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A APLICAÇÃO DA ANÁLISE DO CICLO DE VIDA NA GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

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Academic year: 2021

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A APLICAÇÃO DA ANÁLISE DO CICLO DE VIDA NA GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS  SÓLIDOS 

 

1. Introdução 

A  gestão  dos  resíduos  sólidos  é  um  tema  polêmico,  complexo  e  freqüentemente  em  debate.  No  passado,  a  gestão  dos  resíduos  limitava‐se  a  coleta  e  sua  disposição  era  realizada  de  forma  desordenada.  Posteriormente,  inicia‐se  a  associação  destas  questões  com a conscientização da necessidade de conservação dos recursos e também a aspectos  relacionados com a poluição do meio ambiente e com a saúde pública. 

Surgem  assim,  manifestações  a  favor  de  alguns  processos  de  gestão  de  resíduos  em  detrimento de algumas práticas.  

Em  1996  a  Comissão  Européia,  em  sua  estratégia  geral  para  resíduos,  estabeleceu  a  hierarquia preferencial de gestão de resíduos como minimização, reutilização, reciclagem,  tratamento  biológico,  tratamento  térmico  (com  ou  sem  recuperação  de  energia)  e  disposição em aterros sanitários. No entanto, são reconhecidas as limitações e discutida a  utilização desta lista de prioridades de uma forma rígida.  

Atualmente, sabido o papel e função de cada operação para tratamento de resíduos,  reconhece‐se  a  necessidade  de  combinar  de  forma  integrada  as  diferentes  operações,  como no caso dos RSU, caso se tenha a pretensão de gerir convenientemente um conjunto  de  resíduos  diversificado  em  composição  e  outras  características.  Esta  combinação  deve  ser  escolhia  de  forma  a  minimizar  os  aspectos  e  impactos  ambientais,  como  também  considerando importantes questões administrativas, econômicas e sociais.  Surge assim o conceito da Gestão Integrada que hoje em dia está na base de qualquer  sistema para administrar resíduos.    2. A Análise do Ciclo de Vida na Gestão dos RSU    A análise do Ciclo de Via (ACV) é uma técnica de gestão ambiental que permite avaliar  os  aspectos  ambientais  e  os  potenciais  impactos  associados  a  um  sistema  (produto  ou  serviço) ao longo de todo o seu ciclo de vida, isto é desde a extração da mataria prima, sua  produção e utilização à disposição final.  

Cada  sistema  deve  considerar  um  conjunto  de  unidades  processuais  ligadas  por  correntes de materiais e energia, que desempenha uma ou mais funções. Esta técnica tem  sido  utilizada  com  sucesso  no  desenvolvimento  de  modelos  de  avaliação  das  cargas 

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Em cada opção há a necessidade de avaliar as cargas ambientais inerentes a gestão de  resíduos, tendo em conta não somente as operações de tratamento, como também todas  as  atividades  associadas,  desde  a  possível  coleta  dos  resíduos  até  seu  destino  final,  incluindo o transporte e a obtenção dos materiais e energia necessários.  Em termos metodológicos, a ACV divide‐se em quatro etapas (ISSO 14040):   a) Definição do objetivo e âmbito;  b) Análise do inventário;  c) Avaliação de impactos;  d) Interpretação dos resultados.    É a primeira etapa de um estudo de ACV e estabelece o objetivo final do estudo e seu  nível  de  detalhe,  sendo  que  uma  clara  definição  e  apresentação  são  de  extrema  importância. 

O objetivo de um estudo de ACV deve incluir a aplicação prevista para o resultado do  estudo, as razões para o seu desenvolvimento e destinatários. 

O  âmbito  de  um  estudo  de  ACV  está  intimamente  relacionado  com  o  nível  de  detalhamento  que  se  pretende.  Inclui  a  definição  de  função  ou  funções  do  ou  dos  sistema(s)  em  estudo,  a  unidade  funcional,  como  a  unidade  de  referência  para  a  quantificação  das  correntes  de  entrada  e  saída  dos  sistemas,  sistemas  estudados  e  suas  fronteiras, isto é, as unidades processuais que estão incluídas no sistema em estudo. 

No caso em que iremos apresentar, o objetivo foi comparar cenários opcionais para o  gerenciamento  de  resíduos  em  termos  de  consumo  de  energia  e  de  potencial  de  aquecimento global. 

As  funções  dos  sistemas  estudados  foram  a  coleta,  o  tratamento  e  a  disposição  final  dos resíduos produzidos em um município de 300 mil habitantes. 

