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TERMO DE REFERÊNCIA nº 11/2016. Responsável: Anna Beatriz Gomes Unidade de Projetos Especiais. Rio de Janeiro, 28 de abril de 2016.

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1 TERMO DE REFERÊNCIA nº 11/2016

Responsável: Anna Beatriz Gomes Unidade de Projetos Especiais

Rio de Janeiro, 28 de abril de 2016.

1. Identificação

Contratação de consultoria de pessoa física para a elaboração de um plano de negócios para a cadeia de farinha de mandioca no município de Juruti, envolvendo, instituições locais voltadas à produção e à comercialização já presentes no território. O serviço deverá descrever todos os objetivos do negócio; os passos a serem alcançados para esses objetivos; e a viabilidade técnica, financeira e econômica da produção, beneficiamento e comercialização, com o objetivo de diminuir os riscos e incertezas do investimento da cadeia.

2. Antecedentes

O Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade – Probio II reúne diferentes setores da iniciativa pública e privada, em um esforço para a conservação da biodiversidade e uso sustentável dos recursos naturais do país. Trata-se de um projeto por meio do qual se pretende impulsionar a transformação dos modelos de produção, consumo e ocupação do país.

O projeto contempla mudanças impactantes nos setores de agricultura, ciência, reforma agrária, pesca e saúde. Ao Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – Funbio cabe a responsabilidade pela priorização da biodiversidade no setor privado, iniciativa que visa incentivar agentes produtivos importantes a adotarem princípios e práticas de conservação e uso sustentável da biodiversidade em seus negócios. Além disso, enfoca na adoção de melhores práticas no próprio processo produtivo e sua estratégia de negócio, cujo conjunto de ações pode ainda funcionar como um mecanismo de promoção do desenvolvimento sustentável das localidades e regiões envolvidas.

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2 Para isso foram escolhidos alguns territórios para aplicação do projeto, dentre eles o subprojeto relativo à Juruti e seu entorno. Este território está situado no extremo oeste do estado do Pará, na margem direita do rio Amazonas, localizado na microrregião de Óbidos, que faz fronteira ao Norte com os municípios de Oriximiná e Óbidos, a Leste com Santarém, ao Sul com Aveiro, a Oeste com Parintins e Nhamundá (no Estado do Amazonas) e Faro. Juruti vive hoje grandes mudanças relacionadas ao projeto de lavra e beneficiamento de bauxita implantado pela Alcoa – uma das líderes mundiais na produção de alumínio. Com uma reserva de aproximadamente 700 milhões de toneladas, Juruti possui um dos maiores depósitos de bauxita de alta qualidade do mundo.

O objetivo da iniciativa neste território é apoiar e financiar o mainstream da biodiversidade no contexto da mineração, com foco nas externalidades do setor sobre a socioeconomia e recursos naturais, visando o desenvolvimento de alternativas econômicas sustentáveis. Para a consecução desses objetivos, o PROBIO II realizou uma parceria com o Fundo Juruti Sustentável (FUNJUS) e com o Instituto Juruti Sustentável (IJUS) para o desenvolvimento de três cadeias produtivas, dentre elas a cadeia produtiva da agricultura familiar.

A primeira atividade realizada dentro desse escopo foi a identificação da cadeia produtiva da agricultura familiar prioritária, no território de Juruti e a elaboração de seu respectivo plano de ação e investimentos. A produção da farinha e os derivados da mandioca, foi identificado como a cadeia de maior potencialidade para o desenvolvimento de grande parte dos agricultores da região. Uma das ações indicadas para o sucesso dessa iniciativa, é a elaboração de um plano de negócios que contemple a organização do processo produtivo, com a implementação de boas práticas na produção da farinha, e a estruturação do sistema de beneficiamento e comercialização do produto final, inserido as cooperativas já existentes no município.

