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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

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Academic year: 2021

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Unidade Universitária:

Escola de Engenharia

Curso: Núcleo Temático: NDE Automação e Controle

Engenharia Mecânica

Disciplina: Código da Disciplina:

Comandos e Controles Lógicos ENEX00363

Professor(es): DRT: Etapa: 9ª Etapa

Carlos Richards Junior 1056018

José Ignácio Hernandez Lopez 1121911

Carga horária: 2 ( 0 ) Teórica Semestre Letivo:

( 2 ) Prática 2º semestre de 2015

Ementa:

Conceitos – descrição geral da mecatrônica. Apresentação do esquema básico de automação: automação rígida, flexível e programável. Aplicaçõe s e usos. Componentes básicos.

Sensores– Atuadores. Conversores A/D e D/A. Controladores Lógico-Programáveis (CLP), arquitetura, software (Ladder). Manufatura Integrada por Computadores.

Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Aprofundar os conhecimentos Aplicar o conhecimento Perceber a importância dos

sobre automação de processos. adquirido na implementação de conhecimentos ensinados para

Utilização de comandos e projetos de controle e o correto entendimento do

controles lógicos para a comandos na área da funcionamento dos projetos de

utilização de componentes Engenharia Mecatrônica. engenharia mecânica e

mecânicos, hidráulicos, mecatrônica.

pneumáticos, elétricos e eletrônicos visando a obtenção de uma manufatura integrada por computador (CIM).

Conteúdo Programático: 1.Mecatrônica.

2.Conceito e descrição geral da mecatrônica.

3.Sensores: térmicos, posição, presença, força, velocidade, luz, etc.

4.Atuadores, Motores de C.C. Motores de C.A. Outros motores elétricos. Atuadores hidráulicos. Atuadores pneumáticos.

5.Conversores A/D e D/A. Controlador Lógico-Programável, CLP. Arquitetura de computadores, micro-controladores e CLP. Programação em linguagem LADDER

6.Conceitos Manufatura Integrada por Computador (CIM)

Metodologia:

A disciplina exige estudo e resolução de problemas em sala de aula e fora dela. Para isto, são propostos exercícios e atividades práticas ao final de cada item. As aulas de laboratório se

baseiam na abordagem expositiva, partindo dos conceitos relacionados ao controle de processos, visando à solução de problemas práticos. As aulas d e laboratório proporcionam interação entre os alunos, para aplicação da teoria nos exercícios práticos.

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: decanatoacademico@mackenzie.br

(2)

Critério de Avaliação:

O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrume ntos de avaliação

intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova

Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações

Intermediárias.

MI (média das avaliações intermediárias)

PAF (avaliação final)

MF (média final)

Primeira possibilidade

:

MI

7,5 (sete e meio) e frequência

75%

aluno aprovado na disciplina.

MF = MI

Segunda possibilidade

:

2,0

MI < 7,5 e frequência

75%

obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2

Bibliografia Básica:

1.Fernando Pazos, Automação de Sistemas & Robótica, Axcel Books do Brasil, 2002. 2.Controle Automático de Processos Industriais, Lu ciano Sighieri; Akioshi Nishinari, Edgar Blucher Ltda.

3.Automação e Controle Discreto, Paulo R. Da Silveira; Winderson E. Santos, Editora Erica Ltda, 1998

Bibliografia Complementar:

1.Marcelo Georgini, Automação Aplicada: Descrição e Implementação de

Sistemas Sequenciais com PLCs, Ed. Érica, 2000.

2.Mikhail M. Polonskii, Introdução à Robótica e Mecatrônica, 2.ed., EDUCS, 1996. 3.Manuais didáticos sobre PLCs e Step-7 Micro forn ecidos pela Siemens. Manuais do OpenCIM da Intelik.

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(3)

Unidade Universitária:

Escola de Engenharia

Curso: Núcleo Temático:

Engenharia Mecânica

Disciplina: Controle de Produção e Processos Industriais Código da Disciplina:

ENEX00909

Professor(es): DRT: Etapa: 9ª Etapa

Enrique Carlos Haro Munoz 1033199

Carga horária: 4 h/a (2 ) Teórica Semestre Letivo:

( 2 ) Prática 2º semestre de 2015

Ementa:

Estudo das funções da Administração da Produção; as relações da Produção, da Manutenção e da Qualidade a importância destas três áreas, suas interligações com as demais áreas da organização; a estratégia de produção e os objetivos de desempenho; a natureza do

planejamento e controle, seus sistemas de produção; gráfico de Gantt; planejamento e controle da cadeia de suprimentos; sistemas informatizados de programação e controle pelo MRP, MRP2 e software ERP; sistemas Just; In time e controle Kanban; produção Lean; o

planejamento e controle de estoques, e aplicações da curva ABC na produção; programação e controle da produção de produto(s) através de um projeto em grupo.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

