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TÍTULO: O CANCELAMENTO DAS LINHAS TELEFÔNICAS MÓVEIS POR FALTA DE CRÉDITOS E A FUNÇÃO SOCIAL DOS CONTRATOS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: DIREITO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E GERENCIAIS DE OLIVEIRA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): PRISCILA PORTO FAGUNDES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): RODRIGO CÉSAR DA SILVA ORIENTADOR(ES):

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O CANCELAMENTO DAS LINHAS TELEFÔNICAS MÓVEIS POR FALTA DE CRÉDITOS E A FUNÇÃO SOCIAL DOS CONTRATOS

1. RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo analisar a validade do cancelamento das linhas telefônicas móveis, em decorrência da falta de inserção de créditos pelo usuário, sob o enfoque da função social dos contratos. Serão estudados os apontamentos bibliográficos (doutrinas e artigos acadêmicos) e as estipulações normativas pertinentes ao tema. A hipótese foi construída a partir de um julgado do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, confirmando a possibilidade do cancelamento nos termos mencionados acima.

Palavras-chave: linha telefônica móvel; créditos; cancelamento; função social dos contratos.

2. INTRODUÇÃO

Dentro do contexto de mudança social encontram-se as transformações tecnológicas e seus reflexos na vida dos indivíduos. Uma delas é a telefonia celular, que hoje é utilizada em larga escala na sociedade. Em decorrência do uso de telefones celulares, há a contratação de serviços de telefonia móvel, que se liga à aquisição de uma linha e um número que a identifique. E, se o uso de aparelhos aumentou, segue o mesmo sentido os contratos celebrados para fornecimento de serviço de telefonia móvel. Assim, busca-se reunir informações com o propósito de responder à seguinte indagação: Sob a luz da função social dos contratos, e com base no contexto social, é válido o cancelamento das linhas de telefonia móvel em razão da falta da inserção de créditos pelo usuário?

O objetivo do presente trabalho é apontar possíveis soluções ao problema proposto, analisando as mudanças sociais e o aumento das linhas telefônicas móveis, verificando o cancelamento dos contratos por falta de créditos, tudo à luz da função social dos contratos.

Diante da situação social que envolve o tema do presente estudo, é importante que se analise a questão proposta, tendo em vista os percalços jurídicos que tal situação poderá ocasionar, caso não resolvida.

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A estrutura do texto se divide em três partes: no primeiro será analisada a mudança social, sobretudo sobre o aspecto tecnológico da telefonia. No segundo será analisada a situação do cancelamento da linha telefônica móvel pela falta de créditos, inclusive seus fundamentos, bem como será apontado através de um julgado paradigmático sobre o caso, a posição a qual se inclina os tribunais pátrios. Já no terceiro, será abordada a função social dos contratos, especialmente em relação ao seu aspecto econômico e social. Por fim, serão explanados os resultados da análise e a resposta à pergunta feita acima.

3. OBJETIVOS

O objetivo geral deste trabalho é analisar a validade do cancelamento das linhas telefônicas móveis, em decorrência da falta de inserção de créditos pelo usuário, sob o enfoque da função social dos contratos.

Os objetivos específicos são: analisar as mudanças sociais e alterações das normas, sobretudo quanto ao aspecto do desenvolvimento e expansão da telefonia móvel; estudar a possibilidade de cancelamento da linha de telefonia móvel, seus regramentos e um julgado paradigma envolvendo o caso; verificar a função social dos contratos, com enfoque em sua relação com fatores econômicos.

4. METODOLOGIA

Para o desenvolvimento deste trabalho foram feitas pesquisas bibliográficas, com base em publicações científicas pertinentes ao tema, como doutrinas e artigos acadêmicos, além de um julgado modelo.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1. MUDANÇA SOCIAL E AUMENTO DAS LINHAS DE TELEFONIA MÓVEL

A sociedade está constantemente em mutação, e suas alterações apresentam reflexos em todos os aspectos da vida do indivíduo. As ciências, a tecnologia e seus paradigmas preexistentes se adaptam ao que emerge de novo no meio social.

