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TÍTULO: SEPSE: SINAIS , SINTOMAS E CUIDADOS DE ENFERMAGEM TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): AMANDA APARECIDA PULHEIS BASSI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): VIVIANE RODRIGUES ESPERANDIM ORIENTADOR(ES):

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Artigo de revisão

Sepse: sinais, sintomas e cuidados de enfermagem

Amanda Aparecida Pulheis Bassi ¹ Viviane Rodrigues Esperandim Sampaio² Resumo

A sepse é uma infecção que quando não combatida pelo nosso organismo, pode evoluir para sepse grave ou choque séptico. Os cuidados e conhecimento da equipe de enfermagem seriam essenciais, pois a partir dos seus conhecimentos é possível uma detecção precoce da sepse. O objetivo deste estudo foi identificar os sinais e sintomas em casos de sepse e a atuação da equipe de enfermagem. A revisão de literatura foi realizada através de artigos bibliográficos em bases de dados Scientific Eletronic Library On-line (SCIELO), Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILAC), Biblioteca Regional de Medicina (Bireme). Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) adotados para a busca dos artigos científicos foram: Sepse; Sinais e Sintomas; Enfermagem. Sabe-se que devido a vários fatores, a maior parte da população não tem um tratamento adequado, sendo muitas vezes iniciado ou descoberto de forma tardia, levando o paciente a óbito. É necessário um comprometimento da equipe de enfermagem a partir da Sistematização da Assistência de Enfermagem, que possibilita a identificação de possíveis falhas. Além disso, esta sistematização permite identificar manobras realizadas erroneamente, sendo possível que o indivíduo acometido pela sepse tenha um melhor atendimento. Conclui-se que os sinais e sintomas de um paciente séptico na maioria das vezes são confundidos com outras doenças e por isso o enfermeiro como líder de uma equipe, deve buscar capacitações e atualizações no âmbito de sua atuação para que a sepse seja diagnosticada logo no início.

Palavras-chave: Sepse; Sinais e Sintomas; Enfermagem.

1 Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade de Franca – UNIFRAN 2 Orientadores - Docente do Curso de Enfermagem da Universidade de Franca

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Introdução

Estabelecida pela primeira vez em 1914, o aparecimento de sinais e sintomas e a presença de micro-organismos na corrente sanguínea definiam a sepse. Entretanto atualmente, a sepse define-se como uma síndrome clínica onde a síndrome de resposta infamatória sistêmica (SIRS) está associada à infecção (1). Possui alta mortalidade representando cerca de 24% a 32% dos custos totais de uma unidade de terapia intensiva (UTI) (2). No Brasil, estudos relatam uma grande porcentagem de óbitos relacionados a sepse diante a sua rápida evolução para o choque séptico (3).

Em vista dos altos índices de mortalidade, em 2002 foi instituída a Campanha Sobrevivendo a Sepse (Sepsis Surviving Campaign), reunindo as melhores evidências disponíveis, sendo revisada em 2008, cujo objetivo seria reduzir a mortalidade desta doença (4). Uma vez que o Brasil possui um dos mais altos índices de morte da doença em 2007 a Campanha Sobrevivendo a Sepse foi implantada em 43 hospitais no Brasil, exceto na Região Norte, tendo por meta reduzir o risco relativo de morte da sepse em 25% após 2,5 anos do início da campanha. Já em 2010, os primeiros resultados publicados da campanha que monitorava cerca de 30 países, demonstraram resultados satisfatórios incluindo a redução na mortalidade hospitalar por sepse (1).

A adoção de sistemas de reconhecimento precoce e tratamento emergencial padronizado poderiam reduzir de forma considerável a mortalidade pela sepse. Entretanto sepse é frequentemente diagnosticada tardiamente. Pacientes e profissionais de saúde não suspeitam de sepse, uma vez que os sintomas clínicos e sinais laboratoriais atualmente utilizados para o diagnóstico, como febre, taquicardia, taquipnéia ou alterações na contagem de leucócitos, não são específicos para sepse (5). A deficiência na conscientização a respeito de sepse entre profissionais de saúde é derivada da falta de sistemas confiáveis para ajudar na identificação e tornar mais rápida a implantação de cuidados (4).

