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Estudo da diversidades das espécies capturadas por currais de pesca na praia de Almofala - Ce, durante os anos de 1990, 1991 e 1992

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

ESTUDO DA DIVERSIDADE DAB ESPÉCIES CAPTURADAS FOR CURRAIS DE PESCA NA PRAIA DE ALNOFALA-CE,

DURANTE OS ANDS DE 1990, 1991 E 1992.

João Felipe Nogueira Matias

Dissertação apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca da Universidade Federal do Ceará como parte das exigências para a obtenção do titulo de Engenheiro de Pesca.

FORTALEZA - CE JULHO/1994

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a) M38e Matias, João Felipe Nogueira.

Estudo de diversidades das espécies capturadas por currais de pesca na praia de Almofala - Ce, durante os anos de 1990, 1991 e 1992 / João Felipe Nogueira Matias. – 1994.

36 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1994.

Orientação: Prof. Dr. Carlos Artur Sobreira Rocha. 1. Pescados. I. Título.

(3)

ORIENTADOR :

Prof. Dr. Carlos Artur Sobreira Rocha, Ph.d

COMISSÃO EXAMINADORA :

Prof. Dr. Carlos Artur Sobreira Rocha, Ph.d

Prof. Adjunto ( Presidente )

Prof. Dr. Antônio Adauto Fonteles Filho, Ph.d

Prof. Titular

Prof. Dr. Cassiano Monteiro Neto, Ph.d

Prof. Adjunto

VISTO :

Prof. Luis Pessoa AragAo, M. Sc.

Prof. Adjunto ( Chefe de Departamento )

Prof. Moisés Almeida de Oliveira, M. Sc.

(4)

flan=

1. INTRODUÇÃO 1

2. MATERIAL E MÉTODOS .3

2.1 DESCRIÇÃO DOS CURRAIS DE PESCA 3

2.2 OPERAÇÃO DE DESPESCA 4 2.3 DADOS UTILIZADOS 5 2.4 ÍNDICES DE DIVERSIDADE 5 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES a 4. CONCLUSÕES 11 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13 6. ANEXO 16

(5)

ESTUDO DA DIVERSIDADE DAS ESPÉCIES CAPTURADAS EM

CURRAIS DE PESCA NA PRAIA DE ALMOFALA-CE, DURANTE

OS ANOS DE 1990,1991 E 1992.

J0110

FELIPE NOGUEIRA MATIAS

1. INTRODUÇÃO

O Estado do Ceará possui aproximadamente 600 Km de extensão costeira, ficando situado no Nordeste do Brasil, tendo na pesca, uma grande fonte geradora de renda e emprego. A pesca artesanal marítima tem uma grande importância na produção pesqueira do estado do Ceará, respondendo por cerca de 60 % da produção estadual em 1992 (ESTA1PESCA-IBAMA, 1993), a14m de servir de subsisténcia para populage5es de baixa renda. Dentre os municípios costeiros de grande produção pesqueira merecem destaque : Camocim, Acarad e Itarema, devido A significativa produção dos currais de pesca ali existentes.

A praia de Almofala, onde ficam localizados os currais de pesca analisados nesse trabalho, está situada no município de Itarema, 40° 09' longitude Oeste , 20° 50' latitude Sul (Figura 1), distante aproximadamente 230 Km de Fortaleza - Ceará. Tem cerca de 40 Km de extensão costeira, possuindo trds comunidades pesqueiras : Porto do Barco, Tornes e Guajirú. Segundo o IBGE(1980) a população da praia de Almofala é de aproximadamente 5000 habitantes, quase todos descendentes dos índios Tremembés, grandes nadadores e pescadores, HARROS0(1962), e que,

(6)

2

nadadores e pescadores, RARROS0(1962), e que,

economicamente dependem basicamente da pesca e da cultura de cbco.

Os currais de pesca, COMO citam OSóRIO(1985) e TARIM(1990), são aparelhos de pesca fixos não seletivos quanto ao tamanho das espécies a serem capturadas, construidos com mourões, varas e esteiras de arame. Ficam dispostos em fila indiana em relação ao mar, sendo bastante encontrados em Almofala devido A plataforma continental da

area ser bastante larga e com pequena declividade,

condições ideais para a construção dessas armadilhas SERAINE(1958). 0 fato dos currais serem não seletivos quanto ao tamanho dos indivíduos a serem capturados é que os tornam apropriados para o estudo da diversidade de espécies ROCRA(1980), pois torna a composição das espécies capturadas representativa da comunidade em estudo.

PIELOU(1977), usa a palavra comunidade COMO todos os

organismos numa Area escolhida que pertencem ao grupo

taxonómico que os ecologistas estão estudando. Sendo assim,os organismos despescados nos currais de pesca na praia de Almofala-Ce, durante os anos de 1990,1991 e 1992, formam a comunidade em estudo nesse trabalho.

