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Estudo de caso do acervo fotográfico da EEAAC-UFF

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF

INSTITUTO DE ARTE E COMUNICAÇÃO SOCIAL- IACS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO - GCI CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA

MARIA APARECIDA DE ABREU NASCIMENTO

ESTUDO DE CASO DO ACERVO FOTOGRÁFICO DA EEAAC-UFF

NITERÓI 2016

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MARIA APARECIDA DE ABREU NASCIMENTO

ESTUDO DE CASO DO ACERVO FOTOGRÁFICO DA EEAAC-UFF

Trabalho Acadêmico apresentado ao Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Bacharel em Arquivologia.

Orientadora: Lindalva Rosinete Silva Neves

NITERÓI 2016

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Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá

N244 Nascimento, Maria Aparecida de Abreu.

Estudo de caso do acervo fotográfico da EEAAC-UFF/ Maria Aparecida de Abreu Nascimento. – 2016.

29 f. ; il.

Orientadora: Lindalva Rosinete Silva Neves.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquivologia) – Universidade Federal Fluminense, 2016.

Bibliografia: f. 26.

1.Fotografia institucional. 2. Preservação de documento. 3. Indexação de imagem. 4. Banco de imagem. I. Neves, Lindalva Rosinete Silva. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Arte e Comunicação Social. III. Título.

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MARIA APARECIDA DE ABREU NASCIMENTO

ESTUDO DE CASO DO ACERVO FOTOGRÁFICO DA EEAAC-UFF

Trabalho Acadêmico apresentado ao Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Bacharel em Arquivologia.

Aprovada em de 2016.

BANCA EXAMINADORA

______________________________________________________________________ Prof.ª LINDALVA ROSINETE SILVA NEVES - Orientadora

UFF

______________________________________________________________________ Prof.ª Drª. MARGARETH DA SILVA

UFF

______________________________________________________________________ Prof. Dr. VITOR MANOEL MARQUES DA FONSECA

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DEDICATÓRIA

A Deus em primeiro lugar, sempre. Toda honra e toda glória a Ele. Dedico também ao Cardoso por tudo que sempre representou para mim, como também meus filhos Natália e Felipe, meu suporte pra chegar até aqui.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus, pois tudo que sou devo a Ele.

Agradeço a minha família, aos meus pais, que me deram a vida.

Minha filha Natália, exemplo de esmero em tudo o que faz. Sua conduta é espelho para mim. Meu filho Felipe, meu ajudador. Esteve junto comigo nessa fase tão difícil de estudo e doença.

Meus irmãos Batista e Agnaldo que sei, torcem por mim.

À amiga Lúcia Figueiredo, por todo suporte durante esse curso. Pela força que me deu, por não permitir que eu desistisse.

À Graça Moscoso, minha chefe no estágio supervisionado, por todo carinho e paciência em permitir que uma estagiária participasse de todas as etapas do processo de preservação e conservação.

À minha orientadora Lindalva Rosinete, por toda paciência e incentivo.

Aos professores Margareth Silva e Vitor Fonseca, por aceitarem participar da banca de avaliação do meu trabalho.

À Milene, meu muito obrigada com todo carinho de uma tia que te ama muito.

As minhas amigas que torceram por mim, por muitas vezes entendendo a minha ausência. Ao meu esposo Cardoso, que embora tenha partido, sei que está feliz por essa conquista. Foi meu maior incentivador. Mesmo na luta contra o câncer, nunca cogitou que eu desistisse. Meu muito obrigado do fundo do meu coração a todos vocês que acreditaram em mim, que me incentivaram e que não permitiram que eu desistisse.

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“A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver como são”

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RESUMO

O presente trabalho versa sobre a organização e representação do conhecimento, com foco nos ambientes fotográficos do armazenamento analógico e digital da Escola de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense. A Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa possui um rico acervo, composto por livros, atas, CDs, DVDs, convites, cartazes, placas comemorativas e uma quantidade relevante de fotos (aproximadamente oitocentas). A quantificação das fotografias permite contar a história da instituição que sempre primou pelo registro fotográfico dos momentos mais relevantes, em diferentes contextos históricos, desde sua inauguração, em 1944, até os dias atuais. No entanto, observa-se que apesar de manter um rico acervo, este não se encontra tratado, além de estar armazenado de forma inadequada. As fotografias encontram-se espalhadas, muitas vezes sem identificação. Para tanto, está sendo implantado na Instituição um projeto de organização das fotografias visando a sua preservação. Esse processo concerne na identificação, análise, tradução e representação do conteúdo dos documentos, com a finalidade de embasar o sistema de recuperação da informação.