Em 2012, com o intuito de reduzir as deficiências na compreensão e diminuição de casos de sepse em todo o mundo, a Global Sepsis Alliance (GSA) e seus membros fundadores, tomaram a iniciativa de criar o primeiro Dia Mundial da Sepse (WSD). A intenção do WSD baseia-se em dois aspectos: primeiramente, aumentar a conscientização a respeito da sepse entre a

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população em geral, inclusive os que planejam e programam políticas públicas e, em segundo lugar, encorajar iniciativas de melhoria da qualidade para reconhecimento da sepse e seu manejo em hospitais e provedores de saúde, com a finalidade de atingir os alvos estabelecidos na Declaração Mundial sobre Sepse. Esses alvos incluem: (1) redução da incidência da sepse em pelo menos 20% por meio da prevenção; (2) melhoraria da sobrevivência de crianças e adultos em todos os países; (3) aumento da conscientização pública e profissional e a compreensão sobre a sepse; (4) assegurar um melhor acesso a serviços adequados de reabilitação; e (5) criar e manter bases de dados sobre incidência e desfechos da sepse (5).

O enfermeiro e sua equipe, por passar mais tempo com os pacientes, podem detectar mais rapidamente alterações clínicas compatíveis com o surgimento da sepse, desde que conheçam os parâmetros e os fatores que devem ser vigiados, sinalizando, então, para uma rápida intervenção, quando necessária (6).

O conhecimento do profissional sobre a sepse é muito importante, pois as intervenções devem ser realizadas nas primeiras seis horas após o diagnóstico. Caso não aconteça, os pacientes podem evoluir para sepse grave e choque séptico, que provoca o óbito na grande parte das ocorrências (7).

No entanto, as etapas do processo de enfermagem consistem em investigar histórico do paciente, intervenções, diagnóstico, evolução e avaliação de enfermagem, onde este processo é privativo do enfermeiro, tendo autonomia profissional para restaurar o nível de saúde do paciente e documentação de sua prática, tendo assim uma avaliação de qualidade da assistência para o indivíduo (8).

Objetivo

Em vista disto o objetivo deste estudo foi identificar os sinais e sintomas em casos de sepse e a atuação da equipe de enfermagem.

Material e métodos

Para atingir o objetivo proposto, esta pesquisa tratou-se de uma revisão da literatura através de levantamentos bibliográficos em bases de dados Scientific Eletronic Library On-line (SCIELO), Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), Literatura

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Latino-Americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILAC),

Biblioteca Regional de Medicina (Bireme). Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) adotados para a busca dos artigos científicos foram: Sepse; sinais e sintomas; enfermagem.

Os critérios para a inclusão dos estudos foram artigos publicados na íntegra entre os anos de 2004-2017. Após a aplicação dos critérios de inclusão, foram selecionados 19 artigos e 1 livro disponibilizado na Biblioteca da Universidade de Franca – UNIFRAN. Posteriormente à leitura e compreensão dos artigos selecionados construíram-se os textos presentes neste trabalho.

Desenvolvimento

A sepse é considerada um problema de saúde pública, exibindo alta taxa de mortalidade e custos exacerbados pela permanência aumentada do paciente no hospital. É causada geralmente por bactérias como: o Estreptococcus do grupo B (GBS), Escherichia coli (E.coli) e Listeria monocytogenes (9,10).