A maioria das comunidades ecológicas contém muitas espécies de organismos e as espécies podem variar enormemente em suas abundâncias, desde muito comuns até muito raras. A diversidade sugere algo mais que o número de espécies presente na amostra. Uma comunidade na qual todos os indivíduos pertencem a uma mesma espécie não tem diversidade; já uma comunidade em que cada indivíduo pertence a uma espécie diferente tem diversidade máxima

PIELOU(1966 a). Já POOLE(1974), diz que UMA comunidade com

todas as espécies de igual densidade populacional é mais diversa que outra comunidade com o mesmo número de

(7)

3 quando se estuda uma comunidade temos que identificar os dois elementos, que segundo LUDWIG e REYNOLDS(1988), são a base da diversidade: 0 número de espécies existentes (riqueza), e a relação entre as abundâncias de cada espécie(eqUitabilidade).

Este trabalho discorre sobre a determinação da estrutura da comunidade de peixes capturados em currais de pesca na praia de Almofala-CE, durante os anos de 1990, 1991 e 1992, destacando-se a diversidade, riqueza e abundância das espécies e levando-se em consideração alguns fatores citados por XIMENES(1980), tais como:

- Profundidade de despesca - Época do ano

- CPUE(Dada em número de indivíduos por dia de despesca)

- CPUE(Dada em Kg por dia de despesca)

- Fatores climAticos(chuvas, secas, aportes dos rios, ventos, etc).

2.MATERIAL E MÉTODOS

2.1

Dzsougio

DOS CURRAIS DE PESCA

São armadilhas fixas, que ficam dispostas em fila indiana em direção ao mar(figura 2), com a distância entre cada curral de aproximadamente 150 m(Figura 3). Segundo TAHIM(1990), dependendo do tipo de curral, são construidos de mourões,varas e esteiras de arame, alguns sendo implantados a uma distância de até 7 milhas da costa. Compõem-se de :

espia,

uma estrutura em linha reta obliqua

(8)

4

A costa e paralela ao movimento da mare. Quando a mare está

cheia, os peixes são direcionados pela espia ate a Baia

grande, uma estrutura em forma de coração, que tem esse

formato para evitar que os peixes consigam nadar para fora

do curral. Salinha, que é uma versão menor da sala grande,.

0 último compartimento é chamado de chiqueiro, tendo um

formato redondo e 6 a parte mais importante do curral, visto que é nele que vai ser realizada a despesca. 0 tamanho da malha vai diminuindo da sala grande (14 cm de diametro) para o chiqueiro(5 cm), permitindo que os peixes fiquem presos somente no chiqueiro e salinha(7 cm).

2.2 OPERAÇÃO DE DESPESCA

A despesca dos currais é feita durante a mare baixa

(vazante) e segundo TAHIN(1990), os pescadores utilizam uma pequena embarcação A vela ou remo variando de 6 a 11 m de comprimento e uma rede feita de uma fibra de material vegetal conhecida por tucum (Bactris setosa), medindo cerca de 6m de comprimento, por 3,5m de altura e variando o tamanho da malha de 2 a 4 cm. Cerca de 10 pescadores participam desta operação. Ao chegar nos currais, a embarcação 6 dirigida pela espia ate a sala grande, ultrapassando-a ate atingir a salinha, e dai , A entrada do chiqueiro,onde a embarcação é colocada de maneira a obstruir a saida do mesmo. A partir deste momento, os pescadores fixam uma das partes da rede e a nado livre vão circundando todo o chiqueiro, ate encontrar a outra extremidade da rede, quando a mesma é levantada e puxada para dentro da embarcação.

(9)

2.3 DADOS UTILIZADOS

Para a execução desse estudo, os dados sobre a produção dos currais foram anotados diariamente, durante os três anos estudados. Contamos com a ajuda de um amostrador, o qual dispunha de fichas, nas quais eram anotadas, para cada curral, as espécies capturadas, a produção em número de individuos e peso e a data da despesca. As espécies de maior tamanho eram pesadas em balanças ao serem descarregadas do barco, enquanto para as menores eram feitas estimativas de peso pelos próprios pescadores. 0 acompanhamento da produção era feito sempre por ocasião do desembarque na praia.

De posse dos dados da produção, os mesmos foram encaminhados para o LABOMAR (Laboratório de Ciências do Mar) da Universidade Federal do Ceará, onde foram processados utilizando-se a planilha eletrônica Quattro-

Pro. Obtivemos, assim, o número de dias de despesca; a

produção(dada em número de individuos e em Kg); a CPUE(captura por unidade de esforço), dada em número de individuos/dia de despesca e em Kg/por dia de despesca, o número de espécies por curral, bem como calculamos os

indices de diversidade, riqueza e eqUitabilidade para cada

curral, por mês e ano. A tabela 1 nos mostra as espécies capturadas, ordenadas por familia, com seus respectivos nomes vulgares e cientificos. Para efeito de simplicidade,

adotamos um código numérico para cada espécie, que sera

utilizado neste trabalho.

