ELEVADORES DE CANECA – Estudo
da arte e projeto de dimensionamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ENG. QUÍMICA
PROJETO DE GRADUAÇÃO
ALUNA : CECÍLIA DÉBORA DOS SANTOS
PROF.DANIEL TOSTES DE OLIVEIRA
ROTEIRO PARA A APRESENTAÇÃO
Conceito
Tipos de elevadores de caneca
Componentes de um elevador de canecas
Objetivos do trabalho
Objetivos do trabalho
Variáveis de Projeto
Resultados
Conclusões
Sugestões
Referêcias Bibliograficas
2ELEVADORES DE CANECAS
Descrição : são mecanismos destinados ao carregamento de cargas a granel em
percursos verticais, inclinados ou na horizontal, consistindo de corrente sem fim ou
correia no qual são fixadas as caçambas rigidamente ou com liberdade de rotação.
Características e tipos
Em geral, usados como elevadores de alimentação e descarga automática.
Raramente são usados na horizontal. Existem modelos portáteis para baixa elevação
Raramente são usados na horizontal. Existem modelos portáteis para baixa elevação
da carga.
- Verticais: canecas espaçadas;
- Inclinados: canecas contínuas;
- Horizontais: canecas basculantes.
Usos e Aplicações
Em geral, são usados como elevadores de alimentação e descarga automática, ou não,
de materiais a granel, líquidos ou pastosos, de qualquer tipo e em diversas condições
de
atividade
química
ou
temperatura.
Sua
descarga
pode
ser:
- De descarga centrífuga
-De descarga por gravidade
-De descarga positiva
- De caçambas contínuas
É importante notar que ao especificar a descarga do elevador de caneca especifica-se
ELEVADORES DE CANECAS
4
É importante notar que ao especificar a descarga do elevador de caneca especifica-se
também outros aspectos que não fazem parte somente da etapa em que se descarrega
o material. A especificação do carregamento de material, a velocidade da correia ou
corrente, o tipo de material transportado e o espaçamento relativo das canecas são
exemplos disto.
Após a especificação do tipo de descarga do elevador é necessário especificar se este
elevador acopla as canecas em:
-correntes
-correias.
DE DESCARGA CENTRÍFUGA
DE DESCARGA CENTRÍFUGA
DE DESCARGA CENTRÍFUGA
DE DESCARGA CENTRÍFUGA
•
A descarga é feita através da força centrífuga gerada
pela rotação da polia superior.
•
São os elevadores mais comuns
São os elevadores mais comuns
São os elevadores mais comuns
São os elevadores mais comuns
•
possuem as maiores velocidades de correia ou corrente
que compreende entre 1,2m/s a 1,4m/s, para garantir
a descarga do material por ação da força centrífuga,
que compreende entre 1,2m/s a 1,4m/s, para garantir
a descarga do material por ação da força centrífuga,
quando elas passam pela roda do conjunto da cabeça,
a polia superior
•
montados com canecas espaçadas e alimentadas por
uma boca de carga na sua parte inferior.
DE DESCARGA POR GRAVIDADE
DE DESCARGA POR GRAVIDADE
DE DESCARGA POR GRAVIDADE
DE DESCARGA POR GRAVIDADE
•
Montados com canecas espaçadas contam com um
dispositivo na polia superior que força as canecas a virarem
inteiramente para baixo, para efetuar a descarga.
•
Usados para materiais pegajosos ou frágeis (como em
indústria alimentícia, por exemplo, no transporte de pastas,
sementes).
sementes).
•
A velocidade da correia ou correntes para este tipo de
elevador é relativamente baixa, variando entre 0,5m/s e
1m/s. Por conta disso, os elevadores que possuem descarga
por gravidades podem ser adequados para transportar baixa
quantidade de material.
DE DESCARGA POSITIVA
•
Este tipo de elevador de caneca é semelhante ao
elevador de caneca com descarga por gravidade, porém
a diferença entre eles é que o elevador com descarga
positiva é constituído necessariamente por duas
correntes que seguram as extremidades laterais de
cada caneca.
correntes que seguram as extremidades laterais de
cada caneca.