Sabe-se que devido a vários fatores, a maior parte da população não tem um tratamento adequado, sendo muitas vezes iniciado ou descoberto de forma tardia, levando o paciente a óbito (5). O micro-organismo fica alojado em determinado órgão e caso não seja combatido, se espalha acometendo vários outros órgãos e até mesmo vasos sanguíneos. Assim é formado um processo inflamatório em vários vasos e órgãos caracterizando então a sepse, que quando não diagnosticada no início, o paciente tem uma grande chance de evoluir para um estágio avançado da doença (10).

Estudos apontam tamanha gravidade e risco de mortalidade para tal, como por exemplo, foi registrado pelo AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) que no sul do país cerca de 78% dos leitos são ocupados por pacientes com sepse, 18,4% no Nordeste e 6,0% na região da Amazônia. Trata-se de uma doença com evolução rápida superando o infarto do miocárdio e até mesmo certos tipos de câncer (11,12).

Trata-se de uma doença com curso clínico heterogêneo e ampla variação clínica, apesar da alta mortalidade e prevalência. Diferentes fatores como origem do local de infecção, virulência do agente etiológico, estado de competência imunológica do paciente, são consideradas para variações do curso clínico (6).

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É uma doença maligna, que apresentará sintomas logo no início de sua instalação, porém na maioria das vezes os mesmos são confundidos ou até mesmo despercebidos diante a equipe. A sepse deve ser observada em três estágios: Simples: que se inicia com um quadro de infecção, apresentando instabilidade da temperatura, alteração da frequência cardíaca e da frequência respiratória; Grave: onde apresenta a disfunção orgânica deixando o paciente confuso, agitado e sonolento ao mesmo tempo e hipoperfusão; por último o Choque Séptico, onde o paciente evolui para a falência de múltiplos órgãos, hipotensão arterial, apresentando dispneia, confusão mental, oligúria, sangramentos, coma e no final o óbito (13,14).

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a sepse é definida como uma resposta sistêmica, sem outra causa reconhecida que não a infecciosa, associada, pelo menos, a dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas: instabilidade térmica, bradicardia, apneia, intolerância alimentar, piora do desconforto respiratório, intolerância à glicose, Instabilidade hemodinâmica, hipoatividade e letargia (6).

Os principais sinais e sintomas que o paciente apresentará logo no início da sepse são: taquicardia > 90 bpm (aumento dos batimentos cardíacos), temperatura > 38ºC ou < 36ºC e taquipnéia > 20ipm (aumento da frequência

respiratória), contagem leucocitária >12.000 ou

< que 4.000 e acúmulo de ácido lático no organismo. Desta forma quando o paciente apresenta dois destes sinais e sintomas há suspeita de sepse e inicia-se o tratamento precoce, ou seja na primeira hora é realizado a administração de antibióticos e a solicitação de exames confirmatórios. É o período denominado de “horas de ouro” onde o processo e intervenções devem ser realizadas em até 6 horas após a suspeita, com o intuito de prevenção do agravamento do quadro do paciente. Segundo a recomendação n° 6/2014 do (CFM- Conselho Federal de Medicina), todo hospital deve seguir protocolo para o reconhecimento precoce da sepse através de treinamento dos profissionais (13,14).

Para a confirmação do quadro de sepse, o exame laboratorial não é o suficiente, sendo necessário a realização do exame físico para a confirmação da doença. O exame físico deve ser realizado de forma correta e ser um exame minucioso. São também necessários exames complementares como a hemocultura coletada em dois lugares diferentes, hemograma, TTpa (Tempo de

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Tromboplastina Parcial) onde, avalia-se a presença de possíveis coágulos de fibrina, duas coletas de gasometria arterial e venosa central, coleta de lactato arterial com intervalo de seis horas cada e glicemia (14,15).

É necessário que o profissional de saúde esteja preparado para atuação imediata a partir dos sinais e sintomas apresentados pelos pacientes, estabelecendo via aérea aberta além de avaliação da respiração e estado circulatório do indivíduo. A campanha sobrevivendo a sepse aponta que as primeiras seis horas são as mais importantes para o paciente, pois pode-se evitar a progressão da doença. É também utilizado como uma das manobras a “reanimação” com o Early Goal Directy Terapy (EGDT), que estabiliza o paciente através de uma correção precoce de variáveis fisiológicas e hemodinâmicas (16,1).

