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(1)

SEGURANÇA EM ROBÓTICA

Docente: Talitha Ferreira

Curso Técnico em Mecatrônica

SENAI – CIMATEC

(2)

Exercícios

1) Podemos classificar os tipos de automação como: fixa, programável e flexível.

Em quais tipos de automação é apropriado a utilização de robôs industriais? Cite

algumas características de robôs que justifique a sua resposta.

2) Cite três vantagens de se utilizar robôs em um sistema produtivo e cinco

aplicações do mesmo em tais sistemas.

3) Quais são as duas partes principais que compõe um robô?

(3)

5) Na realização de uma tarefa, qual é a principal função do braço e do punho do

manipulador robótico?

6) Você ficou responsável para desenvolver um projeto de uma célula de

colagem. Sabendo que nessa tarefa não há necessidade de uma elevada

capacidade de carga e também que o robô utilizado deve ter facilidade para

gerar trajetórias complexas e também apresentar redundância, diga o tipo de

robô mais apropriado e a representação das juntas principais.

(4)

7) Para os robôs abaixo diga a sua nomenclatura e escreva a representação das

juntas principais:

(5)
(6)

e)

(7)
(8)

SEGURANÇA

É

(9)
(10)

Características dos Robôs Industriais

(11)

PRINCIPAIS RAZÕES PARA

INVESTIR EM SEGURANÇA

• Preocupação com a saúde dos funcionários

• Preocupação com a perda de produtividade

• Crescimento da legislação de normas de proteção pessoal

– Convenções Coletivas (PPRPS)

– Notas Técnicas 16/DSST (NT 37/2004)

– NRs Normas Brasileiras Regulamentadoras

• Preocupações com indenizações dos acidentes

• Preocupação com as condições e ambiente de trabalho.

• Certificações : ISO 9001 / 14000

(12)

A garantia de uma operação segura de um robô industrial depende de quão bem ele é utilizado. O elemento básico de uma operação segura é o próprio usuário.

“Enquanto trabalhamos com algum medo nos manuseios, ainda nos preocupamos com a segurança, mas quando nos familiarizamos com a máquina, passamos a cometer imprudências.”

(13)

• A

organização Internacional de Normas (ISO) elaborou em 1992 a

norma ISO10218 - “Segurança dos robôs manipuladores industriais”- sendo esta fortemente influenciada pelo Japão como país

organizador.

Esta norma foi diretamente traduzida para o japonês, transformando-se em norma industrial japonesa (JIS B8433).

(14)

• O comitê 16 da Associação Americana de Soldagem, que trata da Robotização e Automação da Soldagem, editou recentemente os documentos: “Specification

for the Qualification of Robotic Arc Welding Personal” AWS D16.4:1999,

“Risk Assessment Guide for Robotic Arc Welding” AWS D16.3M/D16.3:2001, “Guide for Components of Robotic and Automatic Arc Welding Installations” AWS/NEMA D16.2/16.2M:2001.

•Esta sendo preparado o “Specification for Robotic Arc Welding Safety”

AWS D16.1M/D16.1:200x

Nestes documentos todas as informações relativas a segurança na soldagem robotizada podem ser encontradas.

(15)

Segurança

• Os robôs são

cegos

,

surdos

,

mudos

e “

burros

• Obedecem

fielmente

ao que foi

pré-programado

• São bastante

fortes

, principalmente os de grande porte

• São

rápidos

, quando em operação normal

• Quando em operação, mesmo parados, podem estar

fingindo de

mortos

(aguardando comando externo) Resumindo ...

PERIGO!!!!

(16)

Segurança

• Limitação física da Área de Trabalho (cercas e

marcas).

• Travas de segurança – Sensores instalados em

pontos estratégicos e que provocam parada

na operação. O programa irá reiniciar de onde

parou .

– Cerca com porta, munida de sensor

– Cortina de luz

(17)
(18)
(19)

Segurança

• Fim de curso - Limitação da área de trabalho

Software (todos os eixos. O próprio controlador

impede

movimentos

além

dos

valores

determinados)

Hardware (stops mecânicos nos eixos 1,2 e 3)

(20)

Segurança

• Modos de Operação:

Manual:

Também chamado modo “teach”, é utilizado para

marcar pontos, programar o robô e testar o programa.