2.4 ÍNDICES DE DIVERSIDADE

Atualmente na literatura cientifica existem diversos

(10)

6 compõem (Riqueza e EqUitabilidade). Neste trabalho foram utilizados os indices de "SHANNON-WIENER" ( 1949 )- H', Pois é o que melhor representa a diversidade de grandes comunidades, como é o caso do presente estudo; o índice de Riqueza de das espécies de MARGALEF - D, que diz respeito ao número de espécies existentes em uma amostra e o índice de EqUitabilidade de PIELOU (1975,1977) - J', que nos indica a distribuição da abundância entre as espécies. Esses indices foram calculados para cada curral, a fim de se verificar a influência da profundidade (variação espacial).Foram também estimados os indices anuais para se verificar a variação temporal na estrutura da comunidade. As expressões matemáticas desses indices são apresentadas a seguir:

1. DIVERSIDADE DE SHANNON-WIENER :

H' = - E pi in (pi)2

ONDE :

pi = Proporção da iésima espécie:

..7_) pi = ni/N (i = 1, 2, 3, ..., S) S = Número de espécies

ni = Número dos indivíduos de uma determinada espécie contida na amostra(curral)

N = Número total de indivíduos em uma determinada amostra (curral).

(11)

7 2. EQUITABILIDADE :

J' = W/ln(S)

ONDE :

H' = Diversidade de Shannon-Wiener.

in(S) = Logaritimo neperiano do número de espécies.

3.RIQUEZA DE ESPÉCIES :

D = ( S-1 )/1n( N )

ONDE :

S = Número de espécies.

N = Número total de individuos em uma determinada amostra (curral).

Os indices de diversidade para cada curral foram comparados através do teste t , proposto por BOWMAN et al. (1969), para se determinar se houve diferença estatística entre os indices dos currais que apresentaram maior e menor diversidade em cada ano (análise espacial). Testou-se também os indices anuais de maior e menor diversidade.

(12)

S 0 teste t é dado pelas seguintes estatísticas :

TESTE t = H'num -

[VAR (Hrmax) + VAR (E'') ]'12

com os respectivos graus de liberdade:

GRAUS DE LIBERDADE = [VAR H'num+VAR

VAR (Hrmax) 2 + VAR (H'tftim) 2

Minim onde:

VARIÂNCIA (H') = 1 IN [Ei(lnPi)2]- (H') 2

foram sugeridas as seguintes hipóteses: Ho: Hi m =

Ha : H' H r min

3 .REStTLTADOS E DISCUSSÕES

Um total de 63 espécies de 32 famílias foram capturadas pelos currais de pesca, durante os anos de 1990, 1991, e 1992. Registrou-se um total de 10.617.679 individuos, cujo peso alcançou 470.945 Kg. Na tabela 1 encontram-se as espécies ordenadas por família, nomes cientifico e vulgar, bem como por seus respectivos códigos numéricos. Estas espécies foram classificadas por família, a partir dos trabalhos de LIMA(1969), LIMA E OLIVEIRA(1978), NOMURA(1984) E SUZUKI(1986).

(13)

9 As duas espécies mais abundantes em número de individuos capturados representaram cerca de 90% do total de individuos capturados e foram ppistonema oglinum - SARDINHA(80%)e Choloscombrus chrysurus - RALOMBETA(10%).Em relação A produção em Kg, qpistonema oglinum - SARDINHA, Choloscombrus chrysurus - PALOMETA , Tarpon atlanticus -

CAMURUPIM, Trichlurys lepturus - ESPADA, Scomberomorus

brasiliensis - SERRA, Caranx hippos - XARÉU, Cara= latus - GARAXIMBORA, corresponderam a cerca de 80 % do peso total em Kg. Esses dados confirmam as observaçõe de alguns trabalhos anteriores: PAIVA E NOMURA(1965), RAIVA E FONTELES FILHO(1968) E COLLYER E AGUIAR(1972), os quais identificaram também as mesmas espécies em destaque. A serra e o camurupim destacam-se, também pelo alto valor comercial que atingem.

Na tabela 2 encontra-se a produção anual de cada espécie em número de individuos e quilogramas, que tenham tido uma participação igual ou superior a 2 % do total capturado em Kg, assim como sua respectiva participação relativa.

Observou-se para os três anos em estudo que a produção em número de individuos e em Kg sempre foi maior nos currais de maior profundidade, como mostram as tabelas 3 e 4. Observou-se também que em 1991 ocorreu a maior produção em número de individuos e em peso (Kg), enquanto que em

1990 ocorreu a menor produção. O period() anual de maior

produção concentrou-se nos meses de março a julho em todos os currais, enquanto de setembro a dezembro foi muito baixa, chegando até a desativação dos currais, fatos estes que XIMENES(1980) também observou relacionando-os a fatores

ambientais diversos, COMO ventos e marés fortes.

