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VERSÃO 28/07/2008 Este documento sofrerá alterações regulares à medida que forem surgindo esclarecimentos relevantes

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VERSÃO 28/07/2008

Este documento sofrerá alterações regulares à medida que forem surgindo esclarecimentos relevantes

Direcção Regional de Planeamento e Recursos Educativos GUIÃO PARA ANÁLISE E TRATAMENTO DOS BOLETINS DE

CANDIDATURA A BENEFICIOS DA ACÇÃO SOCIAL EDUCATIVA PARA O ANO LECTIVO 2008/2009

(Portaria nº 39/2008 de 11 de Abril e Declaração de Rectificação publicada a 14 de Julho de 2008)

I

NORMAS GERAIS

1. Beneficiários: crianças e alunos de todos os estabelecimentos, públicos ou particulares, acrescidos dos Núcleos Infantis de iniciativa pública, conforme definidos no Decreto Legislativo Regional n.º 14/2006/M de 24 de Abril;

2. Data da candidatura: é feita anualmente, no acto da matrícula ou da sua renovação, através de formulário próprio entregue no estabelecimento de inscrição ou frequência, juntamente com cópias dos documentos comprovativos necessários;

3. O escalonamento é válido para o correspondente ano lectivo;

4. A não realização da candidatura indicada no número anterior implica a não atribuição de escalão de ASE ao aluno e consequentemente o mesmo não poderá ter acesso aos beneficios da ASE, designadamente o transporte escolar;

5. O modelo do boletim é disponibilizado on-line pela Direcção Regional de Planeamento e Recursos Educativos - DRPRE (http://www.madeira-edu.pt/drpre/DRPRE/tabid/415/Default.aspx);

6. As cópias dos documentos que constituem os processos de candidatura são confirmados pela escola na presença dos respectivos originais;

7. O órgão de gestão deve exigir o preenchimento do campo “ O aluno candidata-se aos beneficios da Acção Social Educativa: Sim Não ; “;

8. Os encarregados de educação, assinam um termo de responsabilidade, constante do modelo de candidatura, no qual declaram que não possuem outros meios de subsistência para além dos referenciados e que se comprometem pela exactidão das informações prestadas e pela validade dos documentos entregues, sob pena de exclusão do escalonamento;

9. Em caso de dúvidas sobre a informação entregue, os serviços ou estabelecimentos desenvolvem as diligências complementares que considerem adequadas ao apuramento da real situação socio-económica do agregado familiar da criança ou aluno;

10. Os órgãos de administração e gestão dos estabelecimentos de educação e ensino, ordenarão as candidaturas apresentadas, separando-as provisoriamente pelos escalões

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apurados e correspondentes aos rendimentos declarados, até à confirmação das matrículas;

11. A lista das crianças e alunos, integrados nos escalões de capitação, é ordenada alfabeticamente, e afixada no estabelecimento de educação e ensino respectivo, tendo os interessados o prazo de 10 dias úteis para reclamar da decisão;

12. Da decisão tomada pelo orgão de gestão sobre a reclamação cabe recurso a intrepôr junto do estabelecimento, no prazo de 10 dias úteis, contados da notificação, dirigido ao Director Regional de Planeamento e Recursos Educativos, o qual deve conter obrigatoriamente, em anexo, cópia da decisão da reclamação;

13. O estabelecimento entregará ao reclamante um recibo datado referente ao recurso efectuado;

14. Será disponibilizado sistema informático on-line com vista à maximização da automatização dos processos indicados nos pontos anteriores.

II

ASPECTOS A CONSIDERAR PARA O CÁLCULO DA CAPITAÇÃO 1. AGREGADO FAMILIAR

Nos termos do artº 13º Secção II do Código do IRS, o agregado familiar é constituído por:

a) Cônjuges não separados judicialmente e os seus dependentes;

b) Cada um dos cônjuges ou ex-cônjuges (no caso de separação judicial de pessoas e bens) e os dependentes a cargo;

c) O pai ou a mãe solteiros e os dependentes a seu cargo; d) O adoptante solteiro e os dependentes a cargo.