Manual pleno:

Modo manual com velocidade de

operação normal.

Automático:

É utilizado em operação normal, após

programado o robô. O Teach pendant fica bloqueado.

(21)

Segurança

• Uso do Dead Man (no modo manual) -

dispositivo de habilitação, localizado no teach

pendant e que possui duas posições:

– Pressionado - libera o movimento do robô.

– Liberado - os motores são desativados e os freios

aplicados.

(22)

Segurança

• Emergency Stop – botão de parada brusca

Terminal de programação

Painel de controle

OBS : Deve ser usado apenas em caso de real

emergência pelo esforço aplicado nas

(23)

O QUE É UMA PARADA DE EMERGÊNCIA?

– Definição de parada de emergência

Parada de emergência é um estado que ignora qualquer outro

controle do robô, desconecta a força de acionamento dos

motores do robô, interrompe todas as partes móveis e

desconecta a alimentação de qualquer função potencialmente

perigosa controlada pelo sistema do robô.

(24)

O QUE É UMA PARADA DE EMERGÊNCIA?

– Definição de parada de emergência

Um estado de parada de emergência significa que toda a

energia é desconectada do robô, exceto os circuitos de

liberação manual do freio. Você deve realizar um

procedimento de recuperação, quer dizer, restabelecer o

botão de parada de emergência e pressionar o botão Motors

On, para voltar à operação manual.

(25)

O QUE É UMA PARADA DE EMERGÊNCIA?

– O sistema do robô pode ser configurado para que a parada de

emergência resulte em:

Uma parada não controlada, interrompendo imediatamente as

ações do robô ao desconectar a energia dos seus motores.

Uma parada controlada, interrompendo as ações do robô com

a energia disponível nos motores para poder manter a

trajetória do robô. Ao ser concluída, desconecta-se a

alimentação.

(26)

O QUE É UMA PARADA DE EMERGÊNCIA?

– O sistema do robô pode ser configurado para que a parada de

emergência resulte em:

A configuração predeterminada é de parada não controlada.

No entanto, as paradas controladas são preferidas porque elas

minimizam o desgaste extra e desnecessário no robô e as

ações necessárias para devolver o robô ao sistema de

produção.

Consulte a documentação da sua fábrica ou célula para

verificar a configuração do sistema do robô.

(27)

• O QUE É UMA PARADA DE EMERGÊNCIA?

– Classificação das paradas

• As normas de segurança que determinam a automação

e os equipamentos do robô definem as categorias às

quais cada tipo de parada se aplica:

– Não controlada

»

categoria 0 (zero)

– Controlada

(28)

O QUE É UMA PARADA DE EMERGÊNCIA?

– Dispositivos de parada de emergência

Em um sistema de robô, existem vários dispositivos de parada

de emergência que podem ser operados para alcançar uma

parada de emergência.

Existem botões de parada de emergência no FlexPendant e no

gabinete do controlador.

Também podem existir outros tipos de paradas de emergência

no seu robô.

Consulte a documentação da sua fábrica ou célula para

verificar a configuração do sistema do robô.

(29)

O QUE É UMA PARADA DE SEGURANÇA?

– Definição de parada de segurança

O sistema do robô pode ser configurado para que a parada

resulte em:

– Uma parada não controlada, interrompendo imediatamente as

ações do robô ao desconectar a energia dos seus motores.

– Uma parada controlada, interrompendo as ações do robô com

a energia disponível nos motores para poder manter a

trajetória do robô. Ao ser concluída, desconecta-se a

alimentação.

(30)

• O QUE É UMA PARADA DE SEGURANÇA?

– Definição de parada de segurança

• O sistema do robô pode ser configurado para que a

parada resulte em:

– Uma parada não controlada, interrompendo imediatamente as

ações do robô ao desconectar a energia dos seus motores.

– Uma parada controlada, interrompendo as ações do robô com

a energia disponível nos motores para poder manter a

trajetória do robô. Ao ser concluída, desconecta-se a

alimentação.