O número de espécies capturadas entre os currais variou, de 38 a 57 espécies por curral. Apesar de trair-mn

(14)

10 de um grande número de espécies(alta riqueza) a tabela 5 mostra que há uma estabilização no número de espécies, ou seja, os currais tiveram, de ilma forma geral, pouca variação entre o número de espécies capturadas, corroborando com os resultados obtidos por JACINTO(1982).

Os valores para a CPUE (Captura por unidade de

esforço) foram obtidos em números de individuos e em Kg por dia de despesca. Esses valores, apresentados nas tabelas 6 e 7, mostraram que os currais de pesca de maior

profundidade apresentaram, em geral, uma CPUE bem mais

elevada que os currais de pesca mais próximos a costa (mais

rasos). Através dos resultados da CPUE, novamente

observa-se que o ano de 1991 apreobserva-sentou a produção mais elevada durante os três anos em estudo, enquanto 1990 apresentou a produção mais baixa.

A tabela 2 mostra que os valores dos indices de

diversidade utilizados nesse trabalho, ou sejam :

- ÍNDICE DE RIQUEZA DE MARGALEF (D), indicou pouca variação entre o número de espécies capturadas em cada curral(Figura 11), o que se confirma ao observarmos a tabela 5, que nos mostra o número de espécies por curral de pesca.

- ÍNDICE DE EWITABILIDADE DE PIELOU (J'), mostra que os currais mais profundos tendem a apresentar uma menor distribuição das abundâncias entre as espécies(Figura 10), ou seja, poucas espécies se fizeram representar com muitos indivíduos (Sardinha e Palombeta com 90 % do total de indivíduos) e muitas espécies se fizeram representar por poucos indivíduos (outras espécies com 10 % do total de individuos).

- ÍNDICE DE SHANNON (H') - Figura 9, indica que a diversidade tende a diminuir com a profundidade. Segundo

(15)

11 PIELOU(1974),uma comunidade com todas as espécies de igual densidade populacional é mais diversa que outra comunidade com o mesmo número de espécies, mas com algumas espécies comuns e outras raras. Os currais de maior profundidade tendem a ter um maior número de espécies e lima menor distribuição de abundância entre essas espécies, portanto tendem a ter uma menor diversidade do que os currais mais rasos, que possuem uma melhor distribuição de abundância entre as espécies. Esses resultados de análise da diversidade coincidem com o trabalho de PtRES(1981).

Foi observado também, que houve diferença estatistica entre os currais e anos de maior e menor diversidade, confirmando a influência da profundidade (análise espacial) e da época(andlise temporal) na diversidade das espécies.

4. CONCLUSÕES

1. Sessenta e três espécies de peixes de 32 familias

diferentes foram encontradas durante o period° estudado.

2. A sardinha (qpistonema oglinum ) e a palombeta (Chloroscambrus chrysurus) responderam por cerca de 90 % do total de individuos capturados.

3. A família que apresentou maior número de representantes foi a CARANGIDAE, com 12 espécies, seguida da SCIANIDAE, com 7 espécies. e LUTJANIDAE, com 5 espécies.

4. A captura em número de individuos e peso (Kg) foi

maior nos currais situados nas maiores profundidades.

5. A CPUE, dada em número de individuos e em Kg por

dia de despesca foi maior nos currais situados nas maiores profundidades.

(16)

12

6. 0 número de espécies capturadas durante os três

anos estudados apresentou pouca variagão(minimo de 57 e máximo de 61 espécies) , significando que a captura dos currais de pesca é representativa da comunidade de peixes

daquela Area.

7. Os currais situados mais distantes da costa apresentaram um menor índice de diversidade, o que sugere que as altas profundidades implicam em baixa diversidade e vice-versa. Este fato é corroborado pelo índice de eqUitabilidade de PIELOU(Jr), uma vez que este índice apresentou tendência decrescente A medida que a população aumenta.

8. De acordo com os indices de eqUitabilidade houve

uma tendência dos currais que mais produziram, terem uma menor distribuição de abundância entre as espécies.

9. Através do teste t, observou-se que ha uma

diferença estatística entre os indices de diversidade

calculados para os currais de maior e menor diversidade em cada ano. Para o ano de 1990 o curral 11 apresentou a maior diversidade, enquanto o curral 16 apresentou a menor. Em 1991, a maior diversidade pertenceu ao curral 11 , enquanto

o curral 18 apresentou a menor. JA para 1992, o curral 16

teve a maior diversidade e o curral 18 a menor.

10. Através do teste t, observou-se que ha uma

diferença estatística entre os indices de diversidade

:alculados para os anos de maior e menor diversidade, sendo que 1990 apresentou a menor diversidade e 1991 apresentou a

(17)

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

De acordo com a NBR-6023, da ABNT.

1.BARROSO, . Algumas informa0es sobre os pescadores de Almofala. Revista Nacional de Pesca, n.25, 7p., 1962.

2.BOWMAN, K.O., HUTCHESON,

K.,

ODUM, E. Pal BENTON, L. R.

International Symposium of Statistical Ecology.

Pennsylvania, v.3, 1969.

