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Teoria de Filas e Simulação Julio

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Academic year: 2021

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(1)
(2)
(3)

Todas as pessoas já passaram pelo aborrecimento de ter que esperar

em filas.

Quanto as pessoas gastam por esperar em filas? xx U$ bilhões

horas/ano ou termos de horas yy bilhões horas/ano.

Lugares onde esperamos em filas...

• Telefone

• Hotéis

• Hospitais

• Supermercados

• Cinemas

• Correios

• Bancos

• Restaurantes • Sinais de trânsito

• Aeroportos • Parques

• Lojas

• Estações de trem, metrô e ônibus • Elevadores

• Portos

• Aviões • Táxi

As filas de espera nem sempre contém pessoas...

• DVDs devolvidos

• Peças manufaturadas em uma linha de montagem

• Mensagens eletrônicas na internet

(4)

Os sistemas de filas se descrevem, de forma

geral, por um processo de chegada de

clientes (ou produtos) a um sistema de

atendimento (beneficiamento, produção) para

receber um ou mais serviços, executados por

certa quantidade de servidores.

Nesse sentido, as formações de filas ocorrem

porque a procura pelo serviço é maior do que

a capacidade do sistema de atender a esta

procura.

(5)

De forma geral, a teoria das filas tenta

através de análises matemáticas

detalhadas, encontrar um ponto de

equilíbrio que satisfaça o cliente (ou linha

de produção) e seja viável economicamente

para o provedor do serviço.

(6)
(7)

Custo Total

=

Custo dos clientes em espera

+

(8)

Os modelos de Filas são utilizados para:

descrever o comportamento de filas

descrever a disciplina de fila

(FIFO, LIFO)

determinar a configuração da fila

determinar o nível de atendimento (serviço) de

uma fila

avaliar alternativas de configuração para prover

(9)

Cliente: Elemento que chega e requer

atendimento. Os clientes podem ser

pessoas, máquinas, peças, torcedor que vai

comprar ingressos, cartas que chegam e

devem ser entregues, carros estacionados,

etc.

Alguns sinônimos são usados para o termo

cliente, tais como consumidor, usuário e

(10)

Canal de atendimento: Processo ou

pessoa que realiza o atendimento do

cliente. É comum usar os termos

atendente ou servidor ou Provedor

para referir ao canal de atendimento.

Como exemplo pode citar a impressora que

executa as requisições de impressões numa

rede de computadores, o vendedor de

(11)
(12)

As chegadas, ou entradas, são aleatórias.

As entradas não estão sob controle.

As entradas, ou chegadas, se fazem segundo

uma distribuição de Poisson.

Taxa de chegada - maneira com que os

clientes chegam ao sistema.

(13)

As saídas são aleatórias.

As saídas estão sob controle.

As saídas, ou atendimento, ocorrem segundo

uma distribuição Exponencial.

Tempo de Serviço - a quantidade de tempo

que o cliente despende recebendo um serviço

(sem incluir o tempo de fila).

(14)

Se as chegadas seguem uma distribuição de

Poisson com média  , o tempo entre chegadas

segue uma distribuição Exponencial com média 1/

.

Exemplo:

• Considere chegadas de ligações de acordo com uma

distribuição de Poisson, com média =5 por hora.

• O Tempo entre chegadas segue uma distribuição

exponencial com média 1/5 = 0,2 hora.

• Na média, ligações chegam a cada 0,2 horas ou a

cada 12 minutos.

Ambas as distribuições (Poisson e Exponencial) são

completamente definidas por um só parâmetro, a

Média.

(15)

Colocar mais estações de atendimento

Promover um rearranjo físico das estações

Treinar ou substituir as estações (aumento de

produtividade)

Estabelecimento de prioridades (sequência)

Atendimento especial

(16)

 = a taxa de chegada

=

taxa de atendimento ou taxa de serviço

=

Fator de utilização do sistema ou intensidade

de tráfego - % do tempo em que todos os

provedores (servidores) estão ocupados

n

=

número de elementos no sistema

P

n

=

Probabilidade de se ter certo número de

(17)

P

0

=

Probabilidade de não haver unidades no sistema, ou

probabilidade de o sistema estar ocioso, ou

probabilidade de não esperar

P

(N > n)

= Probabilidade de que haja um número N

qualquer, superior às

n

unidades no sistema

P

(n > 0)

= Probabilidade de esperar

_

n

= número médio de unidades no sistema (em linha e

sendo atendidas)

_

(18)

_

= número médio de unidades na fila

_

 = número médio de estações desocupadas

_

t

f

= tempo médio de espera na fila

_

t

s

= tempo médio de espera no sistema

_

(19)

Uma fila e uma estação

Uma fila e várias estações

Uma estação e um número limitado de

clientes

Várias estações e um número limitado de

(20)

Conforme ANDRADE (1998), um sistema de filas é caracterizado

por seis componentes. Os três primeiros são obrigatórios e os três

últimos, se não informados, são considerados conhecidos:

(21)

a) Modelo de chegada dos usuários ao serviço

O modelo de chegada é usualmente especificado pelo tempo entre

as chegadas dos usuários ao serviço. Pode ser determinístico, isto é,

as chegadas ocorrem em intervalos de tempo exatamente iguais

(tempo entre as chegadas é constante), ou ser uma variável

aleatória, quando o tempo entre as chegadas é variável e segue

uma distribuição de probabilidades presumivelmente conhecida.

