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Dossiê UFSC: As ações da ditadura na Universidade Federal de Santa Catarina

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

DEPARTAMENTO DE JORNALISMO

A UFSC E O REGIME MILITAR (PROVISÓRIO)

Mateus Bandeira Vargas

Florianópolis Junho de 2015

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Mateus Bandeira Vargas

A UFSC E O REGIME MILITAR (PROVISÓRIO)

Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Jornalismo, do Centro de Comunicação e Expressão, da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para a aprovação na disciplina Técnicas de Projetos em Comunicação, ministrada pela Profa.

Daiane Bertasso, no primeiro semestre de 2015.

Orientador indicado: Prof. Mauro Silveira

Florianópolis Junho de 2015

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FICHA DO TCC – Trabalho de Conclusão de Curso – JORNALISMO UFSC

ANO 2015

ALUNO Mateus Bandeira Vargas

TÍTULO A UFSC e o regime militar (provisório)

ORIENTADOR Prof. Mauro Silveira

MÍDIA x Impresso Rádio TV/Vídeo Foto Web site Multimídia CATEGORIA Pesquisa Científica Produto Comunicacional

Produto Institucional (assessoria de imprensa) Produto Jornalístico (inteiro) Local da apuração: Reportagem livro-reportagem (x) (x) Florianópolis ( ) Brasil ( ) Santa Catarina ( ) Internacional

( ) Região Sul País: ____________

ÁREAS História; Política; Universidade.

RESUMO Qual o impacto do regime militar na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)? Este projeto de livro-reportagem propõe recuperar em diversas fontes os vestígios das ações e relações sociais dos grupos que atuaram na universidade durante este período. O golpe de 1964 alterou a rotina das universidades, perseguiu opositores, e impôs reformas nas políticas do ensino superior. Para descrever e dar contextos do pré-golpe, dos anos de regime e dos resquícios da ditadura militar na UFSC, esta pesquisa utilizará as seguintes ferramentas metodológicas: análise de documentos; atas e

boletins da UFSC; jornais e resgate da memória de entrevistados. [DB1] Comentário: Está um resumo

mais claro, direto, com objetivos e metodologia!

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EMENTA DO PROJETO

a. Título do projeto: A UFSC e o Regime Militar b. Natureza do projeto: livro-reportagem

c. Aluno(s) responsável(is): Mateus Bandeira Vargas d. Suporte do projeto: Texto impresso

e. Instituições envolvidas e equipe: Universidade Federal de Santa Catarina f. Semestre programado para realização: 2016.1

g. Custos e fontes de financiamento: Recurso próprio h. Indicação do professor-orientador: Mauro Silveira

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RESUMO

Qual o impacto do regime militar na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)? Este projeto de livro-reportagem propõe recuperar em diversas fontes os vestígios das ações e relações sociais dos grupos que atuaram na universidade durante este período. O golpe de 1964 alterou a rotina das universidades, perseguiu opositores, e impôs reformas nas políticas do ensino superior. Para descrever e dar contextos do pré-golpe, dos anos de regime e dos resquícios da ditadura militar na UFSC, esta pesquisa utilizará as seguintes ferramentas metodológicas: análise de documentos; atas e boletins da UFSC; jornais e resgate da memória de entrevistados.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... ... 07 1.1 Justificativa ... ... 07 1.2 Problematização e objetivos ... ... 09 2. DESCRIÇÃO DO PROJETO ... ... 10 3. DESENVOLVIMENTO ... ... 11 4. CRONOGRAMA ... ... 12 5. ORÇAMENTO ... ... 12 6. FINALIDADES ... ... 12 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... ... 13 8. BIBLIOGRAFIA ... ... 14

ANEXO A – Termo de Aceite do orientador ... ... 15

[DB2] Comentário: Da forma como escreveste convém alterar o nome do subtítulo.

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1. INTRODUÇÃO

O impacto do regime militar sobre as universidades brasileiras é repleto de paradoxos. Em nome do combate ao comunismo, a ditadura brasileira instaurada com o golpe de 1964 matou, torturou, prendeu e perseguiu opositores durante duas décadas. Neste mesmo período repressivo as universidades foram retiradas do atraso secular por reformas embaladas pela política desenvolvimentista dos militares. Estes avanços parciais, porém, poderiam ser alcançados em regime democrático, com menores custos sociais e políticos (MOTTA, 2014).