3.COLLYER, C. E., AGUIAR, A.D. Sobre a produção pesqueira de alguns currais de pesca do Ceara - dados de 1968 a 1970. Boi.. Clan. Mar., Fortaleza, n.24, p.1-9,

1972.

4.JACINTO, F. G. Análise da produgio pesqueira de algumas espécies de peixes capturados por currais de pesca na praia de Almofala-CE, durante o período de 1978 a 1981.

Fortaleza: UFC, Departamento de Engenharia de Pesca, p.1-11, 1981. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca).

5.LIMA, Herminia de Holanda, OLIVEIRA, Aida Maria Eskiinazi de. Segunda contribuição ao conhecimento dos nomes vulgares de peixes marinhos do Nordeste brasileiro.

Boi. Cifin. Mar., Fortaleza, n.29, p.1-26, 1978.

6.LIMA, Herminia de Holanda. Primeira contribuição ao conhecimento dos nomes vulgares de peixes marinhos no Nordeste brasileiro. Boi. Ciên. Mar., Fortaleza, n.21,

p.1-20, 1969.

7.LUDWIG, J. A., REYNOLDS, J. F. Diversity indices statistical ecology: a primer on methods and computing.

(18)

14 8. MARGALEF, D. R. Information theory in ecology. General

systems, cap.3, p.36-71, 1958.

9.NOMURA, H. Dicionário dos peixes do Brasil. Brasilia, Editerra, 488 p., il., 1984.

10.0SÓRIO, F. M. F. Artes de pesca utilizadas ao longo da

costa do estado do Ceari(Brasil). Fortaleza: UFC,

Departamento de Engenharia de Pesca, p.21-22, 1975. Monografia(Graduação em Engenharia de Pesca).

11.PAIVA, M. P., FONTELES-FILHO, A. A., Sobre a produção pesqueira de alguns currais de pesca do Ceará - dados de 1965 a 1967. Bol. Est. Biol. Mar. Univ. Fed. Ceará,

Fortaleza,n.16, p.1-8, 1968.

12.PAIVA, M. P., NOMURA, H. Sobre a produção pesqueira de alguns currais de pesca do Ceará- Dados de 1962 a 1964. Arq. Est. Biol. Mar. Univ. Fed. Ceará,

Fortaleza, v.5, n.2, p.175-214, il., 1965.

13.PÉRES, J. I. G. indices de diversidade de espécies na área dos currais de pesca na praia de Aimpfala.

Fortaleza: UFC, Departamento de Engenharia de Pesca, p.1-li, 1981. Monografia(Graduação em Engenharia de Pesca).

14.PIELOU, E. C.

Ecologica

diversity. J. Wiley,c., New

York, 1975.

15.PIELOU, E. C.

Mathematical

ecology. J. Wiley,c., New

York, 1977.

16.PIELOU, E. C. The measurement of diversity in different types of biological collections. J. Theoret. Biol.,

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15 17. POOLE, R. W. An introduction to quantitative ecology.

Megraw-Hill, New York, 1974.

18.SERAINE, F. Curral de pesca no litoral cearense. sol.

antropologia, Fortaleza, v.2, n.l., p.21-44, il.,

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19. SHANNON, C. E., WEAVER, W. The mathematical theory of

communication. University of Illinois press, Urbana,

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20.SUZUKI, C. R. Guia de peixes do litoral brasileiro. Rio de Janeiro, Edições Maritimas, 394p., il., 1986.

21.TAHIM, E. F. Análise sócio-econômica da pesca de curral

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22.XIMENES, F. C. C. A. Análise da prodriTao e produtividade de espécies capturadas por currais de pesca no município de Anaraá, Ceará, Brasil. Fortaleza: UFC,

Departamento de Engenharia de Pesca, p.3-6, 1976. Monografia(Graduaçâo em Engenharia de Pesca).

(20)

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(21)

SALA GRANDE

IGURA 3: Esquema dos co imentos de um curral de pesca

SALINHA MOURA-0 ESTEIRA DE ARAME VARA ESTEIRA DE VARAS ESPIA CINTA DE VARA

(22)

TABELA 1- CLASSIFICAÇÃO DAB ESPÉCIES ,CAPTURADAS POR CURRAIS DE PESCA NA PRAIA DE ALMOFALA-CE, DURANTE OS ANOS DE 1990,1991 E 1992, COM OS RESPECTIVOS NOMEROS

DE IDENTIFICAÇÃO.