•
A velocidade das canecas é baixa e elas são
apropriadas para ter contato com a luz, ar e materiais
pegajosos sem que apresente qualquer tipo de
SELEÇÃO DA CANECA E DA CORREIA
Os tamanhos e tipos de canecas são
selecionadas de acordo com as propriedades
dos materiais transportados, tais como:
dos materiais transportados, tais como:
escoabilidade, propriedades de aeração,
abrasividade, corrosividade, temperatura e
tamanhos fixos como discutido anteriormente.
CORRENTE
CORRENTE
CORRENTE
CORRENTE
As correntes são utilizadas nos
elevadores de forma única ou dupla,
sendo do tipo normal com buchas e com
elos redondos de aço soldados e
elos redondos de aço soldados e
calibrados. A Figura abaixo mostra um
exemplo deste tipo de elevador.
CORREIA
CORREIA
CORREIA
CORREIA
•
As correias quando utilizadas nos elevadores para fixar
as canecas possuem alta resistência, ementa metálica
e dotada de revestimento adicional, são resistentes à
abrasão e à ácidos e óleos. A Figura abaixo mostra um
exemplo deste tipo de elevador.
•
proporciona uma elevada carga de trabalho e ruptura,
agregando também um baixo coeficiente de atrito e
agregando também um baixo coeficiente de atrito e
excelente flexibilidade, atendendo uma vasta gama de
aplicações
TIPOS DE ELEVADORES DE CANECAS
de correntes
E L E M E N T O S E L E V A D O R D 12 D E U M D E C A N E C A S
OBJETIVOS DO TRABALHO
OBJETIVOS DO TRABALHO
OBJETIVOS DO TRABALHO
OBJETIVOS DO TRABALHO
Realizar um estudo da arte sobre elevadores
Realizar um estudo da arte sobre elevadores
Realizar um estudo da arte sobre elevadores
Realizar um estudo da arte sobre elevadores
de caneca
de caneca
de caneca
de caneca
Apresentar as variáveis de projeto para um
Apresentar as variáveis de projeto para um
Apresentar as variáveis de projeto para um
Apresentar as variáveis de projeto para um
elevador de caneca
elevador de caneca
elevador de caneca
elevador de caneca
elevador de caneca
elevador de caneca
elevador de caneca
elevador de caneca
Desenvolver um software que determine as
Desenvolver um software que determine as
Desenvolver um software que determine as
Desenvolver um software que determine as
variáveis de projeto para um elevador de
variáveis de projeto para um elevador de
variáveis de projeto para um elevador de
variáveis de projeto para um elevador de
caneca
caneca
caneca
caneca
PRINCIPAIS VARIÁVEIS NO PROJETO DE UM
PRINCIPAIS VARIÁVEIS NO PROJETO DE UM
PRINCIPAIS VARIÁVEIS NO PROJETO DE UM
PRINCIPAIS VARIÁVEIS NO PROJETO DE UM
ELEVADOR DE CANECAS
ELEVADOR DE CANECAS
ELEVADOR DE CANECAS
ELEVADOR DE CANECAS
Escolha do tamanho da caneca e do espaçamento entre elas
Escolha do tamanho da caneca e do espaçamento entre elas
Escolha do tamanho da caneca e do espaçamento entre elas
Escolha do tamanho da caneca e do espaçamento entre elas
O tamanho e o número de canecas é determinado por um processo
iterativo onde se escolhe uma caneca adequada para atender a taxa
mássica ou volumétrica necessária e, a partir dos cálculos feitos com essa
escolha verifica-se se alguns valores práticos de variáveis são obedecidos.
É interessante que a velocidade da correia, por exemplo, e/ou corrente
É interessante que a velocidade da correia, por exemplo, e/ou corrente
esteja na faixa de 1 m/s a 2 m/s para garantir que o produto seja
despejado convenientemente na calha receptora, existente na cabeça da
roldana.
Depois de escolher a caneca, na tabela do fornecedor, devemos levar em
conta que somente 2/3 (dois terços ou 67%) de sua capacidade deve ser
usada nos cálculos.
Transportadores de caneca centrífugos usualmente têm um espaçamento
que é da ordem de 2 a 3 vezes a dimensão da projeção da caneca, para
garantir um melhor rendimento para o sistema.
