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Academic year: 2021

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TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DE NACL E SUBSTITUIÇÃO POR GLUTAMATO MONOSSÓDICO NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE PÃO DE QUEIJO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

ÁREA:

SUBÁREA: ENGENHARIAS

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECÂNICA

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JOAO TRAJANO DA SILVA JUNIOR, BRUNA RAMINELLI, GABRIELLE SIQUEIRA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): SIMONE SHIOZAWA

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): HANNS SCHULTS

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1 RESUMO

O pão de queijo, diferentemente da maioria dos produtos de panificação, não contém glúten, pois em sua formulação é utilizado somente polvilho (doce e/ou azedo). É um alimento bastante popular no Brasil, e por não conter glúten, pode ser consumido também por portadores de doença celíaca. O consumidor contemporâneo busca não somente alimentos saborosos, mas também nutritivos e que não afetem de forma negativa a saúde, como por exemplo, o glúten, que é prejudicial aos celíacos e o sal em excesso, que é um dos principais fatores do aumento de doenças cardiovasculares e hipertensão. Essa tendência é um grande estímulo para o estudo da redução de sal e, consequentemente, de sódio nos alimentos. Responsável pelo gosto salgado, o sal é essencial nas formulações dos alimentos assim como para o nosso organismo, por conter o mineral sódio. Por esses motivos ele não pode ser completamente retirado, entretanto, a sua redução em produtos processados é uma forma de prevenir as doenças que o seu excesso causa. O glutamato monossódico (GMS) é um aditivo GRAS (Generally Recognized as Safe), utilizado pelas indústrias alimentícias como realçador de sabor, já que sua utilização proporciona a sensação do quinto gosto: o umami. Por realçar o sabor das preparações, pode ter também a função tecnológica de auxiliar na redução de sal no pão de queijo, por exemplo, favorecendo aos celíacos e aos hipertensos.O objetivo deste trabalho, portanto, foi avaliar o efeito da redução de cloreto de sódio (NaCl) e a adição de glutamato monossódico na qualidade do pão de queijo assado, visando determinar a quantidade ideal de glutamato monossódico que irá conferir as melhores características físicas e sensoriais ao pão de queijo.

INTRODUÇÃO

Além de ser uma fonte reconhecida de carboidratos, o pão de queijo também é um produto de panificação isento de glúten, o que o coloca como alimento alternativo para pacientes celíacos, alérgicos às proteínas do trigo (MARTINS, 2014). Por outro lado, o pão de queijo é um alimento que contém elevado nível de sódio em sua composição, levando em consideração as recomendações de ingestão desse nutriente pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O pão de queijo possui em média 560 mg/100 g (ANVISA, 2015) e esse sódio é proveniente da adição de sal na formulação do pão de queijo e principalmente do queijo utilizado no preparo. Se o queijo for o parmesão, o conteúdo de sódio nesse tipo de queijo é de 1.080 mg/100g do produto (ANVISA, 2015) e por ser um produto pronto, ou seja, não há como reduzir a quantidade de sódio do queijo, a redução de sal no pão do queijo deve ser buscada através da redução de sal na formulação.No pão de queijo, o sal contribui essencialmente para o sabor. Utiliza-se o cloreto de sódio comum iodado na fabricação dos pães de queijo em proporção aproximada de 1 a 2,5% em relação ao peso do polvilho (SANTOS, 2014).

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2 O desenvolvimento de produtos com baixo teor de sal continua a ser um importante objetivo de toda a indústria de alimentos. O principal desafio das indústrias é retirar, total ou parcialmente, o sal do alimento, sem alterar sensivelmente suas características tecnológicas e sensoriais.

A Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia) em conjunto com o Ministério da Saúde firmaram acordos com metas nacionais para a redução de sódio em alimentos processados no Brasil. A previsão é de que até 2020 sejam eliminados do mercado 20 mil toneladas de sódio (MENDES, 2012).

Para conseguir reduzir a quantidade de sal nos alimentos é necessário adicionar algum aditivo que contrabalance essa redução, mantendo a qualidade e a característica sensorial do alimento. Uma alternativa é utilizar o glutamato monossódico (GMS), um sal sódico do composto ácido glutâmico, que é um aminoácido não essencial. O GMS é um aditivo considerado realçador de sabor, mas que também é amplamente utilizado em sopas, embutidos cárneos e molhos na formulação de alimentos com teor de sódio reduzido. A utilização do GMS faz com que os receptores gustativos reconheçam o quinto gosto: o umami (GLUTAMATO MONOSSÓDICO: VANTAGENS..., 2012).

