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Levantamento de mercado sobre Produtos Florestais Não- Madeireiros em

Franciane Aguiar Santana1, Deusa Nara Viana Nobre2, ³João Olegário Pereira de Carvalho3, Jackson Fernando Rego Matos4. ¹Mestranda em educação (UFOPA) Engenheira Florestal (UFRA), Especialista em Sociedade, meio ambiente e desenvolvimento sustentável na Amazônia-UFOPA. E-mail: enfengfranciane@gmail.com, Santarém, Pará, Brasil. ²Engenheira Florestal, BSc., graduada na Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA. ³Engenheiro Florestal, D.Phil., Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq. 4Engenheiro Florestal, Dr e docente na Universidade Federal do Oeste do -UFOPA

RESUMO-Os Produtos Florestais Não Madeireiros são recursos ou produtos biológicos da

flora – que não a madeira - obtidos das florestas. O objetivo do presente estudo foi avaliar informações de um levantamento de mercado dos Produtos Florestais Não Madeireiros em Santarém-PA, município situado na região Amazônica, foco da atenção mundial por sua diversidade biológica e exuberância. O estudo tratou-se da pesquisa quantitativa, e foi dividido em duas partes: uma pesquisa bibliográfica; e uma pesquisa de campo, realizada por meio de entrevistas não-estruturadas com os vendedores de PFNM’s no mercado localizado na sede do município. Os resultados revelaram que 95% dos produtos vendidos nestes estabelecimentos estão na categoria de valor medicinal e 5% são artesanatos. Entre os mais encontrados, estão: os óleos, as cascas, folhas e palhas. Para os entrevistados, entre as principais dificuldades de se trabalhar com estes produtos estão: a falta de incentivos por parte das autoridades competentes e de um mercado organizado. Entende-se que o mercado dos PFNM’s é dinâmico e que não se pode descartar a idéia de que o valor econômico destes produtos possa contribuir para o desenvolvimento sustentável dos municípios localizados na Amazônia.

Palavras-Chave: PFNM’S, Mercado de Santarém, desenvolvimento sustentável.

ABSTRACT-Non-Timber Forest Products are products of biological resources or flora - not

wood - obtained from forests. The aim of this study was to evaluate information from a market survey of Non-Timber Forest Products in Santarém-PA municipality located in the Amazon region, the focus of global attention for its biological diversity and exuberance. The study treated the quantitative research, and was divided into two parts: a literature review; and a field survey, carried out through unstructured with the sellers of NTFPs market located in the town interviews. The results revealed that 95% of products sold in these stores are in the category of medicinal value and 5% are handicrafts. Among the most commonly found are: oils, barks, leaves and straw. To respondents, among the main difficulties of working with these products are: lack of incentives by the competent authorities and an organized market. It is understood that the market for NTFPs is dynamic and we can not rule out the idea that the economic value of these products can contribute to the sustainable development of municipalities in the Amazon.

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67 1 .INTRODUÇÃO

Assiste-se em todo o mundo, o aumento da preocupação com as questões relacionadas à conservação e preservação dos recursos naturais renováveis e não renováveis. Além do mais, o mundo testemunha, hoje, acontecimentos como o aquecimento global e a destruição das florestas tropicais, despertando a atenção e interesse dos cientistas, bem como dos mais diversos setores sociais, que buscam meios para computar tais impactos (SHANLEY & LUZ, 2003).

Nesse contexto, observa-se que os Produtos Florestais Não Madeireiros- PFNM’s vêm assumindo papel de destaque, pois se apresentam como forma alternativa de uso dos recursos naturais florestais podendo significar o freio à devastação das florestas, além de representar uma renda para os povos da floresta.

Trabalhos recentes sugerem que a exploração racional dos PFNM’s poderia ajudar as comunidades florestais a satisfazerem suas necessidades sem degradar os recursos (FIEDLER, 2008).

Para Souza e Silva (2008), a extração de produtos não madeireiros é uma atividade fundamental para os moradores de regiões ricas em recursos naturais, como é o caso de muitos municípios da região norte, pois permite agregação de valores a floresta que é preservada em pé, ou seja, sem a derrubada das matrizes. A exploração madeireira muitas vezes contribui para a ameaça de extinção das espécies de maior valor comercial, o que compromete seu aproveitamento futuro.

O uso e a valorização dos PFNM’s também podem ser considerados levando se em conta as práticas sociais que abrangem a utilização de algumas plantas, consideradas medicinais, por muitas famílias que vivem nas florestas, conhecedoras dos benefícios e potencialidades a eles conferidos.