Palavras-chave: Fotografia Institucional. Preservação de Documentos. Indexação de Imagens. Banco de Imagens

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ABSTRACT

The following project discusses the organization and representation of knowledge, focusing on the photographic enviroments of the analogic and digital records owned by the Nursing School of the Fluminense Federal University.The Aurora de Afonso Costa Nursing School possesses a very rich estate composed by books, protocols, CDs, DVDs, envitations, posters, commemorative plaques and a relevant amount of photos (about eight-hundred). The quantification of the photographs allows us to tell the story of this institution that has always prioritized the photographic registration of the most relevant moments, in different historical contexts, since its inauguration ,in 1944, and until the present days. However, it^s observed that even though this institution maintains a very rich estate, that one is not treted and it^s being storaged unproperly. The photographs are spreaded out and in many cases without identification. In that purpose, the institution is installing an organization project for the photographs, aiming their preservation. This process consists on the identification, analysis, translation and representation of contents present in the documents, in order to ground the recuperation system of information.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...11

1 FOTOGRAFIA E INFORMAÇÃO: SUA REPRESENTAÇÃO PARA SOCIEDADE...13

1.1 COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL - FOTOGRÁFICA...14

2 A INFORMAÇÃO IMAGÉTICA NO CONTEXTO DA ARQUIVOLOGIA ...15

2.1. A ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM...16

2.2 A PRÁTICA DE INDEXAÇÃO DE IMAGENS...17

3 O ACERVO FOTOGRÁFICO DA EEAAC: MAPEAMENTO...21

3.1 SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO...22

3.1.1 Banco de Imagens: Proposta para aquisição do Sistema Fotostation...23

CONSIDERAÇÕES FINAIS ...25

REFERÊNCIAS...26

ANEXOS...27

ANEXO 1- Fonte: Banco de Imagem , FotoStation...27

ANEXO 2- Fonte: Banco de Imagem , FotoStation ………..………..27

ANEXO 3- Fonte: Banco de Imagem , FotoStation …………...……….………28

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INTRODUÇÃO

O tema deste estudo é o mapeamento do acervo fotográfico da Escola de Enfermagem da UFF.

O mapeamento desse acervo fotográfico pretende possibilitar a identificação de suas principais características, tanto físicas, quanto organizacionais, seus recursos, seus processos de trabalho e o acervo propriamente dito, como está proposto neste estudo. No âmbito dos acervos fotográficos, o mapeamento aborda o tratamento dos documentos fotográficos de forma a identificar se há preservação das características arquivística desses documentos. Dentre eles, a do contexto de produção.

Geralmente, na Arquivologia, o termo encontrado nos dicionários da disciplina para estudos desta natureza é o diagnóstico de arquivo, como apresenta o dicionário da Associação dos Arquivistas Brasileiros:

Diagnóstico de arquivos: Análise das informações básicas (quantidade, localização, estado físico, condições de armazenamento, grau de crescimento, frequência de consultas e outras, sobre arquivos a fim de implantar sistemas e estabelecer programas de transferência, recolhimento, microfilmagem ,conservação ou demais

atividades). (DICIONÁRIO DA ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS

BRASILEIROS, 1996, p.24)

Assim, o termo diagnóstico de arquivo vem sendo utilizado em estudos que apresentam dados mais quantitativos e restringem-se a aspectos gerenciais de um arquivo (em geral visando uma intervenção específica) implantação de sistemas, programas de movimentação, digitalização, etc.

Trabalhos semelhantes existentes na área de acervo fotográfico têm utilizado o termo diagnostico de arquivo, e apresentam dados como enfoque gerencial, não abordando com maior detalhamento as especificidades da organização e tratamento de um acervo fotográfico, com análise crítica dos instrumentos de gestão (fichas, banco de dados, tabelas de classificação) que “a priori”, exigem informações mais qualitativas.

Por isso, foi utilizado o termo mapeamento, pois compreende o ambiente em que os documentos fotográficos estão inseridos em uma perspectiva ampla. Assim, para esse estudo, entende-se que o mapeamento é o ato de explorar, identificar as principais características da organização arquivística de um acervo fotográfico, que no escopo deste trabalho, compreende o contexto da criação do próprio arquivo e aspectos físicos e organizacionais: tais como, sua estrutura física e tecnológica, seus recursos, processos de trabalho, os instrumentos de gestão utilizados e o acervo propriamente dito. No âmbito dos acervos fotográficos, o mapeamento

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deve também abordar, como se dá o tratamento dos documentos fotográficos, de forma a identificar se há preservação do contexto de produção dos documentos.

As organizações sejam elas, públicas ou privadas, realizam a gestão dos documentos do seu acervo, seja ele físico digital ou híbrido (parte física, parte digital) no decorrer da execução de suas atividades administrativas. A preservação das características arquivisticas dos documentos acontecem em conformidade com o respeito aos elementos que norteiam esta área do conhecimento e, para que isto aconteça, acredita-se que instrumentos e práticas de gestão de documentos de arquivo precisam ser efetivados.