Consideram-se dependentes:

a) Os filhos, adoptados e enteados, menores não emancipados, bem como os menores sob tutela;

b) Os filhos, adoptados e enteados maiores, que não tendo mais de 25 anos, nem auferido anualmente rendimentos superiores ao salário mínimo nacional mais elevado, tenham frequentado no ano a que o imposto respeita o 11º ou 12º anos de escolaridade e estabelecimento de ensino médio ou superior ou cumprido serviço militar obrigatório ou serviço cívico;

c) Os filhos, adoptados, enteados e os sujeitos a tutela, maiores, inaptos para o trabalho e para angariar meios de subsistência, quando não aufiram rendimentos superiores ao salário mínimo nacional mais elevado.

Deve confirmar-se nos quadros 3B e C e 7B do Anexo A do Mod. 3 do IRS/2006 se o número de dependentes e de ascendentes coincide com os que constam no boletim de

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2. RENDIMENTO ANUAL DO AGREGADO FAMILIAR 2.1. Titulares dos rendimentos

Para determinação do rendimento familiar deve ser apresentada a última demonstração de liquidação de IRS disponível, cuja data de liquidação não pode ter antiguidade superior a um ano.

Deve também ser entregue a documentação adequada, tendo em conta as seguintes situações:

2.2. Em situação de viuvez

Se beneficiar de pensões de sobrevivência e estiver dispensado da apresentação da declaração modelo 3 deve solicitar-se documento comprovativo do pagamento das mesmas com antiguidade inferior a 6 meses.

2.3. Cônjuges não separados judicialmente

Se os pais do aluno não estão separados judicialmente, deve ser solicitado os comprovativos dos rendimentos de ambos.

2.4. Morte de um dos elementos do agregado familiar

Se um dos pais do aluno ou outro elemento pertencente ao agregado familiar, constante da nota de liquidação de IRS disponivel, tiver entretanto falecido, deve ser retirado ao rendimento colectável do agregado familiar os montantes correspondentes ao rendimento daquele indivíduo. Para o efeito, deverá retirar-se o rendimento bruto, constante da declaração de IRS correspondente à nota de liquidação, bem como os montantes das contribuições obrigatórias para regimes de protecção social do falecido.

R - Rendimento Familiar Anual Bruto C - Contribuições Pagas

Anexo A Campos 401+410+412+414+415+418 Contribuições obrigatórias: Campos 403+419

Anexo B 20% Campo 1101 + 65% Campo 1102 Campos 904 ou 913

Anexo C Campo 436

Anexo E Soma valores Campo 501

Anexo F Soma dos valores das Rendas do Quadro4 +

Campo 603 - Campo 506

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2.5. Ascendentes que constem do boletim de candidatura

Deve solicitar-se a última demonstração de liquidação de IRS disponível, ou dispensa de apresentação do mesmo, e documento comprovativo da pensão/reforma com antiguidade inferior a 6 meses, passado pelo Centro Nacional de Pensões ou outras entidades pagadoras.

2.6. Famílias de acolhimento (famílias assim tipificadas pelos Serviços de Segurança Social)

Às crianças colocadas em famílias de acolhimento ou entregues a terceiros (incluindo familiares) por decisão judicial, é atribuído o escalão 1.

Para ambas as situações é necessário uma declaração comprovativa com antiguidade inferior a 6 meses.

2.7. Famílias monoparentais

No caso das famílias monoparentais, o valor R (rendimento anual do agregado familiar) a considerar, será minorado mediante aplicação do factor 0,8, desde que fique comprovada a efectiva necessidade da sua correcção, através de uma entrevista pessoal ao encarregado de educação, a efectuar pela direcção da escola respectiva, da qual será lavrada acta, que ficará anexa ao processo.

2.8. Estudantes integrados em instituições de apoio, em regime de internato A instituição deve apresentar declaração comprovativa dessa situação com antiguidade inferior a 6 meses. A estes alunos será atribuído o escalão 1.

2.9. Nascituros

Deverá ser entregue declaração médica comprovativa das semanas de gestação, com a data previsível do nascimento.

2.10. Pais estudantes

Deverá ser entregue declaração da escola certificando a sua frequência e como se encontram inscritos no ano lectivo 2008/09.

3. CÁLCULO DA CAPITAÇÃO

O cálculo da capitação do agregado familiar é efectuado com base na seguinte fórmula: RC = [R-(DC+CL)]/(12xNx(0,9+0,1xFD))

RC = Rendimento per capita

R = Rendimento anual do agregado familiar DC = Deduções à colecta

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FD = Factor descendência, que corresponde ao número de crianças ou alunos descendentes do agregado familiar, que frequentem, comprovadamente, núcleos infantis, creches, estabelecimentos de educação e ensino básico, secundário e superior, públicos ou particulares.