O aluno deve identificar os Observar os sistemas de Perceber os aspectos

sistemas de produção produção existentes e aplicar econômicos da boa

existentes nos processos técnicas de programação e programação da produção,

industriais. Da mesma forma controle adaptáveis aos respeitando recursos

reconhecer ferramentas de produtos fabricados. Testar técnicos e humanos da

programação e controle a nos software das empresas empresa. Ponderando as

serem aplicadas nos as técnicas do MRP folgas planejadas e as que

processos de fabricação. estudados na disciplina. podem ser reduzidas de tal

Relacionar estas Utilizar os sistemas de forma que os aspectos de

adequações de produção Lean- Just in Time segurança dos indivíduos a

programação, controle e e Kanban experimentados qualidade dos produtos e a

sistemas de produção com nos projetos. Simular as boa manutenção dos

as técnicas de estudos da técnicas de planejamento e equipamentos sejam

cadeia de suprimentos do controle de produção com obedecidas e priorizadas.

controle de estoques entre outras disciplinas estudadas Permitir também e tomar

outras. Interpretar a de projetos, modelos e posição proativa nos

diferença entre manutenção industrial aspectos Éticos e aplicação

disponibilidade líquida de um do aprendizado das

sistema produtivo com a disciplinas da engenharia

carga de trabalho a ele relacionadas com esta.

atribuído.

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Conteúdo Programático:

-Funções da Administração da Produção.1.1 O processo de transformação In put out put1.2 definições de “bem puro” e “serviço puro” exemplos e aplicações na administração da produção. -Produção, Manutenção e Qualidade.2.1 Estas três áre as no organograma de

empresa.2.2Descrição das funções e atividades de produção, man utenção e qualidade

-A Estratégia de produção e os objetivos de desempenho.3.1 Os cincos objetivos de desempenho-Rapidez,Qualidade, Flexibilidade, Confiabilidade e Custo.3.2 Os efeitos internos e externos dos cinco Objetivos de Desempenho nas atividades de produção da empresa.

-A Natureza do Planejamento e Controle. Gráfico de G antt.4.1 Análise dos sistemas de produção com demanda dependente e independente, carregamento finito e infinito, programação para frente e par trás, sistema de produção puxado e empurrado. 4.2 Disponibilidade líquida dos

equipamentos e linhas de produção e programação conforme demanda demonstrada no gráfico de Gantt, perdas planejadas e perdas evitáveis.

-Planejamento e Controle da Cadeia de Suprimentos.5.1 A Logística Empresarial.5.2 A gestão das diversas partes da Cadeia de Suprimentos.5.3 A relação cliente e fornecedor. A fonte única e a fonte múltipla. 5.4 O quadrantes de componentes par a a empresa, relação dificuldade de mercados versos custos.

-Sistemas informatizados MRP e MRP2. 6.1 Introdução ao cálculo de necessidade de materiais; 6.2Gráficos e lista do MRP2, Estrutura de produto; lis ta de materiais “indentada” e relação de Necessidades brutas de materiais; 6.3 Tempos de obtenção; Representação dos tempos relacionando-os com os itens “pais e filhos” ·6.4- Sequência das ações gerenciais para a programação MRP. Aplicações e processos industriais . Software ERP.

-Sistemas Just In Time e controle Kanban7.1 Fluxo de produção tradicional e JIT. Filosofia just In time. 7.2 Técnicas e práticas básicas de trabalho n o JIT. (Aprimoramento contínuo)7.3 PCP. Just. in time, Controle Kanban e programação nivelada.

-Planejamento e Controle de Estoques. 8.1 Giro de Estoques, relação com a curva ABC ou dePareto. Conceitos e aplicações.8.2 Estoque de segurança e Lote Econômico. Conceitos e aplicações.

-Projeto de PCP de um produto e seus processos de fabricação. 9.1 Elaboração de projeto com osalunos e Acompanhamento dos grupos com o roteiro fornecido pelo professor.

Metodologia:

Serão ministradas aulas de teoria, com auxílio de r ecursos áudio visuais e lousa em 2 aulas semanais. Nas aulas de exercício serão realizadas, aplicações práticas de exemplos de produção industrial, questões para revisão de conce itos teóricos e questionários quinzenais incluindo acompanhamento do projeto em grupo da disciplina.

No fim das 4 séries de questionários, prova P1e con cluídos os conceitos teóricos abordados no programa, os grupos entregam e apresentam o desenvolvimento global dos projetos.

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(5)

Critério de Avaliação:

O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dos instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final)

MF (média final)

Primeira possibilidade:

MI  7,5 (sete e meio) e frequência  75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI

Segunda possibilidade:

2,0  MI < 7,5 e frequência  75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2

Bibliografia Básica:

CORRÊA, Henrique, Gianesi, et AL. Planejamento, Programação e Controle da

produçãoMRPII/ ERP. São Paulo: Atlas, 2000, 3.ed.

GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da Produção e Operações . São

Paulo: Pioneira. 2000, 8.ed.

SLACK, Nigel; Chambers, Stuart e Johnston, Robert. Administração da produção . São Paulo: Atlas, 2002, ed.

Bibliografia Complementar:

RITZMAN,Larry P.; KRAJEWSKI Lee J.Limmes, Administração da Produção e Operações .

São Paulo: Person / Prentice Hall, 2004.