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), criada em 1960 e instalada em 1962 com a junção de diversas faculdades, acompanha as políticas nacionais de educação do regime e passa por expansão e modernização em paralelo à repressão: expurgos, perseguições e delações de opositores para os serviços de informação. A UFSC ficou marcada por um período de crescimento e de repressão, com diversos momentos de tensão(SILVA, 2000).

Submetida às experiências do regime, a UFSC aparece como o modelo de educação para o ensino superior. Rudolph Atcon, consultor estadunidense contratado pelo MEC para elaborar a reforma universitária, aponta: “Estou convencido de que uma grande parte da problemática universitária do país seria resolvida — e o poderia ser dentro de um ano — se o sistema de Florianópolis fosse aplicado, tal qual, nas demais universidades do país” (ATCON, 1966).

O projeto de modernização autoritário deixa vestígios na educação superior. Em suma, vigora um sistema minoritário do setor público ocupado por uma elite; e um setor privado que não prima pela qualidade (MOTTA, 2014).

Ele foi um experimento paradoxal, que aliou modernização e conservação, repressão e acomodação, violência e negociação. Inevitavelmente, os resultados desse processo trouxeram também as marcas da ambiguidade: ao mesmo passo em que consolidaram disparidades sociais e regionais e intensificaram relações de poder autoritárias, lançaram as bases para criação de instituições de ensino superior e de pesquisa úteis ao desenvolvimento do país. (MOTTA, 2014, p.354).

1.1. Justificativas

A escolha por um livro-reportagem sobre o impacto do regime militar na Universidade Federal de Santa Catarina parte do interesse púbico e do interesse do repórter pelo tema.

A ideia de produzir a reportagem com esta pauta surgiu no final de 2014, quando o autor buscou documentos do período do regime militar nos arquivos da UFSC. O pedido

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realizado via Lei de Acesso à Informação resultou na possibilidade de consulta a documentos que estavam fechados desde 1964, marcados com selo de secreto. São documentos de comissões de inquérito instauradas dias após o golpe, encabeçadas por professores entusiastas do novo regime que buscavam apurar e responsabilizar membros da comunidade acadêmica por atos ditos subversivos.

Sobre o interesse público, a ditadura brasileira ainda gera discussões em diversas esferas. A comprovação se dá com os recentes esforços das Comissões da Verdade, criadas em instituições públicas de diversos setores que subsidiaram os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade. Dentro da própria UFSC, há uma Comissão da Verdade, criada em dezembro de 2014. Mesmo cinco décadas depois do golpe, novas histórias sobre o período surgem com frequência.

O interesse do repórter em trabalhar com o tema parte das próprias convicções sobre a importância do jornalista em contribuir com a formação da memória. Em especial, contribuir com a memória da instituição que subsidiou a formação do autor em jornalismo é, no mínimo, uma retribuição. Sobre a relação entre memória e jornalismo, Marcos Palácios aponta:

Contrariando o senso comum, um olhar mais atento e analítico às páginas de uma única edição de um jornal revela que o trabalho de memória é uma recorrência na construção do retrato do presente, cotidianamente produzido pela atividade jornalística em nossas sociedades. (PALACIOS, 2010).

Do ponto de vista jornalístico, vale destacar que diversos documentos que o autor já acessou jamais foram analisados antes, portanto, guardam histórias ainda desconhecidas. Estes conteúdos devem ser confrontados com as fontes envolvidas a fim de criar uma narrativa sobre o caso. Para Adelmo Genro Filho em O Segredo da Pirâmide (2012), o repórter fará a leitura da realidade a partir de seus conhecimentos, convicções, experiências e predileções. E a imparcialidade é dispensável, é uma forma de afirmar dinâmicas sociais hegemônicas:

A maioria dos autores reconhece que a objetividade plena é impossível no jornalismo, mas admite isso como uma limitação, um sinal da impotência humana diante da própria subjetividade, ao invés de perceber essa impossibilidade como um sinal da potência subjetiva do homem diante da objetividade. (GENRO FILHO, 2012, p.194).