E com o Direito não seria diferente. As normas jurídicas passam por novas perspectivas de interpretação, regulando as mais diferentes posturas da sociedade.

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Nos dizeres de Silva (2006):

O Direito, naturalmente, responde à mudança social. Os processos legais refletem os problemas sociais, as insatisfações coletivas e a direção na qual se move a solução coletiva dos problemas, os interesses diversos e em conflito que se referem ao processo de tomada de decisões e, sobretudo, a natureza incremental da mudança social. (SILVA, 2006)

Assim, o Direito segue sendo modificado a fim de atender às novas demandas da sociedade, e, como bem disse a autora, apontando o norte para a solução dos conflitos que se apresentam em determinado contexto social.

No cenário brasileiro, uma das alterações a ser observada é a questão da comunicação. Atualmente, a demanda por conectividade, e meios que a promovam, está em alta, haja vista o crescente desenvolvimento tecnológico e a busca pela informação, bem como a praticidade no dia-a-dia que este fornece.

Centralizando a análise a que se propõe o presente estudo, dentro do contexto de desenvolvimento das tecnologias e da conectividade, ressalta-se o uso dos aparelhos de telefone celular, através das linhas de telefonia móvel, como objeto desta expansão. Além da típica conversa, os celulares, hodiernamente, viabilizam o envio de e-mails, a comunicação simultânea por meio de redes sociais, o pagamento de contas, além de fornecer entretenimento aos usuários.

Kohn e Moraes (2007, p. 12) levantam o seguinte questionamento sobre a evolução tecnológica: "A tecnologia permite que os novos dispositivos se implantem definitivamente no cotidiano social. Quem hoje abdica de ser encontrado a qualquer hora e em qualquer lugar (isto é, de possuir um telefone celular)?"

Desta exposição, observa-se que os autores apontam para a utilização em larga escala dos aparelhos celulares, destacando-se o fato de que os usuários não dispensam o seu uso em razão da facilidade de comunicação.

A partir disso, observa-se que a telefonia celular é um recurso tecnológico que uma vez implantado na sociedade, se apresenta em crescimento, sendo que uma das mais recentes alterações pela qual o Brasil passou, em relação à telefonia móvel, foi o acréscimo do nono dígito aos números de telefone celular.

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A ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), em página on-line de respostas às perguntas feitas frequentemente, explicou que esta medida (acréscimo do nono dígito) foi adotada "para atender à crescente demanda pelo serviço móvel no Brasil.". Ainda justifica a agência que o procedimento está respaldado pela Resolução n. 553, do ano de 2010.1

Em suma, ligado ao exposto acima, se está diante de uma situação em que uma demanda social - crescente utilização de serviços de telefonia - instigou uma alteração normativa no ordenamento jurídico brasileiro, qual seja a edição da Resolução que regulamenta o acréscimo do nono dígito aos números de telefones celulares.

5.2. O CANCELAMENTO DA LINHA TELEFÔNICA MÓVEL POR FALTA DE CRÉDITOS

Permeando as relações contratuais da telefonia móvel, chama-se a atenção para uma medida a ser tomada pela operadora em razão de uma conduta do consumidor. Fala-se aqui da possibilidade de cancelamento da linha em decorrência da falta de inserção de créditos pelo seu titular.

A ANATEL já se manifestou no sentido de ser possível a suspensão do serviço de telefonia caso o usuário não insira os devidos créditos.

Uma das explicações da agência encontra-se na página de perguntas e respostas, em relação aos direitos do consumidor, nos termos a seguir explanados: "A prestadora pode suspender a prestação dos serviços por falta de pagamento do documento de cobrança ou falta de inserção de crédito por parte do consumidor." (grifo nosso).2

Neste mesmo ambiente, é mencionada a regulamentação da afirmação feita acima, qual seja o disposto nos artigos 90 (noventa) a 103 (cento e três) da Resolução 632/2014.