Os PFNM’s, estão cada vez mais conceituados no mercado consumidor, porém não possuem informações consistentes e ainda não atingiram seu ponto ideal de atenção, que seja suficiente para troná-los visivelmente uma fonte de renda para quem trabalha com eles e manterem assim o interesse de tornar estes recursos disponíveis de maneira contínua. Neste contexto de diversidade de opiniões, alguns autores acreditam que não seria sustentável a

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forma de extração dos PFNM’s, caso fosse necessário suprir o mercado consumidor com uma produção em larga escala (FONSECA, 2009).

O objetivo do presente estudo foi avaliar informações de um levantamento de mercado dos Produtos Florestais Não Madeireiros em Santarém-PA, município situado na região Amazônica, foco da atenção mundial por sua diversidade biológica e exuberância.

2 .FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A sobrevivência das comunidades rurais depende do uso sustentável dos recursos naturais. Assim, uma forma encontrada para manter a floresta é utilizar os produtos e serviços, cuja exploração sustentável atenda as necessidades de seus consumidores, perpetuando as espécies, como é o caso dos Produtos Florestais Não Madeireiros (PFNM’s), uma vez, que são recursos ou produtos biológicos da flora – que não a madeira - obtidos das florestas para subsistência ou para comercialização. Podem vir de florestas naturais, primárias ou secundárias, florestas plantadas ou sistemas agroflorestais. Estão inclusos neste grupo de produtos: as plantas medicinais, fibras, resinas, tipos de látex, óleos, gomas, frutas, castanhas, temperos, tinturas e outros (SFB, 2010).

2.1 Classificação dos PFNM’s:

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2009) classifica os PFNM´s, para efeitos de estatística, em oito grupos: Alimentícios; Aromáticos, medicinais, tóxicos e corantes; Borrachas; Ceras; Fibras; Gomas não elásticas; Oleaginosos; e Tanantes. No entanto, optou-se por utilizar neste estudo, a classificação criada pela Norma Internacional para a Recolha de Dados de Botânica Econômica, sendo divididos em categorias relacionadas com a utilização que têm. Como pode ser percebido abaixo nas palavras de Andel (2006):

a)Alimentação: frutos, legumes e nozes silvestres, raízes comestíveis, carne do mato, insetos comestíveis, mel. b) Aditivos alimentares: condimentos, aromatizantes, corantes, agentes de fermentação. c) Alimentação para animais: forragem para o gado, palha, isca para caçar/apanhar animais, plantas melíferas. d) Construção: folhas de palmeira ou colmo para cobertura dos telhados, bambu, madeira (paus e estacas). f) Materiais: fibras, cestos, mobiliário, arcos e flechas, corantes, tintas, verniz, cola. g) Combustível: lenha, carvão. h) Medicina: plantas medicinais, casca de árvores, resinas, sementes. i) Usos sociais: plantas para rituais religiosos e mágicos, drogas, narcóticos, intoxicantes. l) Usos ambientais: plantas ornamentais,

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árvores que servem de abrigo, plantas para melhoramento do solo (ANDEL, 2006, p.11).

Vale ressaltar que neste trabalho foi dada ênfase apenas os produtos florestais não madeireiros de origem vegetal, haja vista representar a maioria dos PFNM’s encontrados no mercado.

2.2 Aceitação da população pelos PFNM’s

Segundo as estimativas provenientes da Organização Mundial da Saúde, 80% das pessoas que vivem em países em desenvolvimento utilizam plantas selvagens para satisfazer algumas das suas necessidades nutritivas e de saúde (OMS, 2002). Isso significa que milhares de pessoas, e principalmente as que vivem nas áreas rurais nos países em desenvolvimento, utilizam os PFNM no seu dia-a-dia e que a maior parte é consumida dentro do agregado familiar dos recolhedores e não é comercializada. Este consumo doméstico também é designado como “utilização de subsistência”. Também segundo Andel (2006):

A vida seria praticamente impossibilitada para a maioria das pessoas que vivem nas áreas rurais nos países em desenvolvimento, sem a disponibilidade das folhas de palmeira para a cobertura dos telhados, as plantas medicinais e as fibras naturais para a construção de cestos e de armadilhas de pesca. Muitos dos habitantes destas regiões não possuem dinheiro para comprar folhas de zinco para o telhado, medicamentos receitados por médicos, material de construção ou utensílios domésticos (ANDEL, 2006, p.10).

2.3 O mercado dos PFNM’s

Segundo dados da FAO, em 2007, o Brasil já ocupava a sexta colocação de maior exportador de PFNM, ficando atrás da Tailândia, Malásia, Indonésia, Índia e China, a primeira da lista. Habitualmente estes produtos vão dos países em desenvolvimento para os países desenvolvidos, onde Estados Unidos, União Européia e Japão totalizam 60% de importação de toda produção/extração (FONSECA, 2009).