A utilização do GMS deve ser em concentrações entre 0,2% e 1%, pois quantidades inferiores não são perceptíveis e quantidades superiores podem trazer características desagradáveis como, por exemplo, certo amargor. A utilização de glutamato monossódico pode reduzir de 40% a 50% da utilização de cloreto de sódio (CARVALHO, 2010).

OBJETIVO

Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da redução de NaCl e a incorporação do aditivo glutamato monossódico (INS-621), comercialmente conhecido como Ajinomoto®, no pão de queijo assado. Entende-se que é necessário determinar um parâmetro ideal dos teores adicionados de glutamato monossódico para que o nível de aceitabilidade do produto seja equivalente ao da formulação padrão.

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3 MATERIAIS E MÉTODOS

Foi utilizado leite do tipo integral Italac, óleo de soja comercial Liza, sal iodado comercial, ovos brancos frescos, queijo parmesão ralado Vigor, gordura vegetal hidrogenada Cargill, polvilho azedo Alimentos Campo Belo e glutamato monossódico Ajinomoto.

A primeira etapa do trabalho foi conduzida no laboratório e na planta piloto da Faculdade de Tecnologia Termomecanica, localizada na cidade de São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo.

Existe uma variabilidade muito grande de formulações de pão de queijo, dessa forma, foram realizados testes exploratórios baseados em formulações pesquisadas em artigos publicados na literatura. O melhor resultado encontrado foi a formulação de Santos (2006), em que a proporção de todos os ingredientes foi baseada na quantidade de polvilho. Nesse trabalho foi utilizado fécula de mandioca com a finalidade de baratear custos, porém, como esse não é o objetivo do presente trabalho, foi utilizada na formulação 100% de polvilho azedo, sem fécula. Na Tabela 1 estão os ingredientes e as suas respectivas quantidades.

Tabela 1: Ingredientes e suas respectivas quantidades.

Na figura 1 é possível ver o fluxograma de processo seguido para a fabricação do pão de queijo.

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4 Figura 1. Fluxograma de processo do pão de queijo.

Primeiramente foi realizado o escaldamento da massa, ou seja, o leite, o óleo, a gordura vegetal e o sal foram levados ao fogo em um recipiente até levantarem fervura para posterior adição da mistura ao polvilho azedo. O escaldamento é responsável por iniciar o processo de gelatinização do polvilho, além de deixar a massa mais fácil de ser trabalhada e resultar em pães de queijos mais macios.

A massa escaldada foi levada para a batedeira, onde permaneceu por 6 minutos, aproximadamente, sob rotação média, até os grânulos se juntarem.

A massa batida foi deixada em descanso por 25 minutos para esfriar. Durante o descanso, a massa foi coberta com filme de PVC afim de evitar seu ressecamento.

Atingida a temperatura ambiente, adicionou-se o ovo e o queijo ralado à massa, que foi sovada na batedeira com o gancho até ficar homogênea, lisa, uniforme e pegajosa. Nessa etapa, ocorre a incorporação de certa quantidade de ar, o que irá melhorar o volume e a textura do produto assado.

Em seguida a massa foi moldada em formatos esféricos e colocada em formas previamente untadas com margarina, que foram levadas ao forno industrial a gás pré-aquecido a 180 °C durante 15 minutos.

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5 DESENVOLVIMENTO

A formulação básica foi utilizada como a formulação padrão e a partir dela foram testadas as quantidades de redução de sal e adição de glutamato monossódico.

As quantidades de glutamato monossódico testadas foram de 0,3% e 0,5% (relativa à quantidade de polvilho). A partir de testes preliminares, concluiu-se que a adição de 0,3% de glutamato nos pães de queijo resultou na sua maior e melhor aceitação, em relação ao sabor.

Definida a quantidade a ser adicionada de glutamato monossódico, foram feitos os testes com adição de 0,3% de glutamato e redução da quantidade de sal nos pães de queijo. Testou-se as reduções de 30, 40, 50 e 60% da quantidade de sal da formulação padrão. Da mesma forma, a partir de testes preliminares, concluiu-se que as formulações com reduções de 40 e 50% da quantidade de sal e adição de 0,3% de glutamato monossódico nos pães de queijo tinham características sensoriais semelhantes às da formulação padrão (sem redução de sal e adição de glutamato monossódico).