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Unidade Universitária:

Escola de Engenharia

Curso: Núcleo Temático: Projeto e Fabricação

Engenharia Mecânica

Disciplina: Código da Disciplina:

Controles Hidráulicos e Pneumáticos ENEX00913

Professor(es): DRT: Etapa: 9ª Etapa

Francisco Louzano Leme 1044261

Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica Semestre Letivo:

( 2 ) Prática 2º semestre de 2015

Ementa:

Conhecimentos Fundamentais. Circuitos Hidráulicos. Simbologia Hidráulica. Elementos Componentes de um Circuito Hidráulico. Projetos e Circuitos Fundamentais. Circuitos Pneumáticos.

Simbologia Pneumática. Elementos Componentes de Um Circuito Pneumático. Circuitos

Fundamentais. Automação.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer fundamentos Capacitar o aluno para o Valorizar o esforço pessoal

teóricos que permitam aos desenvolvimento das seguintes como técnica de aprendizado.

alunos uma ampla atividades:

Ter disposição para atualizar,

visualização e domínio da - reconhecer a importância da

tecnologia de circuitos aplicação de sistemas treinar e Aperfeiçoar-se para

hidráulicos e pneumáticos no hidráulicos e sistemas completo conhecimento na área

contexto e na metodologia da pneumáticos como solução de atuação. Considerar os

Engenharia Mecânica para viabilizar projetos de Aspectos Éticos na aplicação da

abrangendo seus equipamentos e dispositivosEngenharia.

componentes e sua mecânicos;

Ter capacidade de comunicação integração,.no âmbito dos - leitura e interpretação de

projetos mecânicos. diagramas

simbológicos de em qualquer circunstância.

Desenvolver no aluno um circuitos hidráulicos e

Desenvolver alto espírito

senso crítico para aplicação pneumáticos;

de circuitos hidráulicos e - entender

os aspectoscrítico na análise das

pneumáticos. construtivos dos componentessoluções propostas.

básicos de um sistema Considerar aspectos

hidráulico e pneumático; econômicos como Custos,

- visualizar as características Investimentos em Instalações

principais de aplicação dose Recursos Humanos.

circuitos fundamentais de Projetar-se na condição de

sistemas óleo hidráulicos eusuário de seu produto

pneumáticos. analisando os aspectos de

- solucionar e especificarSegurança, Operacionalidade

componentes adequados para e Mantenabilidade.

um circuito hidráulico ou um Atuar com iniciativa e espírito

circuito pneumático; empreendedor, considerando a

- desenvolver

circuitoscriatividade e a autonomia.

hidráulicos e circuitos

pneumáticos

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(7)

- aplicar corretamente os conceitos das leis físicas que norteiam o funcionamento de sistemas fluidodinâmicos com as características dos sistemas

hidráulicos e sistemas

pneumáticos;

- abordar conscientemente os

limites de aplicação dos

conhecimentos adquiridos. Conteúdo Programático:

1.Generalidades - Leis Básicas 2.Circuitos Hidráulicos

2.1Conceituação 2.2Exemplos Gerais 3. Simbologia

3.1Convenções Gerais

3.2Símbolos básicos aplicados em circuitos hidrául icos

4. Elementos Componentes de um Circuito Hidráulico

4.1 Elementos de geração (classificação de bombas) 4.2 Elementos de controle (classificação de válvula s) 4.3 Elementos de trabalho (classificação de atuadores) 5.Projetos e Circuitos Fundamentais

5.1Exemplos de Circuitos 5.2Projetos e aplicações

6.Generalidades – Leis Básicas 7.Circuitos Pneumáticos

7.1Conceituação 7.2Exemplos Gerais 8. Simbologia

8.1Convenções Gerais

8.2Simbologia Básica Aplicada à Pneumática

9.Componentes Básicos de um Circuito

Pneumático 9.1 Componentes de Controle 9.2 Componentes de Trabalho

10.Circuitos Fundamentais

10.1 Comando de Simples Ação

10.2 Comando de Dupla Ação

11. Automação

11.1 Aplicação de Válvula de Memória

11.2 Método de Composição de Circuitos – Método Cascata

11.3 Método de Composição de Circuitos – Método Passo a Passo

Metodologia:

Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais com realização de exercícios de

aplicação a cada término de tópico apresentado. Para melhor fixação dos conceitos, é solicitado ao

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aluno que desenvolva um trabalho de montagens de circuitos no laboratório, usando bancadas didáticas especialmente projetadas para o aprendiza do prático dos referidos circuitos.

Critério de Avaliação:

De acordo com o Art.126 do Regimento da UPM, serão realizadas duas avaliações e um projeto para composição da nota de aproveitamento semestral

A nota de avaliação final MF é calculada pela fórmula abaixo: MF=(0,5*MS+0,5*PAF) onde: MS=[ (2*P1+2*P2+T) / 5]+PART MS= média do semestre P1= primeira prova P2= segunda prova

T= média aritmética de trabalhos PART=nota de participação (0 a 1) PAF= Prova de Avaliação Final

Observações: Se MS ≥7,5 o aluno está aprovado não necessitando de faze r a PAF.

Haverá uma prova substitutiva cu ja nota qual poderá substituir a menor nota no cálc ulo da MS.

Caso não seja obtido MS ≥7,5 , será necessário obter MF ≥6,0 para aprovação. Bibliografia Básica:

1) Palmieri, A.C. – Manual de Hidráulica Básica. Po rto Alegre: Albarus, 1994. 2) Stoll, K. / Deppert, W. – Introdução à Pneumátic a. São Paulo: Festo, 1995.