NOME DA FAMILIA NOME CIENTIFICO NUMERO DE

IDENTIFICAÇÃO NOME COMUM EXOCOETIDAE Hemiramphus brasiliensis 1 AGULHA

BELONIDAE nlosurus martnus 2 AGULHAO BELONIDAE Strongilura timucu 3 AGULHAO ROLICO

LUTJANIDAE LuYanus synagris , 4 ARIACO

RA.TIDAE Raja castelnavi 5 ARRAIA PINTADA

DASYATIDAE Dasycats guttata 6 ARRAIA COURO DE

LIXA

AMMAR Bagre marinus 7 BAGRE

ARIMAE Netuma barba 8 BAGRE B

SPHYRNIDAE Sphirna zigaena 9 BAGRE CAMBEBA

ARIIDAE Bagre bagre 10 BAGRE COSTEIRO

RACHYCENTRIDAE Rachiocentrus canadus 11 BEIJUPIRA

SPHYRAEN1DAE Sphyraena picudilla 12 BICUDA

THUNNIDAE Euthinnus alleteratus 13 BONITO

CARCHARHINIDAE Galeocerdo cuvieri 14 CAÇÃO JAGUARA

GYNGLYMOSTOMATIDAE Ginglimostoma cirraturn 15 CAÇÃO LIXA.

CARCHARHINIDAE Carcharhtnus limbatus 16 CAÇÃO SICURI

CENTROPOMIDAE Centropomus ensiferus 17 CAMURIM

MEGALOPIDAE Tarpon atlanticus 18 CAMURUPIM

BALISTIDAE Balistes carolinensis 19 CANGULO

LUTJANIDAE LuVanus grtseus 20 CARANHA

GERREIDAE Diapterus rhombeus 21 CARAPEBA

LUTJANIDAE Rhomboplites auroru bens 22 CARAPITANGA

SCOMBRIDAE Scomberomorus cavalla 23 CAVALA

CARANGIDAE Caranx chrysos 24 CHARELETE

SCIANIDAE Micropogonias uncluiatus 25 CURURUCA

POMADASYIDAE Geniatremus luteus 26 CORO BRANCO

LUTJANIDAE Lutjanus vivanus 27 DENTÃO

POMATOMIDAE Pomatomus saltator 28 ENXOVA

T1UCHIURIDAE Trichittrus lepturus 29 ESPADA

ZEIDAE Zenopsis conchifer 30 GALO

CARANGIDAE Alectis ciliaris 31 GALO DO ALTO

CARANGIDAE Trachtnotus falcatus 32 GARABEBEL

CARANGIDAE Selar crumenophthalmus 33 GARAJUBA

CARANGIDAE Caranx latus 34 GARAXIMBORA

SERRANIDAE Epinephelus itaiara 35 MERO

CARANGIDAE Decapterus macarellus 36 OLHAO

CARANGIDAE Seriola lalandi 37 OLHO DE BOI

CARANGIDAE Chloroscombrus chrysurus

(23)

CONTINUAÇÃO DA TABELA 1.

NOME DA FAMILIA NOME CIENTIFICO NUMERO DE I NOME COMUM I , IDENTIFICAÇÃO AMBLYRHYNCHUS Hemicaranx amblyrhynchus 39 PALOMBETA DO ALTO CARANGIDAE Trachinotus carolinus 40 PAMPO CHAETODONTIDAE Chaetodon striatus 41 PARUM

EPHIPPIDAE Chaetodtpterus faber 42 PARUM B

SCIANIDAE Lonchiurus lanceolatus 43 PESCADA

SCIANIDAE Cvnoscton letarchus 44 PESCADA B

SCIANIDAE Cynoscion microlepiclotus 45 PESCADA DENTAO

SCIANIDAE Clnoseton vtrestens 46 PESCADA CRUVINA

SCLANIDAE Cinoscion acoupa 47 PESCADA

CASCUDA POMADMAYEDAE .,41.1ilianSMOY virginteus , 48 SALEMA

SERRANIDAE Epine_phelus adscensionis , 49 SALEMA P

CLUPEIDAE Optstonema oglinum 50 SARDINHA

CLUPEIDAE Sardinella brasidensis 51 SARDINHA V

P01,21ADASYMAE Anysotremos surinamensis 52 SARGO SCOMBR1DAE Scomberomorus tirasiliensis 53 SERRA

LUTJANIDAE Lia/anus analis 54 SIOIBA

BOTHIDAE Bothus ocellatus 55 SOLHA

BOTHIDAE Paraitchthys braziliensts 56 SOLHA COMPRIDA

MUOILIDAE Mugil liza 57 TAINHA

CARANGIDAE Parona signata 58 TIBIRO

CARANGIDAE Oligoplites saliens 59 TIBIRO V

ELOPIDAE Mops S'clUITS 60 UBARANA

ALBULIDAE Aibula vuipes 61 UBARANA BOCA

DE RATO LOBOTTDAE Lobotes YurItiamensly 62 XANCARRONA

(24)

TABELA 2- PRODUÇÂO ANUAL EM NUMERO DE NDIVhDIJOS E PESO EM

Kg DE CADA ESPEClE COM PARTICIPAÇÃO IGUAL OU SUPERIOR A 2% DO TOTAL CAPTURADO EM Kg BEM COMO SUAS PARTICIPAÇÕES RELATIVAS.