ANÁLISE SENSORIAL

A partir dos testes preliminares foi realizada a análise sensorial das formulações adicionadas de glutamato e com teor reduzido de sal e o objetivo foi determinar a máxima redução possível de sal nos pães de queijo com glutamato, comparando-se ao pão de queijo padrão.

Foram conduzidos dois testes para avaliação sensorial dos pães de queijo com glutamato e teor reduzido de sal. O primeiro teste foi o teste de diferença do controle, o qual verifica se existe diferença significativa entre as formulações com glutamato e teores diferentes de redução de sal e a formulação padrão, além de estimar qual o grau dessa diferença, se grande ou pequeno. O segundo teste foi o teste de intenção de compra, a partir do qual é possível avaliar a probabilidade de compra de cada formulação.

Os testes sensoriais foram realizados em cabines individuais, no Laboratório de Análise Sensorial, da Faculdade de Tecnologia Termomecanica (São Bernardo, São Paulo).

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6 Participaram do teste 59 provadores não treinados, consumidores de pão de queijo com idade entre 19 e 23 anos, sendo mulheres e homens. Cada provador recebeu uma amostra padrão especificada com a letra P e três amostras codificadas, sendo duas com redução de sódio e uma padrão. As três amostras de pão de queijo foram preparadas no dia da avaliação sensorial e foram codificadas com números de 3 dígitos aleatórios, de forma monádica.

Foi solicitado aos provadores que eles provassem as amostras, indicando o grau de diferença de cada uma em relação ao padrão utilizando escala estruturada de 9 pontos (0 = nenhuma diferença, 9 = extremamente diferente), e a intenção de compra de cada amostra, utilizando escala estruturada de 5 pontos (5 = certamente compraria, 1 = certamente não compraria).

Na figura 2 é possível observar a ficha utilizada na avaliação sensorial dos pães de queijo.

Figura 2: Ficha da análise sensorial apresentada aos provadores

FORMA DE ANÁLISE DOS RESULTADOS

Os resultados obtidos foram analisados estatisticamente por ANOVA e pelo teste de Dunnett, para identificação da existência e do grau de diferença significativa

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7 (p≤0,05) das diferentes formulações de pão de queijo com redução de sal e adição de glutamato com a formulação padrão.

RESULTADOS

Os resultados obtidos do teste de diferença do controle estão na Tabela 2. A partir desses dados, foi feito o cálculo da ANOVA (Tabela 3). O valor de Fcalculado foi maior que o de Ftabelado, com isso, é possível afirmar que há diferença significava (p<0,05) entre pelo menos umas das amostras de pão de queijo com glutamato e teor reduzido de sal e a padrão.

Tabela 2: Valores atribuídos pelos consumidores quanto à diferença das amostras em relação à formulação padrão.

a 379 = formulação padrão; 749 = 40% de redução de sal; 551 = 50% de redução de sal

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8 Para verificar qual amostra diferiu da padrão, foi aplicado o teste de Dunnett, que nos dá a mínima diferença significativa (MDS) (Equação 1) a p ≤ 0,05 para que duas amostras possam ser consideradas significativamente diferentes.

𝑀𝐷𝑆 = 𝑑 √2𝑆𝑄𝑀𝑟𝑒𝑠í𝑑𝑢𝑜

𝑛 (Equação 1)

Onde: n = número de provadores e d = valor obtido na tabela do teste de Dunnett utilizando-se o número de amostras testadas (incluindo a controle) e o grau de liberdade do resíduo.

A MDS calculada para a formulação padrão foi igual a 0,8. Sendo assim, a diferença da média das notas atribuídas pelos provadores para a formulação padrão e das médias das notas atribuídas pelos provadores para as duas amostras com glutamato e redução de sal foi calculada. Os resultados das médias e das diferenças estão na Tabela 4.

Tabela 4: Resultados das médias e das diferenças.

A partir desses resultados, é possível afirmar que ambas as amostras diferem significativamente do padrão ao nível de significância de 5%, entretanto, a amostra com redução de 50% difere em menor grau do que a amostra com redução de 40% de NaCl.

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9 De acordo com os gráficos é possível observar que a amostra padrão teve a maior intenção de compra seguida da amostra com 40% de redução e por fim 50% de redução. Entre as amostras de 40 e 50% de redução de sal ocorreu uma grande variedade de pontos, sendo que a formulação com 40% de redução de sódio apresentou maior intenção de compra que a com 50% de redução.