Produzir uma narrativa para preencher um livro-reportagem também será um desafio deste trabalho. A escolha pelo formato se deve a possibilidade de contar histórias

[DB3] Comentário: Continua faltando o número da página. Em citação literal precisa indicar o número da página, é regra da ABNT.

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aprofundadas, com depoimentos de diversas fontes e descrições detalhadas sobre ambientes e contextos do período.

Segundo Edvaldo Pereira Lima, pode-se aprofundar os fatos por meio da reportagem. Dar maior compreensão sobre o tema. E o livro-reportagem vai além:

Se a reportagem é a ampliação da notícia, a horizontalização do relato – no sentido da abordagem extensiva em termos de detalhes – e também na sua verticalização – no sentido de aprofundamento da questão em foco, em busca de suas raízes, suas implicações, seus desdobramentos possíveis -, o livro-reportagem é o veículo de comunicação impresso não-periódico que apresenta reportagens em grau de amplitude superior ao tratamento costumeiros dos meios de comunicação (LIMA, 1995, p 38).

1.2 Problematização e objetivos

Qual foi o impacto do regime militar na UFSC? Pode-se afirmar que os objetivos deste projeto cercam esta pergunta. E, ao analisar os acontecimentos de maiores destaques entre 1964 e 1985, surgem outras questões.

É preciso colocar-se à época: em 1964, início do regime, a UFSC era uma instituição com apenas dois anos de funcionamento, ainda em busca de uma face. Nos anos seguintes, fatores endógenos e exógenos formariam a personalidade desta instituição. Quais destes fatores teriam relação com o regime?

Além da possível influência na ideia de universidade que foi adotada pelos gestores da UFSC, o regime impôs restrições ao livre pensamento e instalou braços do aparato repressivo em diversos setores. O movimento estudantil foi considerado clandestino e só voltou a ser permitido com restrições – como na eleição para o DCE em 1969, em que alguns candidatos foram considerados inelegíveis pela reitoria por serem subversivos. Assim como em vários órgãos públicos foi criado na UFSC, no início da década de 1970, uma Assessoria de Segurança da Informação. Conhecida por ASI, ou AESI, era o órgão que dialogava com o Serviço Nacional de Informações (SNI) e demais setores com função de “vigiar e punir” na ditadura. O instigante é que a ASI funcionou por mais de uma década (creio que entre 1972 e 1985), porém seus documentos sumiram da UFSC. E poucos funcionários da época sabiam que a ASI funcionava ao lado do Gabinete do Reitor. Por que a ASI funcionava de forma secreta? O que os documentos da ASI escondem? Quem deu o sumiço nestes documentos?

Acima, as mais latentes entre as perguntas que este projeto pretende responder. Como objetivo geral, compreender o impacto do regime militar na UFSC. E como objetivos específicos, propõe-se buscar em diversas fontes os vestígios das ações e relações sociais dos

[DB4] Comentário: Aqui dá para citar Foucault entre parênteses, já que o nome do livro dele já está tão conhecido. Inclusive para o relatório final do teu TCC poderias incluir as leituras de Vigiar e Punir e Microfísica do poder.

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grupos que estiveram na universidade neste período. Os instrumentos metodológicos para esta pesquisa serão o resgate de memória dos entrevistados, a busca e análise de documentos – em arquivo da universidade e arquivo nacional –, jornal, atas e boletins da universidade e trabalhos acadêmicos.

O resultado esperado é um livro-reportagem que relate, com histórias e narrativa atrativas, (a) contextos do pré-golpe; (b) comissões de inquérito e outras implicações do golpe; (c) a UFSC construída em pleno regime; (d) ASI, o braço do SNI em plena UFSC; (e) a resistência ao regime; (f) reabertura política na UFSC.