No Brasil, segundo Fonseca (2009), quando se trata dos grupos dos aromáticos, medicinais, tóxicos e corantes, a proporção de participação das regiões segue na seguinte ordem: Nordeste, Sul, Norte, Sudeste e Centro-Oeste, tanto para toneladas quanto para o valor

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da produção. O Nordeste participou com 78,21% da produção em toneladas e 67,61% no valor bruto de produção. Dessa forma, chama atenção o fato da região Norte, mesmo apresentando uma floresta rica em biodiversidade, não estar aproveitando seu potencial voltado para os PFNM’s, uma vez que se encontra na terceira posição nessa pesquisa.

Segundo informações do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, cerca de 300 plantas nativas introduzidas no mercado e catalogadas têm potencial para áreas medicinais, fitoterápicas, aromáticas e de cosméticos. No entanto, os mercados exigem que os produtores registrem a produção, fazendo-se necessário que tenham nomenclatura botânica oficial, laudo de identificação, descrição de método do cultivo e colheita, características organolépticas, testes de pureza, analise qualitativa e quantitativa dos princípios ativos e outros (FONSECA, 2009).

Deve-se considerar o fato de que dificilmente se faz acompanhamento das cadeias produtivas e comerciais dos PFNM’s. O valor social e econômico destes produtos para quem vive muitas vezes apenas da sua renda é geralmente ignorado. Porém, é essencial que se disponha de dados básicos acerca das pessoas que produzem, retiram da floresta, processam e beneficiam estes produtos, além da forma de como ocorre à comercialização e quem verdadeiramente se beneficia com o seu mercado.

3.MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi realizado no município de Santarém, situado a 2º 24" 52" de latitude sul e 54º 42" 36" de longitude oeste, na região do oeste paraense, na meso região do Baixo Amazonas, localizado a margem direita do rio Tapajós, na sua confluência com o rio Amazonas. Sua área é de 22.886,76 km2 e população de 294.774 hab. (IBGE, 2009).

O estudo tratou-se de uma pesquisa quantitativa, dividido em duas partes: uma pesquisa bibliográfica; e uma pesquisa de campo, realizada por meio de entrevistas não-estruturadas com os vendedores de PFNM’s em mercado de Santarém (Mercadão 2000 e farmácia homeopática). A entrevista não-estruturada, segundo Minayo (2004), consiste naquela onde o informante aborda livremente o tema proposto.

A análise dos dados foi realizada em três etapas: pré-análise dos dados coletados; tabulação processamento dos dados e produção de gráficos; e, por fim, interpretação dos resultados relacionando com a fundamentação teórica.

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71 4.RESULTADOS E DISCUSSÕES

Nas entrevistas realizadas com quatro vendedores do Mercadão 2000 e com o representante de uma farmácia homeopática do município de Santarém, pode-se perceber que 95% dos produtos estão na categoria de valor medicinal e apenas 5% são artesanatos, mostrando que a demanda por produtos florestais não madeireiros ainda está voltada para aqueles de valor medicinal (Figura 01). Entre os produtos encontrados no mercado de Santarém estão: os óleos, as cascas, folhas, palhas e outros.

Figura 01: Produto por Categoria encontrados em mercado de Santarém-PA.

Fonte: Arquivo pessoal

Segundo os entrevistados, entre os produtos florestais não madeireiros mais procurados no mercado e farmácia, estão: casca de barbatimão, Óleo de andiroba, óleo de copaíba e óleo de cumaru. As cascas e os óleos representam, respectivamente, 57% e 15% dos produtos florestais não madeireiros mais comercializados (Figura 02).

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Figura 02: Porcentagem dos produtos mais comercializados em mercado de Santarém-PA

Fonte: Arquivo pessoal.

As utilidades dos principais produtos comercializados, segundo o conhecimento empírico dos vendedores do mercado são as seguintes:

a) Casca de Barbatimão: A casca é reduzida a pó para ser usada no tratamento das úlceras (propriedades secante, antiinflamatória e cicatrizante). Internamente, emprega-se o cozimento das cascas que serve para combater diarréias, disenterias, hemorragias e inflamações uterinas.

b) Óleo de Andiroba: Este é considerado pelos vendedores como um anti-inflamatório para tratar ferimentos, além de ser utilizado como repelente contra alguns insetos.

c) Óleo de Copaíba: Como produto medicinal está relacionado como anti-inflamatório, cicatrizante e anti-cancerígeno, sendo bastante procurado no mercado regional e nacional. O beneficiamento é basicamente a depuração do óleo-resina, com a retirada de impurezas através de um processo simples que consiste de uma etapa de peneiramento, seguida de um processo de filtragem, obtendo-se com isso o óleo-resina próprio para consumo.

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73 d) Óleo de Cumaru: A semente do cumaru tem de 5 a 7 cm de comprimento, constituída de um óleo amarelo-claro, sendo utilizado para combater a tosse e dores de ouvido.