3. Justificativa

A contratação dessa consultoria vem em decorrência da necessidade de apresentar com clareza, a caracterização do mercado de atuação da farinha, no município de Juruti, bem como, dimensionar a capacidade gerencial e operacional a ser instalada pelas instituições envolvidas no negócio e a adequação das unidades de produção, beneficiamento e comercialização, com especial atenção para as relações sociais e ambientais que permeiam as comunidades envolvidas neste processo produtivo. A consultoria foi sinalizada em estudos prévios no território, a partir de uma análise específica da produção familiar local que indicou a necessidade de se realizar um plano de negócios da cadeia da farinha, dada a importância socioeconômica desta no município de Juruti.

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3 A estruturação de uma produção demanda por informação no que diz respeito a caracterização do negócio com dados que direcionem a alocação efetiva dos recursos humanos, tecnológicos e financeiros, observando quais os pontos chaves para alavancagem da produção, através da identificação de quais são as oportunidades e gargalos desse mercado.

A produção de farinha no município carece de infraestrutura (instalações e equipamentos) adequada e processos padronizados que garantam a sanidade e qualidade do produto gerado. A partir dessa melhor organização da produção, torna-se possível definir as melhores estratégias de beneficiamento e comercialização, de forma a agregar valor aos produtos elaborados e atender diferenciadamente os mercados locais, regionais e nacionais. Como a gestão da cadeia é fragilizada tanto em aspectos gerenciais e operacionais (estabelecimento de custos de produção, de preços, de investimentos, de metas, de riscos, etc) quanto em aspectos de articulação (papéis e responsabilidades entre os agentes envolvidos em todas as etapas do processo produtivo), há a necessidade de se compreender melhor esses gargalos para possibilitar o beneficiamento e a comercialização coletiva da produção. Nesse sentido, o plano de negócios deve focar na viabilidade técnica, financeira e econômica das boas práticas de todos os processos da produção, além de definir estratégias de beneficiamento e comercialização, de acordo com as demandas dos mercados já existentes e potenciais, no intuito de melhor fundamentar a gestão dessa cadeia.

O plano de negócios deverá identificar quais instituições locais são mais indicadas para desenvolver a cadeia e qual modelo de gestão otimizaria a implementação dessa articulação, visando o seu ideal funcionamento. O modelo de gestão deve compreender todo o processo produtivo, desde a plantação da matéria prima até a inserção dos produtos finais no mercado, atentando-se para as oportunidades que podem impulsionar a cadeia.

4. Escopo dos serviços

Contratação de consultoria de pessoa física para a elaboração de um plano de negócios para a cadeia de farinha de mandioca no município de Juruti, envolvendo, instituições locais voltadas à produção e à comercialização já presentes no território. O serviço deverá descrever todos os objetivos do negócio; os passos a serem alcançados para esses objetivos; e a viabilidade técnica, financeira e econômica da produção, beneficiamento e comercialização, com o objetivo de diminuir os riscos e incertezas do investimento da cadeia.

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4 O estudo deverá contemplar, entre outros aspectos os conteúdos listados abaixo, para cada etapa da cadeia da farinha especificada no escopo do serviço (produção, beneficiamento e comercialização):

I – Identificação e avaliação: das instituições locais (cooperativas, associações, etc) que poderiam participar da produção, do beneficiamento e da comercialização da cadeia da farinha; de possibilidades de criação de redes ou o fortalecimento das já existentes (relação entre as instituições de produção, beneficiamento e comercialização);

II - Plano jurídico/ administrativo: - descrição do projeto;

- dados dos usuários, perfil e atribuições; III - Plano operacional:

III.1 – Localização:

- Física: descrever as dimensões de áreas e estruturas físicas, tendo em vista a capacidade estimada de produção, beneficiamento e comercialização;

- Geográfica: analisar a distância entre os principais centros de produção de matéria-prima, distribuição da produção e comercialização, além da identificação das vias de acesso, seja por meio de estradas, via marítima, pluvial ou aérea;

- Infraestrutura local: avaliar a oferta de água (em quantidade e qualidade), eletricidade e meios de comunicação (telefone, internet), eliminação de resíduos (líquidos e sólidos), análise da infraestrutura municipal da rede de esgotos e coleta de resíduos sólidos de origem industrial, para cada etapa da cadeia da farinha (produção, beneficiamento e comercialização).