3) Stoll, K. / Deppert, W. – Análise e Montagem de Sistemas Pneumáticos. São Paulo: Festo, 1995.

Bibliografia Complementar:

1) Stewart, H.L. – Pneumática e Hidráulica. São Paulo: Hemus, 1995. 2) Stoll, K. – Introdução à Hidráulica. São Paulo: Festo, 1995.

3) Linsingen, I.V. – Fundamentos de Sistemas Hidráu licos. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2003.

4) Fialho, A.B. – Automação Hidráulica. São Paulo: Erica, 2003.

5)

Fialho, A.B. – Automação Pneumática. São Paulo: Eri ca, 2011.

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Unidade Universitária:

Escola de Engenharia

Curso: Núcleo Temático:

Engenharia Mecânica

Disciplina: Código da Disciplina:

Noções de Direito ENEC00111

Professor(es): DRT: Etapa: 9ª Etapa

Ana Cristina Azevedo Pontes de Carvalho 1124907

Carga horária: 2 ( 2 ) Teórica Semestre Letivo:

( 0 ) Prática 2º semestre de 2014

Ementa:

Interação entre o ordenamento jurídico e a vida social. Panorama sobre a separação dos poderes. Estruturação do sistema jurídico, Constituição Federal e direitos e garantias fundamentais. Apontamento sobre o Direito Civil e Direito do Consumidor nos aspectos

contratuais e obrigacionais. Análise do sistema de responsabilização civil e criminal. Relações empresariais e seus efeitos no âmbito do Direito do Trabalho e responsabilidade fiscal.

Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

O aluno deverá entender Identificar quais são as normas Ter consciência de que é

como e por que o Direito que obrigam os profissionais de necessário conhecer os seus

surgiu, através das noções Engenharia e por que elas não direitos para que se possa

de fato, relação e norma podem ser desobedecidas. exercê-los, tendo em vista que

jurídica. Reconhecer as Identificar quais são os seus eles são constantemente

fontes do direito e entender direitos e os deveres das outras desrespeitados. Tomar as

como funciona a hierarquia pessoas. Aplicar os providências cabíveis ao caso

das leis no ordenamento mandamentos contidos nas concreto sempre que for

jurídico. Conhecer quais são leis, para ter uma noção de necessário.

e de que tratam os principais quando vale a pena ou não

ramos do Direito. buscar a proteção jurisdicional.

Compreender o essencial

sobre os ramos do Direito

Constitucional, Tributário, Trabalhista, Civil, da Propriedade Intelectual, do Consumidor e Penal. Conteúdo Programático: 1. Introdução ao Direito 2.Direito Constitucional 3.Direito Tributário 4.Direito do Trabalho 5.Direito Civil

6.Direito da Propriedade Intelectual 7.Direito do Consumidor

8.Direito Penal Metodologia:

Aulas expositivas dialogadas. Discussão de estudos de casos. Exercícios

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br- e-mail:decanatoacademico@mackenzie.br

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individuais e em grupos. Trabalhos/pesquisas extraclasse na legislação, doutrina e jurisprudência. Utilização do ambiente Mackenzie Virtual. Provas escritas sobre conteúdos da disciplina.

Critério de Avaliação: Primeira possibilidade:

MI ³ 7,5 (sete e meio) e frequência ³ 75% Þ aluno a provado na disciplina. MF = MI

Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

MI = 0,6*PAIE + 0,4*OAI + NP ≥ 7,5 e atendida a FREQUÊNCIA MÍNIMA DE 75% às

aulasprogramadas da disciplina: APROVADO.

Segunda possibilidade:

2,0 £ MI < 7,5 e frequência ³ 75% Þ obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2

MF ³ 6,0 (seis) e frequência ³ 75% Þ aluno aprovado na disciplina.

MF = 0,5*MI + 0,5*PAFE ≥ 6,0 e atendida a FREQUÊNCIA MÍNIMA DE 75% às aulas

programadasda disciplina: APROVADO. Caso contrário: REPROVADO.

MI: Média Intermediária;

PAIE: Prova de Avaliação Intermediária Escrita (valor d e zero a dez);

OAI: Prova Parcial de Avaliação Intermediária Escrita (valor de zero a dez);

NP Nota de Participação decorrente da presença, disciplina, participação nas aulas e cumprimentodas atividades (valor de zero a um)

SUB: Prova Substitutiva (valor de zero a dez);

MF: Média Final;

PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita (valor de zero a dez). Bibliografia Básica:

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito Privad o. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

DOWER, Nélson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado . 11. ed. São Paulo: Nelpa, 2004.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado . 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003 Bibliografia Complementar:

BRANCO, Luiz Carlos. Manual de introdução ao direito . 6. ed. Campinas, SP: Millennium, 2013. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

RÁO, Vicente. O direito e a vida dos direitos: noções gerais, direito positivo, direito objetivo, teoria geral do direito subjetivo, análise dos elem entos que constituem os direitos subjetivos. 6. ed. anot. e atual São Paulo: Revista dos Tribunais, 200 5.