Considera-se, para os devidos efeitos, que:

a) O valor R obtem-se a partir da soma dos campos 6 e 8 da última demonstração de liquidação de IRS disponível, cuja data de liquidação não pode exceder um ano de antiguidade, ou da soma dos rendimentos dos elementos do agregado indicados em declarações da Segurança Social ou outras entidades pagadoras;

b) Se o Rendimento Colectável (campo 6) fôr igual a zero, deverá colocar esse valor no campo R.

O campo “A familia apresentou rendimentos” deverá ser anotado se o rendimento global fôr diferente de zero;

c)Os valores DC (campo 18) e CL (campo 20) são obtidos a partir da última demonstração de liquidação de IRS disponível nos termos indicados na alinea a). Não serão dedutiveis quaisquer tipo de despesas para os agregados familiares que não apresentarem demonstração de liquidação de IRS;

d) O valor N é obtido através da informação constante do Mod. 3 do IRS/2006 correspondente à demonstração de liquidação de IRS, a menos que existam alterações posteriores, devidamente demonstradas (IRS 2007, cédula pessoal, certidão óbito); e) No valor FD só são considerados os nascituros, quando se trata da sua própria matricula. Para os restantes casos só terá efeito após o nascimento;

f) Sempre que algum elemento do agregado familiar, que auferiu rendimentos a qualquer título, não tiver preenchido a declaração de IRS no prazo destinado para o efeito, deve o mesmo ser informado que se deve dirigir à Repartição de Finanças a fim de regularizar a situação e apresentar na Escola o documento comprovativo.

3.1. Rendimentos de desempregados

Os membros do agregado familiar que se encontrem em situação de desemprego, farão prova dessa condição através de declaração passada pelos serviços de Segurança Social, indicando a data da última contribuição efectuada, o valor de prestação de desemprego que eventualmente recebam e o número de elementos que compõem o agregado familiar.

Atenção às seguintes situações:

a) Quando um dos sujeitos passivos declara rendimentos em sede de IRS e o outro subsídio de desemprego - adicionar o rendimento constante da nota de liquidação correspondente à declaração de IRS/2006 ao montante do subsídio de desemprego do mesmo ano;

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b) O agregado familiar depende exclusivamento do subsídio de desemprego – considerar o valor indicado no documento dos Serviços de Segurança Social; c) Sempre que a documentação exigida não fizer prova de qualquer rendimento

(rendimento global do agregado familiar igual a zero) não haverá lugar à atribuição de escalão, neste momento.

Assim, a escola deve averiguar/confirmar a ausência de rendimentos do mesmo. Confirmando-se a situação, deve encaminhar o agregado familiar para a candidatura ao Rendimento Social de Inserção;

d) Quando o agregado familiar apresente rendimentos de um ou mais meses de 2008, não apresentando valores dos anos anteriores, dever-se-á encontrar o valor médio do rendimento mensal recebido que será multiplicado por 12 ou 14 (meses) tratando-se de pensão ou rendimento proveniente de trabalho.

3.2. Rendimentos de pensionistas e beneficiários de prestações sociais

Os membros do agregado familiar que sejam beneficiários, a qualquer título, de subsídio, pensão ou outros benefícios sociais, fazem prova dessa condição através de declaração passada pelos serviços competentes da Segurança Social, Caixa Geral de Aposentações, ou equivalente, a qual deverá incluir o valor anual total atribuído.

Caso a constituição do agregado familiar constante das declarações referidos nos números 3.1. e 3.2. não considere alguns dos seus elementos e a sua inclusão tiver influência no escalão calculado, a situação deve ser corrigida através da entrega de um atestado da Junta de Freguesia respectiva, com indicação desses elementos.

3.3. Rendimento de comerciantes, profissionais liberais, pessoas singulares e colectivas

a) Quando não seja possível determinar com rigor, através das declarações entregues o rendimento auferido por comerciantes e profissionais liberais, ou o derivado de empresas e outras pessoas singulares e colectivas, agricultores e migrantes, a criança ou aluno fica sem escalão de ASE atribuído, salvo se for apresentada documentação complementar considerada suficiente;

b) Para efeitos do disposto no número anterior, o rendimento anual a considerar: i) Não pode ser inferior a 12 vezes o indexante para as pessoas singulares e

agricultores (12 x € 434,52 = € 5.214, 24);

ii) Não pode ser inferior a 40 vezes o indexante para os restantes (40 x € 434,52 = € 17.380,30).