• A configuração predeterminada é de parada

controlada.

(31)

• O QUE É UMA PARADA DE SEGURANÇA?

– Tipo de paradas de segurança

• As paradas de segurança são ativadas através de

entradas de sinais especiais para o controlador.

• As entradas estão desenhadas para dispositivos de

segurança tais como portas células, cortinas de luz, ou

feixes luminosos.

(32)

Segurança

Não Esqueça JAMAIS, pois sua integridade física

depende disso...

• Não entre na área de trabalho do robô

durante a operação no modo automático .

• Respeite as travas de segurança. Elas

interrompem o funciomanento do robô (Cerca

com porta, munida de sensor, Cortina de luz,

etc)

(33)

Segurança

• Programe o robô a velocidade baixa, não entre

na sua área de trabalho, etc.

• E principalmente ...

(34)

•A garantia de uma operação segura de um robô industrial

depende de quão bem ele é utilizado. O elemento básico de

uma operação segura é o próprio usuário.

•Enquanto trabalhamos com algum medo nos manuseios,

ainda nos preocupamos com a segurança, mas quando nos

familiarizamos com a máquina, passamos a cometer

imprudências

.

(35)

A organização Internacional de Normas (ISO)

elaborou em 1992 a norma ISO10218 (segurança

dos robôs manipuladores industriais), sendo esta

fortemente influenciada pelo Japão como país

organizador.

Esta norma foi diretamente traduzida para o japonês,

transformando-se em norma industrial japonesa (JIS

B8433).

(36)

Os causadores de acidentes

•38,1 % dos acidentes

com os robôs são

causados pelos humanos.

•61,9 % dos acidentes com os humanos são causados pelos robôs.

Em ambos os casos por falha humana.

Em ambos os casos o humano sai perdendo!!!!

(37)

O robô

É uma máquina como qualquer

outra. A única diferença é que ele move no espaço.

(38)

Tamanho faz diferença

Habilidade e risco

Aceleração da Gravidade

Médio Porte

90g

Grande Porte

200g

Risco de vida

100g

(39)
(40)

Acidentes Típicos

Problema com microeletrônica

(41)

Acidentes Típicos

(42)

Acidentes Típicos

Falta de atenção

(43)

Acidentes Típicos

(44)

Acidentes Típicos

(45)

Toda a atenção é pouca!!!

Entenda “bem” como funciona o

(46)
(47)
(48)
(49)

NR12 - SEGURANÇA DO

TRABALHO EM MÁQUINAS E

EQUIPAMENTOS

(50)
(51)

NR-12

• Princípios Gerais

– 12.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências

técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a

saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos

mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de

projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e

ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a

qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da

observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras – NR

aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas

técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas normas

internacionais aplicáveis.

(52)

• Princípios Gerais

– 12.5. A concepção de máquinas deve atender ao princípio da falha

segura.

• Na ocorrência de situação de falha técnica e/ou falha humana,

relevante à segurança de um sistema e de pessoas, tal sistema deve

entrar em um estado seguro através da atuação imediata de

dispositivos de segurança específicos, projetados para tal

finalidade, de forma a impedir um descontrole do sistema, e,

conseqüentemente, evitar a probabilidade da ocorrência de

acidentes com danos pessoais e/ou materiais.

(53)

• Princípios Gerais

– Princípio da "Falha Segura"

• O Princípio da “Falha Segura” considera que máquinas,

equipamentos e seres humanos são falhos, e, portanto a

necessidade de haver dispositivos de segurança para garantir que

essas falhas não gerem lesões e/ou danos materiais.

(54)

• Instalações e dispositivos elétricos

QUADRO DE ENERGIA DA MÁQUINA

(55)

• Instalações e dispositivos elétricos

DISJUNTOR: proteção

contra sobrecorrente

elétrica

ESTABILIZADOR: proteção

contra sobretensão

elétrica

RELÉ de detecção de

inversão da seqüência de

fases

NR-12

(56)

Os relés de segurança possuem as seguintes características: • Redundância de sinais

• Diversidade de componentes

• Monitoramento do sistema de segurança • Elevam a categoria de segurança do circuito

RELÉS DE SEGURANÇA

(57)

Os relés de segurança são

dispositivos utilizados para elevar

a categoria de segurança do

sistema. Ele monitora, não

apenas os sinais de entrada,

como ele mesmo e ainda

equipamentos posteriores

(Ex:contatores), elevando assim a

categoria de segurança.