Os  sistemas  opcionais  estudados,  foram,  definidos  em  cenários  e  inclui  a  coleta,  o  transporte  até  a  unidade  de  tratamento  especificada  em  cada  cenário,  o  transporte  de  resíduos resultantes das unidades de tratamento para o aterro sanitário, o funcionamento  das  unidades  de  tratamento  especificadas  em  cada  cenário,  a  produção  e  o  uso  de  combustíveis  e  eletricidade,  bem  como  a  produção  do  polietileno  de  alta  densidade  (PEAD), utilizados em sacos de coleta. 

A  realização  do  inventário  envolve  a  coleta  e  o  tratamento  de  dados  para  a  quantificação  das  correntes  (entradas  e  saídas)  de  materiais  e  energia  em  cada  sistema.  Em  cada  unidade  processual  procede‐se  a  quantificação  dos  recursos,  dos  materiais,  da  energia e emissões associadas ao processo. 

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Para cada cenário da Gestão de RSU, aqui apresentado, quantificou‐se as correntes de  materiais e energia de acordo com o modelo de inventário proposto por White et al, 1995.  Apenas  foram  contabilizados  o  consumo/recuperação  de  energia  e  as  emissões  de  CO₂,  CH₄ e N₂O. 

Na  etapa  de  avaliação  de  impactos,  os  dados  de  inventário  são  traduzidos  em  seu  potencial efeito no meio ambiente. As categorias de impacto consideradas devem incluir a  utilização  de  recursos,  a  saúde  humana  e  as  conseqüências  ecológicas.  No  caso  aqui  apresentado, as categorias de impacto consideradas foram o uso dos recursos (energia) e  o aquecimento global resultante dos gases acima referidos. 

Na  fase  de  implementação,  as  informações  decorrentes  do  inventário  e/ou  da  avaliação de impactos são analisadas de modo a conduzir a conclusões e recomendações  consistentes com os objetivos e âmbito de estudo.  Alguns exemplos da aplicação da ACV à gestão de resíduos sólidos incluem:  ‐ avaliação ambiental de sistemas de coleta de resíduos;  ‐ avaliação das cargas ambientais associadas a programas de reciclagem de materiais;  ‐ avaliação da vantagem da compostagem da fração orgânica dos resíduos incluindo ou        não a fração de papel;  ‐ avaliação da vantagem de diferentes cenários de tratamento de resíduos, tais como a  incineração, disposição em aterro, tratamento biológico e reciclagem;  ‐ desenvolvimento de estratégias de gestão de resíduos a longo prazo;  ‐ avaliação de benefícios ambientais resultantes da alteração de sistemas de gestão;  ‐ avaliação de sistemas de tratamento a ser implantado localmente; 

‐  avaliação  das  cargas  ambientais  dos  sistemas  de  gestão  que  são  propostos  por  entidades contratadas para a gestão nos municípios; 

‐  promoção  da  participação  pública  nas  questões  ambientais  por  meio  da  disponibilização  de  informação  objetiva  sobre  as  cargas  ambientais  dos  diferentes  sistemas de gestão. 

A  ACV  ajusta‐se  a  realidade  local,  usando  dados  decorrentes  das  infra‐estruturas  existentes  e  tendo  em  conta  as  especificidades  da  região  abrangida  pelo  estudo,  permitindo assim realizar o planejamento para a adequada gestão dos resíduos de forma  objetiva. 

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3. Exemplo de utilização da ACV na Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos Urbanos 

Na  utilização  de  um  modelo  com  base  na  ACV,  foram  considerados  quatro  cenários  hipotéticos  para  a  gestão  dos  RSU  produzidos  em  um  município  hipotético  de  300  mil  habitantes. 

Os cenários estudados, além da permanência da composição dos resíduos, supõem o  mesmo  para  o  sistema  de  coleta  indiferenciada  em  sacos  PEAD,  5  vezes  por  semana,  seguida de transporte para a unidade de tratamento. 

As  opções  de  tratamento  incluem  a  disposição  em  aterro  (Cenário  1),  compostagem  com e sem mercado para o composto (Cenário 2 e 3 respectivamente) e a incineração de  todos  os  RSU  (Cenário  4).  Nos  Cenários  2,  3  e  4  há  a  disposição  final  dos  resíduos  resultantes da compostagem e da incineração. 

A  composição  dos  resíduos  e  os  cenários  estudados  se  encontram  sintetizados  na  tabela 1. Na tabela 2 são apresentadas as hipóteses consideradas no modelo. 

