QUÍMICA INORGÂNICA
Estrutura atômica
ÁTOMO DE DALTON (1803)
A NATUREZA ELÉTRICA DA MATÉRIA ELETRÓLISE (1800)
EXPERIMENTOS EM TUBOS DE CROOKES (1850)
Robert MILLIKAN (1908)
ÁTOMO DE THOMSON (1898)
Átomo esfera uniforme, carregada positivamente, com um raio de cerca de 10-8cm, na qual os elétrons
estavam inseridos
ÁTOMO DE RUTHERFORD (1911)
Experimento sobre espalhamento de partículas
Conclusões: O átomo é composto por um núcleo (centro do átomo) muito pequeno, carregado positivamente, rodeado por uma região muito maior, contendo elétrons.
Estrutura atômica
ÁTOMO DE DALTON (1803)
A NATUREZA ELÉTRICA DA MATÉRIA ELETRÓLISE (1800)
EXPERIMENTOS EM TUBOS DE CROOKES (1850)
Robert MILLIKAN (1908)
ÁTOMO DE THOMSON (1898)
Átomo esfera uniforme, carregada positivamente, com um raio de cerca de 10-8cm, na qual os elétrons
estavam inseridos
ÁTOMO DE RUTHERFORD (1911)
Experimento sobre espalhamento de partículas
Conclusões: O átomo é composto por um núcleo (centro do átomo) muito pequeno, carregado positivamente, rodeado por uma região muito maior, contendo elétrons.
Estrutura atômica
ÁTOMO DE DALTON (1803)
A NATUREZA ELÉTRICA DA MATÉRIA ELETRÓLISE (1800)
EXPERIMENTOS EM TUBOS DE CROOKES (1850)
Robert MILLIKAN (1908)
ÁTOMO DE THOMSON (1898)
Átomo esfera uniforme, carregada positivamente, com um raio de cerca de 10-8cm, na qual os elétrons
estavam inseridos
ÁTOMO DE RUTHERFORD (1911)
Experimento sobre espalhamento de partículas
Conclusões: O átomo é composto por um núcleo (centro do átomo) muito pequeno, carregado positivamente, rodeado por uma região muito maior, contendo elétrons.
Estrutura atômica
ÁTOMO DE DALTON (1803)
A NATUREZA ELÉTRICA DA MATÉRIA ELETRÓLISE (1800)
EXPERIMENTOS EM TUBOS DE CROOKES (1850)
Robert MILLIKAN (1908)
ÁTOMO DE THOMSON (1898)
Átomo esfera uniforme, carregada positivamente, com um raio de cerca de 10-8cm, na qual os elétrons
estavam inseridos
ÁTOMO DE RUTHERFORD (1911)
Experimento sobre espalhamento de partículas
Conclusões: O átomo é composto por um núcleo (centro do átomo) muito pequeno, carregado positivamente, rodeado por uma região muito maior, contendo elétrons.
Estrutura atômica
ÁTOMO DE DALTON (1803)
A NATUREZA ELÉTRICA DA MATÉRIA ELETRÓLISE (1800)
EXPERIMENTOS EM TUBOS DE CROOKES (1850)
Robert MILLIKAN (1908)
ÁTOMO DE THOMSON (1898)
Átomo esfera uniforme, carregada positivamente, com um raio de cerca de 10-8cm, na qual os elétrons
estavam inseridos
ÁTOMO DE RUTHERFORD (1911)
Experimento sobre espalhamento de partículas
Conclusões: O átomo é composto por um núcleo (centro do átomo) muito pequeno, carregado positivamente, rodeado por uma região muito maior, contendo elétrons.
Estrutura atômica
ÁTOMO DE DALTON (1803)
A NATUREZA ELÉTRICA DA MATÉRIA ELETRÓLISE (1800)
EXPERIMENTOS EM TUBOS DE CROOKES (1850)
Robert MILLIKAN (1908)
ÁTOMO DE THOMSON (1898)
Átomo esfera uniforme, carregada positivamente, com um raio de cerca de 10-8cm, na qual os elétrons
estavam inseridos
ÁTOMO DE RUTHERFORD (1911)
Experimento sobre espalhamento de partículas
Conclusões: O átomo é composto por um núcleo (centro do átomo) muito pequeno, carregado positivamente, rodeado por uma região muito maior, contendo elétrons.
