• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: ESTRUTURA EM TAMANHO E EM PESO DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE INTERESSE DA PESCA RECREATIVA COSTEIRA AO LONGO DA BAIXADA SANTISTA, SP.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): PAULA PEITL DOS SANTOS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ACÁCIO RIBEIRO GOMES TOMÁS ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): THIAGO DAL NEGRO COLABORADOR(ES):

(2)

1. Resumo

Apesar do grande número de praticantes da pesca recreativa no Brasil, o conhecimento sobre o que é capturado ainda é escasso, apesar de que possa representar parcela importante das capturas de diversas espécies ícticas, e a ausência desse conhecimento pode comprometer os estoques e até impossibilitar a continuidade dessa prática no futuro. Os resultados alcançados foram fruto de coletas de dados realizadas de duas a três vezes por semana junto a pescadores em Bertioga, Guarujá, Santos, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá e Itanhaém em diferentes tipos de plataforma (píer/deck, praia, costão/amurada e embarcado), incluídos os torneios de pesca. Os exemplares amostrados foram identificados taxonomicamente, mensurados em comprimento total (em cm) e em massa (em g), registrando um total de 1.373 indivíduos, pertencentes a 59 espécies, das quais as de maior frequência de ocorrência foram o bagre-branco Genidens genidens (10,7%), a corvina Micropogonias furnieri (10,3%), a betara Menticirrhus littoralis (8,9%), o bagre-cabeçudo Genidens barbus (8,3%), o robalo-peva Centropomus parallelus (6,2%) e o parati Mugil curema (5,4%). As médias de tamanho e de peso (e respectivos erros padrões) obtidos - G. genidens (19,65±0,57cm, 95,95±8,13g), M. furnieri (29,09±0,98cm, 276,48±27,1g), M. littoralis (21,94±0,44cm, 105,4±7,02g), G. barbus (18,60±0,31cm, 70,53± 8,93g), C. parallelus (31,94±0,88cm, 303,75± 40,90g) e M. curema (28,48±0,55cm, 229± 10,31g) – ao serem comparadas aos valores de tamanhos mínimo legal ou comprimento de primeira maturação gonadal apresentaram-se menores em 85,0% para G. barbus e em 71,4% para C. parallelus. Os resultados sugerem continuidade para monitoramento dos impactos que a atividade está exercendo sobre estas espécies, também capturadas pela pesca comercial, considerando o potencial de risco de uma possível sobrepesca de crescimento.

(3)

2. Introdução

A atividade pesqueira, ainda que por lazer, lida com recursos vivos e é um bem

natural de livre acesso a todos, sendo essa característica o que pode implicar em sobrepesca, ocasionando até mesmo a exaustão do recurso natural (ABDALLAH, 1998). O aumento do número de praticantes com a consequente elevação dos níveis de esforço de pesca, justamente sobre espécies que habitam áreas estuarinas e costeiras que não são exploradas pela pesca industrial (COLEMAN et al., 2004), pode ter a pesca recreativa como uma importante fonte para o declínio de estoques (COOKE & COWX, 2006).

Segundo Chiappani (2006), além de ser prática de obtenção do seu próprio alimento, a pesca também é uma das atividades mais praticadas para o alívio do estresse diário. Mesmo como lazer, o uso do pescado para consumo, devido às suas características nutricionais, pode ser uma alternativa de alimentação saudável por ser importante fonte de proteína, conter o ácido Ômega-3, baixo teor de gordura e alta concentração de vitamina B (Paez, 1991 apud ABDALLAH, 1998).

No Brasil, as informações sobre a pesca recreativa ainda continuam escassas, desde o real número de praticantes até o volume de capturas (FREIRE et al., 2016), podendo também gerar conflitos entre seus diferentes usuários, por ser praticada em áreas de multiuso (MCPHEE, 2002; BUCHER, 2006; LEWIN et al., 2006). Segundo BELRUSS (2014), a ilegalidade da atividade pesqueira recreativa devido a falta de informação quanto à necessidade da obtenção de licença, tem como característica a mobilidade dos pescadores recreativos, dificultando o estabelecimento de mecanismos de controle de práticas inapropriadas de pesca, como o emprego de redes, observados em praias e estuários.

Alguns estudos realizados no litoral de São Paulo com finalidade de conhecer a atividade, como dissertações (BELRUSS, 2014; TERAMOTO, 2014), e artigos, como o de BARCELLINI et al. (2013) voltado quase que exclusivamente para a pesca de robalo na Área de Proteção Ambiental de Cananéia-Iguape-Peruíbe, abordaram essencialmente as características socioeconômicas e/ou tecnológicas da atividade.