REIS, Henrique Marcello dos; REIS, Claudia Nunes Pascon dos. Direito para administradores. São Paulo: Thomson, 2006. v. 1.

SANTOS, Manuela. Direito autoral na era digital: impactos, controvérsias e possíveis soluções. São Paulo: Saraiva, 2009.

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Unidade Universitária:

Escola de Engenharia

Curso: Núcleo Temático:

Engenharia Mecânica

Disciplina: Código da Disciplina:

Engenharia Econômica ENEC00074

Professor(es): DRT: Etapa: 9ª Etapa

Agostinho Celso Pascalicchio 1081842

Carga horária: 2 h/a ( 2 ) Teórica Semestre Letivo:

( 0 ) Prática 2º semestre de 2015

Ementa:

Estudo das ferramentas para análise econômica de projetos de engenharia; fundamentos de Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Estruturas de Mercados e de Custos. Métodos de Decisão – Custo Benefício, Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno, prazo de retorno e retorno sobre o investimento. Análise de sensibilid ade e viabilidade financeira de um

empreendimento ou projeto. Análise de Investimentos , renovação e substituição de máquinas e equipamentos; Análise de Projetos. Alavancagem fina nceira e Econômica. Estudo de

empreendimento e projetos em condições de incerteza e risco; caracterização e estudos dos métodos de análise que minimizam as necessidade de recursos econômicos; orientação sobre a Análise de Valor e de Custos; discussão e detalhame nto de modelos econômicos nas questões da engenharia. Estudo sobre as principais contribuições da teoria econômica e de seus efeitos sobre a sociedade; Desenvolvimento de elementos para o conhecimento das estruturas de funcionamento dos diversos mercados (concorrência perfeita, monop ólio, oligopólio e concorrência monopolista). Estudo do Mercado, Formação de Preço e Custos e suas aplicações. Conceitos básicos dos Demonstrativos de Resultados e Balanços Patrimoniais das empresas com estruturas de formação das receitas e custos industriais com abordagem na formação do engenheiro.

Objetivos:

Propiciar aos alunos o entendimento dos conceitos e a capacitação no uso da Matemática

Financeira, Engenharia Econômica, Economia e Custos Industriais nas análises e decisões sobre investimentos, projetos, empresas e produtos. Habilitar os alunos a usarem planilhas Excel (facilidades computacionais) nos cálculos e criação de modelos. Permitir o entendimento e avaliação de investimentos produtivos. Permitir a avaliação e gestão de riscos em investimentos. Desenvolver os elementos de análise e síntese na Av aliação de Projetos e de técnicas com

objetivo de reduzir custos, racionalizar e otimizar a gestão de recursos e viabilizar economicamente as diversas soluções consideradas, f ornecendo subsídios para a correta tomada de decisão.

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Desenvolver e conhecer o valor Habilitar os alunos a tomar Criar nos alunos a confiança

do dinheiro no tempo, através

decisões racionais, baseadas

para usar a Matemática

em modelos de decisão

dos conceitos de taxas de juros, construídos com métodos Financeira e

técnicas de

fluxos de pagamentos e sistema matemáticos da Engenharia avaliação de custos econômicos

Econômica, e de análise de

de amortização. Exercitar os custos, pelo exercício de e financeiros. Respeitar e

cálculos de capitalização, ajuste

criação de modelos em

conscientizar-se da relevância planilhas Excel (facilidade

do valor presente e futuro e computacional). Habilitar os da análise econômico- financeira

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amortização de financiamentos. alunos a analisar e escolher nos projetos da área, de form a

Distinguir e analisar os entre alternativas de ética e socialmente

investimento e pagamento,

investimentos financeiros e utilizando os conceitos da responsável. Estimular o

produtivos, utilizando os

engenharia econômica e

interesse na criação de modelos matemática financeira com

métodos VPL, TIR e prazo para calculadoras HP12C e planilhas de análise e tomada de decisão

retorno. Excel. Habilitar os alunos a para investimentos.

realizar os principais cálculos

Permitir o entendimento e o básicos da Matemática Desenvolver o espírito crítico e

cálculo das variáveis envolvidas Financeira e Engenharia

a sensibilidade sobre os

nas decisões produtivas. Econômica. Dimensionar os

Desenvolver e conhecer os recursos necessários para a aspectos de riscos e incertezas

fundamentos teóricos da correta obtenção de resultados

nas situações de investimentos. matéria, ter atitudes de iniciativa e possuir a capacidade de

para realizar avaliações formulação e de avaliação das Estimular os alunos a

econômicas e financeiras. técnicas de análise financeira. considerar mais

Conhecer aspectos dos custos cuidadosamente os aspectos

econômicos, formação de financeiros nas decisões sobre

preços em diferentes mercados projetos empresariais. Estimular

e representação das técnicas de o desenvolvimento de técnicas

demonstração financeira das

financeiras sobre as empresas.

empresas.

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Conteúdo Programático:

1. Matemática Financeira, o valor do dinheiro no te mpo: Juros simples e compostos, fluxos de caixa, valor presente e futuro, séries de pagamento, cálculos com fluxos de caixas diversos. Risco econômico e financeiro. Análise entre alternativas. Realização de cálculos usando calculadoras HP12C e planilhas Excel. Taxa de juros nominal, real e efetiva Planos de amortizações e valor futuro. Aplicações computacion ais: planilhas Excel.