ANO: 1990

ESPÉCIE 41 N. DE IND. (%) INDS PESO(KG) (%) KG P

MED(g) 38 r 388.088 25,.6 15.065 11,3 38,8 50 930.584 61,3 47.252 35,5 50,8 51 72.960 4,8 2.909 2,18 39,8 18 183 0,012 4.652 3,5 25.420,7 29 30.192 1,99 6.542 4,92 216,6 53 29.639 1.95 16.968 12,7 572,5 63 5.126 0,33 9.337 7,02 182,.59 34 1.241 0,08 4.131 3,10 3.328,7 33 7.097 0,46 5.023 3,77 707,7 9 3.940 0,25 3,802 2,86 964,9 44 2.386 0,15 2.930 , 2,2 1.227.9 OUTRAS 38.764 2,55 9.979 7,5 257,4 TOTAL 1.517.975 100 132.891 100 87.5 ANO;1991 38 379.031 5,4 17.672 8,85 46,6 50 6.521.878 93,08 108.904 54,5 ' 16,7 18 309 0,004 14.329 7,17 46.372,2 29 40.650 0,58 9,049 4,53 222,6 53 14.836 0,21 8.364 4,18 563,8 63 8.571 0,12 13.123 6,57 1.531,09 34 1.574 0,02 5.087 2,54 3.231,9 13 7.946 0,13 6.380 3,19 802,95 OUTRAS 22.066 0,3 14.512 7,26 657,6 TOTAL 7.006.587 100 199.639 100 28,5 ANO: 1992 38 732.593 35,00 26,963 19,5 36,7 50 1.266.339 60,5 61.698 44,5 48,7 18 125 0,005 3.128 2,25 25.024 29 19.389 0,92 3.852 2,78 198,7 53 r 11.276 0,53 8.562 6,18 759,3 63 5.086 r 0,24 13.055 9,43 2366,8 34 15.198 0,72 5.839 4,21 384,2 OUTRAS 43.117 ' 2,1 9.241 6,67 273,7 TOTAL 2.093.123 100 138,417 100 66,2

(25)

TABELA 3.

PRODUÇÃO EM NÚMERO DE INDIVÍDUOS DAS

ESPÉCIES CAPTURADAS POR CURRAIS DE PESCA NA PRAIA DE

AMOFALA-CE DURANTE OS ANOS DE 1990, 1991 E 1992.

1990 1991 1992

CURRAL NUMERO DE

INDrviDuos CURRAL NUMERO DE

INDrviDuos

CURRAL NÚMERO DE INDIVÍDUOS

10

99374

10

-

10

-

11

113111

11

266958

11

319160

12

126336

12

154241

12

6070

13

114256

13

284140

13

156947

15

115565

15

24543

15

190243

16

216416

16

664488

16

277228

18

' 436589

18

4752755

18

533008

19

295046

19

699500

19

512843

20

-

20

-

20

82862

(26)

FIGURA 4 -

N° DE INDIViDUOS CAPTLTRADOS POR CURRAL DE PESCA NA PRAIA DE ALMOFALA-CE DURANTE OS ANOS DE 1990, 1991 E 1992

(27)

TABELA 4.

PRODUÇÃO EM Kg DAS ESPÉCIES CAPTURADAS POR

CURRAIS DE PESCA NA PRAIA DE ALMOFALA-CE DURANTE OS

ANOS DE 1990, 1991 E 1992.

1990 1991 1992

CURRAL PESO ( Kg ) CURRAL PESO ( Kg ) CURRAL PESO ( Kg )

10 7781 10 - 10 11 10841 11 19566 11 16244 12 12633 12 15164 12 211 13 12570 13 19541 13 9978 15 14112 15 19742 15 10222 16 17036 16 41844 16 18647 18 32113 18 38899 18 37114 19 26983 19 47299 19 40537 20 - 20 - 20 5571

(28)

FIGURA

5- PRODUÇÃO EM Kg POR CURRAL DE PESCA NA PRAIA DE ALMOFALA-CE DURANTE OS ANOS DE 1990,1991 E 1992

(29)

TABELA 5. NÚMERO DE ESPÉCIES CAPTURADAS POR CURRAIS

DE PESCA NA PRAIA DE ALMOFALA-CE DURANTE OS ANOS DE

1990, 1991 E 1992.

1990

1991

1992

CURRAL NÚMERO

DE

ESPÉCIES

CURRAL NÚMERO

DE

ESPÉCIES

CURRAL NÚMERO

DE

ESPÉCIES

10

44

10

-

10

-

11

49

11

49

11

40

12

51

12

46

12

5

13

45

13

45

13

42

15

45

15

45

15

38

16

45

16

'

57

16

52

18

54

18

56

18

57

19

49

19

48

19

41

20

-

20

-

20

42

(30)

FIGURA 6

- NÚMERO DE ESPEClES CAPTURADAS POR CURRAL DE PESCA NA PRAIA DE ALMOFALA-CE DURANTE OS ANOS DE 1990, 1991 E 1992.