RELÉS DE SEGURANÇA – ONDE INSTALAR?

(58)

• Dispositivos de partida, acionamento e parada.

DISPOSITIVO DE PARTIDA E PARADA

Botão

de

Partida

Botão

de

Parada

NR-12

(59)

• Dispositivos de partida, acionamento e parada.

COMANDO BIMANUAL

(dispositivo de acionamento)

Botão de parada de emergência Botões de comando bimanual

Protetor dos botões

(60)

• Dispositivos de partida, acionamento e parada.

Comando bimanual na estrutura

de prensa mecânica

(61)

• Dispositivos de partida, acionamento e parada.

Comando bimanual em

pedestal

(62)

• Sistemas de segurança

CORTINA DE LUZ DE SEGURANÇA:

dispositivo que produz uma cortina de luz infravermelha que supervisiona a área útil compreendida entre as unidades de

transmissão e recepção. Se essa área for invadida, uma saída de sinal em canal

duplo comandará a parada da operação da máquina. Deve ser monitorado por

interface de segurança (RS, CCS ou CLP). DETECTORES DE PRESENÇA

OPTOELETRONICOS. Deve ser monitorado por interface de segurança (CLP, etc...).

(63)

• Sistemas de segurança

CORTINA DE LUZ DE SEGURANÇA: aplicação em máquina industrial

(64)

• Sistemas de segurança

CORTINA DE LUZ DE SEGURANÇA: aplicação em centro de usinagem

(65)

• Sistemas de segurança

CORTINA DE LUZ DE SEGURANÇA: aplicação em processo robotizado

(66)

Características:

As cortinas de Luz possuem as seguintes características:

- princípio de supervisão através de vários feixes infravermelhos

-auto teste -Redundante

-Categoria de segurança 4 - alcance de até 18m

(67)

Resolução

Dedo Mão Partes do corpo Largura %protegida (alcance de operação) Altura protegida

NR-12

(68)

Instalação Adequada

Reavaliar Instalação

DISTANCIA DE SEGURANÇA – EN999

(69)

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÕES

• Cortina de luz com redundância e auto teste, classificada

como tipo ou categoria 4, Conforme a IEC EN 61496, partes 1 e 2, a EN 999 e a NBR 14009...

• utilizar cortina de luz conjugada com comando bimanual

(item 8.3)..

(70)

Usando-se espelhos refletores é possível cobrir uma área de risco por vários lados.

Pelo espelho a largura da área protegida é reduzida em no máx.15 %.

Devido ao difícil ajuste entre emissor e receptor, não

devem ser empregados mais do que 2 espelhos refletores.

APLICAÇÕES : ESPELHOS REFLETORES

Cortina Espelho

(71)

VÁLVULA DE SEGURANÇA

PARA SISTEMAS DE FREIO E EMBREAGEM

Basta somente utilizar uma

cortina de luz para segurança

total da máquina?

(72)

• Sistemas de segurança

SACANNER DE SEGURANÇA A LASER : é um dispositivo optoeletronico que usa reflexão difusa da luz de laser infravermelha emitida para determinar a intrusão de uma pessoa ou pessoa dentro de uma área definida. O

transmissor e o receptor são instalados no mesmo dispositivo. Um espelho de deflexão rotativo emite periodicamente pulsos de laser infravermelho em uma determinada área

angular para criar um campo de detecção de duas dimensões. A luz refletida é processada pelo dispositivo que envia um sinal de parada da máquina se for determinado que um objeto está dentro do campo de detecção

pré-configurado. Deve ser monitorado por interface de segurança (CLP, etc...).