2. Fluxo de caixa incremental; Montagem do Fluxo de Caixa; Demonstrativos Financeiros: conceituação e modelos de amortização de financiamentos. Sistemas de amortização de

financiamentos – SAC. Tabela Price. Realização de cálculos usando as facilidades

computacionais: planilhas Excel.

3. Uso de métodos de Análise de Investimentos e tom ada de decisão – Custo Benefício, Valor presente líquido, Taxa interna de retorno, prazo de retorno e retorno sobre o investimento.

4. Uso de critérios para avaliação entre alternativas de investimentos produtivos para empresas. Alternativas de investimento na substituição de equipamentos e prédios – Métodos e cálculo de depreciação e decisão sobre investimentos.

5. Uso da Engenharia Econômica como instrumento para Análise e de Tomada de Decisão. Modelagem de planilhas para análise estruturada de investimentos.

6. Utilização de modelos para determinação e planejamento de alavancagem financeira. Tomada de decisão sobre investimentos e custos industriais e de empresas de serviços, considerando a análise de custos econômico e financeiro.

7. Estudo de estruturas econômicas de mercado e deu efeito sobre a formação de preços:

monopólio, oligopólio, monopsônio etc. Construção eanálise de cenários para a decisão sob condição de incertezas e riscos.

8. Uso de métodos de contabilidade financeira para leitura dos demonstrativos de resultados: Balanço Patrimonial e Demonstrativo de Resultados. Lucro financeiro e fluxo de caixa e conceitos relevantes como LAJIDA (EBITDA) e outros elementos importante para tomada de decisão envolvendo informações contábeis como algun s múltiplos. Conceitos básicos de empreendedorismo e aplicações na estratégia empresarial.

Metodologia:

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o alun o a atingir os objetivos definidos para a disciplina, uma parte do desenvolvimento dos conceitos ocorrerá através de aulas expositivas e em discussões baseadas em leituras previamente indicad as pelo professor; realização de exercícios a serem desenvolvidos pelos alunos, tanto em classe no horário de aula, como também fora desse horário. O professor, em diversas ocasiões, deve se r visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são

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incentivados trabalhos de pesquisa, debates, leituras e discussões em grupos realizados dentro e fora da sala de aula, são também estimulados a utilização de diversos outros recursos, como os computacionais e a “internet”.

Critério de Avaliação:

A Média Intermediária será calculada da seguinte fo rma: MI = Média intermediária = (Nota 1 x 40% + Nota 2 x 20% + PAIE x 40%) + NP

Sendo:

PAIE = Prova de Avaliação Intermediária Escrita - n ota de 0 a 10, Peso 4; Nota 1= nota de 0 a 10, Peso 4;

Nota 2 = nota de 0 a 10, Peso 2 e

NP = Nota de Participação - a critério do professor - máximo: 0 a 1,0

As disciplinas com conteúdo prático poderão adotar critério próprio de avaliação.

Se a Média Intermediária MI ≥ 7,5 atribui-se a Média Final MF = MI e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina, o aluno estará aprovado

independentemente da Avaliação Final Escrita.

Se a Média Intermediária MI < 7,5 o aluno deverá fa zer a Prova da Avaliação Final Escrita (PF) e a

MI * 5  PF * 5

Média Final (MF) será então calculada da seguinte f orma: MF

10

Neste caso, se a Média Final MF ≥ 6,0 e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina, o aluno estará aprov ado.

É prevista a Prova Substitutiva das Avaliações Intermediárias Escrita (SUB) que permite ao aluno substituir apenas uma das Avaliações Intermediárias , caso tenha deixado de comparecer a qualquer das Avaliações Intermediárias ou com o obj etivo de substituir a menor nota obtida. Bibliografia Básica:

PASCALICCHIO, Agostinho Celso; BERNAL, Paulo Sérgio Milano- Gestão de Finanças e Investimentos - Guia Prático; Edição:1ª ; Editora Erica,2012 ISBN:978-85-365-0443-8

MARTINS, Eliseu- Contabilidade de Custos; 9ª. ed. –9.reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009.ISBN: 978-85-224-3360-5.

VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de; Garcia, Manuel Enriques – Fundamentos de Economia; 4ª. Edição; Editora Saraiva – São Paulo-SP- 2011-ISBN: 978- 85- 02- 13725-7

Bibliografia Complementar:

NOGAMI, O ; Passos, C R M - Princípios de Economia, 4 ed. - Ed. Thomson- SP - 2003.

PUCCINI, Aberlado de Lima; Matemática Financeira- Objetiva e Aplicada, Ed. Saraiva, 2001, ISBN 85-02-02719-0.

CAVALCANTE, Francisco; MARTELANC, Roy; PASIN, Rodrigo- Avaliação De Empresas - Pearson Education, 2005, ISBN: 85-760-5008-0 .

FERREIRA, Jose Antonio Stark - Finanças Corporativas - Ed. Pearson, 2003, ISBN 857605020X SAMANEZ, Carlos Patrício – Engenharia Econômica- São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2009, ISBN 978-85-7605-359-0.

