestores de cursos de

graduação que, também, revisem seus critérios para

contratação ou seleção de docente para a graduação.

(25)

Notas para compreender a contribuição da

pós-graduação para o desenvolvimento docente

REQUER análise da organização e estrutura dos programas de pós-graduação.

Referências básicas/complementares relacionadas à educação superior:

 Institucionais: PDI, PPC

 Entidades de Classe: Cartas da ABEn-Nacional, Leis/Cofen.

(26)

OUTRO AVANÇO DA PÓS-GRADUAÇÃO

Fechar lacunas de falta de programas por região:

Ofertando MINTER e DINTER nas regiões menos

favorecidas

Criando novos programas de Mestrado/Doutorado

Acadêmico/Profissional

(27)

CONSEQUÊNCIA DA ESCASSEZ DE MESTRDO

PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM

Demanda reprimida de enfermeiros dos serviços

buscando

mestrado

acadêmico

(sem

perfil

docente/pesquisador)

Projetos de atuação em detrimento de projetos de

pesquisa

– retrabalho professor-orientador

(28)

PROGRAMAS

DE

PÓS-GRADUAÇÃO

DE

ENFERMAGEM

Seguem rigorosamente as normas da Capes.

Portaria Capes 91, de 27/07/2015.

Artigo 2

o

: os programas de pós-graduação devem

adequar-se ao PDI das IES… áreas de concentração,

linhas e projetos consistentes.

(29)

QUESTIONAMENTO CRÍTICO-REFLEXIVO:

Os

nossos

programas

de

pós-graduação

em

enfermagem estão formando enfermeiros docentes e

pesquisadores, com foco no ensino com pesquisa?

(30)

O MOVIMENTO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA

Ferramenta:

Formação teórica, metodológica, técnica e prática

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MODELADO NOS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, METODOLÓGICOS E DE CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS.

(31)

OUTROS DESAFIOS:

1 – Constituir-se num espaço de construção de saberes didáticos e pedagógicos por meio da criação de núcleos 2 – Desenvolver maior articulação com a graduação,

fomentando a consciência crítica do docente pós-graduando para sua importância no ensino de graduação.

3 – Despertar no mestrando a consciência crítica de sua função docente.

4 – Empreender práticas de formação que permita o professor-orientador se reconhcer como formador de profissionais da docência (ensino) e da pesquisa.

(32)

REFLEXÃO FINAL 1

“A construção de um novo docente em saúde

[enfermagem] exige a configuração de processos de

formação que assumam a prática [docente] como eixo

estruturante, privilegiando o diálogo, a leitura crítica, os

saberes da experiência em articulação com os saberes

científicos, os significados e a problematização das

situações de ensino e aprendizagem” (Batista et al.,

2004).

(33)

REFLEXÃO 2

“criar e manter novos cenários/contextos (condições

objetivas) nos quais se estabeleçam vínculos

institucionais que estruturem a subjetividade

construída e nos quais os professores possam

construir novas identidades profissionais. As condições

de trabalho, a organização do tempo e do espaço

docente são fatores essenciais à profissionalização da

docência. (Núnhez, Ramalho, 2012).

(34)

Assim…

O desafio maior dos programas de pós-graduação stricto sensu é formar, com qualidade, profissionais de

enfermagem para exercer a docência e a pesquisa com profissionalismo, especialmente, na graduação.

Referências

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