III.2 – Capacidade produtiva/ processo de produção:

- Definição dos objetivos dos empreendimentos, dentre os quais: O que pode ser produzido (além da própria farinha de mandioca)? Como deve ser produzido? Como deve ser transportado para o beneficiamento e para a comercialização? Como deve ser beneficiado? Qual a capacidade (de acordo com a demanda) de produção e beneficiamento? Qual a disponibilidade de matéria-prima? Há sazonalidade da matéria prima?;

- Disponibilidade de matéria-prima: plantações de mandioca já existentes e potenciais (estimativa de mandioca em estágio final de desenvolvimento - prestes a ser colhida, em estágio médio e inicial de desenvolvimento – com demora a ser colhida; estimativa de novas plantações)

- Definição das dependências das unidades de produção: instalações e equipamentos necessários; fluxos processuais desenhados, com definição das partes e suas responsabilidades em cada parte dos

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5 processos e ferramentas de controle da produção padronizadas; estabelecimento de boas práticas de produção, com foco na sanidade e qualidade do produto gerado;

- Disponibilidade de farinha de mandioca: estimativa de produção de farinha de acordo com a ocorrência e previsão de colheita da mandioca, de acordo com os procedimentos atuais de produção e prevendo a adoção de boas práticas de produção, com foco na sanidade e qualidade do produto; - Definição das dependências da unidade de beneficiamento: identificação das necessidades mínimas do empreendimento para as seguintes atividades: recepção da matéria-prima; insumos (embalagens, aditivos, materiais de limpeza, etc.); pesagens para controle da produção; fabricação dos derivados da farinha; empacotamento; armazenamento; e expedição do produto acabado.

- Definição do layout das unidades de produção, de beneficiamento e de comercialização de acordo às recomendações fornecidas pela RDC n.275 de 21 de outubro de 2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), na Portaria n.326 do Serviço de Vigilância Sanitária (SVS) do Ministério da Saúde e na Portaria nº 1428 do Ministério da Saúde. Respondendo questões tais como: Qual a sequência de operações de um determinado tipo de produção? Quais e quantos recursos estão disponíveis para cada tipo de operação? Como fluem os materiais e as pessoas? Qual o local da área de armazenamento? Como estes são abastecidos? Quais os requisitos de espaço?

III.3 - Instalações e equipamentos mínimos necessários:

- Instalações: setor de construção civil das seções de recepção, manipulação, expedição e seus anexos, envolvendo também sistemas de água, esgotos, etc;

- Equipamentos: maquinários, utensílios e insumos necessários para a produção, o beneficiamento e a comercialização da farinha e seus derivados;

- Pessoal: indicar o número mínimo de pessoal, as capacidades e habilidades necessárias e seus respectivos custos para a manutenção das estruturas que permitem a oferta dos serviços e produtos oferecidos.

III.4 – Estratégias de Comunicação, Marketing e Comercialização (vendas):

- Definir diante do contexto local: os mercados a serem atingidos (locais e regionais), seus potenciais e oportunidades, assim como possíveis desafios e gargalos; as exigências dos mercados a nível dos consumidores intermediários e finais; os mercados concorrentes, os preços praticados por esses e possíveis maneiras de diferenciar os produtos diante da concorrência (posicionamento de mercado); - Definir: os diferentes públicos alvo para os diferentes produtos a serem gerados e os melhores meios de comunicação e esforços para atingi-los; as estratégias de abordagem com os públicos alvo; - Definir como se dará a estratégia de comercialização, incluindo: a forma de exposição dos produtos

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6 da cadeia da farinha para cada mercado potencial; a periodicidade e quantidade de fornecimento dos produtos para cada mercado potencial; as especificações de abordagem, tanto do produto como do serviço, para cada mercado potencial.