As informações aqui relatadas provem do conhecimento empírico dos vendedores de PFNM’s e que muitas vez vezes são ignoradas. No entanto, segundo Andel (2006, p.09) “nas comunidades tradicionais são muitos os produtos florestais que desempenham um papel importante nas atividades sociais e rituais”.

Vale ressaltar que a época de melhor comércio para os PFNM’s tem sido o início de cada mês, coincidindo com o recebimento de salários e outros vencimentos dos consumidores desses produtos.

Quanto à origem da matéria-prima ou produtos, segundo os entrevistados, 90% dos produtos ou matéria-prima têm origem nas comunidades de Curuá-una e os outros 10% vem da Comunidade do Lago Grande, Arapiuns e até da região Nordeste do Brasil, como é o caso

do Óleo de Piqui

(Figura 03).

Figura 3 - Origem/respectivamente aos locais de venda dos PFNM’s em Santarém-PA Fonte: Arquivo pessoal.

Quanto à comercialização final dos PFNMs, 52% são encontrados no Mercadão 2000, 42% no Mercadão e na Farmácia homeopática e 5% foram encontrados apenas na farmácia (Figura 04). O mercado alcançado pelos produtos da farmácia homeopática inclui: São Paulo,

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Rio de Janeiro, Alenquer e o próprio mercado local, sendo a matéria-prima manipulada no próprio laboratório da farmácia.

Figura 04: Local de Comercialização Final dos PFNM’s em Santarém-PA.

Fonte: Arquivo pessoal.

Já os produtos comercializados no Mercadão 2000 atendem apenas a população local, sendo adquiridos “já no ponto de serem vendidos”, segundo os vendedores deste estabelecimento. A renda mensal destes vendedores varia de R$ 500,00 à R$600,00. Apesar da falta de uma política de controle de preços e da dificuldade de se estimar o valor monetário a estes produtos, percebe-se que há uma semelhança entre os dois estabelecimentos onde foram realizadas as entrevistas. Vale ressaltar que os preços dos PFNM’s são considerados acessíveis para a população local, segundo os vendedores.

Entre as principais dificuldades encontradas pelos vendedores para trabalhar com estes produtos foram citadas: a falta de incentivos por parte das autoridades competentes (políticos da região); e a falta de um mercado organizado. De acordo com Andel (2006), isso é o oposto do que ocorre em relação aos produtos madeireiros e agrícolas, pois em relação aos PFNM não há um monitoramento ou avaliação dos recursos, cadeias de mercado e contribuição socioeconômica em nível nacional, sendo que apenas os PFNM exportados surgem, por vezes, nas estatísticas nacionais.

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Entende-se que o mercado dos PFNM’S é dinâmico fazendo-se necessária a permanente busca de informações atualizadas sobre o assunto. Assim, não se pode descartar a idéia de que o valor econômico destes produtos possa aumentar, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento sustentável dos municípios localizados na Amazônia. Além disso, a comercialização dos PFNM’s de valor medicinal demonstra a aceitação da população de Santarém pela utilização das plantas medicinais. No entanto, as principais dificuldades de se trabalhar com estes produtos devem ser consideradas e estimadas pelos órgãos competentes responsáveis pelo uso dos recursos das florestas, incluindo os PFNM’s, afim de que se possa organizar a produção e o mercado destes produtos.

REFERÊNCIAS

ANDEL, T. V. Produtos florestais Não-madeireiros. O valor das plantas selvagens. Fundação Agromisa e CTA, Wageningen, 2006.

FIEDLER, N. C.; SOARES, T. S.; SILVA, G. F. Produtos Florestais Não Madeireiros:

Importância e Manejo Sustentável da Floresta. Revista Ciências Exatas e Naturais, Vol.10 nº 2, 2008.

FONSECA. C. C.Análise da Produção Regional dos Produtos Florestais Não Madeireiros no

Brasil–período 1994-2007. Orientador: José de Arimatéa Silva. Seropédica-RJ, 2009.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. Censo 2009. Disponível em <http://www.ibge.gov.br.> Acesso em 24 de agosto de 2016.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª. ed. São Paulo: Hucitec, 2004.

OMS. . Organización mundial de la salud. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional

2002-2005. Organización mundial de la salud. Genebra, 2002. 67p.

SFB. Serviço Florestal Brasileiro. Manejo de produtos florestais não madeireiros. Disponível em <http://www.sfb.gov.br.> Acesso em 24 de agosto de 2013.

SHANLEY, P.; LUZ, L. Impactos da degradação florestal sobre o uso de plantas medicinais e suas implicações para a saúde na Amazônia Oriental. BioScience, V.53, n.6, 2003, 573-583p. SOUZA, L.A.G.; SILVA, M.F. Bioeconomical potential of Leguminosae from the Negro river, Amazon, Brasil. In: conservación de biodiversidád en los andes y la amazonia. Inka, 2002. Proceedings, Cuzco, 2002, 529-538p.

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