Além de sabermos se o modelo de chegada é determinístico ou é

uma variável aleatória, precisamos também saber a taxa de

chegada ( - lâmbida). A constante é a taxa média de chegadas

dos usuários por unidade de tempo.

(22)

b) Modelo de serviço (atendimento aos usuários):

O modelo de serviço é normalmente especificado pelo tempo de

serviço, isto é, o tempo requerido pelo atendente para concluir o

atendimento.

Da mesma forma que o modelo de chegada, pode ser determinístico

(constante) ou uma variável aleatória (quando o tempo de atendimento

é variável e segue uma distribuição de probabilidades presumivelmente

conhecida). Neste último caso, valem as mesmas considerações feitas à

distribuição de probabilidades associada ao modelo de chegada dos

usuários ao serviço.

A constante μ (mi) é a taxa média de atendimentos (número de cliente

atendidos) por unidade de tempo.

(23)

c) Número de servidores:

é o número de atendentes disponíveis no sistema.

d) Capacidade do sistema:

é o número de usuários que o sistema é capaz de atender. Inclui o

número de usuários que estão sendo atendidos mais os que

esperam na fila. Se este parâmetro não for informado, o sistema é

considerado com capacidade ilimitada (∞).

(24)

e) Tamanho da população:

número potencial de clientes que podem chegar a um sistema. Pode ser finito ou infinito.

f) Disciplina da fila:

é o modo como os usuários são atendidos. A disciplina da fila pode ser:

• FIFO (first in, first out): primeiro a chegar é o primeiro a ser atendido;

• LIFO (last in, first out): último a chegar é o primeiro a ser atendido;

• ALEATÓRIO, isto é, os atendimentos são feitos sem qualquer preocupação com a

ordem de chegada;

• COM PRIORIDADE, quer dizer, os atendimentos são feitos de acordo com prioridades

estabelecidas.

(25)

De acordo com Chase, Jacobs e Aquilano (2004), nas

estruturas das filas, como mostra a figura a seguir, o fluxo dos

itens a serem servidos pode seguir uma fila única, filas

múltiplas ou uma mistura das duas.

A escolha do formato depende parcialmente do volume de

clientes atendidos e parcialmente das restrições impostas pela

sequência que define a ordem pela qual o serviço deve ser

(26)

i) Canal único, fase única:

Este é o tipo mais simples de estrutura da fila de espera, e há

fórmulas diretas disponíveis para solucionar o problema do

comportamento padrão da distribuição de chegadas e dos

serviços.

Quando as distribuições não são padronizadas, o problema é

facilmente resolvido através do uso da simulação computacional.

Um exemplo típico de uma situação de canal único, fase única, é

um salão de beleza com uma única pessoa.

(27)

ii) Canal único, fases múltiplas:

O sistema de lavagem de carros é uma ilustração porque uma

série de serviços (aspirar, molhar, lavar, enxaguar, secar, limpar

os vidros e estacionar) é realizada em uma sequência bastante

uniforme.

Um fator crítico no caso do canal único com séries de serviços é

a quantidade de itens permitidos à frente de cada serviço, o que,

por sua vez, constitui filas de espera separadas.

(28)

iii) Canais múltiplos, fase única:

Os caixas em um banco e os guichês nas lojas de departamentos exemplificam esse

tipo de estrutura.

A dificuldade com esse formato consiste no fato de que os diferentes tempos de serviço

dedicados a cada cliente resultam em velocidade e fluxo desigual entre as filas.

Este procedimento faz com que alguns clientes sejam atendidos antes de outros que

chegaram mais cedo, assim como um certo grau de troca entre as filas por parte dos

clientes. Modificar esta estrutura para garantir o atendimento das chegadas em ordem

cronológica poderia levar a uma situação de fila única, na qual, à medida que um

servidor torna-se disponível, o próximo cliente na fila é atendido.

O principal problema deste tipo de estrutura é que esta requer um controle rígido da

fila para manter a ordem e direcionar os clientes para os servidores disponíveis.

Em certas instancias a atribuição de números aos clientes, por ordem de chegada,

(29)

iv) Canais múltiplos, fases múltiplas:

Este caso é similar ao anterior, exceto que dois ou mais serviços são realizados em

sequência.