(4)

O objetivo do presente trabalho foi analisar a estrutura de tamanho e peso das principais espécies capturadas na pesca recreativa costeira.

4. Metodologia

O presente estudo foi realizado em agosto de 2016 a meados de junho de 2017. Foram utilizados em campo uma máquina fotográfica para a foto documentação dos exemplares, uma fita métrica (em intervalo de 1mm) e uma balança semi analítica (em intervalos de 1g). Após a identificação taxonômica, e obtenção do comprimento e massa, os dados eram anotados em planilhas levadas a campo e após depuração, foram digitados em planilhas eletrônicas para as análises dos dados.

5. Desenvolvimento

As amostragens foram realizadas em decks/píeres, praias, amuradas/costões e marinas (para pesca embarcada) nos municípios de Bertioga, Guarujá, Santos, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá e Itanhaém, de modo semialeatório e periódico, ao menos duas vezes por semana, evitando dias de adversidade climática. Iniciadas com entrevistas abertas e semiestruturadas (ARAGÃO; SILVA, 2006; MOTTA et al. 2016), e após autorização dos pescadores, eram identificados tipo de pesca realizada, número de indivíduos capturados por espécie, tamanho e, quando possível, massa de cada um. Complementarmente, foram realizadas saídas de campo com caiaque, a fim de acessar embarcações que estivessem pescando na baía de Santos.

6. Resultados

Em um total de 74 saídas de campo foram analisados 1.373 indivíduos de 59 espécies (Tabela I). Os maiores destaques em termos numéricos (frequência de ocorrência) foram as 6 espécies, cujas amplitudes, além dos tamanhos e massas médios (com seus respectivos erros padrões), foram: bagre-branco Genidens genidens , de 8 - 37,2cm e 18 – 420g e 19,65±0,57cm e 95,95±8,13g, corvina Micropogonias furnieri de

(5)

12,9 – 63cm e 22 - 2235g e 29,09±0,98cm e 276,48± 27,1g, o bagre-cabeçudo Genidens barbus de 11 – 34,5cm e 15 - 400g e 18,60±0,31cm e 70,53± 8,93g, robalo-peva Centropomus parallelus de 17,3 – 58,5cm e 11 - 1560g e 31,94±0,88cm e 303,75± 40,90g, betara Menticirrhus littoralis de 12 – 37,5cm e 10 - 440g e 21,94±0,44cm e 105,4±7,02g e o parati Mugil curema de 10,5 - 36cm e 8 - 412g e 28,48±0,55cm e 229± 10,31g. Estas espécies responsáveis por 49,70% do total em número e 32,26% em massa.

Em consulta à literatura especializada, obteve-se os comprimentos de primeira maturação gonadal e os tamanhos mínimos legais para o Sudeste-Sul, permitindo estimar o percentual de juvenis nas amostragens: bagre-cabeçudo G. barbus 40 cm (VELASCO; REIS, 2004), 85%, betara M. littoralis 23 cm (BRAUN; FONTOURA 2004), 60,7%, corvina M. furnieri 25-27,5 cm (VAZZOLER, 1991) 26,4%, bagre-branco G. genidens 14 cm (ARAÚJO et al. 1998) 19,2% e parati M. curema 24,8cm (FERNANDEZ; DIAS 2013) 16,2%. Para C. parallelus, única dessas espécies com tamanho mínimo legal, 35 cm (MMA, 2005) 71,43% das amostras foram de juvenis.

Dentre os tipos de plataforma onde registrou-se a pesca recreativa, 38,4% foram em decks/plataformas com destaque para G. genidens (22,6%), 36,5% em praias (impulsionado pelos torneios monitorados) com M. littoralis com 21% do total, em costão/amuradas 17,8% tendo M. furnieri com 22,1% e a partir de embarcações com 7,4% onde C. parallelus predominou (57,4%).

(6)

Tabela I – Distribuição dos táxons nas amostras realizadas pelos tipos de plataforma.