No entanto, a formulação com 50% de redução de sal apresentou um valor da mínima diferença significativa menor do que com 40% de redução, em relação a padrão. Por esse motivo, podemos afirmar que é possível reduzir em até 50% a quantidade de sódio e adicionar 0,3% de glutamato monossódico nos pães de queijo, obtendo produtos semelhantes à formulação padrão, sem redução de sal e adição de glutamato monossódico.

CONSIDERAÇOES FINAIS

Podemos concluir que é possível a redução de até 50% do teor de cloreto de sódio e adição de 0,3% de glutamato monossódico Ajinomoto® em pães de queijo. Os resultados do teste de diferença do controle indicaram que as amostras com redução de 50% de sal diferem, ao nível de 5% de significância, da amostra padrão, porém em menor grau do que a amostra com 40% redução de NaCl.

Com isso, o nível de redução do cloreto de sódio pela metade e adição de 0,3% de glutamato monossódico Ajinomoto® nos pães de queijo é expressivo e importante, diante dos dados que correlacionam o excesso do consumo de sal pelos consumidores com o aumento e desenvolvimento de doenças como a hipertensão. A redução de até 50% de sal nos pães de queijo, portanto, acompanha a tendência das

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10 indústrias de alimentos e a preocupação da população em consumir produtos mais saudáveis ou que não interfiram de maneira negativa na sua saúde.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AJINOMOTO do Brasil Ind. e Com. de Alimentos. Umami. Disponível em: <http://www.ajinomotofi.com.br/umami>. Acesso em: 10 jul. 2017.

ANVISA. TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388729/Informe+Técnico+nº+69+de+2 015/85d1d8f0-5761-4195-9aee-e992abd29b3e>. Acesso em: 28 jul. 2017.

CARVALHO, P.R.M. do R. de; BOLOGNESI, V.J.; BARREIRA, S.M. W. CARACTERÍSTICAS E SEGURANÇA DO GLUTAMATO MONOSSÓDICO COMO ADITIVO ALIMENTAR: ARTIGO DE REVISÃO. 2010. Disponível em: <http://revistas.ufpr.br/academica/article/view/22025/18150>. Acesso em: 10 de julho de 2017.

GLUTAMATO MONOSSÓDICO: VANTAGENS TECNOLÓGICAS E BENEFÍCIOS À SAÚDE. VANTAGENS TECNOLÓGICAS E BENEFÍCIOS À SAÚDE. Aditivos e Ingredientes, São Paulo, v. 0, n. 0, p.37-40, jun. 2012. Disponível em: <http://ajinomotofi.com.br/docs/GLUTAMATO MONOSSÓDICO VANTAGENS TECNOLÓGICAS E BENEFÍCIOS À SAÚDE - Revista Aditivos&Ingredientes; – 2012.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2017.

SANTOS, José Ricardo Uclés; COLLARES, Fernanda Paula. DESENVOLVIMENTO DE PÃO DE QUEIJO FUNCIONAL PELA INCORPORAÇÃO DE ISOLADO PROTÉICO DE SOJA E POLIDEXTROSE. 2006. 319 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Tecnologia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas,

2006. Disponível em:

<http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/CAMP_d38171c5ac573d778d3de42069b8c614>. Acesso em: 06 jul. 2017.

SANITÁRIA, Agência Nacional de Vigilância. Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Massa de Pão de Queijo e mistura para o preparo de pão de queijo. Disponível em: <http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/CP/CP[3216-1-0].PDF>. Acesso em: 20 jul. 2017.

UMAMI, Portal. UMAMI É O QUINTO GOSTO BÁSICO DO PALADAR HUMANO. Disponível em: <http://www.portalumami.com.br/2012/05/umami-e-o-quinto-gosto-basico-do-paladar-humano/>. Acesso em: 20 jul. 2017.

MARTINS, T.R. Desenvolvimento de pão de queijo com teor reduzido de sódio. 2014. 9 f. Tese (Doutorado) - Curso de Processamento de Alimentos, Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente, 2014.

MENDES, Adriana. Anvisa revela altos teores de sodio em queijo macarrao instantaneo mortadela. 2012. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/anvisa-revela-altos-teores-de-sodio-em-queijo-macarrao-instantaneo-mortadela-6412646>. Acesso em: 28 jul. 2017.

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