• Nenhum resultado encontrado

Vivências em uma unidade de internação oncológica, um relato de experiência

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Vivências em uma unidade de internação oncológica, um relato de experiência"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – UNIJUÍ

LAÍSE CRISTINE SONDA

VIVÊNCIAS EM UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO ONCOLÓGICA,

UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.

IJUÍ – RS 2014

(2)

LAÍSE CRISTINE SONDA

VIVÊNCIAS EM UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO ONCOLÓGICA,

UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.

Trabalho de Conclusão de Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Oncologia- 3ª edição 2012/2014 da Unidade de Educação Continuada da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ, apresentado como requisito parcial para aquisição do título especialista em Oncologia.

Orientadora: Cleci Piovesan Rosanelli

IJUÍ – RS 2014

(3)

Sumário

RESUMO ... 4 ABSTRACT ... 5 INTRODUÇÃO ... 5 1. OBJETIVOS ... 6 2. METODOLOGIA ... 7 3. A EXPERIÊNCIA VIVENCIADA ... 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS...10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...11

(4)

VIVÊNCIAS

EM

UMA

UNIDADE

DE

INTERNAÇÃO

ONCOLÓGICA, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

1

Laíse Cristine Sonda² Cleci Piovesan Rosanelli³

RESUMO

O câncer é uma doença crônica, exige tratamento prolongado, necessita de alta tecnologia e equipe multiprofissional qualificada. Busca-se, a partir de vivências na disciplina Estágio Supervisionado em Oncologia, em uma Unidade de Internação Oncológica de um hospital porte IV do noroeste do Rio Grande do Sul, refletir e discutir, com base nas interações realizadas no referido serviço, acerca do funcionamento da Unidade Oncológica e da atuação da equipe de saúde no cuidado ao paciente com câncer. O mesmo ocorreu do dia 07 ao dia 09 do mês de janeiro de 2013, perfazendo um total de 18 horas (de um total de 60 horas), na referida unidade. Foi possível observar os efeitos ou eventos adversos aos quimioterápicos e a importância da assistência de enfermagem. A equipe multidisciplinar qualificada busca garantir uma assistência integral ao usuário e sua família, possibilitando assim atendimento qualificado e humanizado.

Palavras-chave: Oncologia. Vivências. Unidade Oncológica. Enfermagem.

¹ Trabalho de Conclusão de Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Oncologia- 3ª edição, adscrito no Departamento de Ciências da Vida – DCVida, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, apresentado em forma de artigo.

² Enfermeira. Pós-Graduanda do Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Oncologia – 3ª edição, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ.

³ Enfermeira. Mestre em Educação nas Ciências pela UNIJUÍ. Doutoranda em Ciências pela

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Docente do Departamento de Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ. Coordenadora da Pós-Graduação em Oncologia da UNIJUÍ.

(5)

ABSTRACT

Cancer is a chronic disease that requires long-term treatment requires high technology and qualified multidisciplinary team. Search up from experiences in the discipline Supervised Internship in Oncology in an Inpatient Oncology Unit of a hospital-sized IV of northwestern Rio Grande do Sul, reflect and discuss, based on the interactions carried out in the said service, about the operation the Oncology Unit and the performance of the healthcare team in caring for patients with cancer. The same occurred for a period of three days in the month of January 2013, a total of 18 hours (a total of 60 hours), to the unit. Could see adverse reactions to chemotherapy and the importance of nursing care. The qualified multidisciplinary team seeks to ensure comprehensive user and family assistance, allowing skilled and humane care. Keywords: Oncology. Experiences.Oncology Unit.Nursing.

INTRODUÇÃO

O câncer é uma doença crônica caracterizada pelo crescimento celular desordenado, o qual atinge órgãos e tecidos e se dissemina, através de metástases, pelo corpo. É considerada uma das doenças mais temidas no mundo inteiro e um problema de saúde pública, em nível mundial. (INCA, 2012). Nesse contexto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2030, podem-se esperar 27 milhões de casos incidentes de câncer, 17 milhões de mortes por câncer e 75 milhões de pessoas vivas com câncer. (INCA, 2012).