Para calcular o número de canecas é
necessário dividir a taxa mássica requerida
para o transporte pela capacidade máxima da
caneca escolhida, como mostra a Equação 1 a
seguir.
seguir.
•N = número de canecas;
•T = taxa mássica requerida;
•W = capacidade mássica da
(1)
VELOCIDADE DA CORREIA OU DA CORRENTE,
VELOCIDADE DA CORREIA OU DA CORRENTE,
VELOCIDADE DA CORREIA OU DA CORRENTE,
VELOCIDADE DA CORREIA OU DA CORRENTE,
DIÂMETRO DA ROLDANA E POTENCIA
DIÂMETRO DA ROLDANA E POTENCIA
DIÂMETRO DA ROLDANA E POTENCIA
DIÂMETRO DA ROLDANA E POTENCIA
(2)
(3)
•V = velocidade requerida;
•SP = espaçamento entre as
canecas;
•PR = projeção da caneca
•D = diâmetro do cilindro;
•Fc = força centrifuga;
•Fg = força centrípeta;
16•Fg = força centrípeta;
•g = aceleração da
gravidade.
(4)
(5)
(6)
Figura7 – Esquema do topo do elevador para calculo do diâmetro do cilindro
ELEVADORES DE CANECAS
ELEVADORES DE CANECAS
ELEVADORES DE CANECAS
ELEVADORES DE CANECAS
Os resultados auferidos pelo Programa foram comparados com o cálculos
experimentais válidos para os seguintes Projetos:
Projeto 1 - Projetar um transportador de canecas com descarga centrífuga,
para transportar argila seca de massa específica 1700 kg / m
3com uma
Resultados
para transportar argila seca de massa específica 1700 kg / m com uma
capacidade de carga de 15 t /h. O material deve ser elevado a uma altura de
6 m. Obter:
a) o tamanho da caneca
b) o espaçamento entre elas
c) a velocidade da correia
ELEVADORES DE CANECAS
Projeto 2 - Projetar um transportador de canecas com descarga centrífuga,
para transportar sulfato de alumínio de massa específica 1700 kg / m
3com
uma capacidade de carga de 5 t /h. O material deve ser elevado a uma altura
de 8 m. Obter:
a) o tamanho da caneca
18
a) o tamanho da caneca
b) o espaçamento entre elas
c) a velocidade da correia
d) o diâmetro da roldana ( pulley )
Tabela de Resultados
ELEVADORES DE CANECAS
Variáveis
Velocidade
da correua
(canecas/s)
Diâmetro do
tambor da
roldana (mm)
Potência
gasta na
correia (HP)
Tamanho da
caneca
escolhida(mm)
N
ode
canecas/hora
Caso1 -Pelo
Programa
1,49
453
328,6
150x100
17886
Valor
prático 1
1,5
460
332,5
150x100
17857
Caso 2-Pelo
Programa
0,47
45,3
146
150x100
5656
Conclusões e Sugestões
20
CONCLUSÕES
CONCLUSÕES
CONCLUSÕES
CONCLUSÕES
Pela análise dos Resultados obtidos pode-se
concluir que:
os elevadores de canecas são bastante úteis
para o transporte de sólidos na vertical e na
para o transporte de sólidos na vertical e na
posição inclinada, onde o ângulo de inclinação
seja bastante acentuado.
SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS
O Programa calcula apenas algumas das variáveis
de projeto para o elevador de canecas com
descarga centrífuga é sugerido que :
- o Programa seja ampliado para fornecer outras
- o Programa seja ampliado para fornecer outras
variáveis de interesse;
- que seja feito outro Programa ou que este possa
também ter opção para obter as variáveis dos
outros tipos de elevadores de canecas.
