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(1)

Qu^anti a Os ar J. P.  Eboli Instituto de Fsi a Universidade de S~ao Paulo Caixa Postal 66.318 05315-970 S~ao Paulo, SP Fevereiro de 2004

(2)

Introdu ~ao

1.1 Me ^ani a Classi a

A evolu ~ao temporal de orpos ma ros opi os e muito bem des rita

pela Me ^ani a Classi a. Segundo esta, o estado de uma part ula e

espe i ado atraves da sua posi ~ao (x) e da sua velo idade (x)_ em

rela ~ao a um dado referen ial iner ial. 

E importante notar que no

ontexto daMe ^ani a Classi aestas duasquantidades(x,x)_ podemser

medidassimultaneamente om pre is~ao arbitraria.

Observaveis, i.e. quantidades mensuraveis tais omo momento

li-near, momento angular e energia, s~ao fun ~oes de ponto O(x;x)._

Por-tanto, onhe ido oestado (x,x)_ dosistema num dado instante, ovalor

dos observaveis en ontra-se univo amente determinado.

Dada uma ondi ~ao ini ial do sistema (x(t

0

) e x(t_

0

)) sua evolu ~ao

temporale regida pelasegunda leide Newton

mx=F(x;x ;_ t); (1.1)

onde m e a massa da part ula e F e a for a total agindo sobre esta.

Outra ara tersti a importante da Me ^ani a Classi a e que ela e

de-terminsti a,istoe,dada a ondi ~aoini ial e asfor as que agem sobre

o sistema, o resultado de qualquer medida feita sobre o sistema pode

ser al ulado utilizando-se aEq. (1.1).

Uma maneira elegante de apresentar o formalismo da Me ^ani a

(3)

prin piodamnimaa ~ao. Este nadamaisedoquerequererqueaa ~ao S= Z t f t i dt L(x;x)_ (1.2)

seja esta ionaria om respeito a varia ~oes de x(t), onde L e a

La-grangiana do sistema. Para sistemas simples, temos que L = m

2 _ x

2

V(x), onde V e o poten ial asso iado as for as ( onservativas) que

agemsobre o sistema. Impondo-seque S seja esta ionaria, obtemosas

equa ~oes de Euler-Lagrangepara o movimento

L x i d dt L x_ i =0: (1.3)

Muitas vezes e onveniente utilizar a formula ~ao Hamiltoniana da

Me ^ani a Classi a, a qual e obtida atraves de uma transforma ~ao de

Legendre de L emrela ~ao a variavel x._ De nimos o momento

anoni- amente onjugadoa variavel x

i por p i = L x_ i ; (1.4) ea HamiltonianaH atravesde H (x;p)=px_ L: (1.5)

Nesta formula ~aoo estado do sistemae espe i ado atraves de x e p

sendo que estas duas quantidades tambem podem ser medidas

simul-taneamente ompre is~aoarbitraria. Aevolu ~aotemporaldas variaveis

anoni amente onjugadas xe pe governada por

dx i dt = H p i ; (1.6) e dp i dt = H x i : (1.7)

Estas equa ~oes podemser rees ritas usando-seos ol hetesde

Pois-son: dx i dt =fH ;x i g; (1.8) dp i =fH ;p i g; (1.9)

(4)

onde temos que fA;Bg X i " A p i B x i A x i B p i # : (1.10)

1.2 Problemas da Fsi a Classi a

Apesar de todooseu su essonotratamentode fen^omenosma ros 

opi- os aFsi aClassi a n~ao ofere euma boades ri ~aodos fen^omenos

mi- ros opi os. Classi amenteexistemdois on eitosdistintos,asaber,

on-dasepart ulas. Emes alasma ros opi asdedist^an ias,osfen^omenos

s~ao orretamente des ritos apenas por um destes on eitos. Todavia,

durante o nal do se ulo XIX e o in io do se ulo XX, foram

ole-tadas muitas informa ~oes experimentais que onduziram ao abandono

da Fsi a Classi a, prin ipalmente no que tange as ara tersti as

on-dulatorias e orpus ulares dos fen^omenos. Dentre os experimentos

histori os gostaramos de desta ar

 Radia ~ao de orpo negro: Para expli ar a radia ~ao

eletromag-neti a emitida por um orpo em equilbrio termi o, Plan k postulou

quea energia eletromagneti an~ao varia ontinuamente, mas simeum

multiplode um pa otemnimo de energia.