Táxon costão deck embarcado praia Total Geral

Anisotremus surinamensis 6 6 1 13 Aspistor luniscutis 2 2 Bagre bagre 2 1 3 Bagre marinus 1 1 Bairdiella ronchus 3 3 Balistes capricus 2 1 3 Brevoortia aurea 1 1 Caranx crysos 2 15 3 12 32 Caranx hippos 20 3 23 Caranx latus 7 1 10 18 Cathorops spixii 10 29 2 15 56 Centropomus parallelus 8 8 58 10 84 Centropomus undecimalis 1 9 2 12 Chaetodipterus faber 3 3 Chylomycterus spilopterus 1 1 6 8 Chylomycterus spininosus 8 5 1 14 Conodon nobilis 2 16 4 22 Cynoscion acoupa 1 1 1 2 5 Cynoscion leiarchus 1 1 Cynoscion microlepidotus 1 1 2 Diapterus rhombeus 1 7 4 12 Diplectrum formosum 3 6 9 Diplectrum radiale 3 3 Diplodus argenteus 1 1 Dules auriga 1 1 Elops smithi 3 3 Eucinostomus melanopterus 27 1 28 Eugerres brasilianus 22 7 1 30 Geniatremus Luteus 1 1 Genidens barbus 1 30 1 81 113 Genidens genidens 11 119 16 146 Haemulon steindacheneri 6 6 Haemulopsis corvinaeformis 1 1 kyphosus sectratrix 2 2 Lagocephalus laevigatus 40 13 1 54 Larimus breviceps 5 5 10 Menticirrhus americanus 5 21 26 Menticirrhus littoralis 3 13 1 105 122 Micropogonias furnieri 54 19 10 57 140 Mugil curema 58 3 13 74 Mugil liza 1 7 8 Oligoplites saliens 1 1 2 Oligoplites saurus 1 1 Ophioscion punctatissimus 18 18 Opsanus beta 1 1 Orthopristis ruber 36 6 7 49 Paralonchurus brasiliensis 9 4 6 19 Polydactylus oligodon 2 2 Polydactylus virginicus 1 60 61 Pomatomus saltatrix 6 6 Scartella cristata 1 1 Selene vomer 2 2 Sphoeroides splenglere 1 1 Sphoeroides testudineus 7 7 Stellifer rastrifer 32 6 38 Trachinotus carolinus 8 1 20 29 Trachinotus goodei 6 6 Trichiurus lepturus 5 18 1 2 26 Umbrina coroides 8 8 Total Geral 244 527 101 501 1373

(7)

7. Considerações finais

O presente estudo aponta a diversidade de espécies capturas ao longo das áreas costeiras estudadas. Boa parte dos indivíduos capturados, entre as seis principais espécies apontadas neste estudo, foram de indivíduos juvenis. De acordo com dados oficiais dos desembarques realizados no Estado de São Paulo, muitas destas espécies capturadas pela pesca amadora, como a corvina e o robalo, também são capturadas por frotas comerciais. Sem a efetiva fiscalização e considerando que a pesca recreativa ocorre em uma área de maior extensão, sugere-se que exista um potencial de risco, particularmente decorrente de uma sobrepesca de crescimento. Assim, é fundamental estudar e acompanhar o desenvolvimento da pesca recreativa evitando possíveis impactos sobre as comunidades.

8. Fontes Consultadas

ABDALLAH, P.R. Atividade pesqueira no Brasil - política e evolução. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo. 137p. 1998

ARAGÃO, J.A.N.; CASTRO-SILVA, S.M.M. Censo estrutural da pesca coleta de dados e estimação de desembarques de pescado. IBAMA. Brasília.180p. 2006.

ARAUJO, F.G.; CRUZ-FILHO, A.G.; AZEVEDO, M.C.C.; SANTOS, A.C.A. Estrutura da comunidade de peixes demersais da Baía de Sepetiba, RJ. Rev Bras Biol 58 p.417-430. 1998.

BASAGLIA, T.P.; VIEIRA, J.P. A pesca amadora recreativa de caniço na praia do cassino, RS: necessidade de informações ecológicas aliada à espécie alvo. Braz J Aquat Sc Tech 9(1) p.25-29. 2005.

BARCELLINI, V.; MOTTA, F.S.; MARTINS, A.M.; MORO, P.S. Recreational anglers and fishing guides from an estuarine protected area in southeastern Brazil: Socioeconomic characteristics and views on fisheries management. Ocean Coast Manag 76 p.23-29. 2013.

BELRUSS, C.G. Pesca Recreativa no Complexo Baía-Estuário de Santos - São Vicente (SP, Brasil). Programa de Pós-Graduação em Aquicultura e Pesca. Instituto de

(8)

Pesca. 50p. 2014.

BUCHER, D.J. Spatial and Temporal Patterns of Recreational Angling Effort in a Warm Temperate Australian Estuary. Geog Res 44 p.87-94. 2006.