Na  etapa  de  avaliação,  tal  como  já  referido,  consideram‐se  como  categorias  de  impacto  o  consumo  de  energia  e  o  potencial  de  aquecimento  global  (PAG).  Para  este  último,  foram  consideradas  as  emissões  de  dióxido  de  carbono,  metano  e  óxido  nitroso,  com potenciais de aquecimento global de respectivamente, 1 para CO₂, 21 para CH₄ e 310  para  N₂O,  de  acordo  com  as  propostas  do  IPCC  –  Intergovernmental  Panel  for  Climate  Change. Os resultados obtidos com esta base de ponderação serão apresentados a seguir.    4. Características dos cenários estudados    População: 300 mil habitantes  Número de habitantes por habitação: 4  Composição dos resíduos (% em peso):   Papel = 20,4   Vidro = 3,5  Metais = 2,4 (92% ferrosos e 8% não ferrosos)  Plástico = 9,1 (75% flexível e 25% rígido)  Têxteis = 4,7  Orgânicos = 38,5  Outros = 21,4  Número total de visitas dos veículos de coleta: 260 por habitação por ano 

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Número de sacos coletados por habitação por ano: 260 (1 saco por dia, 5 por semana)  Massa de cada saco (PEAD) = 20 g  Consumo médio dos veículos de coleta= 30 l de combustível por 1000 habitações      5. Cenários    CENÁRIO 1  Coleta comum (indiferenciada)  Disposição em Aterro Sanitário  CENÁRIO 2  Coleta seletiva  Compostagem do orgânico, com mercado para o  composto  Disposição dos resíduos não utilizados em aterro  sanitário, incluindo os resíduos resultantes do  processo de compostagem  CENÁRIO 3  Coleta seletiva  Compostagem do orgânico,  sem mercado para o  composto  Disposição dos resíduos não utilizados em aterro  sanitário, incluindo os resíduos resultantes do  processo de compostagem  CENÁRIO 4  Coleta comum  Incineração de todos os resíduos com recuperação  de energia  Disposição dos resíduos da incineração em aterro  sanitário sem recuperação de energia 

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6. Hipóteses consideradas  Aterro Sanitário  Consumo de combustível no aterro = 0,6 l/ton. res.  Eficiência da coleta de gases no aterro= 40%  Composição do gás de aterro (g/Nm³):  CO₂ = 883,93, CH₄ = 392,86, N₂O= 0  Composição do gás resultante da queima do gás de aterro (g/Nm³):  CO₂= 1964,29, CH₄ = 0, N2) = 0  INCINERAÇÃO  Distância da unidade ao aterro de resíduos Classe I = 2 km  Distância da unidade ao aterro de resíduos Classe II = 10 km  Quantidade de cinzas volantes produzias= 0,032 ton/ton res. ( para qq  resíduo)  % de recuperação de cinzas = 0  Eficiência da recuperação energética = 20%  Não há reutilização de escórias. Produção de escórias por tipologia de  resíduos (ton/ton res):  Papel = 0,084  Vidro = 0,9  Metais ferrosos = 0,85  Metais não ferrosos = 0,9  Plástico filme = 0,09  Plástico rígido = 0,06  Têxteis = 0,077  Orgânicos = 0,077  Outros = 0,42  Consumo de eletricidade = 70 KWh/ton res  Emissão de CH₄ = 0 g/ton res  Emissão de N₂O = 0 g/ton res  Emissão de CO₂ por cada tipo de resíduo (g/ton res):  Papel = 1128500  Vidro = 0  Metais ferrosos e não ferrosos = 0  Plástico filme = 2336700  Plástico rígido = 2492500  Têxteis = 1209200  Orgânicos = 563900  Outros = 1025900  TRATAMENTO BIOLÓGICO  Fração de orgânicos e papel considerado como não completamente  biodegradáveis e/ou aderido ao material removido com a segregação  na fonte = 5 %  Distância da unidade de compostagem ao aterro = 10 km  Consumo de energia na unidade de compostagem = 30 KWh/ton res  Produção de composto = 0,5 ton/ton res  Emissão de CO₂ = 320 kg/ton res  Emissão de CH₄ = 0  Emissão de N₂O = 0  COMBUSTÍVEIS, MATÉRIAS  PRIMAS E TRANSPORTE  Produção e uso de diesel:  Resíduos não perigosos = 0,0057 ton/1000 l  Consumo de energia = 44,1 GJ/1000 l  Emissão de CO₂ = 3036258 g/1000 l  Emissão de N₂O =  41 g/ton res  Emissão de CH₄ = 0  PEAD dos sacos:  Resíduos não perigosos = 0,0885 ton/ton  Consumo de energia = 98,1 GJ/ton  Emissão de CO₂ = 1691657 g/ton  Emissão de N₂O =  70 g/ton  Emissão de CH₄ = 0  Produção e uso de eletricidade:  Resíduos não perigosos = 0,0491 ton/MWh 