2. DESCRIÇÃO DO PROJETO

O livro-reportagem será dividido em cinco reportagens. É provável que o andamento da execução do projeto altere este número ou a divisão dos assuntos. Como recurso de edição, será utilizado um texto introdutório – olho, no jargão jornalístico – no início de cada capítulo, sintetizando o que há de interessante naquele recorte. A distribuição dos assuntos em cada reportagem será: (1º) a partir das comissões de inquérito dar os contextos do pré-golpe e repercussão do golpe; (2º) a partir da visita do embaixador Lincoln Gordon, mostrar como a UFSC se alinhou com a política do regime militar, com ênfase ao planejamento e desdobramentos da reforma universitária; (3º) A partir de histórias que envolvem o AI-5, relatar a criação da ASI, a interferência do regime no movimento estudantil, a operação Barriga Verde; (4º) a partir do perfil do ex-reitor Caspar Erich Stemmer, descrever a mudança de perfil da universidade com a sua expansão, as disputas pelo comando da UFSC, a Novembrada; (5º) a reabertura política e os resquícios do regime.

Para ilustrar as reportagens, reprodução de partes de documentos encontrados, recortes de jornais, e fotografias do período serão utilizadas. Como indicado nos objetivos deste projeto, as fontes que serão entrevistadas para este projeto vivenciaram o período, ou têm relatos de quem o vivenciou. São professores, servidores, alunos, autoridades políticas e agentes da polícia. Além das entrevistas, o projeto propõe reunir documentos da época de diversas naturezas. Estes documentos estão em arquivos da UFSC, de órgãos de segurança e no Arquivo Nacional. Os documentos da diplomacia estadunidense estão em repositório online da Brown University e no Wikileaks. Deve-se destacar que há uma limitação para acessá-los, pois apenas uma parte do total de documentos existentes do período fora

[DB5] Comentário: Antes do “pelo” tinha um “que” sobrando.

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digitalizado. Um dos principais desafios – e méritos, caso o objetivo seja alcançado – deste projeto será identificar como e quem estruturava os serviços de informação da UFSC, chamados de Assessoria de Segurança e Informação (ASI).

3. DESENVOLVIMENTO

A apuração do livro-reportagem iniciou no final de 2014, quando o autor teve acesso aos primeiros documentos de Comissões Internas da UFSC de 1964. A partir deste documento as fontes, referências bibliográficas e novos documentos surgiram. O primeiro semestre de 2015 foi utilizado para realizar o maior número possível de entrevistas, acompanhar as atividades da Comissão da Verdade da UFSC e recolher documentos. Além de produzir este projeto. A necessidade de conseguir o maior número de informações neste primeiro semestre se deve ao fato de que o autor poderá estar fora do país a partir de setembro de 2015, caso consiga o intercâmbio estudantil para Sevilha, na Espanha. A ideia é aproveitar o intercâmbio para sintetizar as informações e iniciar a escrita para quando retornar ao local de apuração, em março de 2016, o autor tenha consciência das lacunas de apuração que devem ser preenchidas para a conclusão do trabalho. Também desde o final de 2014 o autor mantém diálogo com o professor orientador. Na etapa final do projeto, no primeiro semestre de 2016, este contato deve ser mais frequente.

[DB6] Comentário: Antes do “em” tinha um ”no” sobrando.

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4. CRONOGRAMA

ETAPA PERÍODO DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO

Elaboração do

pré-projeto Até o final de 2015.1 Pesquisa bibliográfica; seleção de fontes; escolha do prof. orientador. Entrevistas Até o final de 2015.1 Execução das entrevistas e transcrição Síntese e modelagem

do livro-reportagem Segundo semestre de 2015

Leitura dos documentos e das transcrições de entrevistas. Montar um esqueleto do

livro-reportagem Entrevistas finais e fechamento da publicação Primeiro semestre de 2016

Detectar lacunas na apuração e corrigir; conversas com o orientador para finalizar o

livro-reportagem.

5. ORÇAMENTO

Todo o orçamento desta pesquisa vem de recursos próprios, sem financiamento por bolsa. A pesquisa deste projeto ocorre majoritariamente em Florianópolis, o que exige apenas despesa de transporte. O gasto mais elevado será destinado a duas viagens ao Distrito Federal (DF), onde estão os documentos do regime militar, no Arquivo Nacional. A primeira viagem foi realizada em maio de 2015. Os gastos de dois dias no DF foram: 260 reais para as passagens de Florianópolis ao Distrito Federal, ida e volta; 120 reais para a alimentação por dois dias e 100 reais para locomoção na cidade – em alguns trajetos recebi carona, noutros realizei de ônibus ou táxi. A hospedagem foi oferecida pelo jornalista Leonêncio Nossa, sem custos. A segunda viagem ao Distrito Federal deve ocorrer em março de 2016. A expectativa é repetir o gasto da primeira experiência. Cada viagem custará cerca de 500 reais, totalizando cerca de 1000 reais em despesa.