(73)

• Sistemas de segurança

SACANNER DE SEGURANÇA A LASER: aplicação em processo robotizado

(74)

Área Protegida:

•1 área de Sinalização •1 área de perigo •Montagem horizontal

Área de Protegida:

•Usando apenas a área de perigo •Montagem vertical

(75)

Área de Protegida:

•Usando apenas e área de perigo •Montagem vertical Área Protegida: •2 área de Sinalização •2 área de perigo •Montagem horizontal

NR-12

(76)

• Sistemas de segurança

LASER DE MULTIPLOS FEIXES DE SEGURANÇA: é um dispositivo de proteção que cria um

campo tridimensional para detecção de mãos e dedos através de feixes de luz laser. Deve ser monitorado por interface de segurança (CLP, etc...).

(77)

• Sistemas de segurança

LASER DE MULTIPLOS FEIXES DE SEGURANÇA: aplicação em prensa dobradeira

(78)

• Sistemas de segurança

TAPETE DE SEGURANÇA: é um dispositivo de proteção sensível à pressão de contato projetado para detectar a presença de pessoas na sua

superfície de detecção. Quando o tapete é pisado, as placas condutivas se tocam e a resistência do circuito cai para zero. Isto é monitorado pela

unidade de controle, que envia um sinal de parada à máquina. Deve ser monitorado por interface de segurança (CLP, etc...).

(79)

• Sistemas de segurança

TAPETE DE SEGURANÇA: aplicações diversas

(80)

• Sistemas de segurança

TAPETE DE SEGURANÇA: aplicação em calandra

(81)
(82)

Os tapetes de segurança possuem as

seguintes características:

• modulares

•Superfície robusta e durável

•100% da superfície atuável

•pequena espessura – 12mm

•Suporta bastante peso

2000N/cm2

•Dispensa manutenção

O que falta ?

(83)

Tapete de segurança

Área de Perigo

(84)

• Sistemas de segurança

BATENTE DE SEGURANÇA: é um dispositivo de proteção sensível a pressão de contato (depende de uma força de contato) destinado a proteger

portas automáticas e máquinas com conjuntos em movimento. Deve ser monitorado por interface de segurança.

(85)

• Sistemas de segurança

BATENTE DE SEGURANÇA: aplicações diversas

(86)

• Sistemas de segurança

CHAVE DE INTERTRAVAMENTO DE PROTEÇÃO: operada por lingueta, de modo positivo, que trava a proteção na

posição fechada até que a alimentação da máquina seja isolada, garantindo que a máquina permaneça parada enquanto a proteção estiver aberta.

(87)

CHAVE DE INTERTRAVAMENTO DE PROTEÇÃO: aplicação em processo robotizado

(88)

As chaves de segurança são dispositivos destinados, em geral, para monitoramento de portas móveis, tendo como função manter a máquina

desligada (perigo interrompido) enquanto a porta estiver aberta.

(89)

Enclausuramento da zona de prensagem, com frestas ou passagens que não permitam o ingresso dos dedos e mãos nas áreas de risco, conforme as NBRNM-ISO 13852 e

13854. Pode ser constituído de proteções fixas ou móveis

dotadas de intertravamento por meio de chaves de

segurança, garantindo a pronta paralisação da máquina sempre que forem movimentadas, removidas ou

abertas, conforme a NBRNM 272.

CHAVE SEGURANÇA

(90)

Havendo possibilidade de acesso às áreas de risco não monitoradas pela(s) cortina(s), devem existir proteções fixas ou móveis dotadas de intertravamento por meio de chaves de segurança, conforme a NBRNM 272.

(91)

Estar enclausuradas, com proteções fixas, e, havendo necessidade de troca freqüente de ferramentas, com proteções móveis dotadas de intertravamento com bloqueio, por meio de chave de segurança, de modo a permitir a abertura somente após a parada total dos movimentos de risco Operar somente com ferramentas fechadas.

(92)

• Equipamentos Individuais de Proteção

(93)
(94)
(95)
(96)
(97)
(98)

AÇÕES DE SEGURANÇA

– Riscos de segurança durante o trabalho com óleo de caixa de

engrenagens.

(99)

AÇÕES DE SEGURANÇA

– Riscos de segurança durante o trabalho com óleo de caixa de

engrenagens.

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