(31)

TABELA 6. CPUE EM NÚMERO DE INDIVÍDUOS POR DIA DE

DESPESCA DAS ESPÉCIES CAPTURADAS POR CURRAIS DE

PESCA NA PRAIA DE ALMOFALA-CE DURANTE OS ANOS DE

1990, 1991 E 1992.

1990

1991

1992

CURRAL CPUE

( ni )

CURRAL

CPUE

(in)

CURRAL

CPUE

(iii)

10

504

10

-

10

-

11

512

11

12191

11

1707

12

658

12

799

12

6070

13

601

13

1347

13

1039

15

572

15

1272

15

189

16

1244

16

2746

16

1346

18

2109

18

23298

18

2776

19

2049

19

50974

19

36890

20

-

20

-

20

1594

(32)

FIGURA 7 -

CPUE EM N° DE INDIViDUOS / DIA DE DESPE SCA POR CURRAL DE PESCA DURANTE OS ANOS DE 1990, 1991E 1992.

(33)

TABELA 7.

CPUE EM Kg POR DIA DE DESPES CA DAS ESPÉCIES

CAPTURADAS POR CURRAIS DE PESCA NA PRAIA DE

ALMOFALA-CE DURANTE OS ANOS DE 1990, 1991 E 1992.

1990

1991

1992

CURRAL CPUE

( Kg )

CURRAL CPUE

( Kg )

CURRAL CPUE

( Kg )

10

39.3

10

-

10

-

11

49

11

89.3

11

86.9

12

' 65.8

12

78.6

12

211

13

66.15

13

92.6

13

661

15

69.9

15

102.3

15

63.9

16

.97.9

16

172.9

16

90.5

18

155.1

18

190.7

18

193.3

19

187.4

19

651.2

19

291.6

20

-

20

-

20

107.1

(34)

(CPUE kg)

1990

TOO 600 600 400 300 200 100 0 10 11 12 13 16 16 18 19 20 (CPUE kg) TOO - 600 - 500 - 400 - 300 - 200 -

currais

1991

100 - 111111101111.1t1 1 i 0 10 11 12 13 15 16 18 19 20

currais

(CPUE kg)

1992

700 600 500 400 300 200 100 I111III111IElI1111 I11111 0 10 11 12 13 16 16 18 19 20

currais

FIGURA 8-

CPUE EM KG / DIA DE DESPESCA POR CURRAL DE PESCA DURANTE OS ANOS DE 1990,1991 E 1992.

(35)

TABELA 8.

VALORES DOS ÍNDICES DE DIVERSIDADE DE SHANNON (IT),

ÍNDICES DE RIQUEZA DE ESPÉCIES ( D ) E ÍNDICES DE EQOITABILIDADE

DE PIELOU ( J' ) POR CURRAL DE PESCA.

1990

1991

1992

CURRAL

H'

J'

D

CURRAL

H'

J'

D

CURRAL

10

1.19

0.31

3.73

10

10

11

1.42

0.36

4.12

11

0.90 0.23 3.84

11

12

1.20

0.30

4.25

12

0.66 0.17 3.76

12

13

0.96

0.25

3.77

13

0.54 0.14

3.5

13

15

1.17

0.30

3.77

15

0.55 0.14 3.54

15

16

0.82

0.21

3.58

16

0.77 0.19 4.17

16

18

1.21

0.30

4.08

18

0.11 0.02 3.57

18

19

0.91

0.23

3.81

19

0.44 0.11 3.49

19

20

20

20

(36)

(FF) 1990 1,5 - 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 1 1 1 1 1 1 1 1 10 11 12 13 15 16 18 19 currais

(Fr)

1991 1,6 1,4 1,2 1 0,8 N.,... 0,6 0,4 0,2 0 milli! 11 12 13 16 16 18 19 currais (if) 1992 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 11 12 13 16 16 18 19 20 currais

FIGURA 9 - INDICE DE DIVERSIDADE DE SHANNON-WIENERM,POR CURRAL DE PESCA NA PRAIA DE ALMOPALA-CE, DURANTE OS ANOS DE 1990, 1991 E 1992.

(37)

(Y) 1990 0,4 0,36 0,3 0,26 0,2 0,16 0,1 0,05 0 iiiii t 1 10 11 12 13 16 16 18 19 currais

(r)

1991 0,4 0,35 0,3 0,26 0,2 0,16 0,1 0,06 0 11 12 13 16 16 18 19 (J') currais 1992 0,4 0,36 0,3 0,26 0,2 ...„....--""- 0,16 0,1 0,06 0 milli 11 12 13 16 16 11 19 20 currais

FIGURA 10-

ÍNDICE DE EQÜITABILIDADE DE PIELOU (T) POR CURRAL DE PESCA NA PRAIA DE ALMOFALA - CE DURANTE OS ANOS DE 1990, 1991 E 1992.

(38)

FIGURA 11 - INDICE DE RIQUEZA DE ESPÉCIES DE MARGALEF (D) POR CURRAL DE PESCA NA PRAIA DE ALMOFALA - CE DURANTE OS ANOS DE

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