No Brasil, dados da mesma fonte, mostram que as estimativas para 2014/2015, as quais indicam a ocorrência de aproximadamente 576 mil casos novos de câncer, incluindo os casos de pele não melanoma, reforçando a magnitude do problema do câncer no país. O câncer de pele do tipo não melanoma (182 mil casos novos) será o mais incidente na população brasileira, seguido pelos tumores de próstata (69 mil), mama feminina (57 mil), cólon e reto (33 mil), pulmão (27 mil), estômago (20 mil) e colo do útero (15 mil). (INCA, 2014).

O câncer, segundo o INCA (2008), é a segunda causa de morte por doença no Brasil, requer atenção de uma equipe multiprofissional, especializada e tecnologia avançada.

(6)

Por exigir internação hospitalar e acompanhamento ambulatorial frequente, os custos são elevados.

Apesar das estatísticas alarmantes, a oncologia é uma das áreas da medicina que mais evoluiu nas últimas décadas. Com os avanços em relação ao desenvolvimento dos modificadores de resposta biológica e alvos específicos, a ciência contribui para a diminuição dos eventos adversos e toxicidades, aumentando a efetividade do tratamento e melhorando a qualidade de vida do indivíduo com câncer. (FORONES, 2005).

A cada ano aumenta significativamente os casos novos de câncer, os profissionais da saúde podem organizar ações que compreendam educação em saúde, detecção precoce e tratamento adequado, para tentar mudar esse cenário (Gomes, et al 2012). Para a maioria das pessoas o câncer é percebido como sentença de morte, daí ser desencadeador de inúmeros sentimentos, dentre eles, medo e insegurança Gomes, et al (2012). Conforme Gomes, et al (2012) o medo e a insegurança produzem desconforto no decorrer do processo patológico e a subjetividade que se expressa na relação cliente e profissional possibilitando ajuda no convívio diário, por isso é importante o enfermeiro conhecer o paciente e suas necessidades para estar apto a prestar assistência de enfermagem qualificada aos pacientes e seus familiares.

A importância desse relato de experiência é buscar refletir e discutir, acerca do funcionamento da unidade oncológica e da atuação da equipe multidisciplinar destacando o do enfermeiro no cuidado ao paciente com câncer, quando ele apresenta algum evento adverso aos quimioterápicos. Baseado nas intervenções realizadas na Unidade de Internação Oncológica, durante o desenvolvimento do estágio supervisionado na área.

1. OBJETIVO

Com base nestas considerações, este trabalho tem por objetivo relatar e refletir, acerca do funcionamento da Unidade de Internação Oncológica e da atuação enfermeiro e da equipe multiprofissional, relativo ao cuidado ao paciente com câncer.

(7)

2. METODOLOGIA

Estudo descritivo de abordagem qualitativa na modalidade de relato de Experiência. O relato de experiência é uma ferramenta da pesquisa descritiva que apresenta uma reflexão sobre uma ação ou um conjunto de ações que abordam uma situação vivenciada no âmbito profissional de interesse da comunidade científica. (CAVALCANTE e LIMA, 2012).

As pesquisas descritivas são, juntamente com as exploratórias, as que habitualmente realizam os pesquisadores sociais preocupados com a atuação pratica. (GIL, 1999).

A oportunidade da vivência se deu como pré-requisito do Componente Curricular Estágio Supervisionado em Oncologia, do curso de especialização em Oncologia, adscrito ao Departamento de Ciências da Vida – DCVida, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ. O referido estágio ocorreu do dia 07 ao dia 09 do mês de janeiro de 2013, perfazendo um total de 18 horas (de um total de 60 horas), na Unidade de Internação Oncológica. Por meio da mesma foi possível correlacionar aos diferentes eventos adversos dos quimioterápicos com a assistência de enfermagem prestada, condição que tornou possível ampliar a percepção da importância do conhecimento do enfermeiro à cerca dos protocolos de quimioterapia e suas possíveis eventos adversos e medidas a serem tomadas.

3. A EXPERIÊNCIA VIVENCIADA

Os pacientes com câncer permanecem internados para administração de quimioterapia, frequentemente seguindo protocolos de administração de quimioterápicos longos, 22 horas; esses protocolos dependem do tipo de tumor, estágio da doença, entre outros fatores. Além disso, pacientes que apresentam complicações durante tratamento permanecem internados nessa unidade para acompanhamento e assistência de enfermagem especializada.

A unidade oncológica dispõe de infraestrutura e equipe profissional qualificada, tornando-a referência na atenção ao individuo com câncer para a população local e regional.