IV – Plano Financeiro:

- Estimativa do investimento total (fixos, financeiros e pré-operacionais);

- Estimativa da produção de cada derivado da cadeia da farinha e os preços a serem praticados no mercado;

- Estimativa de custos e receitas mensais;

- Estimativa do estoque mínimo necessário para ser viável;

- Demonstrativo de previsão do balanço e demonstração de resultados; - Plano de Financiamento para implantação do negócio;

- Avaliação da viabilidade do projeto (VPL, TIR e Payback);

- Indicadores Econômicos e Financeiros (Análise dos principais riscos do negócio); - Conclusões sobre a viabilidade do projeto;

- Análise das necessidades e as tendências de mercado, entendo este como um requisito essencial para que se elabore um projeto que atenda o princípio da economia de escala. Logo, espera-se uma avaliação da quantidade e regularidade no fornecimento de matéria-prima para dimensionamento dos custos da empresa e concentração de custo fixo de acordo com a demanda.

V - Cronograma de atividades e metas para a cadeia da farinha, considerando os aspectos encontrados durante o Plano de Negócios e a viabilidade econômica e financeira analisada.

5. Produtos

Os produtos esperados da consultoria são:

Produto 1. Plano de trabalho com o cronograma para a execução das atividades e a metodologia que será utilizada para a execução prevista no escopo do TdR e escopo do documento do plano de negócios;

Produto 2. Relatório Preliminar contendo Plano de negócios da cadeia produtiva da farinha e seus derivados;

Produto 3. Relatório da reunião de nivelamento com os atores locais diretamente envolvidos e a aprovação da proposta de trabalho para desenvolvimento do Plano de Negócios;

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7 Todo o material deverá ser elaborado com redação acessível à compreensão de pessoas com formações diversificadas. Sempre que possível deverá ser dada preferência às fontes primárias de dados, com indicação das fontes de pesquisa.

Além disso, todos os produtos deverão ser previamente discutidos com o Funbio antes das entregas.

6. Insumos Necessários

Todo material necessário para a execução do serviço e de coleta de dados para a execução dos estudos serão de responsabilidade do consultor, devendo constar em seu plano de trabalho. O FUNBIO se compromete apenas a arcar com passagens aéreas porventura existentes e diárias*. A organização e aquisição dos insumos de trabalho são de responsabilidade do consultor, excetuando- se os custos locais relativos ao workshop. No entanto, o FUNBIO se compromete a disponibilizar estudos previamente elaborados sobre a região, bem como apresentar parceiros locais que poderão contribuir para o desenvolvimento do trabalho.

* No valor das diárias está incluso, o custo com a despesa de deslocamento fluvial, no trecho STM/JUR/STM.

7. Forma de apresentação

Todos os produtos deverão ser entregues em sua versão final por meio digital (Pendrive) gravados no formato Word® (.doc) e Acrobat® (.pdf). Os textos deverão ser escritos em língua portuguesa, com redação adequada para acessar um público variado, e entregues também em 04 (quatro) vias originais impressas em qualidade “Laserprint” ou similar, em papel formato A4, e de acordo com as Normas Brasileiras (ABNT). Todo material utilizado neste processo deverá ser incluído como anexo do relatório final (apresentações em Power Point, fotos, vídeos, gravações de áudio, ilustrações, mapas, etc.).