Estrutura atômica
ÁTOMO DE DALTON (1803)
A NATUREZA ELÉTRICA DA MATÉRIA ELETRÓLISE (1800)
EXPERIMENTOS EM TUBOS DE CROOKES (1850)
Robert MILLIKAN (1908)
ÁTOMO DE THOMSON (1898)
Átomo esfera uniforme, carregada positivamente, com um raio de cerca de 10-8cm, na qual os elétrons
estavam inseridos
ÁTOMO DE RUTHERFORD (1911)
Experimento sobre espalhamento de partículas
Conclusões: O átomo é composto por um núcleo (centro do
átomo) muito pequeno, carregado positivamente, rodeado por
uma região muito maior, contendo elétrons.
ENERGIA RADIANTE
• ÁTOMO DE BOHR (1913)
Análise da estrutura atômica utilizando a teoria quântica da energia
desenvolvida por Max Planck (1900)
Equação de Planck
E = nh
E = energia
n = número inteiro positivo
h = constante de Planck (6,63 10
-34Js)
= freqüência (Hz)
Hipótese quântica de Planck: um sistema possui quantidades discretas,
ou quanta, de energia.
ENERGIA RADIANTE
• ÁTOMO DE BOHR (1913)
Análise da estrutura atômica utilizando
a teoria quântica da energia
desenvolvida por Max Planck
(1900)
Hipótese quântica de Planck: um
sistema possui quantidades
discretas, ou quanta, de energia.
ENERGIA RADIANTE
Espectroscopia e o átomo de Bohr
Efóton = h (1) = c ou = c/ (2) Substituindo 2 em 1: Efóton = hc/
(E2)fóton - (E1)fóton = Efóton = hc/ A teoria de Bohr teve sucesso na explicação dos
espectros de emissão dos átomos. RH = 1,096776 x 107 m-1
Série Região do espectro
Lyman Ultravioleta Balmer Visível
ENERGIA RADIANTE
Postulados de Bohr:
No átomo somente é permitido ao elétron estar em certos estados estacionários, sendo que cada um deles possui uma energia fixa e definida.
Quando um átomo estiver em um destes estados, ele não pode emitir luz. No entanto, quando o átomo passar de um estado de alta energia para um estado de menor energia há emissão de um quantum de radiação, cuja energia h é igual à
diferença de energia entre os dois estados.
Se o átomo estiver em qualquer um dos estados estacionários, o elétron se movimenta descrevendo uma órbita circular em volta do núcleo.
Os estados eletrônicos permitidos são aqueles nos quais o momento angular do elétron é quantizado em múltiplos de h/2
Os dois primeiro postulados estão corretos e são mantidos na teoria quântica atual, o quarto postulado está parcialmente correto e terceiro incorreto
Dualidade onda–partícula
L. de Broglie (1924)
Eq. de Einsten E = mc
2(1)
Eq. de Planck
E = h
(2)
Igualando 2 e 1 mc
2= h
(3)
Rearranjando temos
m = h
/ c
2(4)
Como
= c
= c/
(5)
Substituindo 5 em 4, temos:
m = h/
c
Princípio da Incerteza de
Heinsenberg
Estabelece um limite na precisão com que a posição e o momento de uma
partícula
podem ser determinada simultaneamente.
Para localizarmos um elétron (colisão entre fóton e elétron)
um fóton de comprimento de onda
possui um momento p = h/
Ao determinarmos a posição do elétron com uma precisão
x
,
produzimos uma incerteza no seu momento equivalente
p
h/
O produto das incertezas:
p
x
h/
= h
dedução do princípio de incerteza mais elaborada;
Formulação da mecânica quântica
Equação fundamental:
H
i = Ei
i
As energias permitidas E
1
, E
2
, etc., são obtidas
quando o operador Hamiltoniano H é aplicado
sobre as funções de onda
1
,
2
, etc.
NÍVEIS ELETRÔNICOS DE ENERGIA
Teoria de Bohr: mecânica quântica descreve um conjunto de níveis de
energias eletrônicas quantizadas, quantidades discretas e
específicas de energia, que um elétron em um átomo pode possuir.
Orbitais: estados individuais que podem ser ocupados por um elétron
em um átomo.
* cada orbital acomoda no máximo dois elétrons.