A admissão de pacientes em um hospital segue este padrão, porque uma

sequência específica de etapas é, geralmente, completada: contato inicial no balcão

de admissões, preenchimento de formulários, confecção das pulseiras de

identificação, obtenção de um quarto, acompanhamento do paciente até o quarto, e

assim por diante.

Uma vez que vários servidores estão geralmente disponíveis para este

(30)

v) Misto:

Nesse tópico geral, consideram-se duas subcategorias: (1) estruturas múltiplas

para canais únicos e (2) estruturas de caminhos alternativos.

Em (1), encontram-se tanto as filas que se unem em uma única fila para o

serviço de fase única, como no cruzamento de pontes, em que duas pistas se

juntam em uma, quanto as filas que se juntam em uma para o serviço de fases

múltiplas, como as linhas de submontagem que se conectam em uma linha

principal.

Em (2), encontram-se duas estruturas que diferem nas exigências de fluxo

direcional. A primeira é similar ao caso da estrutura de canais múltiplos, fases

múltiplas, com a diferença de que:

a)

pode haver mudança de um canal para o próximo depois que o primeiro serviço

foi realizado; e

b)

o número de canais e fases pode variar – novamente – depois da realização do

(31)
(32)

Sistema de um canal e uma fila com

(33)
(34)
(35)

Para Marins (2009), há várias variáveis de decisão

importantes para a análise do desempenho do sistema:

Tempo que um cliente permanece na fila;

Número de clientes na fila;

Tempo que um cliente permanece no sistema;

Número de clientes no sistema;

Ociosidade dos atendentes.

Como, em geral, estas variáveis são aleatórias, pois

dependem do comportamento das chegadas e dos

atendimentos, uma maneira de conseguir medir o

desempenho de um sistema de filas é introduzir medidas

de eficiência que sejam funções dos valores médios destas

variáveis aleatórias.

(36)

Para tanto, considera-se o sistema de filas quando ele entra em

regime estacionário, isto é, após um prolongado período de

funcionamento (diz-se, também, que o sistema está em equilíbrio).

Neste caso, denota-se por:

L - Valor médio do número de clientes no sistema (inclui os que

estão sendo servidos);

Lq - Valor médio do número de clientes na fila (exclui os que estão

sendo servidos);

W - Valor médio do tempo que um cliente gasta no sistema;

Wq - Valor médio do tempo que um cliente gasta na fila;

(37)

Schriber 1974

Simulação implica na modelagem de um processo ou

sistema, de tal forma que o modelo imite as respostas do

sistema real numa sucessão de eventos que ocorrem ao

longo do tempo

Shannon 1975

Um modelo computacional é um programa de computador

cujas variáveis apresentam o mesmo comportamento

dinâmico e estocástico o sistema real que representa

Pegden 1990

Simulação é o processo de projetar um modelo

computacional de um sistema real e conduzir experimentos

com este modelo com o propósito de entender seu

(38)

Processo mais amplo, não compreende

somente a construção do modelo, mas,

também, todo o método experimental que

serve para:

Descrever o comportamento do sistema

Construir teorias e hipóteses considerando as

observações efetuadas

Usar o modelo para prever o comportamento

futuro, isto é, os efeitos produzidos por alterações

no sistema ou nos métodos empregados em sua

operação

(39)

O sistema real ainda não existe > planejar

um futuro sistema

Experimentar como o sistema real é

dispendioso => investigar quais benefícios

da aquisição de novo equipamento

Experimentar como o sistema real não é

(40)

Taylor 1970

Um conjunto de objetos, como pessoas ou

máquinas, por exemplo, que atuam e interagem

com a intenção de alcançar um objetivo ou um

propósito lógico

(41)
(42)

Modelagem é um processo de criação e descrição,

envolvendo um determinado grau de abstração que, na

maioria das vezes, acarreta numa série de simplificações

sobre a organização e o funcionamento do sistema real =>

relações matemáticas ou lógicas => modelos

(43)

Modelos voltados à previsão

Modelos voltados à investigação

Modelos voltados à comparação

Modelos específicos

(44)
(45)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

(46)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

.

Por que o problema está sendo

estudado?

. Quais serão as respostas que o

estudo espera alcançar ?

. Quais são os critérios para avaliação

da performance do sistema ?

.

Quais

são

as

hipóteses

e

prerrogativas ?

. Quais restrições e limites são

esperados das soluções obtidas ?

(47)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

. Existem recursos disponíveis

para a realização do projeto ?

. Definir os cenários que serão

investigados

. Realizar um cronograma e

definição

dos

custos

das

(48)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

.

Qual a estratégia de modelagem ? Discreta ?