Dentre os profissionais que atuam no referido serviço, integram a equipe duas enfermeiras, 16 técnicos de enfermagem, uma escriturária e duas higienizadoras. Além da equipe multiprofissional, composta por médicos, nutricionistas, farmacêuticas, fisioterapeutas, assistente social e psicólogo.

(8)

Inicialmente, acompanhei a enfermeira responsável pela unidade em suas visitas diárias aos pacientes. Posteriormente fui interagindo com a equipe de enfermagem. Ao dialogar com os pacientes, conhecia ou me inteirava de seus medos e inseguranças quanto ao seu estado de saúde, transmitindo conhecimento à eles e trocando informações relevantes para ambos. Pesquisava sobre os diagnósticos dos pacientes ali internados, a etiologia, quadro clínico e os protocolos de tratamento ao qual estavam sendo submetidos. Dentro desse contexto, destaca-se a importância enfermeiro oncológico em conhecer dos protocolos, dos eventos adversos, toxicidades, doses, tempo de infusão para que assim, realize um monitoramento adequado dos pacientes. (FORONES, 2005).

Dessa forma, considera-se que realizar procedimentos de enfermagem de maior complexidade técnica, que exige conhecimento científico e tomada de decisões imediatas, são atribuições do enfermeiro em um serviço de oncologia. Portanto, conhecer protocolos, tratamentos, resultados de exames, é fundamental para o enfermeiro atuar com competência na sua especialidade. (SANTANA, LOPES, 2007).

Dentre as atribuições do enfermeiro na oncologia ativação de cateter de port-a-cath e a infusão de quimioterápicos por meio destes cateteres. A via de infusão de quimioterápicos, preferencialmente é por cateter totalmente implantado, port-a-cath. São inseridos cirurgicamente e seus reservatórios são colocados sobre protuberâncias ósseas para facilitar a punção, que deve ser feita com agulha apropriada tipo Huber reta ou angulada, ou ainda com extensor. (Baracat, Fernandes Jr e Silva, 2000, Pág. 122). Outro procedimento realizado pela enfermagem na referida unidade é a ativação dos cateteres de port-a-cath e heparinização destes cateteres. Para essa intervenção, além da escolha de agulha apropriada, é necessário seguir técnicas padronizadas, importantes para a segurança do paciente, garantindo a qualidade e a permeabilidade dos cateteres.

A implantação e utilização dos cateteres de longa permanência envolvem riscos de complicações normalmente associados com punção venosa central, falhas mecânicas e infecção, sendo as mais comuns: fratura, obstrução e deslocamento do cateter, extravasamento de medicamentos, hematomas, embolia gasosa, pneumotórax, hemotórax, hidrotórax, perfuração ou laceração de vasos ou vísceras, tamponamento cardíaco, arritmia cardíaca, lesão do plexo braquial, intolerância ao cateter, trombose venosa, inflamação e necrose da

(9)

pele sobre o “port” (pode ocorrer se implantado muito superficialmente ou se houver deslocamento) (Baracat, Fernandes Jr e Silva, 2000, Pág. 122).

Dentre as complicações, a mais importante e que pode ser fator limitante do uso do cateter é a infecção; ocorre predominantemente no sítio externo com presença de eritema, edema, intumescimento de até 2cm do sítio de inserção ou secreção purulenta, e a infecção do túnel com eritema, edema e intumescimento ao longo do trajeto subcutâneo e atingindo mais de 3cm do sítio de inserção do cateter (Baracat, Fernandes Jr e Silva, 2000, Pág. 122).

No decorrer do estágio na Unidade, alguns casos chamam atenção; como o caso do paciente E.S., 56 anos, com diagnóstico de câncer de laringe, faz uso de tratamento com o anticorpo monoclonal Cetuximab, uma vez por semana (dose de manutenção) concomitante com radioterapia Apresenta erupções na pele tipo acne na face, importante reação em indivíduos que fazem uso desse medicamento, pois assim percebe-se a eficácia do tratamento; quanto mais se observa esse tipo de reação, pois o organismo está reagindo positivamente ao tratamento; a radioterapia exacerba os efeitos do Cetuximab. Não sendo comum pacientes utilizar desse tratamento concomitante.

Fato marcante foi da paciente M.R., 60 anos, com diagnóstico de câncer colorretal, fazendo tratamento com oxaliplatina, ao qual houve eventos adversos, mais especificamente neuropatia sensorial periférica, ou seja, reação sensorial nas extremidades dos membros inferiores e membros superiores.