1

Disponível em:

<http://www.anatel.gov.br/consumidor/index.php/perguntas-frequentes?view=faq&catid=1&search=>. Acesso em: 21 ago. 2016. 2

Disponível em:

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A suspensão parcial do serviço é aplicável após o prazo de 15 (quinze) dias, contados da notificação ao usuário, sendo que se transcorridos 30 (trinta) dias de iniciada a suspensão parcial, o serviço poderá ser totalmente suspenso (artigos 90 e 93, RESOLUÇÃO 632/2014).

Assim, observa-se que o usuário detém uma atribuição na relação contratual de telefonia móvel, qual seja a de promover a recarga de créditos, a fim de que o vínculo estabelecido entre as partes não seja extinto.

Tratando-se de uma relação de consumo, frisa-se que as normas do Código Civil (CC) são aplicadas de maneira subsidiária a essas situações, haja vista que o regramento empregado é o Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Uma das normas consumeristas a ser observada é o princípio da transparência que "traduz a obrigação de o fornecedor dar ao consumidor a oportunidade de tomar conhecimento do conteúdo do contrato que está sendo apresentado" (NUNES, 2012, p. 186)

Partindo disso, o cancelamento da linha pela operadora do serviço de telefonia não configura a resilição unilateral do contrato, prevista no artigo 473 do CC, tendo em conta que, em obediência às normas do Direito do Consumidor, conforme demonstrado no parágrafo anterior, o cliente deve ser previamente informado da obrigação de inserir créditos para a manutenção do vínculo contratual.

Em recente julgado, a Terceira Turma Recursal da Comarca de Estrela-RS, através do Recurso Inominado de n. 0050485-86.2015.8.21.9000, entendeu ser válido o cancelamento de linha telefônica por falta de recarga em telefone móvel.

O relator, Dr. Luis Francisco Franco, explicou que a operadora agiu em exercício regular do direito, ao cumprir as disposições do artigo 63, §§ 1º a 4º, da Resolução da ANATEL de n. 477/2007, que trazia a previsão de rescisão do contrato pela prestadora do serviço em um prazo total de 60 (sessenta) dias.

A citada norma encontra-se revogada pela Resolução n. 632/2014, devendo ser observado que o prazo nela estabelecido é maior que o previsto na regulamentação em vigência, que perfaz um total de 45 (quarenta e cinco) dias.

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Ainda em relação ao julgado, o caso em tela tratou também, além da rescisão do contrato, da transferência do número a terceiro. Ou seja, o usuário não só teve seu serviço cancelado, mas, conjuntamente, outro contrato de serviço de telefonia foi firmado com o número da linha do antigo titular.

Em síntese, verificando o julgado, o fato de a linha cancelada ter sido transferida a terceiro indica que outro consumidor solicitou a contratação do serviço de telefonia móvel. Além disso, a atitude da operadora em "reaproveitar" um número de telefone pode ser relacionado ao estudo feito no capítulo anterior, qual seja a crescente busca pelo serviço em tela, e, consequentemente, a necessidade de mais números para serem conectados às novas linhas telefônicas solicitadas.

5.3. FUNÇÃO SOCIAL DO CONTRATO

No Estado Liberal as relações contratuais sofriam uma mínima intervenção estatal, e, deste modo, as partes detinham maior liberdade na estipulação do conteúdo da avença a que se propunham, sendo que a autonomia da vontade era um dogma, conforme lição abaixo.

Como bem explicam Gagliano e Pamplona Filho (2014):

A elevação da autonomia privada à categoria de dogma, calcada na mencionada visão antropocêntrica e patrimonialista, refletiu-se amplamente em toda a concepção dos contratos até o final do século XIX e início do seguinte.