Efeito fotoeletri o: Estefoi des obertoporHertzem1897e

expli- adoporEinsteinatravesdahipotesedequealuze onstitudade uma

ole ~aode part ulas(quanta),asquaispossuemuma energiah, onde

 e afrequ^en ia daluze hea onstantede Plan k; h=6;62610 27

erg  s.

 Efeito Compton: Em 1924 Compton des obriu que a radia ~ao

eletromagneti a na regi~ao de raios X n~ao era espalhada de modo

on-sistente omasuanaturezaondulatoriadadoqueem olis~oesaradia ~ao

omporta-se omo um feixe de part ulas as quaispossuemenergia h

emomentoh= , onde e a velo idade daluz.

Estes tr^esfatossugerem fortementequearadia ~aoeletromagneti a

(5)

suas intera ~oes, enquanto que na propaga ~ao o omportamento e

on-dulatorioja queexibeinterfer^en ia e difra ~ao.

Esta n~aoeauni a situa ~aoemquetemosuma dualidade,dadoque

em1927DavissoneGermerobservarampelaprimeiravez adifra ~aode

eletrons, mostrandoassimquemateriaeradia ~aopossuemas\mesmas

ara tersti as", a saber, a propaga ~ao e ondulatoria, enquanto que

em olis~oes (intera ~oes) temos o apare imento de um omportamento

orpus ular.



E\natural"asso iar-seapart ulaslivresumaondaplanadaforma

(x;t)=e

i(px Et)=h

; (1.11)

o que equivale a dizer que o omprimento de onda asso iado a essa

part ulae dadopor =h=p equesua frequ^en iaobede e a! =E=h,

onde h=h=2=1;05410 27

erg  s.



E importanten~ao esque er que ha mais de um se ulo a umulamos

informa ~oes sobre o omportamentoda materia e radia ~aoapequenas

dist^an ias,equeatehojen~aoexisteevid^en iaque ontrarieasprevis~oes

da Me ^ani a Qu^anti a. Mais ainda, muito de nossa te nologia atual

esta baseada em propriedades da Me ^ani a Qu^anti a. Por exemplo,

toda a eletr^oni a que utilizamos de maneira essen ial no nosso dia a

diae governada pela Me ^ani a Qu^anti a.

1.3 Rela ~oes de in erteza

Como veremos a seguir, a propaga ~ao ondulatoria das part ulas

jun-tamente om a rela ~ao de de Broglie p = hk onduzem a rela ~ao de

in erteza



hk x=p xh; (1.12)

aqualsigni aquen~aopodemosmedirsimultaneamenteaposi ~aoe

omomentodeumapart ula ompre is~oesarbitrarias. Iston~aoimpede

de podermosmedir, porexemplo,x omuma pre is~aoarbitrariadesde

quen~aonos preo upemos emmedirp. Istoeuma grandemudan aem

(6)



E importantefrisar que estes erros x e p s~ao intrnse os da

na-turezaondulatoriadamateriaen~aoest~ao orrela ionados om oserros

experimentais tradi ionaisdos pro essos de medida.

Analisemos algumas situa ~oes fsi as muito simples, as quais

per-mitem que ompreendamos que as rela ~oes de in erteza t^em origem

na natureza ondulatoria da materia, bem omo algumas de suas

on-sequ^en ias. A prova formaldestas rela ~oes sera feita mais adiante em

outro aptulo.

1.3.1 Exemplo: medidas de posi ~ao

Suponhamos que as medidas de posi ~ao s~ao feitas utilizando-se o

dis-positivo quese en ontra na gura 1.1.