ANEXO I
DIMENSÃODA CANECA COMPRIMENTO( mm ) PROJEÇÃO( mm ) PROFUNDIDADE( mm ) PESO( kg ) CAPACIDADE( L )
1 x 3 100 84 84 0,12 0,26 5 x 4 134 105 105 0,24 0,74 6 x 4 140 105 105 0,28 0,86 7 x 4 165 105 105 0,30 1,07 7 x 5 181 131 131 0,44 1,55 8 x 5 202 131 131 0,50 1,83 9 x 5 232 131 134 0,54 1,99 9 x 5 232 131 134 0,54 1,99 9 x 6 239 156 156 0,68 2,80 10 x 6 264 156 156 0,74 3,14 11 x 6 289 156 158 0,78 3,43 12 x 6 315 156 158 0,98 4,06 12 x 7 315 181 181 1,14 5,25 14 x 7 366 181 191 1,37 6,30 14 x 8 366 207 207 1,93 7,60 16 x 8 418 207 207 2,16 8,85
ANEXO II
PROGRAMA PARA O CÁLCULO DAS VARIÁVEIS DE PROJETO
10 PRINT" PROGRAMA PARA O CÁLCULO DAS VARIÁVEIS DE PROJETO PARA UM ELEVADOR DE CANECAS"
11 PRINT"
************************************************************************* ******** "
12 PRINT" * FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA * "
13 PRINT" * DISCIPLINA : PROJETO DE GRADUAÇÃO * "
14 PRINT" * ALUNA : CECÍLIA DEBORA DOS SANTOS - MATRÍCULA : 1051522-0 * "
14 PRINT" * ALUNA : CECÍLIA DEBORA DOS SANTOS - MATRÍCULA : 1051522-0 * "
15 PRINT" * PROFESSOR ORIENTADOR : DANIEL TOSTES OLIVEIRA * "
16 PRINT" * UBERLÂNDIA - 2009 * " 17 PRINT"
************************************************************************* ******** "
30 PRINT" ESTE PROGRAMA IRÁ CALCULAR OS ELEMENTOS DE PROJETO NO CÁLCULO DE UM ELEVADOR DE CANECAS"
32 PRINT
35 PRINT" PARA EXECUTAR ESSE PROGRAMA ENTRE COM OS SEGUINTES DADOS :" 40 PRINT
50 PRINT" DENSIDADE BULK DO MATERIAL EM kg/m3"
60 PRINT" TAXA PARA O TRANSPORTE EM kg / h ou em m3 / h"
70 PRINT" TEMPERATURA EM oF E UMIDADE EM % ,DO MATERIAL A SER TRANSPORTADO"
90 PRINT
100 INPUT" QUAL A MASSA ESPECÍFICA DO MATERIAL A SER TRANSPORTADO EM kg/m3 ";"= ";:INPUT RO 110 INPUT" QUAL A TAXA MÁSSICA DO TRANSPORTE EM t/h ";"= ";:INPUT T
120 INPUT" QUAL O TAMANHO MÁXIMO DO MATERIAL A SER TRANSPORTADO EM mm ";"= ";:INPUT TMAX 130 INPUT" QUAL O TAMANHO MÉDIO DO MATERIAL A SER TRANSPORTADO EM mm ";"= ";:INPUT TMED 135 INPUT" QUAL A TEMPERATURA DE TRABALHO EM OF ";"= ";:INPUT TT
137 INPUT" QUAL A UMIDADE RELATIVA DO MATERIAL EM BASE SECA ";"= ";:INPUT UR 138 INPUT" QUAL A ALTURA DE ELEVAÇÃO DO MATERIAL EM m ";"= ":INPUT H
140 REM O TAMANHO E O NUMERO DE CANECAS POR UM PROCESSO ITERATIVO.ESCOLHE-SE UM TIPO DE CANECA NA TABELA 1.
150 REM SOMENTE 67% DA CAPACIDADE DA CANECA É UTILIZADA PARA EFEITO DE CÁLCULOS.
160 REM NA DESCARGA CENTRÍFUGA É USADO UM ESPAÇAMENTO ENTRE CANECAS DE 2 A 3 VEZES A 160 REM NA DESCARGA CENTRÍFUGA É USADO UM ESPAÇAMENTO ENTRE CANECAS DE 2 A 3 VEZES A
PROJEÇÃO DA CANECA.