Nos dois casos abordados acima, a equipe de enfermagem prestou uma assistência rápida e qualificada. A enfermagem suspendeu imediatamente a administração desses quimioterápicos, ao surgimento das primeiras reações, após comunicar o médico e verifica sinais vitais e avalia as reações apresentadas; evitar que essas reações tivessem maiores consequências para os pacientes, assim diminuindo medo e insegurança dos mesmos.

A experiência de trabalho em uma equipe multiprofissional capacita os profissionais para uma mudança no modelo assistencial, pois o profissional precisa desempenhar sua profissão em um processo de trabalho coletivo, cujo resultado deverá ser realizado de forma completa a partir da contribuição específica das diversas áreas profissionais (NASCIMENTO et al., 2008).

(10)

A atuação do enfermeiro é essencial diante de sua equipe, direcionando tarefas, e assegurando a integridade dos seus pacientes e de sua equipe, pois uma equipe desestruturada torna-se uma fragilidade para a Instituição. A equipe bem integrada, com boas relações, vínculos de afetividade, ética, e profissionalismo, garante qualidade no atendimento prestado, potencializando a equipe e a Instituição.

Um serviço eficaz de gestão e administração, dentro de uma instituição é reconhecido por todos, o enfermeiro, além de ser capacitado para a arte do cuidar, com conhecimento científico, necessita compreender as áreas que emergem o cuidado integral do ser humano, dentro de sua capacidade, criada de envolver, suprir, resolver e atuar de forma a englobar o cuidado direto e indireto ao paciente.

O trabalho da equipe multiprofissional na Unidade Internação Oncológica é importante, pois todos os profissionais buscam melhor atender os pacientes. Sendo importante, a equipe multidisciplinar estar sincronizada na assistência ao paciente, assim passando segurança apoio neste momento de fragilidade. A doença é um período de fragilidade do ser humano ao qual precisam de apoio e segurança da equipe multidisciplinar. Pôde-se observar na literatura e na prática que o trabalho em equipe é a base para ações integrais na saúde, atendendo com qualidade as necessidades dos usuários de acordo com cada situação e experiência já adquirida, pois, a abordagem do paciente no seu contexto biopsicossocial é facilitada, e o cliente passa a ser atendido por todos os membros da equipe que também envolve ele na resolução de sua problemática (OLIVEIRA; SPIRI, 2006).

Por desenvolver um vínculo maior com os pacientes, a enfermagem é fundamental para o tratamento do paciente oncológico. Pois o paciente necessita de cuidados específicos. Dentre esses cuidados, prestar assistência integral no tratamento, reabilitação, cuidados paliativos, atendimento aos familiares e desenvolvimento de ações de integração junto aos profissionais da equipe multidisciplinar. A enfermagem é o referencial do paciente e de seus familiares e atua como elo entre eles e a equipe multiprofissional. A enfermagem atua na avaliação do paciente, oferta orientações sobre a doença, o tratamento e procedimentos realizados, oferece suporte emocional e implementa ações para a promoção da qualidade de vida.

É importante que a equipe multiprofissional se reúna e discuta sobre os diversos pacientes e a conduta terapêutica adotada por cada profissional em cada caso específico,

(11)

contribuindo para o diagnóstico preciso e o tratamento adequado. A experiência de trabalho em uma equipe multiprofissional capacita os profissionais para uma mudança no modelo assistencial, pois o profissional precisa desempenhar sua profissão em um processo de trabalho coletivo, cujo resultado deverá ser realizado de forma completa a partir da contribuição específica das diversas áreas profissionais (NASCIMENTO et al., 2008).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A intervenção e assistência de enfermagem rápida pode diminuir a ocorrência dos eventos adversos O conhecimento do enfermeiro e da equipe multiprofissional acerca do diagnostico e do tratamento adotado e das reações adversas aos quimioterápicos é imprescindível para uma assistência qualificada e humanizada aos pacientes.

O estágio na Unidade de Internação Oncológica, proporcionou-me ampliar conhecimentos nessa área que nos últimos tempos cresce acentuadamente em demanda nos serviços de saúde.