Aqui também, a evolução da sociedade provocou mudanças nas normas que regulam as avenças, haja vista que esta posição de afastamento do Estado nas relações privadas passou por transformações, desaguando na intervenção do Estado nos vínculos jurídicos celebrados na seara individual.

Paulatinas transformações culminam por descortinar um novo direito privado. Um dos últimos capítulos coincide com a implantação de um tábua de valores constitucionais apta a exigir uma releitura do estatuto patrimonial das relações privadas. (FARIAS; ROSENVALD, 2012, p. 34)

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A análise do contrato deve ser feita de acordo com o contexto social em que o negócio jurídico é celebrado. Como um princípio básico das relações contratuais, destaca-se a Função Social do Contrato.

O Código Civil dispôs sobre o tema em seu artigo 421, como se vê: "A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato." Desta redação dada à lei destaca-se que a função social pode apresentar limites à liberdade do indivíduo de celebrar um contrato, podendo caracterizar, também, uma maneira pela qual o Estado se posiciona em relação aos negócios privados.

Conforme preleção de Tartuce (2014), esta visão social do instituto do contrato se atrela ao cenário político e econômico. Como visto, a sociedade e suas transformações, em relação ao mencionado pelo autor, devem se adequar à dinâmica desta teia social.

Gonçalves (2014) trata de duas perspectivas da função social do contrato, como se vê:

É possível afirmar que o atendimento à função social pode ser enfocado sob dois aspectos: um, individual, relativo aos contratantes, que se valem do contrato para satisfazer seus interesses próprios, e outro, público, que é o interesse da coletividade sobre o contrato. (GONÇALVES, 2014)

Conectando os entendimentos de Tartuce (2014) e Gonçalves (2014) pode se entender que, não obstante o sentido individual da função social, os fatores econômicos e o aspecto público deste princípio se atrelam, além do que Setti (2010) diz ser "certo que o contrato tem importância vital para a consecução dos ideais econômicos da nação"

Em suma, tem-se que a forma de tratamento do contrato sofreu uma mudança de enfoque, pois o que antes se calcava no afastamento do Estado das relações privadas, agora possui uma concepção que se transfigura para a influência deste nos negócio individuais. Ademais, essa intervenção Estatal visa promover o equilíbrio dos fatores econômicos com as regras dos contratos a serem firmados.

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6. RESULTADOS

O propósito deste trabalho foi analisar a validade do cancelamento das linhas telefônicas móveis, em razão da falta de inserção de créditos pelo usuário, sob o enfoque da função social dos contratos.

A suposição feita a partir do problema foi a de que o cancelamento nas circunstâncias citadas anteriormente seria válido, pois, em um julgado da Turma Recursal da Comarca de Estrela-RS (Recurso Inominado n. 0050485-86.2015.8.21.9000), ficou entendido que a posição da operadora em rescindir o contrato pela não inserção de créditos foi válida, e atendeu aos regulamentos da ANATEL.

Primeiramente, em relação às mudanças sociais e o aumento na demanda pela contratação dos serviços de telefonia móvel, verificou-se que são situações interligadas, das quais a segunda constitui um exemplo da primeira, haja vista que a crescente busca pelo serviço mencionado representa uma alteração no contexto social. E, além do mais, percebeu-se que as normas relativas ao tema foram adaptadas à nova realidade social, com base na própria justificativa da ANATEL para o acréscimo do nono dígito, como sendo, conforme supramencionado, o aumento na demanda pelos serviços de contratação de serviço de telefonia móvel.

Sobre o cancelamento das linhas de telefonia móvel por falta de recarga, observou-se que traduz uma medida viável e regulamentada pela Resolução 632/2014 da ANATEL. Além do mais, o Judiciário do Rio Grande do Sul proferiu decisão, naquela oportunidade, no sentido de ser possível a adoção da medida, inclusive mencionando que o número atribuído à linha já havia sido transferido a outro usuário, demonstrando, inclusive, uma conexão entre o aumento da busca pelo serviço de telefonia móvel.