170 REM O DIÂMETRO DO PULLEY É OBTIDO PELA IGUALDADE ENTRE A FORÇA CENTRÍFUGA E A FORÇA GRAVITACIONAL.
175 PRINT 178 PRINT
180 PRINT" DESEJA-SE OBTER: " 181 PRINT
186 PRINT" A VELOCIDADE DA CORREIA " 188 PRINT" O DIÂMETRO DO PULLEY "
190 PRINT" A POTÊNCIA DISPENDIDA PELA CORREIA" 192 PRINT
195 REM ESCOLHA DO TAMANHO E ESPAÇAMENTO DAS CANECAS
200 PRINT " ESCOLHER NA TABELA CORRESPONDENTE UMA CANECA CUJAS DIMENSÕES E PROJEÇÃO DEVEM SER FORNECIDAS "
220 PRINT
250 INPUT"A CANECA ESCOLHIDA TEM DIMENSÃO ";"= ";:INPUT CR$
300 INPUT"QUAL O VOLUME DA CANECA ESCOLHIDA EM LITROS ":INPUT VO 310 INPUT "QUAL A PROJEÇÃO DA CANECA ESCOLHIDA EM mm ":INPUT PR 315 VU = 2 * VO / 3
315 VU = 2 * VO / 3
320 REM CÁLCULO CA CARGA DE MATERIAL POR CANECA 325 W=(VU/1000)*RO 326 PRINT 327 PRINT" ************************************************************************* **** " 328 PRINT" * RESULTADOS * " 333 PRINT" * A CANECA ESCOLHIDA TEM DIMENSÃO ";"= ";CR$
340 PRINT" * A CARGA DE MATERIAL EM CADA CANECA É DE = ";W;" kg * " 350 N = (T*1000)/W
360 PRINT " * O NÚMERO DE CANECAS POR HORA É DE = ";N" * " 370 SP = 3*PR
380 PRINT " * O ESPAÇAMENTO ENTRE AS CANECAS É DE = ";SP;" mm * "
400 V = (N/3600)*(SP/1000)
410 PRINT " * A VELOCIDADE DA CORREIA É DE = ";V;" m/s * " 420 REM CÁLCULO DO DIÂMETRO DA ROLDANA(PULLEY)
430 G=9.8 440 R=(V*V)/G
450 PRINT" * O DIÂMETRO DO PULLEY É =";2*R;" m * " 460 PRINT" * * " 462 P=(T*H*9.81)/3.6 464 PRINT" * A POTÊNCIA EM kW É DE = ";P;" kW * " 464 PRINT" * A POTÊNCIA EM kW É DE = ";P;" kW * " 465 P1=P*1.34 466 PRINT" * A POTÊNCIA EM HP É DE = ";P1;" HP * " 470 PRINT" ************************************************************************* **** "
471 REM ALGUNS AUTORES RECOMENDAM UMA VELOCIDADE PARA A CORREIA NA FAIXA DE 1 A 2 m/s 472 IF V > 1 AND V < 2 THEN 480
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 ) BUCKET ELEVATOR MANUAL - Installation / Operation / Maintenance, CONTINENTAL SCREW CONVEYOR - A Subsidiary of IPS Group, Inc.,. 4343 Easton Road , St. Joseph, MO, USA, www.continentalscrew.com
2 ) FMC Technology – Catálogo Técnico no1- 2000
3 ) Belt Bucket Elevator Design ,Mike Sondalini, 2a Edition, 2003, CRC Press
4) Mechanical Conveyors, Muhammad E. Fayed & Thomas S. Skocir, 2002, Academic Press
5 ) Construção de um Protótipo de Elevador de Canecas, TCC, Universidade Federal da Bahia ,Escola Politécnica, Departamento de Engenharia Mecânica
Politécnica, Departamento de Engenharia Mecânica ENG 320 – Transporte Mecânico , 2000
6 ) Manual de Transportadores Contínuos. Fábrica de aço Paulista Ltda. 4ª Edição 1991
7 ) BELT BUCKET ELEVATOR DESIGN NOTES - Address: FEED FORW ARD PUBLICATIONS, PO Box
578, BENTLEY, West Australia, 6102. E-mail Address: feedforward@ bigpond.com
8 ) Link-Belt™ Bucket Elevators – FMC Technologies
9 ) Hazard Monitoring Equipment - Selection, Installation and Maintenance
Johnny Wheat , 4B Components Ltd, East Peoria, IL, USA - 2007 4B Components, Ltd. - www.go4b.com
10 ) Bucket elevators – www.guttidrge.com.uk– disponível em 12/07/2009