Com relação ao conceito de gestão de documentos, o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística do Arquivo Nacional – DIBRATE (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p.90) define esse termo como “conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.”

Contudo, parte-se da premissa que no âmbito dos documentos fotográficos, a minoria dessas organizações, considera e organiza as fotografias tais como os demais documentos de arquivo, preservando o seu caráter informativo e probatório.

Para Marilene Leite Paes (Arquivo: Teoria e Prática, 1997 p.148) “Arquivos especiais são aqueles que têm sob sua guarda diferentes tipos de suporte que por essa razão merece tratamento especial não apenas o que se refere o seu armazenamento, como também ao registro, acondicionamento, controle e conservação”.

Neste contexto, esse estudo buscou realizar o mapeamento do acervo fotográfico do centro de memória da EEAAC-UFF, detalhando a aplicação das práticas arquívisticas em arquivos especiais, a digitalização do acervo, acesso à informação, indexação e a recuperação da informação em banco de imagens.

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1 FOTOGRAFIA E INFORMAÇÃO: SUA REPRESENTAÇÃO PARA SOCIEDADE

A fotografia surgiu de fato no século XIX, criando um forte impacto social não só pela descoberta em si, como também, por ser ela um novo meio de expressão cultural e artística com um suporte novo para a informação.

A imagem fotográfica passou a ter um papel decisivo na memória da sociedade. Sua importância vem aumentando gradativamente e se impondo no mundo cultural e cientifico, produzindo e recuperando conhecimento.

Conforme conceituação de Boris Kossoy destaca-se que: “Antes da evolução das modernas técnicas fotográficas, o homem já se preocupava em registrar imagens do seu mundo, seja por motivos práticos tais como transmitir ou preservar uma informação, ou seja, pelo sentido da beleza e da estética (KOSSOY, 2001, p.93)

A necessidade de uma visão abrangente sobre a fotografia desperta o interesse pelo seu estudo.

O surpreendente interesse despertado pela fotografia em suas diferentes manifestações detonou todo um processo de revalorização do meio. A fotografia enquanto expressão artística passou a ocupar espaços cada vez mais importantes, preenchendo as paredes dos museus (..), isto sem falar na notável disseminação de seu ensino e pesquisa, através de cursos regulares e oficinas, além de encontros, seminários e simpósios dedicados aos diferentes aspectos da fotografia tornados

freqüentes em todas as partes (KOSSOY, 2001, p.82)

Este trabalho não busca aprofundar a história da origem da fotografia e, sim abordar, de forma exploratória a sua representação para sociedade inserida na era da informação, ou seja, a importância dos documentos de imagens por sua presença social para qualquer tipo de cidadão. Neste caso contribuindo para preservação da memória de uma Instituição, além do papel informativo para a construção do conhecimento.

A fotografia mesmo sem descrição possui a função de informar e emocionar com suas imagens. Esta se tornou um documento visual, hoje utilizado também em outras vertentes, além da função artística. No entanto, analisar documentos com imagens visuais é uma tarefa complexa, isto se deve a variedades de signos e representações que a fotografia carrega. Roland Barthes (1982, p.8) assevera: “Um signo é aquilo que sob certo aspecto representa algo para alguém”

Continuando na mesma linha de análise da imagem fotográfica Joly (1996, p.38) argumenta: “A imagem seja ela material ou imaterial, visual ou não, natural ou

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fabricada, é antes de mais nada ‘algo que se assemelha a outra coisa’. Logo, a fotografia não é real, ela é uma representação do real. O que se tem de verdadeiro é o sentimento em relação a ela.”

1.1 COMUNICAÇÃONÃO VERBAL – FOTOGRÁFICA

Lima (1998, p. 104) analisa a fotografia como um meio de comunicação não-verbal e destaca:

O termo comunicações não-verbais é aplicado a gestos, a posturas, a orientação do corpo, à singularidade somática, naturais ou artificiais, e a organização de objetos, a relações de distância entre indivíduos, graças aos quais uma informação é imitida (...). Na fotografia encontram-se mais os movimentos de ação, representados por expressões, gestos e posturas. Desse modo, a compreensão das comunicações não verbais em fotografias se dá a partir da percepção dos signos não-verbais na imagem fotográfica.

A análise não verbal da fotografia implica na interpretação do objeto de estudo, considerando os sujeitos, o contexto, a história e o período de produção. É preciso muito mais que regras e metodologias, faz-se necessária sensibilidade e conhecimento da trajetória em que a coleção está agregada.