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GONÇALVES, Armando. Engenharia econômica e finanças. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009. ROSS, Stephen A. ; WESTERFIELD,Randolph W. ; JORDAN, Bradford D.; Princípios de Administração Financeira; Editora Atlas S.A. São Pa ulo ,2001, ISBN: 85-224-2606-6 EHRLICH, Pierre Jacques. . Engenharia econômica, avaliação e seleção de projetos de investimentos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

CHESBROUGH, Henry William. Open Business Models: how to thrive in the new innovation landscape; Harvard Business Scholl Press, 2006, ISBN 13: 978-1-4221-0427-9.

DAMODARAN, Aswath – Avaliação de Empresas; São Paul o- Pearson Prenctice Hall, 2007, ISBN 978-85-7605-105-3.

COLLIER, Courtland A.; GLACOLA, Charles R. Engineering economic and cost analysis. 3rd ed. California: Addison-Wesley, 1998.

RIGGS, James L.; BEDWORTH, David D.; RANDHAWA, Sabah U. Engineering economics. 4th ed. New york: McGraw-Hill, c1996.

KLEINFELD, Ira H. Engineering economics analysis for evaluation of alternatives. New york: John Wiley, c1993.

BROWN, Thane. Engineering economics and economic design for process engineers. Boca Raton: CRC Press, 2007.

JOUINI, E. (ed.). Advances in mathematical finance. New york: Cambridge University Press, 2001. LEE, Cheng F. (Ed.). Advances in financial planning and forecasting. 2. ed. Greenwich, Conn.: Jai Press, 2002.

MOTTA, Regis Da Rocha; CALÔBA, Guilherme Marques. A nálise de investimentos: tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002.

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Unidade Universitária:

Escola de Engenharia

Curso: Núcleo Temático:

Engenharia Mecânica

Disciplina: Código da Disciplina:

Instalações e Tubulações Industriais I ENEX00479

Professor(es): DRT: Etapa: 9ª Etapa

Francisco Louzano Leme 1044261

Carga horária: 4 ( 0 ) Teórica Semestre Letivo:

( 4 ) Prática 2º semestre de 2015

Ementa:

Introdução. Tubulações Industriais – Fabricação. Dimensionamento de Tubulações. Válvulas em Instalações Industriais. Disposição das Construções em uma Instalação Industrial. Projetos e

Arranjos de Tubulações. Dutos de Ventilação: Dimensionamento e Aplicações. Conceitos de

Gestão Ambiental Aplicados em Instalações Industriais.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer fundamentos Capacitar o aluno para o Valorizar o esforço pessoal

teóricos que permitam aos desenvolvimento das seguintes como técnica de aprendizado.

alunos uma ampla atividades: Reconhecer a

Ter disposição para atualizar,

visualização e domínio do importância tecnológica,

projeto de Instalações econômica e social de treinar e Aperfeiçoar-se para

Industriais no contexto e na instalações de tubulações e completo conhecimento na área

metodologia da Engenharia equipamentos aplicados àde atuação. Considerar os

Mecânica abrangendo seus industria, destacando as Aspectos Éticos na aplicação da

componentes e sua instalações de processoEngenharia.

interação, Avaliar e aplicar os envolvendo transporte de

Ter capacidade de comunicação

métodos de cálculo para líquidos e gases. Ler e

dimensionamento

de

interpretar

fluxogramas,em qualquer circunstância.

tubulações quer seja de perspectivas isométricas e

Desenvolver alto espírito

modo analítico, ou aplicando desenhos de planta e elevação

normas adequadas ao âmbito de tubulações industriais . crítico na análise das

tecnológico de tubulações Identificar os aspectossoluções propostas.

industriais, aplicadas

construtivos e de arranjo dos Considerar aspectos

principalmente nas indústrias componentes básicos de uma econômicos como Custos,

de processos envolvendo o instalação industrial.Investimentos em Instalações

transporte de líquidos e Reconhecer a importância das e Recursos Humanos.

gases. normas aplicadas ao arranjo e Projetar-se na condição de

dimensionamento de umausuário de seu produto

tubulação aplicada a umaanalisando os aspectos de

instalação industrial. Solucionar Segurança, Operacionalidade

e especificar componentese Mantenabilidade.

adequados para uma tubulação Atuar com iniciativa e espírito

aplicada a uma instalaçãoempreendedor, considerando a

industrial. Especificar materiaiscriatividade e a autonomia.

e dimensionar componentes

aplicados a uma tubulação

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industrial. Elaborar um arranjo adequado para uma tubulação aplicada a uma instalação industrial. Aplicar corretamente os conceitos das leis físicas que norteiam o transporte de

fluidos em uma tubulação

industrial. Abordar

conscientemente os limites de aplicação dos conhecimentos adquiridos.

Conteúdo Programático:

1. Introdução;

2. Materiais e Processos de Fabricação de Tubos;

3. Conceito de Velocidade Econômica e Dimensionamen to de Tubulações para Líquidos;

4. Dimensionamento de Tubulações para Gases;

5. Dimensionamento de Tubulações pelas Normas ANSI/ ASME B.31;

6. Principais Tipos de Válvulas, Aspectos Construtivos e Meios de Operação;

7. Disposição das Construções em uma Instalação Ind ustrial;

8. Projeto e Arranjos de Tubulações;

9. Critérios e Recomendações para o Arranjo de Tubu lações Industriais;

10. Dutos e Ventilação: Dimensionamento e Aplicaçõe s;

11. Riscos Ambientais Devido a Atividade Industrial – Conceito de Tecnologia Limpa;

12. Gestão Ambiental - Normas ISO 14000.

Metodologia:

Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais com realização de exercícios de aplicação a cada término de tópico apresentado. Realização de pesquisas

bibliográficas e trabalhos de aplicação.