A formatação dos documentos textuais, tanto na versão preliminar, como na final, deverá observar as seguintes características:

• Texto: fonte Times New Roman, tamanho 12, alinhamento justificado; • Páginas numeradas;

• Numeração dos itens: algarismos arábicos, negrito, separados por ponto (ex.: 1., 1.1., etc.); • Tamanho do papel A4;

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8 • Margens da página: superior/inferior – 2 cm, esquerda – 3 cm, direita -2 cm cabeçalho/rodapé: 1,6 cm;

• Recuo para indicar parágrafo, começando no início da margem esquerda;

• Espaçamento entre linhas de 1,5 no documento preliminar e 1,0 (simples) na versão final. • Espaço entre parágrafos de uma linha;

• Tabelas e figuras dentro do corpo do texto.

A redação dos documentos finais e intermediários deve possui as seguintes regras:

• Tabelas, quadros, croquis, figuras, mapas e quaisquer outras instruções deverão estar enumeradas e apresentar legendas e títulos completos e autoexplicativos.

• As siglas deverão ser explicadas somente na primeira vez em que forem citadas e deverá aparecer uma relação das siglas utilizadas no início do documento.

No documento deverão constar as logos do FUNBIO, PROBIO, CONJUS e FUNJUS.

O Relatório Final do Plano de Negócios deverá ter além do documento final em formato word, uma apresentação em PPT, com a caracterização do negócio e os principais pontos a serem considerados para sua implementação.

8. Qualificação

Os serviços acima descritos serão desempenhados por pessoa física que deverá apresentar as qualificações descritas a seguir:

I – Formação acadêmica:

a) ter nível superior completo em uma das seguintes áreas: administração de empresas, economia, agronomia, ou outras de ciências agrárias;

b) demonstrar conhecimento técnico na elaboração de estudos de mercado e de planos de negócios;

c) demonstrar conhecimento nas cadeias produtivas de base da agricultura familiar, seja por meio de cursos técnicos, acadêmicos e/ou trabalhos anteriores com o tema.

II - Experiência profissional

a) ter elaborado estudos, plano de negócios, diagnósticos socioeconômicos e/ ou a implantação de negócios em cadeias produtivas da sociobiodiversidade, especialmente na Amazônia;

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9 b) ter experiência na análise de viabilidade de cadeias produtivas na Amazônia;

c) ter experiência comprovada com a cadeias da agricultura familiar;

d) ter experiência profissional demonstrada em facilitação e/ ou em ministrar oficinas, cursos e palestras para produtores rurais e técnicos;

e) apresentar habilidades no uso de ferramentas participativas.

III - Requisitos

a) não exercer nenhum cargo público; b) ter capacidade para trabalhar em equipe;

c) ter capacidade de articulação interpessoal e institucional;

d) ter disponibilidade e meios de deslocamento para cumprir as exigências do projeto.

9. Prazos e forma de pagamento

Os serviços serão executados mediante contrato específico, a ser celebrado entre o FUNBIO e o consultor, que será escolhido mediante processo de seleção. O pagamento das parcelas fica condicionado à entrega e aprovação dos produtos, segundo tabela abaixo.

Produto Prazo Parcela

Produto 1. Plano de trabalho com o cronograma para a execução das atividades e a metodologia que será utilizada para a execução prevista no escopo do TdR e escopo do documento do plano de negócios.

5 dias após a assinatura

do contrato 10%

Produto 2. Relatório Preliminar contendo Plano de negócios da cadeia produtiva da farinha e seus derivados.

30 dias após a entrega

do produto 1 20%

Produto 3. Relatório da reunião de nivelamento com os atores locais diretamente envolvidos e a aprovação da proposta de trabalho para desenvolvimento do Plano de Negócios;

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10 Produto 4. Relatório Final contendo Plano de negócios

da cadeia produtiva da farinha e seus derivados.

25 dias após a entrega

do produto 2 40%

10. Supervisão

A supervisão técnica direta da execução do serviço profissional contratado com base nesse Termo de Referência estará sob a responsabilidade de profissional designado pela Unidade de Projetos Especiais do Funbio, que contará com o apoio da equipe do IJUS.

Referências

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