A fotografia está inserida na história cultural, apresentando-se como meio de comunicação, expressão, informação e conhecimento. Hoje se pode verificar que a fotografia tornou-se um documento para pesquisa, divulgação e estudo para a sociedade.

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2 INFORMAÇÃO IMAGÉTICA NO CONTEXTO DA ARQUIVOLOGIA

Nesta seção o foco conceitual está relacionado à informação registrada, mais especificamente sobre o tratamento da informação imagética no contexto da Arquivologia. Tal concepção baseia-se em caracterizar a produção de informações como uma atividade intelectual, juntamente com o elemento humano, no caso o profissional da informação, atuando nos sistemas de recuperação da informação.

Nos anos 90, o impacto da informática nas mais variadas áreas da atividade humana foi inegável, e a Arquivologia também o sentiu. Em outras palavras, ficou previsto não apenas como os computadores e seus programas estavam sendo incorporados aos arquivos, mas como os documentos gerados em meio eletrônico seriam analisados, classificados, avaliados e preservados.

Sobre a análise técnica da imagem Moreiro Gonzáles e Arilo (2003, p.25) comentam que:

O referencial que se utilizou para analisar as imagens centra-se no significado. Buscou-se obter informações e soube-se que, na imagem, os significantes são mais decisivos que os signos. Por isso devem ser considerados ao analisar o conteúdo. A importância dos traços técnicos obriga a inclusão na análise, pois não alcançaríamos o signo sem o significante.

Nessa discussão Moreiro Gonzáles e Arillo (2003, p.27) ressaltam que no caso da fotografia, os códigos fotográficos são os mecanismos técnicos utilizados pelos fotógrafos durante a tomada da imagem ou durante seu processo posterior de revelação e cópia, retoque digital ou mecânico conforme o caso, que dão conta de explicitar os resultados gráficos da imagem considerados mais relevantes para sua recuperação.

A classificação e a indexação do acervo fotográfico, acompanhado da formação e o gerenciamento do banco de imagens se apresenta como um trabalho intelectual, sujeito às avaliações e as representações cognitivas do profissional que o trata. A leitura da imagem exige interpretação e prévio conhecimento da gestão administrativa que esse conjunto de acervo está inserido.

Na história, os homens sempre usaram as imagens para dar forma aos seus conceitos de realidade, ou seja, sempre houve a necessidade de desenvolver meios de concretizar, descrever, objetivar o abstrato, e ampliar a linguagem descritiva.

Já no que concerne os diferentes sistemas de armazenamento e recuperação em fundos de imagens, Moreiro Gonzáles e Arillo (2003, p.57) estabelecem:

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 Sistemas de recuperação por ordenação física do original;

 Sistemas de recuperação mediante referência em base de dados;

 Sistemas automáticos de recuperação de imagens digitalizadas.

Para Ronald Barthes (1991, p.23) o que a imagem fotográfica carrega mais fundamental é o seu efeito de verossimilhança ou de certificado de presença, mas o de atestar o que de fato existiu. No entanto Barthes não aborda no seu contexto de estudo a revolução que o computador iria realizar e a virtualidade.

Tentando esclarecer melhor a questão da descrição da imagem, a Arquivística apresenta alguns de seus recursos apropriados, criando ferramentas cabíveis para o gerenciamento das informações extraídas de fotografias, e entre outros documentos visuais. Sendo a Arquivologia, um dos domínios do conhecimento que estuda o conteúdo do documento, ou seja, a informação nela contida, a fotografia nada representa sem uma descrição sobre o seu verdadeiro conteúdo.

Conforme mencionado, a imagem sem um significado que revele sua descrição dentro de padrões específicos, pode se tornar confusa no que diz respeito as suas informações.

Dentro deste contexto pode-se verificar que a interpretação e descrição de uma fotografia dependem também das práticas arquivísticas no que concerne ao processo de seleção, análise e descrição.

Considerar uma fotografia como uma mensagem, equivale considerar uma linguagem, portanto como uma ferramenta de comunicação e expressão. Vale ressaltar que uma imagem sempre constitui uma mensagem para o outro, por isso, a preocupação em buscar para quem ela foi produzida.

2.1 A ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM

A análise e representação da imagem propõem métodos e desafios, a leitura da imagem como universal pode causar um estranhamento se houver desconhecimento do assunto. Assim como a percepção e interpretação se diferem, o fato de reconhecer não quer dizer que se esteja compreendendo a mensagem passada pela imagem.

Tendo em vista a análise visual e textual, é possível identificar que a análise da linguagem visual é mais complexa do que a análise textual, pois a imagem transmite

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informações somente refletindo objetos, pessoas, animais e paisagens, ou seja, aspecto que se tornam únicos para o processo de análise e representação da imagem, em sua conotação.