No que tange à função social dos contratos, entendeu-se que este princípio deve atrelar os interesses das partes contratantes com os fatores políticos e econômicos da sociedade. Como fundamento observa-se o que dispõe Setti (2010), ressaltando que o contrato é relevante para a persecução dos objetivos econômicos da nação.

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Assim, observa-se que, conectando essas três perspectivas abordadas no estudo, o cancelamento das linhas telefônicas móveis por falta de recarga atende a uma finalidade social, decorrente do aumento na demanda pelo serviço mencionado. A função social é cumprida, haja vista que o cancelamento da linha disponibiliza o número a outro usuário que pretenda contratar com a operadora, viabilizando o atendimento à necessidade da sociedade.

Diante de tudo o que foi estudado, é possível afirmar que é válido cancelamento da linha telefônica móvel, em razão da falta de inserção de créditos, haja vista que estará a se cumprir com a função social do contrato e atender ao que a sociedade atual demanda sobre a prestação destes serviços.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O desenvolvimento do presente estudo possibilitou a análise da medida tomada pelas operadoras de serviço de telefonia móvel (o cancelamento da linha telefônica) diante da situação em que o usuário deixa de inserir créditos na linha que possui, conjugando-se com o estudo das alterações sociais afetas a estes contratos, e a função social do contrato aplicável à situação.

Verifica-se ser possível a adoção dessa medida, exatamente pela conexão com o instituto da função social dos contratos, haja vista que se estará a cumprir com os ideais econômicos da sociedade e com as novas demandas pelo serviço de telefonia móvel. Assim, a pesquisa alcançou seus objetivos, respondendo afirmativamente à pergunta sobre a validade do cancelamento da linha nas circunstâncias trabalhadas.

Em razão da pertinência do tema e sua inesgotável discussão, é recomendável que outras pesquisas sejam realizadas neste sentido, sobretudo fazendo-se uma análise paralela aos direitos do consumidor na situação aqui tratada. Assim será possível o aperfeiçoamento do estudo, chegando-se a soluções viáveis para o problema.

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8. FONTES CONSULTADAS

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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm>. Acesso em 28 ago. 2016.

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BRASIL. Resolução ANATEL n. 632 de 7 de março de 2014. Disponível em <http://www.anatel.gov.br/legislacao/resolucoes/2014/750-resolucao-632>. Acesso em 21 ago. 2016.

FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: Contratos, Teoria Geral e Contratos em Espécie. 2. ed. Salvador: Juspodvim, 2012.

GAGLIANO. Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito

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GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: Contratos e Atos Unilaterais. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

KOHN, Karen, MORAES; Cláudia Herte de. O impacto das novas tecnologias

na sociedade: conceitos e características da Sociedade da Informação e da

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<http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R1533-1.pdf>. Acesso em: 21 ago. 2016.

NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012

SETTI, Maria Estela Leite Gomes. O princípio da função social do contrato:

conteúdo, alcance e a análise econômica do Direito. Disponível em:

<http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/o_principio_da_funcao_social_do_c ontrato_conteudo_alcance_e_a_analise.pdf> Acesso em: 24 ago. 2016.

SILVA, Ana Cristina Monteiro de Andrade. Sociedade que transforma o direito

e direito que transforma a sociedade. Disponível em: <http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/26047-26049-1-PB.pdf>. Acesso em 21 ago. 2016.

RIO GRANDE DO SUL. Turma Recursal da Comarca de Estrela. Recurso Inominado n. 0050485-86.2015.8.21.9000. Relator Juiz Luis Francisco Franco. 25

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TARTUCE, Flávio. Direito Civil: Teoria Geral dos Contratos e Contratos em Espécie. 9. ed. São Paulo: Método. 2014.

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