A enfermagem participa do planejamento, organização, supervisão e execução da assistência prestada aos pacientes. Além de atuar junto à equipe multiprofissional, na qual, todos os profissionais estão comprometidos com a saúde, cuidado humanizado e qualidade de vida dos pacientes sempre respeitando a individualidade de cada um.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARACAT F. F., FERNANDES JR H. J. E SILVA M. J.,Cancerologia Atual – Um Enfoque Multidisciplinar, 2000, Editora ROCA .Pág. 122 e 123.

CARVALHO, CSU. A Necessária Atenção à Família do paciente Oncológico. Rev. Bras. Cancerologia, 2008; 54 (1):87-96.

(12)

COFEN. Resolução nº 210, de 01 de julho de 1998. Dispõe sobre a atuação dos profissionais de enfermagem que trabalham com quimioterápicos antineoplásicos..

FORONES, N. M. Manual de Oncologia. São Paulo: Manoele, 2005.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

GOMES, LMX; Barbosa AO; Guimarães IR; Silva CSO,; Barbosa TLA. Assistência de enfermagem ao paciente oncológico Adulto: uma revisão integrativa.EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires,Ano 16, n 164, Enero de 2012.http://WWW.efdeportes.com/ INCA- Instituto Nacional de Câncer. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço/Instituto Nacional de Câncer 3ª Ed. Ver. Atual Ampl. Rio de Janeiro: INCA, 2008.

_______. Incidência de Câncer no Brasil. Estimativa 2014. Acesso em 30/09/2014 em http://www.inca.gov.br/estimativa/2014/estimativa-24042014.pdf.

LOPES, MJ. Os clientes e os enfermeiros: construção de uma relação. Rev. Esc. Enferm. USP v.39 n.2 São Paulo jun.2005.

NASCIMENTO, K. C. et al. Sistematização da assistência de enfermagem:

vislumbrando um cuidado interativo, complementar e multiprofissional. Rev. Esc. Enferm USP. v.42, n.4, p.643-648. 2008.

RESOLUÇÃO COFEN n 240/2000. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2000.1-Salci MA, Marcon SS. A convivência com o fantasma do câncer. Ver. Gaúcha de Enf. V.31, n.01 Porto Alegre, março 2010.

OLIVEIRA, FMCSN, Ferreira EC, Rufino NA, Santos MSS. Educação permanente e qualidade da assistência à saúde: aprendizagem significativa no trabalho da enfermagem. Aquichán v.11 n.1 Bogotá jan/abr 2011.

OLIVEIRA, E.M.; SPIRI, W.C. Programa Saúde da Família: a experiência de equipe multiprofissional. Rev Saúde Pública. São Paulo, v. 40, n. 4, p.727-33. 2006.

(13)

PORTARIA nº 2.439-GM, de 08 de dezembro de 2005. Institui a Política Nacional de Atenção Oncológica: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos, a serem implantada em todas as unidade federadas, respeitadas as competências das 3 esferas de gestão. Diário Oficial {da República federativa do Brasil}. Brasília, DF, nº 76,9 dez. 2005 Seção 1, p. 80-81.

SANTANA CJM, LOPES GT. O cuidado especializado do egresso da residência em enfermagem do Instituto Nacional de Câncer- INCA Esc Ana Nery v.11 n.3 Rio de Janeiro set. 2007.

Referências

Documentos relacionados

No panorama internauta são vários os softwares à disposição do utilizador que servem para converter ficheiros PDF em flipbooks, que nada mais são que livros ou publicações

ITIL, biblioteca de infraestrutura de tecnologia da informação, é um framework que surgiu na década de mil novecentos e oitenta pela necessidade do governo

Conforme a Tabela 7, observou-se que, com exceção dos temas Líder/Liderança e Liderança Carismática, para os quais o resultado do coeficiente de variação

“O aumento da eficiência e o plano de produção fizeram com que a disponibilidade das células de fabricação aumentasse, diminuindo o impacto de problemas quando do

ambiente e na repressão de atitudes conturbadas e turbulentas (normalmente classificadas pela escola de indisciplina). No entanto, as atitudes impositivas da escola

Pensar a formação continuada como uma das possibilidades de desenvolvimento profissional e pessoal é refletir também sobre a diversidade encontrada diante

Falta número de profissionais, isso atrapalha muito o nosso trabalho, então fica quase tudo a desejar, assistência ao paciente fica prejudicado porque teria que

Outro aspecto a ser observado é que, apesar da maioria das enfermeiras referirem ter aprendido e executado as fases do processo na graduação, as dificuldades na prática