Figura 1.1: Difra ~aoatraves de uma fenda.

Aposi ~aodapart ulaaolongodoeixoxedeterminadapelo entro

do anteparoe a pre is~ao desta medida e dada pelolargura do orif io,

x ' d. Para simpli ar suporemos que ini ialmente a part ula

possuap x =0,p x =0ep y

=p. Aposatravessar oanteparo,temosa

(7)

part ula p

x

' psin , onde e o ^angulo orrespondente a posi ~ao

do primeiro mnimo de difra ~ao; vide a gura 1.1. Todavia, sabemos

desde apre-es olaque sin ==d =h=px. Portanto, temosque

p x x ' h   x x=h: (1.13)

Logo,anaturezaondulatoriadamateria(no aso difra ~ao)impli aque

medidasde posi ~aode umapart ulaintroduzemin ertezasnoseu

mo-mento. Maisainda, este experimento t iopermite-nos observar que

as medidas destroem informa ~oes que foram obtidas em experimentos

anteriores,ja queneste aso ovalorde p

x

foi modi ado. Isto o orre

porqueaomedirmosumadeterminadagrandezadevemosinteragir om

osistemaperdendo assiminforma ~aosobreoutrasgrandezas, jaqueas

intera ~oes n~ao podem ser desprezadas na fsi a mi ros opi a.

Poderamos tambem imaginarque seria possvel medir o momento

do anteparo na dire ~ao x e om isso determinar p

x

da part ula om

pre is~ao arbitraria, usando a onserva ~ao do momento. Analisemos

duas situa ~oes, a saber, na primeira o anteparo e lassi o enquanto

na outra ele e qu^anti o. No primeiro aso, mediramos om pre is~ao

absolutao momento p

x

doanteparo, oque nos permitiriaobter o

mo-mento do eletron om qualquer pre is~ao. Todavia, istoe in ompatvel

om a exist^en ia da difra ~ao! Logo, esta hipotese deve ser

abando-nada. No aso do anteparo tambem exibir um omportamento

on-dulatorio n~ao onseguiremos medir om pre is~ao absoluta o seu

mo-mento na dire ~ao x. Para o anteparo ser um bom instrumento de

medida de posi ~ao, devemos ter xj

part  xj ante , o que impli a que p x j ante ' h=xj ante  h=xj part

. Logo medir o momento do

anteparon~aonosajudaaevadir aslimita ~oes impostaspelarela ~aode

in erteza (1.12).

Este ultimo ra io niotambemnos onduz aoseguintefato: Se

al-guma part ula obede e as rela ~oes de in erteza (dualidade

onda{part ula), ent~aotodas as que interagem om eladevem

satisfazerestas rela ~oes (dualidade). Istoene essariopara

garan-tir a estrutura logi a da teoria, sen~ao poderamos realizar as medidas

(8)

pre isas para sistemas que obede em as rela ~oes de in erteza. Logo, a

dualidade onda{part ula t^emum arater universal.

Comoumprimeiroexemplo, onsideremosumsistema omprotons,

n^eutrons e eletrons interagindo entre si. 1

Uma vez que os eletrons

exibem uma dualidade onda{part ula, osprotons e n^eutrons tambem

devem possuir esta propriedade. De fato existem experimentos que

demonstram a exist^en ia da difra ~ao para estas part ulas. Como

se-gundoexemplo desta universalidade onsideremoso ampo

eletromag-neti o. Umavezqueesteinterage omeletrons,quesatisfazemrela ~oes

dein erteza,aradia ~aoeletromagneti adevepossuiradualidadeonda{

part ula, e onsequentemente devem existir rela ~oes de in erteza

en-volvendo as omponentes dos amposeletri o e magneti o. De fato,e

possvel mostrarque existem rela ~oes do tipo

E x H z  h (Æl) 4 ; (1.14)

ondeÆleumadist^an ia ara tersti adoarranjoexperimentalutilizado

para estas medidassimult^aneas.

Analisemos agora um exemplo que mostra que as rela ~oes de

in- erteza s~ao as guardi~as da estrutura logi a da Me ^ani a Ondulatoria,

i.e. asrela ~oesdein ertezaimpedemqueos arateres orpus ulare

on-dulatoriodamateria(radia ~ao) apare amsimultaneamente nomesmo

experimento.

1.3.2 Exemplo: Interfer^en ia de duas fendas

Classi amenteatrajetoriadeumapart ulapodeser onhe ida

pre isa-mente, sendo natural saber-se por qual fenda uma part ula transp~oe

um obsta ulo om duas aberturas. Logo, a nossa intui ~ao lassi a

leva-nos a desejar identi ar por qual orif io um eletron passa num

obsta ulo om duasfendas, quandoestudamosa gurade interfer^en ia

apos apassagem poreste aparato. Mostraremos que n~aoepossvel

re-velar simultaneamente anatureza orpus ulareondulatoriadoeletron

nestetipodeexperimento,umavez queaobserva ~aodafendapelaqual

(9)

Figura 1.2: Difra ~aoatraves de uma fenda.

elepassoudestruiraa gurade interfer^en ia. Paratanto, onsideremos

oaparato des ritona gura1.2

Alo aliza ~aodosmaximos(interfer^en ia onstrutiva)nestesistema

satisfazem a sin = n=a, onde n e um inteiro e  e o omprimento

de onda das part ulas in identes. Logo, a dist^an ia entre maximos

adja entes edada pordsin

n+1

dsin

n

=d=a.

Para monitorarmosporqualfenda oeletron passoudevemos

deter-minarsua posi ~ao naregi~aodo anteparo om uma pre is~ao y<a=2.

Isto impli a numa in erteza p

y

 2h=a em seu momento p

y

. Esta

in erteza faz om que a posi ~ao aonde o eletron e observado no

an-teparo tenha uma in erteza 2d=a, devido ao fato de medirmos por

qualfenda elepassou. Mas istodestroia gura de interfer^en ia ja que

esta in erteza adi ional e maior que a dist^an ia entre dois maximos

adja entes gura 1.2!

(10)

in-elasn~aopossibilitamaobserva ~aodos doistiposde omportamento

si-multaneamente. Mais ainda,e importantenotar apartir dos exemplos

a ima que ao efetuarmos medidas em um sistema nos o perturbamos

de maneira in ontrolavel, onduzindo-o para um novo estado e om a

onsequentemente perda de informa ~ao.

1.4 Estimativas de ordem de magnitude

No diaadia, podemos usar asrela ~oes de in erteza para estimar a

or-demdegrandezadealgumasquantidades. Paratantoe omumassumir

quealgumasvariaveistenhamumerro damesma ordemde magnitude

do seu valor. No fundo mesmo, estas estimativas s~ao exer  ios de

analise dimensional mais so sti ados. Ilustremos estes pro edimentos

om dois exemplos.

1.4.1 Exemplo: 

Atomo de hidrog^enio

Estimemos a energia (E

0

) do estado fundamental de um atomo de

hidrog^enio. Aexpress~aoparaaenergiadeumeletronno ampoeletri o

de um proton e dada por

E = p 2 2m e 2 r : (1.15)

Agora assumimos que x  r e que p  p. Logo, temos que

E pode ser expressa apenas em termos de r, uma vez que a partir da

nossa hipotese segue que rph.

E =  h 2 2mr 2 e 2 r : (1.16)

Minimizando-seE om respeito a r obtemosque

E r =  h 2 mr 3 + e 2 r 2 =0: (1.17) Portanto,o valorr 0

que minimizaE edado por

r 0 =  h 2 2 =  h ; (1.18)

(11)

onde =e 2

=h '1=137ea onstante de estrutura na.