Nesse caso a fotografia raramente carrega alguma informação escrita relacionada ao assunto. Por isso surge a necessidade de se pesquisar sobre o assunto. Na fase de análise deve-se concentrar nas deve-seguintes questões, entre outras perguntas: Quem? Como? o quê? Onde? Quando? (SHATFORD, 1986)

As perguntas devem ser feitas pelo profissional da informação no momento desta atividade, considerando os pontos intrínsecos e extrínsecos da fotografia.

Cordeiro ressalta também o compromisso do indexador em analisar os documentos com consistência e destaca: “Assim, quanto ao conteúdo do documento, o indexável não se limita a uma frase síntese que dê declaração do assunto tratado, mas a fazer o desmembramento/desdobramento do assunto/conteúdo, ou seja a facetação do assunto/conteúdo [...].”(CORDEIRO, 2000, p.80)

No que concerne a Fotografia Institucional, o indexador deverá se atentar a história da Instituição na qual a fotografia pertence. Os pontos principais a serem considerados são: o fotógrafo, o gênero da fotografia institucional (eventos comemorativos, equipamentos, instalações, funcionários e meio ambiente) e a legenda em que caberá ao indexador identificar os assuntos e conteúdos pertinentes e descrevê-lo de forma clara precisa, visando a boa recuperação da informação.

2.2 A PRÁTICA DE INDEXAÇÃO DE IMAGENS

A indexação é considerada um dos componentes responsáveis para que ocorra a recuperação da informação dentro de um sistema, fazendo com que esta se torne disponível para o uso, tendo como objetivo destacar os documentos solicitados e isolar os não desejados.

Em um primeiro momento a imagem, que antes era usada somente como mera ilustração de textos, passou a ganhar importância na medida em quese desenvolveram estudos visando aprofundar o seu conteúdo e ao mesmo tempo em que a multimídia passou a ter um papel relevante nos processos de informação, preservação e divulgação de imagens.

Além disso, a indexação não deve ser limitada, mas estar envolvida num ato mais complexo que inclui todo um processo intelectual no qual devem ocorrer as práticas de identificação, análise, tradução e representação do conteúdo dos documentos.

No entanto, a indexação de textos difere da indexação de imagens, isto é, a indexação de imagens envolve além das práticas já mencionadas anteriormente, também a prática de

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compreensão da informação contida na imagem. Tendo em vista que dificilmente a imagem traz alguma informação escrita e, quando traz, nem sempre é correta ou completa, o que torna um pouco mais complexo o processo de indexação de imagens.

Dentro desse contexto, Moreiro González e Arillo (2003, p.13) ressaltam que:

Para compreender um texto é preciso saber lê-lo, para nos aproximarmos de uma imagem é preciso saber vê-la. E essa tarefa é difícil, tendo em vista a variada presença de signos que se entrelaçam, muitas das vezes pouco explicitamente, porém, com indubitável, peso na significação final. (2003. p.13)

Dessa forma, fica claro que as práticas de indexação de imagens, dificilmente seguirão critérios iguais aos de outras empresas ou Instituições que possuem arquivos fotográficos, pois os assuntos são diversos e a indexação deve ser adequada de acordo com o tipo de acervo e usuário que a empresa possui e atende. Sendo fundamental levar em consideração as necessidades de uso, acesso e recuperação das imagens de cada Instituição. Por isso é fundamental que o indexador conheça a história da Instituição antes de realizar a indexação do acervo.

A indexação tem a função de criar representações do conteúdo do documento, com o objetivo de facilitar o acesso ao documento e a informação neles contidos.

Os critérios de indexação (metadados) devem estar relacionados com o tipo de acervo a ser indexado e com os aspectos de interesses para os usuários, respeitando a política de indexação empresarial e a cultura da empresa.

Ao realizar uma análise documental, não se deve observar apenas do que se trata este documento, mas também levar em consideração a finalidade para qual este documento está sendo indexado e o tipo de usuário quem irá fazer uso desta documentação. Lancaster (1993, p.8) afirma que:

Não existe um conjunto de termos de indexação para documento algum. A mesma publicação pode ser indexada de forma bastante diferente em diferentes centros de informação, e deve ser indexada de modo diferente, se os grupos de usuários estiverem interessados nesse documento por diferentes razões. (LANCASTER, 1993, P.8)

Diante da afirmação de Lancaster, a indexação para documentos fotográficos também se adapta a este contexto. Já que para a fotografia, a complexidade encontra-se na indexação do conteúdo das imagens devido ao alto nível de abstração e de subjetividade de seus componentes. Utilizando-se as técnicas de identificação, análise e interpretação se explicam e

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se identificam as pessoas, lugares, datas, objetos e fatos. A indexação dos temas iconográficos pode ser descritos mediante a um vocabulário controlado ou em textos livres.