Estudos indicam que a técnica não invasiva de estabilização hemodinâmica reduz em até 16% da mortalidade e dispensa a monitorização invasiva através do cateter de “Swan – Ganz”. A EGDT pode ser realizada na sala de emergência e tem como objetivo principal manter a Pressão Venosa Central (PVC) de 8 a 12 mmHg, PAM > ou igual a 65 mmHg, diurese > ou igual a 0,5 ml/kg/h e a Saturação venosa central > ou igual a 70%. Já a monitorização invasiva com o cateter de “Swan – Ganz” é utilizada desde 1970 e tem como objetivo monitorizar os sinais vitais, perfusão tecidual e todo o processo hemodinâmico do paciente, temos então a partir dessas características uma avaliação ideal das condições circulatória de um paciente critico ou seja um paciente instável (18).

Ao ser preparado os materiais utilizados no paciente deve-se realizar a lavagem das mãos, usar material sempre estéril, máscara e touca. Para coleta de exames deve ser preparada a cuba rim com frascos de hemocultura, agulhas e seringas, algodão, álcool e após a coleta é importante identificar os francos com a data, hora da coleta, nome e leito do paciente além do nome do profissional que estará fazendo a coleta, administrando os medicamentos e cuidando do paciente. A lavagem das mãos deve ser realizada antes e depois de qualquer procedimento realizado no paciente (16,17).

Sabemos que para esse tipo de infecção é necessário um comprometimento da equipe de enfermagem com o paciente, a partir da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), onde se identifica possíveis falhas. Além disso, esta sistematização permite identificar manobras

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realizadas erroneamente, direcionando o que seria correto, sendo possível que o indivíduo acometido pela sepse tenha um melhor atendimento (16, 1).

Na sepse é também competência do profissional de enfermagem processos de intervenções como manter a cabeceira elevada a 45° pa ra repouso do paciente, aferir sinais vitais a cada hora, com monitorização de 24 horas, checar a glicemia capilar no mínimo de quatro em quatro horas.

Também é importante que se monitore a ventilação e se instale o O2 a 5ml/min,

com acesso venoso calibroso. É importante realizar uma avaliação do nível de consciência do paciente, pois, quanto mais avançada a infecção, maior serão as alterações, que normalmente apresentam-se como uma confusão mental, onde aparentemente o paciente apresenta-se agitado e desorientado, alterações importantes que a enfermagem deve estar atenta, pois quanto maior o grau destas alterações, maior a gravidade da sepse (1). O processo de enfermagem é importante para a manutenção do nível de saúde estável do paciente, pois diante desta prática promove-se a saúde do indivíduo, tendo como destaque a qualidade do atendimento que lhe é prestado. Na lei n° 7.498 de 25 de junho de1986, no Art. 11, diz que é de sua competência a prescrição da assistência de enfermagem, os cuidados diretos de enfermagem para pacientes graves com possíveis riscos de vida, os cuidados de maior complexidade e outros no quais exigem conhecimento e que o torna capaz de tomar decisões em diversas situações (18).

Em 2012 houve uma atualização da Campanha sobrevivendo a sepse onde foi aconselhado seguir os princípios do sistema GRADE (Grading of Recommendations Assessment Development and Evolution) o qual é baseado em avaliações da qualidade de evidencias, avaliações de equilíbrio entre risco e benefício, fardo e custo, levando então a uma recomendação de tratamento (19). Já em 2017, foi publicada a nova atualização da sepse através da Surviving Sepsis Campaign – Guideline Internacional para o Manejo de Sepse e Choque Séptico. Esta atualização teve como objetivo trabalhar cinco seções de conteúdo, sendo elas: Infecção, Terapias Adjuntas, Hemodinâmica, Metabolismo e Ventilação. Este comitê também utilizou do método GRADE para classificação de qualidade de evidencias e força (20). Segundo esta última atualização a sepse e o choque séptico são consideradas emergências médicas recomendando o tratamento e ressuscitação imediata e não apenas para pacientes com

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hiporperfusão decorrente da sepse. Foi recomendado ainda que hospitais e sistemas hospitalares tenham programas que melhorem o desempenho do tratamento da sepse, inclusive que os profissionais tenham uma percepção precoce da doença. O diagnóstico da sepse é também obtido através de culturas microbiológicas antes mesmo do início da terapia antimicrobiana em pacientes com suspeita de sepse ou choque séptico (19,20).

O enfermeiro como líder de uma equipe, deve buscar capacitações e atualizações no âmbito de sua atuação. É necessário que os profissionais utilizem seu conhecimento sobre a sepse e apliquem ações juntamente com a SAE, a fim de minimizar as complicações de disfunções orgânicas no paciente séptico através de um cuidado de forma integral (17).

Considerações finais

Conclui-se que os sinais e sintomas de um paciente séptico na maioria das vezes são confundidos com outras doenças ou são passados por despercebido diante a equipe de enfermagem. A sepse é considerada uma doença de alta morbimortalidade, cujo tratamento envolve altos custos e exige a demanda de um atendimento de excelência da equipe de enfermagem. Enquanto os usos de terapias inovadoras ainda não estão disponíveis, a Campanha Sobrevivendo à Sepse, constitui-se uma importante diretriz para abordagem da sepse, possibilitando a otimização de protocolos de atendimento mais racionais e de alto impacto sobre a doença. Vê-se a importância da realização da assistência de enfermagem capaz de atender o suporte terapêutico e conhecimento específico acerca da sepse e tratamento utilizado. O enfermeiro busca assistir a sepse de forma cada vez mais científica e fundamentada em conceitos, sobretudo por meio de exigências legais e processos de sistematização, onde se leva em consideração o conhecimento teórico científico sobre a sepse, e os sinais e sintomas relacionados. A identificação de potenciais complicações de cada cliente é primordial à adequação de propostas de ação do enfermeiro e sua equipe. Para tanto, faz-se necessária à produção e aplicação de conhecimentos científicos, utilizando-os em todas as áreas da sistematização. Desta forma, somente o conhecimento e o acesso às informações científicas servem como guia no estabelecimento de ações que possam conduzir com segurança o cuidado prestado pela equipe de enfermagem.

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Fontes consultadas

(1) Boechat AL, Boechat NO. Sepse: diagnóstico e tratamento. Rev Bras Clin Med. São Paulo. 2010; 8(5):420-7.

(2) Silva E, Pedro MA, Sogayar AC, et al. Brazilian Sepsis Epidemio Brazilian Sepsis Epidemlogical Study (BASES study). Crit Care 2004; 8(4):251-60.

(3) Silva E. Surviving Sepsis Campaign: Um Esforço Mundial para Mudar a Trajetória da Sepse Grave. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2006; 18: 325-327. (4) Teles JM, Silva E, Westphal G, et al. Surviving sepsis campaign in Brazil. Shock.

2008; 30(1):47-52.

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http://www.amib.org.br/detalhe/noticia/estudo-revela-que-brasil-ainda-tem-alta- prevalencia-de-mortalidade-por-sepse-infeccao-generalizada-em-todas-as-regioes-do-pais/.

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(17) Viana PPAR. Sepse para Enfermeiros. Horas de ouro – Identificando e Cuidando

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2017. [Acesso em 03 abril 2017] Disponível em:

http://www.segurancadopaciente.com.br/protocolo-diretrizes/sepse-publicada-atualizacao-da-surviving-sepsis-campaign/

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