BRAUN, A.S.; FONTOURA, N.F. Reproductive biology of Menticirrhus littoralis in southern Brazil (Actinopterygii: Perciformes: Sciaenidae). Neotrop Ichth 2(1) p.31-36. 2004.

CHIAPPANI, L.H.B. Caracterização e avaliação da atividade de pesca amadora na praia de Camburi, Vitória ES. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Oceanografia) - Universidade Federal do Espírito Santo. 51p. 2006.

COLEMAN, F.C.; FIGUEIRA, W.F.; UELAND, J.S.; CROWDER, L.B. The Impact of United States Recreational Fisheries on Marine Fish Populations. Sci Mag 305 p.1958. 2004.

COOKE, S.J.; COWX, I.G.; Constrasting Recreational and Commercial Fishing: Searching for Common Issues to Promote Unified Conservation of Fisheries Resources and Aquatic Environments. Biol Cons 128 p.93-108. 2006.

FERNANDEZ, W.S.; DIAS, J.F. Aspects of the reproduction of Mugil curema Valenciennes, 1836 in two coastal systems in southeastern Brazil. Trop Zool 26(1) p.15-32. 2013.

FREIRE, K.M.F.; TUBINO, R.A.; MONTEIRO-NETO, C.; ANDRADE-TUBINO, M.F.; BELRUSS, C.G., TOMÁS, A.R.G., TUTUI, S.L.S., CASTRO, P.M.G., MARUYAMA, L.S.; CATELLA, A.C.; CREPALDI, D.V.; DANIEL, C.R.A.; MACHADO, M.L.; MENDONÇA, J.T.; MORO, P.S.; MOTTA, F.S.; RAMIRES, M.; SILVA, M.H.C.; VIEIRA, J.P. Brazilian recreational fisheries: current status, challenges and future direction. Fish Manag Ecol doi:10.1111/fme.1217. 2016.

LEWIN, W.C.; ARLINGHAUS, R.; MEHNER, T. Documented and potential biological impacts of recreational fishing: insights for management and conservation. Reviews in Fis Sc 14(4) p.305-367. 2006.

LEWIS, D.; BRAUN, A.S.; FERREIRA, N.F. Relative seasonal fish abundance caught by recreational fishery on Cidreira Pier, southern Brazil. J Appl Ichthyol 15 p.149-151. 1999.

(9)

MCPHEE, D.P.; LEADBITTER, D.; SKILLETER, G.A. Swallowing the bait: is recreational fishing in Australia ecologically sustainable? Pac Cons Biol 8(1) p.40-51. 2002. MMA. Instrução Normativa nº 53, de 22 de novembro de 2005. Diário Oficial da União.

Brasília. 23 de junho de 2005.

MOTTA, F.S.; MENDONÇA, J.T.; MORO, P.S. Collaborative assessment of recreational fishing in a subtropical estuarine system: a case study with fishing guides from south-eastern Brazil. Fish Manag Ecol doi: 10.1111/fme.12172. 2016.

TERAMOTO, C.S. Conflitos entre Pescadores Artesanais e Amadores de Bertioga/SP e Adjacências. Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental – PROCAM. Universidade de São Paulo. 100p. 2014.

VAZZOLER, A.E.A.M. Síntese de conhecimento sobre a biologia da corvina Micropogonias furnieri (Desmarest, 1823), da costa do Brasil. Atlantica 13(1) p.55– 74. 1991.

VELASCO, G.C.; REIS, E.G. Changes in growth seasonality throughout Netuma barba (Lacépède, 1803) (Siluriformes, Ariidae) Ontogeny. Note and comments. Braz J Biol 64(4) p.913-914. 2004.

Anexos

Imagens das atividades (Imagens do próprio autor)

Acessando a pesca embarcada a partir

de caiaque

(10)

Corvina Micropogonias furnieri

Amurada/costão em Santos

Torneio de pesca na praia de Santos

Referências

Documentos relacionados

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

xii) número de alunos matriculados classificados de acordo com a renda per capita familiar. b) encaminhem à Setec/MEC, até o dia 31 de janeiro de cada exercício, para a alimentação de

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

lhante; linhas vasculares bem v1S1veis, cheias de conteúdo amarelo-pardo, em geral retas; pa- rênquima axial moderadamente abundante, pa- ratraqueal em faixas; raios

Seja o operador linear tal que. Considere o operador identidade tal que. Pela definição de multiplicação por escalar em transformações lineares,. Pela definição de adição

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa