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O que é o CRIM - Edição nº 01 JUNHO 2017

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Edição n° 01 – Ano I – Junho/2017

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CRIMs também! Um CRIM seria um CIM com caráter regional, ou seja, que vai sempre procurar fornecer informações sobre medicamentos baseado na farmacoepidemiologia da região e sempre se adaptando às particularidades de tal região.

2) Quais os objetivos do CRIM?

O CRIM na UFRRJ vem com o objetivo não só de fornecer informações sobre medicamentos aos pacientes atendidos no ambulatório da UFRRJ, mas à comunidade em geral (acadêmica ou não). O CRIM também pretende identificar problemas relacionados a medicamentos baseando-se no recebimento de solicitações de informação, desenvolvendo, assim, Estudos de Utilização de Medicamentos (EUM) e realizando intervenções farmacêuticas.

O que é o CRIM?

O CRIM é o Centro Regional de Informação sobre Medicamentos. Como o

próprio nome sugere, ele tem o objetivo de fornecer informações sobre tudo que

envolve medicamentos como: farmacoterapia, descarte, indicações, reações

adversas, interações medicamentosas etc. Ele foi desenvolvido como uma

ferramenta para auxiliar na promoção do uso racional, seguro e eficaz de

medicamentos.

A disseminação de informações incorretas gera dúvidas e inseguranças

sobre a utilização de medicamentos, levando ao uso inadequado que pode

acarretar em consequências graves.

1) Como nasceu o CRIM?

O CRIM é uma ferramenta vinda do CIM (Centro de Informação sobre Medicamentos), que começou nos EUA, em Kentucky em 1962 (AMERSON, 1996), o sucesso da experiência levou à abertura de CIMs pelos Estados Unidos e depois, em outros países.

O Brasil teve seu primeiro CIM criado em 1979, no Hospital Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte em Natal. Atualmente existem diversos CIMs pelo Brasil, geralmente vinculados a centros médicos em Hospitais ou a Universidades, existindo 22 destes segundo o Conselho Federal de Farmácia (CFF).

No Rio Janeiro existem dois CIMs, um vinculado á Universidade Federal do Rio de Janeiro e outro vinculado à Universidade Federal Fluminense. Eles são, na verdade,

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Para isso o CRIM pretende receber dúvidas sobre medicamentos e documentá-las, além de selecionar, capacitar e treinar estudantes do curso de Farmácia para realizar atividades no CRIM, divulgar estudos de medicamentos relacionados com as dúvidas e situações que motivam a busca por informações, promover ações educativas como a elaboração de um informativo com caráter de boletim, dentre outros.

3) Como vai funcionar o CRIM?

O CRIM busca prover informações sobre medicamentos de diversas maneiras:

a) O CRIM contará com um (a) aluno (a) do Curso de Farmácia no ambulatório do Posto de Saúde da UFRRJ para responder as dúvidas sobre medicamentos solicitadas. Além disso, você também pode enviar suas dúvidas através do e-mail:

crim.ufruralrj@gmail.com;

b) No nosso site, há um formulário através do qual é possível enviar sua dúvida sobre medicamentos. Você pode acessá-lo através do endereço:

https://sites.google.com/site/crimufrrj

c) O CRIM divulgará periodicamente, no site e na página do Facebook, boletins informativos, artigos e informações relevantes sobre medicamentos. Você pode acessar nossa página no Facebook através do endereço:

https://pt-br.facebook.com/crimufrrj;

d) A equipe do CRIM também pretende realizar EUMs baseados nas informações retiradas da base de dados descrita no item (a);

e) Além disso, ao identificar um problema, o CRIM pretende planejar e executar intervenções farmacêuticas a fim de minimizar ou eliminá-lo.

Bom, agora que vocês já conhecem um pouquinho sobre

nós, esperamos contribuir pra esclarecer todas ou pelo menos

algumas das suas dúvidas sobre Medicamentos. Curta a nossa página no Facebook para

ficar ligado (a) em todas as notícias e boletins!

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. O que são Centros de

Informação sobre Medicamentos.

Disponível em:

<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cebrim/a nex_cim.htm>. Acesso em 17 jun. 2017.

CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ. Centro de

Informação sobre Medicamentos / O que é. Disponível em: <http://www.crf-pr.org.br/pagina/visualizar/52>. Acesso em 17 jun.2017.

OBS.:

Vale

a

pena

ressaltar que todas as

dúvidas e respostas serão

documentadas pelo CRIM

para criação de uma base

de dados.

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Bom, agora que você já conhece o CRIM, vamos falar um pouco

de infecções do trato respiratório e o uso de antibióticos.

O que são antibióticos?

Antibióticos são compostos naturais ou sintéticos capazes de inibir o

crescimento ou causar a morte de fungos ou bactérias causadores de processos

infecciosos. Podem ser classificados como bactericidas, quando causam a morte

da bactéria, ou bacteriostáticos, quando promovem a inibição do crescimento

microbiano.

O que é resistência microbiana?

Muitas bactérias são inofensivas, algumas são benéficas para seu hospedeiro (homem, animal, planta) e fornecem nutrientes ou proteção contra patógenos e doenças, limitando a habilidade de colonização de bactérias nocivas. Porém, o crescente uso indiscriminado dessas substâncias vem gerando um grave problema de saúde pública, a resistência bacteriana, que ocorre quando um antibiótico utilizado deixa de ser eficaz para um determinado tipo de bactéria (microrganismos causadores de infecções).

O uso indiscriminado de antibióticos sem a orientação do farmacêutico e sem prescrição médica pode mascarar outras doenças que possivelmente o paciente possa

apresentar ou destruir outros microrganismos benéficos ao organismo ou até mesmo destruir células humanas.

Como a resistência aos antibióticos

se desenvolve?

A resistência aos antibióticos se desenvolve como uma natural consequência da habilidade da população bacteriana de se adaptar. O uso indiscriminado de antibióticos aumenta a pressão seletiva, o que significa que em contato com micro-organismos, os antibióticos exercerão sua atividade, causando a morte das bactérias sensíveis, e sobrevivendo então as bactérias resistentes. Com o uso frequente, essa seleção leva ao predomínio das bactérias que de alguma forma sobreviveram,

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multiplicaram-se e agora é maioria. Além de aumentar a pressão seletiva, aumentam também à oportunidade da bactéria ser exposta aos mesmos antibióticos. Essa oportunidade facilita a aquisição de mecanismos de resistência. A resistência aos antibióticos é inevitável e irreversível. Esta é uma consequência natural da adaptação da célula bacteriana a exposição aos antibióticos.

O uso intenso de antibióticos na medicina, na produção de alimentos para animais e na agricultura tem causado um aumento na resistência àquelas drogas em todo mundo.

Intervenções e Medidas de Prevenção e Controle da Resistência

Microbiana

A combinação de pacientes susceptíveis com o sistema imunológico comprometido e uso de procedimentos invasivos, com a utilização prolongada e abusiva de antimicrobianos tem sido a maior causa para o surgimento das infecções por bactérias multirresistentes. Dessa forma, o uso prudente dos antimicrobianos, juntamente com as medidas de prevenção e controle, associado ao treinamento das equipes de saúde são os instrumentos disponíveis para evitar e retardar a disseminação da resistência bacteriana aos antimicrobianos.

Há sete passos básicos a fim de se garantir o uso correto dos antimicrobianos:

Fonte : h tt p :/ /ab ide s.or g.br /us o -de -ant im ic robi anos -na -ag rop ec ua ri a- e-o -r et or n o -de -doen ca s-ree m er gen tes /

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Figura 2. Sugestões de como utilizar antibióticos corretamente a fim de evitar a resistência microbiana.

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

Antimicrobianos – Bases Teóricas e Uso Clínico. Disponível em:

<http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_contr ole/opas_web/modulo1/conceitos.htm>. Acesso em 18 jun. 2017.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Uso Racional de Medicamentos – Temas

Selecionados. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/uso_racional_medicamentos_t emas_selecionados.pdf>>. Acesso em 18 jun. 2017.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. O que devemos

saber sobre medicamentos. Disponível em:

<http://www.ebserh.gov.br/documents/214604/816023/Cartilha+ANVISA. pdf/a0af7f45-7ef8-478c-bb06-9a1d2b4bdeb0>. Acesso em 18 jun. 2017.

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Infecções Respiratórias

Nessa época do ano são bem comuns as infecções do trato respiratório,

como sinusites, pneumonia, bronqueolites, faringites e outras. Elas podem ser

causadas por vírus, fungos e bactérias, sendo os vírus mais comumente

responsáveis pelos resfriados comuns, gripe e alguns tipos de pneumonia e as

bactérias associadas a infecções mais graves.

Por conta da grande frequência dessas infecções, o uso indiscriminado de

antibióticos torna-se ainda mais grave! A utilização deles sem recomendação

médica ou mesmo sem a pesquisa do causador da infecção aumenta o risco de

provocar resistência bacteriana. Abaixo discutiremos algumas das infecções

respiratórias mais comuns.

Resfriados

É, geralmente, causado por vírus! Isso significa que antibióticos não serão eficazes contra o causador do resfriado. Tomar antibiótico para resfriado pode aumentar a resistência bacteriana por estar submetendo outras bactérias do seu corpo a um antibiótico, estimulando e selecionando as bactérias resistentes a ele. Por isso é importante não se precipitar quando se sentir resfriado! Geralmente o melhor remédio para um resfriado é o tempo e o tratamento dos sintomas para maior conforto dos pacientes.

Sinusite

Pode ser aguda ou crônica e é geralmente secundária a outra infecção. Ela consiste em uma inflamação da mucosa dos seios da face e qualquer fator que atrapalhe a correta drenagem dessa região pode vir a causar sinusite, inclusive alterações na

anatomia nasal, bactérias, fatores alérgicos, fungos e vírus.

O tratamento geral da sinusite consiste em limpeza nasal com soro fisiológico e a administração de anti-inflamatórios (esteroides ou não). Quando sabido que sua causa é bacteriana podem ser utilizados antibióticos, como penicilinas.

Pneumonia

É uma inflamação que acomete os alvéolos pulmonares (região onde ocorre a troca gasosa dentro do pulmão) e/ou os espaços intersticiais (espaço entre os alvéolos). Essa inflamação pode ser provocada pelos mesmos fatores da sinusite. Alguns sintomas da pneumonia são: febre alta, dor no tórax, mal-estar generalizado, falta de ar, dentre outros.

Ela é a causa mais frequente de internação por doenças respiratórias no Brasil. O tratamento dessa doença consiste na administração de antibióticos e tem especial enfoque porque, em geral, o tratamento leva em

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Pergunta:

O que é uma interação medicamentosa?

Resposta:

A interação medicamentosa ocorre quando dois ou mais medicamentos interagem entre si podendo resultar em aumento no efeito de um dos medicamentos, ou perda do efeito ou até surgimento de novos efeitos, diferentes dos observados com qualquer um dos medicamentos utilizado separadamente. Também pode ocorrer nenhuma modificação no efeito final, apesar de alterado o seu tempo no organismo e metabolismo.

Dúvidas Frequentes

Referência

FONSECA, Almir L. Interações Medicamentosas. 4. ed. EPUB: São Paulo,

2008.

Pergunta:

Qual a diferença entre medicamentos de referência, genéricos e similares?

Resposta:

O medicamento de referência é um produto inovador, registrado no órgão responsável pela vigilância sanitária e comercializado após sua eficácia, segurança e qualidade serem comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente.

O medicamento genérico contém o mesmo princípio ativo, na mesma dose e forma farmacêutica; é administrado pela mesma via; torno de 10 dias com administração de

amoxicilina + clavulanato ou antibióticos da classe dos macrolídeos e quinolonas.

Visto que o paciente tem sua melhora no terceiro ou quarto dia, é comum, como em outros tratamentos, que o paciente interrompa o tratamento. O que torna isso mais perigoso quando se trata de pneumonia, é o fato de os antibióticos utilizados já serem de gerações avançadas – o que significa que receberam modificações para melhorar sua eficácia e contrapor mecanismos de resistência bacteriana – e/ou apresentam estratégias anti-resistência como ácido clavulânico adicionado à amoxicilina para evitar resistência a essa fármaco. Assim, com o abandono do tratamento, o paciente está favorecendo a criação de resistência a esses antibióticos, o que torna a gama de medicamentos eficazes contra os agentes causadores da pneumonia cada vez mais restrita, criando bactérias cada vez mais resistentes.