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Consumo de energia = 9,5 GJ/MWh  Emissão de CO₂ = 441657 g/MWh  Emissão de N₂O =  70 g/MWh  Emissão de CH₄ = 0  Produção e uso de gás natural  Emissão de CO₂ = 2061211 g/1000 m³  Emissão de CH₄ = 0  Consumo de diesel de um caminhão de 20 ton = 0,321 l/km  Obtenção de metais ferrosos  Consumo de energia = 12,4 GJ/ton  Emissão de CO₂ = 0  Emissão de N₂O =  176 g/ton  Emissão de CH₄ = 0      7. Resultados        Fig. 1 ‐ BALANÇO ENERGÉTICO (GJ)           

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  Fig. 2 ‐ POTENCIAL DE AQUECIMENTO GLOBAL          Fig. 3 ‐ EMISSÃO DE CO₂ (kg)           

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    Fig. 4 ‐ EMISSÃO DE CH₄ (kg)          Fig. 5 – EMISSÃO DE N₂O (kg)     

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A análise das figuras 1 a 5 permite estabelecer algumas conclusões acerca dos sistemas  de gestão definidos pelos diferentes cenários da região estudada. 

O cenário 4 – Incineração de Resíduos – em termos de saldo energético tem uma clara  vantagem  frente  aos  outros  cenários  devido  à  recuperação  energética  realizada  no  processo da incineração.    

Nos  cenários  restantes  há  um  consumo  real  de  energia,  e,  portanto,  um  saldo  energético  negativo.  O  cenário  1  –  Disposição  de  resíduos  em  aterro  sanitário  é  o  que  apresenta menor consumo de energia, apesar da diferença em relação aos Cenários 2 e 3  ser pouco significativa. 

Sobre  o  potencial  de  aquecimento  global,  o  mais  favorável  é  o  Cenário  2  –  compostagem  com  possibilidade  de  comercialização  do  composto.  Nesta  categoria  de  impacto, o mais desfavorável é o Cenário 1 – disposição em aterro sanitário. Esta situação  deve‐se essencialmente a emissão de CO₂ associada a degradação anaeróbia dos resíduos  depositados  em  aterro.  A  emissão  de  CO₂  mais  elevada  verifica‐se  no  Cenário  4  –  incineração  de  todos  os  RSU  –  mas  o  efeito  no  PAG  é  diminuído  pelo  valor  negativo  da  emissão  de  N₂O  neste  cenário  resultante  da  emissão  evitada  na  produção  de  energia  elétrica  por  meios  convencionais  geradores  de  N₂O,  como  é  o  caso  das  centrais  termoelétricas. 

O  cenário  2  apresenta  uma  clara  vantagem  em  relação  ao  Cenário  3  em  termos  de  PAG. Esta situação resulta na prática de não haver mercado para o composto produzido,  por exemplo: devido ao não cumprimento dos requisitos de qualidade, o que não é raro  acontecer  em  alguns  países  que  adotam  este  processo.  Neste  caso,  o  composto  foi  considerado  disposto  em  aterro,  pelo  que  a  vantagem  de  um  cenário  de  compostagem  avaliado com base no PAG aparece diminuída, a considerar que em alguns países europeus  é comum o composto não vendável ser incinerado. 

 

8. Conclusão 

Não  há  uma  solução  ótima  para  o  tratamento  de  resíduos  sólidos.  As  tecnologias  existentes devem ser analisadas no contexto local e global.  

A  Análise  do  Ciclo  de  Vida  é  uma  técnica  de  gestão  ambiental  que  tem  sido  largamente  utilizada  diante  dos  resíduos  sólidos,  entre  outras  atividades,  para  comparar  diferentes  estratégias,  apresentando  aos  gestores  as  vantagens  e  desvantagem  ambientais  de  cada  ação.  A  ferramenta  apresentada  é  de  extrema  importância  para  se  analisar  as  condições  praticáveis  existentes,  de  forma  a  se  optar  pela  melhor  solução  no  resguardo  da  saúde  pública, do meio ambiente e do potencial de aquecimento global. 

            

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS 

ISO 14040 – Environmental management – Life Cycle Assessment – Principles and Framework,  International Organization for Standardization, Switzerland. 

White  et  al,  1995  –  Integrated  Solid  Waste  management:  a  life  cycle  inventory,  Blackie  A&P;  Glasgow, U.K. 

Xará,  Silva,  Almeida  e  Costa  –  LEPAE  –  Laboratório  de  Engenharia  de  Processos,  Ambiente  e  Energia – Faculdade de Engenharia do Porto – Portugal 

IPCC – Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories, vol. 3 Intergovernmental Panel for  Climate Change. 

 

Importante:  As  analises  aqui  apresentadas  pretenderam  demonstrar  a  importância  da 

utilização da ferramenta e não indicar quais dos cenários demonstrados são os mais indicados  para  o  tratamento  dos  resíduos  gerados.  Caso  seja  necessário  subsidiar  uma  tomada  de  decisão, a ACV deverá ser realizada formalmente por meio de especialistas da área. 

Referências

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