No entanto Isabel Ortega (apud MOREIRA GONZÁLEZ; ARILLO, 2003, p.22) assevera:

Para fotografia, ainda não desenvolvido um sistema de catalogação normalizado que possa ser considerado completamente adequado e que tenha abrangido a grande diversidade de exigências sucintas pelos materiais fotográficos, pois devido a sua natureza especial, não se adaptam inteiramente às variáveis utilizadas pelos sistemas de catalogação tradicionais para materiais gráficos.

Na realidade, não há dúvidas que os critérios de indexação para fotografia estão relacionados com o seu tipo de categoria e finalidade. No caso da fotografia institucional que tem como função transmitir a informação do seu produto ou evento, caberá ao indexador captar as características temáticas da imagem, as quais traduzem os significados do conteúdo.

Tal concepção baseia-se em três níveis de significação, conforme Moreira Gonzalez e Arillo (2003, p.51):

1) O que é evidente: a observação da imagem como um todo.

2) O que é contextual: na fotografia institucional, por exemplo, pode ser um evento ou produto a ser divulgado.

3) O que é intrínseca e simbolicamente explicativo: trata-se da interpretação iconográfica, mais utilizada em meios publicitários.

A identificação detalhada e minuciosa das significações da fotografia faz parte dos critérios de indexação. Dessa forma a leitura dos seres animados e inanimados; atividades e acontecimentos; e tempo e espaço. Deve ser representada com maior precisão possível.

Ou seja, no caso de pessoas, estas devem ser identificadas por seu nome, se for conhecida; as ações e condições em que pessoas ou objetos se encontram; a localização representada; a data ou período determinado. Assim, ao se indicar com nomes as pessoas, os lugares, o assunto, mediante textos ou palavras-chave, fala-se do que se descreve na imagem.

Segundo Moreiro González e Arillo (2003, p.51), uma parte do processo de indexação consistirá em indicar a natureza dessas relações que apresenta uma imagem com outras e/ou textos.

Para fazer a indexação de fotografias de uma determinada Instituição deve se retirar a análise conceitual que servirá à recuperação da fotografia. Procura-se sempre determinar um

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assunto geral correspondente aos eventos, equipamentos, serviços, funcionários, etc., para que o pesquisador tenha sempre a opção de selecionar o assunto num termo geral, a fim de facilitar a busca e recuperação da informação. No próximo capítulo será abordada a descrição do acervo fotográfico do EEAAC e a proposta de um sistema de recuperação da informação.

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3 ACERVO FOTOGRÁFICO DO EEAAC: MAPEAMENTO

A Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAAC) Universidade Federal Fluminense foi fundada em 18 de outubro de 1944. A escola se ocupa da formação de enfermeiros e licenciados em enfermagem na graduação e na pós-graduação, com ações de extensão e pesquisas no Município de Niterói e no Leste Fluminense. Está subordinada diretamente à Reitoria da Universidade.

Com o passar do tempo, a Escola de Enfermagem sentiu a necessidade de criar um centro de memória visto que muitos documentos estavam sendo armazenados de forma inadequada, sem nenhum tipo de preservação. Criou-se então o Centro de Memória na Escola de Enfermagem da UFF no dia 17/05/2007.

O Centro de Memória da Escola de Enfermagem da UFF é um órgão de assessoramento da Diretoria Geral da Escola e visa à conservação e preservação da memória desta Instituição. Ele abriga documentos audiovisuais, textuais e fotográficos. Porém, o objeto de análise deste trabalho é o arquivo fotográfico deste Centro de Memória (EEAAC).

O acervo fotográfico do EEAAC reúne aproximadamente 800 fotografias. Parte deste acervo está indexado e digitalizado, porém fazem-se necessários muitos ajustes neste processo de organização. Observou-se que as fotografias mais recentes ainda não estão recebendo o mesmo tratamento que as mais antigas, ocasionando assim, a ausência de rotina de trabalho.

Vale ressaltar que está em andamento a implantação do projeto de indexação de imagens no EEAAC. O projeto em questão reúne as seguintes etapas que já estão sendo executadas:

 Higienização;

 Acondicionamento e Conservação das Fotografias;

 Digitalização de Imagens.

As etapas acima citadas estão sendo executadas por um grupo de estagiários de Arquivologia sob a supervisão de um profissional da área. O grande desafio do projeto em questão é a criação do banco de imagens porque as fotos já estão sendo digitalizadas e armazenadas, porém ainda estão sendo definido o sistema mais apropriado para o armazenamento e a recuperação das imagens.

Dessa forma, o estudo aqui apresentado inclui a proposta de um sistema de recuperação da informação.