Contínua ? Uma combinação ?

. Qual a quantidade de detalhes deve ser

incorporada ao modelo ?

. Como o modelo reportará os resultados ?

Relatórios pós-simulação ? Animação durante a

execução ?

. Que nível de personalização de cenários e

ícones de entidades e recursos deve ser

implementado ?

. Que nível de agregação dos processos (ou de

alguns) deve ser implementado ?

. Como os dados serão colocados no modelo ?

Manualmente ? Leitura de arquivos ?

(49)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

. Quais são as relações e regras que

conduzem a dinâmica do sistema ? (O

uso de diagrama de fluxos é comum para

facilitar a compreensão destas

inter-relações )

. Quais são as fontes dos dados

necessários à alimentação o modelo ?

. Os dados já se encontram na forma

desejada ? (O mais comum é os dados

disponíveis na forma de média)

. E quanto aos dados relativos a custos e

finanças ?

(50)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

Esta

fase

será

realizada após a

coleta macro de

informações

(51)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

.

Quem fará a tradução do

modelo conceitual para a

linguagem de simulação ?

. Como será realizada a

comunicação

entre

os

responsáveis

pela

programação e a gerência

do projeto ?

. E a documentação ? Os

nomes de variáveis e

atributos estão claramente

documentados ?

(52)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

.

O

modelo

gera

informações

que

satisfazem aos objetivos

do estudo ?

. As informações geradas

são confiáveis ?

. A aplicação de testes de

consistência

e

outros

confirma que o modelo

está isento de erros de

programação ?

(53)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

. Quais os principais fatores

associados

aos

experimentos ?

. Em que níveis devem ser os

fatores variados, de forma

que se possa melhor avaliar

os critérios de desempenho ?

. Qual o projeto experimental

mais adequado ao quadro de

respostas desejadas ?

(54)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

É a execução da simulação

para gerar dados desejados e

para realizar as análises de

sensibilidade

(55)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

. O sistema modelado é do

tipo

terminal

ou

não

terminal ?

. Quantas replicações são

necessárias ?

. Qual deve ser o período

simulado para que se possa

alcançar o estado de regime ?

. E o período de warm-up ?

(56)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

.

Como realizar este tipo de

análise ?

. Como proceder para comparar

alternativas com um padrão ?

. Como proceder para comparar

todas as alternativas entre si ?

. Como identificar a melhor

alternativa de um conjunto ?

. Como garantir estatisticamente

os resultados ?

(57)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

Documentação:

. Descrição dos objetivos e hipóteses

levantadas

. Conjunto de parâmetros de entrada

utilizados

. Descrição das técnicas e métodos

empregados na verificação e na

validação do modelo

.

Descrição

do

projeto

de

experimentos e do modelo fatorial de

experimentação adotado

. Resultados obtidos e descrição dos

métodos de análise adotados

(58)

Etapa de

Planejament

o

Modelagem

Etapa de

Tomada de decisão e

conclusão do projeto

Etapa de

Experimentação

Formulação e Análise do problema Planejamento do projeto Formulação do Modelo conceitual Coleta macro de informações Coleta de Dados Tradução do Modelo Verificação e Validação do modelo Projeto experimental Experimentação

Análise estatística dos resultados

Comparação e Identificação das melhores soluções

Documentação e

Apresentação dos resultados da implementação

Apresentação dos resultados:

. Restabelecimento e confirmação dos objetivos do

projeto

. Quais problemas foram resolvidos ?

. Rápida revisão da metodologia

Benefícios alcançados com a(s) solução (ões)

proposta(s)

. Considerações sobre o alcance e precisão dos

resultados

. Alternativas rejeitadas e seus motivos

. Animações das alternativas propostas quando

cabíveis

. Estabelecimento de conexões entre o processo e

os resultados alcançados com o modelo simulado e

outros processos de reengenharia ou de

reformulação existentes no negócio

.

Assegurar

que

os

responsáveis

pelo

estabelecimento de mudanças organizacionais ou

processuais tenham compreendido a abordagem

utilizada e seus benefícios

. Tentar demonstrar que a simulação é a espécie

de ponte entre a idéia e sua implementação

(59)

Pouco conhecimento ou pouca afinidade

com a ferramenta utilizada

Objetivos com pouca clareza ou definição

Construção de modelos muito detalhados

Realização de conclusões com base em uma

(60)

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a

Pesquisa Operacional: métodos e modelos para

análise de decisão. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2004.

CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J.

Administração da Produção para a Vantagem

Competitiva. 10. ed. Porto Alegre, RS,

Bookman, 2004.

COSTA, L. C. Teoria das Filas. Disponível em: <

http://www.deinf.ufma.br/~

mario/grad/avaldes/filas.pdf

>.

Freitas Filho. Introdução à modelagem e

Referências

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