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Trato Respiratório: Critérios

Nacionais de Infecções relacionadas à Assistência à Saúde. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/control e/criterios_infeccao_trato_respiratorio.pdf>. Acesso em 18 jun. 2017.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Tratamento das Principais

Infecções Comunitárias e relacionadas à Assistência à Saúde e a Profilaxia Antimicrobiana em Cirurgia. Disponível em:

<http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/control e/rede_rm/cursos/atm_racional/modulo3/comuni tarias12.htm>. Acesso em 18 jun. 2017.

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possui a mesma posologia e indicação terapêutica; e apresenta a mesma eficácia e segurança do medicamento de referência. Além disso, o medicamento de referência e o medicamento genérico devem exibir semelhante biodisponibilidade, ou seja, o fármaco genérico tem que atingir a corrente sanguínea na mesma velocidade do fármaco de referência, considerando desde absorção, e já começar a exercer seu efeito. Os medicamentos genéricos são identificados pela tarja amarela, e embalagem deve conter a frase "Medicamento Genérico Lei n° 9.787/99". Como os genéricos não possuem marca, o que consta na embalagem é o princípio ativo do medicamento.

O medicamento similar é aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos; apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica em relação ao medicamento registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária. O medicamento similar difere do medicamento de referência em características como: biodisponibilidade, tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo.

Concluímos que apenas a substituição do medicamento de referência pelo seu genérico é assegurada, porque o medicamento genérico passa por testes de bioequivalência em relação ao medicamento de referência.

Referência

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Conceitos e definições de

medicamentos. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/conceitos-e-definicoes7>. Acesso em 17 jun. 2017.

Pergunta:

Como devo proceder se eu esquecer de tomar um antibiótico?

Resposta:

A dose do medicamento esquecida deve ser tomada assim que o paciente se lembrar, sendo que os horários das próximas doses deverão ser reajustados, ou seja, o intervalo de horas entre as doses passa a ser contado a partir da administração da dose esquecida e não mais nos horários anteriores ao esquecimento.

É importante sempre tomar o antibiótico nos horários certos tomando muito cuidado para não esquecer, pois as bactérias podem ficar resistentes ao antibiótico e isso prejudica a eficácia do tratamento. Por isso, se o esquecimento for de mais de um dia, o médico deverá ser consultado para avaliar a necessidade da troca do medicamento e/ou alteração da dose.

Referência

CORRADI, Mirian de Freitas Dal Ben. Vai

começar um tratamento? Pergunte ao médico o que fazer se esquecer-se de tomar o medicamento na hora certa.

Disponível em: <https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/sua -saude/Paginas/vai-comecar-tratamento- pergunte-medico-fazer-esquecer-tomar-medicamento-hora-certa.aspx>. Acesso em 17 jun.2017.

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Equipe Técnica

Profa. Dra. Jaqueline Rocha Borges dos Santos – ICBS/DCFar Prof. Dr. Luciano Ramos Suzart – ICE/Dequim;

Prof. Dr. Luiz Henrique Guerreiro – ICBS/DCFar; Me. Maria Rita Leite – ICBS/DCFar;

Graduandos de Farmácia: Ana Luísa Melo; Ana Paula Pinheiro; Ariane Figueira; Camyla Nunes e Silva; Carina Francis; Caroline Sousa do Carmo; Danyelle Loura; José Marcos; Julia Talarico; Larrysa de M. A. da

Cruz; Tayná Sá; Thaís Lucena; Tracy Constâncio.

Endereço

Centro Regional de Informação sobre Medicamentos Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ

BR 465, Km 7, Campus Universitário Seropédica, RJ – CEP. 23.890-000

Esperamos contribuir para esclarecer todas as suas dúvidas sobre

medicamentos. Curta a nossa página no Facebook para ficar ligado

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