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3.1 SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO

As Instituições atuais têm seu desenvolvimento atrelado à forma como organizam, tratam, processam e representam a informação. Neste caso é necessário estabelecer mecanismos eficientes para que essas Instituições consigam tratar adequadamente a informação.

O Sistema de Recuperação da Informação tem como função proporcionar a comunicação entre o acervo de documento e seu público. No entanto para que esta comunicação ocorra é preciso uma linguagem comum a ambos, ou seja, entre o serviço e os usuários a quem ele se destina.

É fundamental entender que o tratamento dado à informação é parte integrante do funcionamento eficaz do Sistema de Recuperação da Informação. A representação dos assuntos contidos nos documentos está relacionada diretamente ao tipo de sistema adotado e este por sua vez, depende da tecnologia empregada.

A despeito da imagem fotográfica, atualmente existem diferentes sistemas de armazenamento e recuperação de imagens fixas. Em base de dados com fotografias digitais, este modelo é denominado Gestão Eletrônica de Documentos (GED), pois as imagens se gestionam digitalizadas e respondem com rapidez a uma busca similar à que se faz com os textos.

Segundo Moreiro González e Arillo (2003, p.63) os sistemas de GED se baseiam na criação de um registro textual que contém os dados catalográficos e de análise de conteúdo para cada unidade documentária.

Desse modo, para o gerenciamento das referencias textuais, emprega-se um sistema de banco de dados, que deverá ser integrado a um sistema de gestão de imagens digitais. Assim, a função desse sistema é facilitar a disponibilidade das imagens fotográficas no momento da análise documentária e da sua recuperação.

As bases de dados de imagens permitem estabelecer a estrutura de campos descritivos e de conteúdo, tendo-se como base critérios prescritivos. Será a base de dados que irá armazenar a informação textual que identifica e descreve o conteúdo de cada fotografia. Nesse momento irá se decidir pelo melhor instrumento ou linguagem documental a ser utilizados no apoio a indexação, que pode ser tratar de palavras-chaves, vocabulário controlado e tesauros, porém todos com base na representação conceitual. Assim, no momento da análise documentaria e o sistema recuperaria.

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3.1.1 Banco de Imagens: Proposta para aquisição do Sistema Fotostation

O acervo fotográfico da Escola de Enfermagem da UFF encontra-se em fase de desenvolvimento e adaptação. Como já fora dito anteriormente, 800 fotos que compõem o seu acervo está sendo preparado para a indexação. Por enquanto, as fotos digitalizadas estão sendo armazenadas em CDs. Sabe-se que fatores externos podem prejudicar as imagens já digitalizadas e a busca pelas informações armazenadas não é a mais adequada.

A proposta de aquisição de um banco de imagens surgiu desta necessidade, pois o rico acervo da Escola de Enfermagem tem sido procurado por alunos, pesquisadores e funcionários da Instituição e a recuperação da imagem tem sido exaustiva. Buscou-se então, alternativas de sistema de gerenciamento de imagens que possuam fácil manuseio e adaptável a realidade do acervo fotográfico da EEAAC.

A gestora responsável pelo acervo fotográfico do EEAAC permitiu a pesquisa de aquisição do Banco de Imagens Fotostation, com o intuito de analisar a funcionalidade do sistema, vantagens e desvantagens desse banco de imagens.

O Sistema Fotostation é uma ferramenta tecnológica voltada para o gerenciamento e tratamento de imagens, a qual não precisaria passar por grandes adaptações para atender à EEAAC. Além de disponibilizar o acesso e consultas pela web.

O Sistema Fotostation permite a inclusão, alteração e exclusão de dados relacionados às imagens, e as fotografias podem ser inseridas em dois grupos: Cópia: que permite a transformação das imagens em alta para imagens em baixa resolução, contribuindo para assegurar mais espaço no servidor; e Thumbnail – tratamento de imagem reduzida e de pequena resolução, ideal para visualização na web.

O sistema Fotostation possui um formulário para descrição e entrada de dados. Ele é composto pelos campos:

 Título;  Local;  Tipo de Fotografia;  Categorias;  Nome do objeto;  Créditos;

 Origem (proveniência da fotografia);

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 Data e Hora;

 Localização (local da origem da fotografia);

 Palavra-Chave

 Status (identifica a categoria da fotografia)

Ressalta-se que essa estrutura informacional foi determinada pelo próprio sistema de gerenciamento, o que não impede que as alterações e relação aos tipos de campos possam ser realizadas, de acordo com a necessidade de cada Instituição.