Substituindo-ser

0

na Eq. (1.16),obtemos que

E 0 = 1 2 m 2 2 ; (1.19)

o qual e o valor orreto da energia do estado fundamental do atomo

de hidrog^enio. Neste ponto vo ^e deve estar se sentindo ludibriado, e

om toda a raz~ao! Opro edimento a imae apenas uma maneira para

obter uma estimativa da ordem de grandeza da energia e para tanto

zemosmuitas hipoteses sobre r e p,as quais poderiamser diferentes,

resultandonum outro valorpara E

0

,oqualainda seriauma estimativa

razoavel daordem de magnitude desta energia.

N~ao obstante sua simpli idade, este exemplo possibilita-nos

enten-der o porqu^e dos atomos serem estaveis: apesar de E de res er para

r ! 0, devemos para tanto lo alizar muito bem o eletron, surgindo

assim uma grandein erteza nomomento,que estabilizao sistema.

1.4.2 Exemplo: Grandezas nu leares

Podemosestimaraordemdemagnitudedegrandezasnu learesusando

as rela ~oes de in erteza. Para tanto, mais uma vez assumimos que

x = r e que p = p. Neste aso a energia ineti a de um nu leone

dada por E nu l ' p 2 2M nu l '  h 2 2M nu l (x) 2 : (1.20)

Uma vez que x ' 10 13

m, temos que E

nu l

' 20 MeV, que e a

es ala orretade fen^omenos nu leares.

1.4.3 Rela ~ao de in erteza E t

Alemdasrela ~oesde in erteza envolvendomomentoeposi ~aotambem

existe uma rela ~ao entre tempo e energia. Usemos um argumento

heursti o para obt^e-la. Consideremos por simpli idade uma part ula

(12)

uma in erteza emp induz uma in erteza nasua energia dada por E = E p p = p m p = vp; (1.21)

ondeveavelo idadedapart ula(onda). Consideremosumobservador

xo que v^e a passagem da onda asso iada a esta part ula. Segundo

este observador o tempo que a part ula demora para passar por sua

posi ~aoedado por

t = x v '  h v p =  h E : (1.22)

Consequentemente, temosque

E t'h : (1.23)

A interpreta ~aodeste resultado e quea pre is~ao E om que

on-seguimos medir a energia de uma part ula esta limitada por E 



h =t, onde t e o tempo utilizado para efetuar-se a medida.

Intui-tivamente isto o orre pois medidas de energia envolvem a analise da

evolu ~ao temporal do sistema, e esta analise e mais pre isa quando

observamos o sistemaporum perodo longo de tempo.

Aexist^en iadasdiversasrela ~oesdein ertezaestaligadaao ara ter

ondulatorio da materia. Para enterdermos isto, vejamos de outra

ma-neiraoapare imentodarela ~aodein ertezaenergia{tempo. Dadauma

onda (x;t) podemos expressa-la em termos da sua transformada de

Fourier emrela ~aoa x e t (x;t)= Z d! Z dk g(!;k) e i(kx !t) : (1.24)

Se desejarmos analisar apenas a parte temporal, podemos integrar

emk, obtendo que (x;t)= Z d! f(!;x) e i!t : (1.25)

(13)

Figura1.3: Gra o de j sin(x)

x j.

onde ! (t)ea regi~ao onde (f)ediferentede zero. Uma vez que

E =h! temos que

E th : (1.27)

Para melhor onpreendermos a propriedade (1.26) onsideremos o

seguinte exemplo. Para um dadoponto xodo espa o, assumimos que

afun ~aof seja n~ao nulaapenas para

f(!)=A se0!! ; (1.28)

onde Aeuma onstante. Utilizando(1.26) temos que

(t)= 2A t sin  t! 2  e i t! 2 : (1.29)

Estafun ~aoefortementepi adaemt =0 omopodemosverapartir

da gura 1.3. Considerando que a in erteza no tempo da passagem

da onda seja da ordem da dist^an ia entre o seu maior zero negativo

( 2=!) eseu menorzero positivo(2=!),temos que

t !'4:

Cumpre salientar que essa propriedade e geral, n~ao se restringindo a

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