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Critério de Avaliação:

De acordo com o Art.126 do Regimento da UPM, serão realizadas duas avaliações e um projeto para composição da nota de aproveitamento semestral

A nota de avaliação final MF é calculada pela fórmula abaixo : MF=(0,5*MS+0,5*PAF) onde: MS=[ (2*P1+2*P2+T) / 5]+PART MS=média do semestre P1=primeira prova P2=segunda prova

T=média aritmética de trabalhos PART=nota de participação (0 a 1) PAF=Prova Final

Observações: Se MS ≥7,5 o aluno está aprovado não necessitando de faze r a PAF.

Haverá uma prova substitutiva cu ja nota qual poderá substituir a menor nota no cálc ulo da MS.

Caso não seja obtido MS ≥7,5 , será necessário obter MF ≥6,0 para aprovação. Bibliografia Básica:

1)

Silva Teles, P.C. – Tubulações Industriais – Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

e Científicos, 2001.

2)

Silva Teles, P.C. – Tubulações Industriais – Materiais, Projeto, e Desenho. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

Moura, L.A. – Qualidade e Gestão Ambiental. São Pau lo: Oliveira Mendes, 2002.

Bibliografia Complementar:

1)

Macintyre, A.J. – Instalações Hidráulicas Predia is e Industriais. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2000

2)

Macintyre, A.J.

– Equipamentos Industriais e de Processos. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2000

3)

Stoecker, W.F. / Jones, J.W.

– Refrigeração e Ar Condicionado. New York:

MacGraw Hill, 1985.

4)

Macintyre, A.J.

– Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2000

5)

Araújo, E.C. - Curso Técnico de Tubulação Indust rial. Curitiba: Hemus, 2002.

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Unidade Universitária:

Escola de Engenharia

Curso: Núcleo Temático:

Engenharia Mecânica

Disciplina: Sistemas Térmicos lIl Código da Disciplina:

ENEX001078

Professor(es): DRT: Etapa: 9ª Etapa

José Pucci Caly 1109767

Carga horária: 4 h/a ( 2) Teórica Semestre Letivo:

( 2 ) Prática 2º semestre de 2015

Ementa:

Transmitir conhecimentos práticos e teóricos, possibilitando, ao final do curso, conhecimentos sólidos que permitam classificar, selecionar e aplicar adequadamente o equipamentos de geração e utilização de vapor, turbinas a vapor, turbinas a gás e sistemas de refrigeração . Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer o princípio de Classificar, analisar e Preocupar-se com a

funcionamento, as aplicar métodos de seleção aplicação de normas e

características e classificação de procedimentos técnicos,

fundamentais e critérios de geradores de vapor e seus operação e manutenção do

seleção para a aplicação componentes. equipamento.

equipamentos de geração e Respeitar as normas de

utilização de vapor. segurança e de controle

ambientais. Conteúdo Programático:

Metodologia:

Aulas teóricas expositivas em sala de aula e em laboratório.

Execução de experimentos em laboratório com a respectiva elaboração de relatórios técnicos. Visita à fabricantes e seus componentes.

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Critério de Avaliação:

O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá ef etuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das A valiações Intermediárias.

MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final)

MF (média final)

Primeira possibilidade:

MI  7,5 (sete e meio) e frequência  75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI

Segunda possibilidade:

2,0  MI < 7,5 e frequência  75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2

Bibliografia Básica:

Torreira, R.P. Geradores de Vapor. 1995, Ed.Libris.

Van Wylen,J.G. Sonntag, R.E. Borggnakke,C. Fundamentos da Termodinâmica. Tradução da 5ª.Edição Americana. Ed. Edgard Blucher, 1998.

Pera,I. Geradores de vapor. 1990. Ed. Fama. Bibliografia Complementar:

Babckok & Wilcox – Steam It’s generation and use. 41 ed. 1978.

Bazzo, E.,1992 "Geração de Vapor ", Editora da UFSC, Florianópolis. Pera, H., 1990 Telles, P.C.S.,1982, "Tubulações Industriais ", Livros Técnicos e Científicos,

R.Janeiro. Jackson,J.J, Steam Boiler Operation, Prentice-Hall, 1980.

Nuber, Friedrich; Calcul Thermique des Chaudières et Foyers. Éditeur Dunod, Paris, 1954.

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Unidade Universitária:

Escola de Engenharia

Curso: Núcleo Temático:

Engenharia Mecânica

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso l Código da Disciplina:

ORTC01607

Professor(es): DRT: Etapa: 9ª Etapa

Carga horária: 4 h/a ( 0 ) Teórica Semestre Letivo:

( 4 ) Prática 2º semestre de 2015

Ementa: Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conteúdo Programático: Metodologia:

Critério de Avaliação: Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

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Referências

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