3.4. Rendimento de migrantes

A prova de rendimentos da actividade dos trabalhadores migrantes é feita pela apresentação de declaração de rendimentos ou documento emitido pela Instituição de Segurança Social que, no país de acolhimento, o abranja, ou ainda pelas respectivas

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3.5. Rendimento Social de Inserção

Sempre que um ou mais elementos do agregado familiar apresente documento comprovativo da atribuição deste rendimento com antiguidade inferior a 6 meses, é atribuído o escalão 1.

3.6. Alteração da situação socio-económica

Sempre que a situação económica do agregado familiar se altere significativamente no decurso de um ano lectivo, nomeadamente em resultado de desemprego, doença, morte ou desagregação da família, pode ser requerida a revisão do escalão de ASE, mediante apresentação de documentação comprovativa.

Compete ao órgão dirigente do estabelecimento elaborar o respectivo processo e determinar, quando se justifique, o novo escalão de ASE.

3.7. Ausência de Declaração de Rendimentos - ano de 2006

Sempre que o agregado familiar não apresente demonstração de liquidação de IRS do ano de 2006, e apresente declaração mais recente ( a declaração de 2007 permite efectuar o cálculo provísorio do escalão até entrega da demonstração de liquidação respectiva) terá de facultar o documento comprovativo das finanças de não entrega da declaração de IRS de 2006.

III

DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS 1.1. Quem deve apresentar a declaração de rendimentos – IRS

A declaração de rendimentos deve ser apresentada pelos sujeitos passivos quando estes ou os dependentes que integram o agregado familiar tenham auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (art. 58º do CIRS) em qualquer das categorias, a seguir indicadas:

a) Categoria A – Rendimentos do trabalho dependente; b) Categoria B – Rendimentos profissionais e empresariais; c) Categoria E – Rendimentos de capitais;

d) Categoria F – Rendimentos prediais;

e) Categoria G – Mais valias e outros incrementos patrimoniais; f) Categoria H – Pensões.

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Nos termos do artigo 58.º do Código do IRS estão dispensados da apresentação da declaração modelo 3 os sujeitos passivos que, durante o ano, apenas tenham auferido, isolada ou cumulativamente, os seguintes rendimentos:

a) Rendimentos sujeitos a taxas liberatórias;

b) Rendimentos de pensões pagas por regimes obrigatórios de protecção social no montante inferior a € 6.000,00, no ano 2007.

IV

BENEFICIOS DA ACÇÃO SOCIAL EDUCATIVA 1.1. Transportes Escolares

a) Passará a ser possível um novo procedimento, de uso restrito, para situações mesmo excepcionais. Afinal, a melhoria dos acessos e vias de comunicação na RAM tem favorecido muitas zonas de (anterior) acesso difícil.

Na alinea a) do nº 3 do Artigo 16º, onde se lê:

“Residam fora do círculo de 2km de raio, centrado no local de actividade formativa;”

Deverá ler-se:

“Residam fora do círculo de 2km de raio, centrado no local de actividade formativa, ou de 1km em zonas com acesso de dificuldade acentuada, devidamente validadas pela entidade que promove o serviço;”

b) Nestes termos, passa a ser aberta a possibilidade de excepcionar áreas geográficas bem definidas através de mapas, de iniciativa da Escola, no anel balizado por dois círculos de raio de 1.000 m e 2.000 m em relação à Escola;

c) Para o efeito, a Escola deverá traçar esse anel num mapa;

d) Para o exterior do anel (>2Km), vinga o apoio para todos os alunos;

e) Para o seu interior (distâncias inferiores a 1.000m, mantém-se a impossibilidade desse apoio, por proximidade). É necessário definir um limite e este é o mais favorável aplicável no País;

f) No anel (entre os dois círculos), a Escola deverá salientar e definir áreas (traçadas num mapa) que pela dificuldade clara justifiquem a excepção (distância real a percorrer significativa – sugerimos 3km - e diferenças de altitude substanciais em relação à localização da Escola – sugerimos 20%);

g) O processo não obriga a mais validações (nas Escolas de 2º e 3º Ciclo e Secundárias) e apenas deverá conter o mapa, as respectivas justificações, data e assinatura dos responsáveis. A partir desse momento a atribuição do apoio passa a ser possível aos

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h) A cópia do processo deve ser enviada para o Gabinete do Exmº. Senhor Secretário.

Referências

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