Os mecanismos de buscas estão disponíveis no sistema, através de busca simples e avançada. Além da recuperação da imagem por informação textual, o sistema também permite a recuperação da imagem por atributos físicos (cor, textura e forma). O resultado da busca é mostrado em uma nova tela por thumbnails, eles permitirão o acesso á imagem ampliada assim como as suas informações (ficha catalográfica).

A principal desvantagem do Sistema Fotostation é a sua manutenção. O contrato anual atualmente gira em torno de R$ 6.000,00 (seis mil reais) fora o custo para a sua aquisição.

O sistema também não possui um servidor próprio. Para adquiri-lo faz-se necessário ter um servidor robusto que comporte este espaço para que se consiga fazer uma busca assertiva.

Os recursos informáticos disponíveis atualmente na EEAAC para o tratamento das fotografias são: 02 scanners, 03 computadores e um sistema integrado da própria Instituição. Para a aquisição de um Sistema como Fotostation faz-se necessário a realização do mapeamento junto com a área de Tecnologia da Informação, para que haja um servidor específico para instalação do Sistema Fotostation.

Observam-se alguns benefícios que a Escola de Enfermagem da UFF terá em adquirir esse produto:

 Indexação com palavras-chaves

 Acesso à informação com precisão;

 Otimização na pesquisa pelos usuários;

 Centralização das tarefas;

 Controle de acesso aos documentos fotográficos;

 Definição de palavras-chaves

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo teve por objetivo principal descrever a organização e representação do conhecimento, com foco nos ambientes fotográficos da Escola de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense. A descrição do acervo fotográfico, o projeto de organização do arquivo que está em andamento e a proposta de aquisição de banco de imagens também foram abordados.

A metodologia deste trabalho de pesquisa foi pelo método qualitativo e através da revisão bibliográfica, intencionando o uso de aplicação de Banco de Imagens Fotográficas para o gerenciamento da informação nas Instituições. Inicialmente, procurando entender a logística do problema, fora apresentado em linha gerais, a representação da fotografia para a sociedade, a indexação e o sistema de recuperação da informação.

Ressalta-se que a primeira seção abordou previamente os aspectos da representação da fotografia, destacando o processo da evolução na sociedade inserida na era da informação.

A segunda seção apresenta as bases conceituais sobre a imagem fotográfica e a Arquivologia, tratando a fotografia como documento visual, dentro dos parâmetros da Arquivística. Descreve ainda a importância da prática da indexação em arquivos fotográficos, considerando todos os aspectos de análise.

Na terceira e última seção aborda-se a descrição do acervo fotográfico do EEACC, incluindo, dados quantitativos, recursos materiais disponíveis e o seu funcionamento dentro da Escola de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense. Apresenta também a importância da recuperação da informação em Banco de Imagens, propondo como solução a aquisição de um sistema de gerenciamento denominado Fotostation.

Ao longo da pesquisa, pôde-se verificar a escassez produção de literatura arquivística brasileira que explora o tema sobre gerenciamento da informação em arquivos fotográficos. A partir da literatura utilizada nesta pesquisa, somada ao mapeamento feito no Arquivo Fotográfico do EEAAC, é possível concluir a importância da utilização de um sistema de gerenciamento eletrônico em banco de imagens.

Entende-se que o estudo aqui apresentado contribua aos profissionais e estudantes de Arquivologia, tanto como fonte de pesquisa, assim como no exercício da profissão, promovendo a reflexão sobre os principais aspectos da recuperação da informação em um banco de imagens.

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REFERÊNCIAS

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CARVALHO, Vânia Carneiro de; LIMA, Solange Ferraz. Banco de Imagens: Do consumo ao aprendizado. IN: ANTUNES, Benedito (Org.) Memória, literatura e tecnologia. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2005, p.97-106.

CORDEIRO, Rosa Inês de Novais. Informação e Movimento: Uma ciência da arte fílmica. Rio de Janeiro: Madgráfica Editora, 2000.

DICIONÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVÍSTICA. São Paulo: Associação dos

Arquivistas Brasileiros/Núcleo Regional de São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 1996, p.24.

JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas, São Paulo: Papirus, 1996, p.38.

KOSSOY, Boris. Fotografia e história. 2 ed. rev. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.

LIMA, Ivan. Fotojornalismo Brasileiro: Realidade e Linguagem. Rio de Janeiro: 1998, p.104.

MOREIRO GONZÁLEZ, José Antonio; ARILLO, Jésus Robledano. O conteúdo da

imagem. Curitiba: Ed. UFPR, 2003.

PAES, Marilene Leite. Arquivo: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 1997, p.148.

SHATFORD, S. Analyzing the subject of a picture: a theovretical aproach. Cataloging e Classification Quarterly, v.6, n.3, p.39-62.

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ANEXOS

ANEXO 1- Fonte: Banco de Imagem , FotoStation

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Referências

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