Também haverá gastos para a impressão do livro-reportagem. Como ainda não tenho noção do tamanho de cada reportagem, não posso precisar o valor das impressões.

6. FINALIDADES

A execução deste projeto é uma oportunidade de exercitar técnicas de reportagem, entrevista e apuração jornalísticas. Acrescenta-se à finalidade pedagógica a possibilidade de lidar com um tema de profundo conhecimento acerca da história recente do país, de Santa Catarina e de Florianópolis. Espero que o projeto sirva de subsídio para debates sobre as

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heranças da ditadura no ensino superior, em Santa Catarina, em Florianópolis, e na UFSC. E que também motive novos projetos de imersão na história de uma instituição tão significativa quanto é uma universidade. Vale destacar que são poucas as universidades que criaram Comissões da Verdade e quase inexistem trabalhos jornalísticos sobre Universidade e ditadura – a maioria trata do tema sob o ponto de vista muito particular de um indivíduo que viveu o período, em geral, o autor do trabalho em questão.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e oposição no Brasil (1964- 1984). 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.

ATCON, Rudolph P. Rumo à reformulação estrutural da universidade brasileira. Rio de Janeiro: Ministério de Educação e Cultura [Diretoria do Ensino Superior], 1966.

CASTRO, Claudio M. e CARNOY, Martín (Orgs.). Como anda a reforma da educação na

América Latina? Rio de Janeiro: FGV, 1997.

GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide: para uma teoria marxista do jornalismo. 1ed. Florianópolis: Insular, 2012.

LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.

LIMA, João David Ferreira. O que eu planejaria para a universidade de Santa Catarina. Florianópolis: Jornal O Estado, 10 março de 1963. p. 08.

_____ . UFSC\ sonho e realidade. Florianópolis/ SC: UFSC, 1980.

MOTTA, Rodrigo P. Sá. As universidades e o regime militar. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. MORETTI, Serenito A. Movimento estudantil em Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, 1984.

PALACIOS, Marcos. Convergência e memória: jornalismo, contexto e história. In: Matrizes, Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, ano 4, n.1, São Paulo: USP, 2010, pp.37-50.

SANTA CATARINA, Universidade Federal de. Atas do Conselho Universitário. Florianópolis/SC, 1962-1984.

SILVA, Elizabeth Farias da. Ontogenia de uma Universidade: a Universidade Federal de Santa Catarina (1962-1980). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo. 2000

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8. BIBLIOGRAFIA A SER CONSULTADA

ANDRADE, Lédio R. Abaixo as ditaduras: História do movimento estudantil catarinense – 1974 a 1981. Florianópolis: Conceito Editorial, 2010.

BRANCHER, Ana Lice. LOHN, Reinaldo Lindolfo (orgs.) Histórias na ditadura: Santa Catarina (1964-1985). Florianópolis. EdUFSC, 2014.

DIAS, José Roberto de Souza. Santa Catarina em perspectiva: os anos do golpe. Petrópolis: Vozes, 1989.

DE LUCA, Derlei. No corpo e na alma. Criciúma: Ed. Da Autora, 2002.

MARTINS, Celso. Os quatro cantos do Sol: operação barriga verde em Florianópolis. Florianópolis: EdUFSC, 2006.

NECEKEL, Roselane, KUCHLER, Alita D. C. (orgs) UFSC 50 anos: trajetórias e desafios: UFSC, 2010.

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9. ANEXO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

DEPARTAMENTO DE JORNALISMO

TERMO DE ACEITE DO ORIENTADOR

Eu, ________________________, professor (a) do Departamento de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, assumo a responsabilidade pela orientação, no semestre ____________, do Trabalho de Conclusão de Curso do (a) aluno (a) ___________________________, matrícula __________________, que tem como título provisório “_________________________________”.

Florianópolis, _____ de _____________ de _______.

___________________________________ NOME POR EXTENSO DO PROFESSOR

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