Spin: momento
anti-horário e horário
elétrons desemparelhados (spins paralelos)
elétrons emparelhados (spins antiparalelos)
Efeito magnético
Efeito magnético produzido pela presença de um elétron
desemparelhado em um átomo
Paramagnetismo: Substância que
contém um ou mais elétrons
desemparelhados é fracamente atraída em um campo
magnético.
Diamagnetismo: Substância que não contém elétrons
desemparelhados não é atraída em um campo
magnético.
Subcamadas (
l): conjunto de orbitais
s, p, d e f provêm dos termos espectroscópicos:
sharp, difuse, principal e fundamental
subcamadas
N
ode orbitais
(2
+1)
N
ode elétrons
s
1
2
p
3
6
d
5
10
f
7
14
Camadas (n)
camadas: agrupamento de subcamadas
n
oquântico principal n
O número de combinações possíveis de número quântico
com o mesmo valor de n é igual a 2n
2Exemplo:
n = 1
2 (1)
2= 2
n = 2
2 (2)
2= 8
n = 3
2 (3)
2= 18
n = 4
2 (4)
2= 32
n 1 2 3 4 5 6 7 K L M N O P QNÚMEROS QUÂNTICOS
• Número quântico principal (n)
Define a energia (camada)
n = 1, 2, 3, ...,
• Número quântico momento angular orbital ou secundário ou azimutal ()
Especifica a subcamada. = 0, 1, 2, ..., (n-1) subcamada s = 0 subcamada p = 1 subcamada d = 2 subcamada f = 3 • Número quântico orbital magnético (m) m = - , ..., 0, ..., +
• Número quântico magnético de spin (ms) ms = +1/2 ou –1/2
Princípio da Exclusão de Pauli:
“Não existem dois elétrons de um mesmo átomo que possuem os mesmos valores para os quatro números quânticos.”
BLINDAGEM DA CARGA NUCLEAR
• Há evidências experimentais que o orbital 2s
tem uma energia menor que o orbital 2p
• Os elétrons 2s têm uma capacidade maior de
penetrar a camada formada pelos elétrons 1s,
são menos blindados e, portanto, possuem
uma energia menor do que os elétrons 2p
• Os elétrons 3s são menos blindados que os
elétrons 3p, que por sua vez são menos
blindados do que os 3d.
Configuração eletrônica
Diagrama Aufbau (do alemão - construção):
preencher da base para
cima e segundo a
regra de
Hund
Configuração eletrônica
Diagrama Aufbau (do alemão - construção):
preencher da base para
cima e segundo a
regra de
Hund
Configuração eletrônica
Configuração eletrônica utilizando a tabela periódica
* não são regulares.
Grupos configuração da camada de valência 1 (IA) ns1 2 (IIA) ns2 13 (IIIA) ns2 np1 14 (IVA) ns2 np2 15 (VA) ns2 np3 16 (VIA) ns2 np4 17 (VIIA) ns2 np5 18 (VIIIA) ns2 np6 *bloco d (n – 1)d ns2 *bloco f (n – 2)f
CARGA NUCLEAR EFETIVA (Z
ef
)
J. C. Slater
Zef = Z – onde: Z: carga nuclear (número de prótons)
: constante de blindagem
O valor da para um elétron pode ser calculado usando a regra empírica desenvolvida por Slater:
Escreva a configuração eletrônica em grupos de orbitais: (1 s) (2 s 2p) (3s 3p) (3d) (4s 4p) (4d) (4f) ...
Para um elétron nos orbitais s ou p
Elétrons de grupos superiores contribuem cada um com valor zero a Elétrons do mesmo grupo contribuem cada um com valor 0,35 a Elétrons da camada (n-1) contribuem cada um com valor 0,85 a
CARGA NUCLEAR EFETIVA
Para um elétron nos orbitais d ou f
Elétrons de grupos superiores contribuem cada um com valor zero a Elétrons do mesmo grupo contribuem cada um com valor 0,35 a
Elétrons de grupos mais internos contribuem cada um com valor 1,0 a
Zef de um elétron np é maior que um elétron nd da mesma camada Quanto maior Zef mais próximo do núcleo o elétron se encontra
Elétrons ns da camada de valência geralmente apresenta menor efeito protetor (blindagem) que um elétron np
Orbitais s são mais penetrantes e os orbitais f são menos
Como resultado de penetração e blindagem temos a seguinte ordem energética:
ns np nd nf
* camadas semi-preenchidas ou completamente preenchidas conferem um grau adicional de estabilidade