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Nilza Teresa Rotter Pelá (1), Anderson Cleyton Galante (2), Joyce M. Worschech Gabrielli (3)

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Academic year: 2021

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ALUNO (HOMEM) DE ENFERMAGEM: SEU SIGNIFICADO PARA UNIVERSITÁRIOS

Nilza Teresa Rotter Pelá

(1)

, Anderson Cleyton Galante

(2)

, Joyce M. Worschech Gabrielli

(3)

(1)Professor Titular aposentado pela Escola de Enfermagem Ribeirão Preto - USP. ropela@eerp.usp.br. (2)Enfermeiro, pesquisador e docente.

galanteg@bol.com.br. (3)Coordenadora do curso de Enfermagem do Centro Universitário Barão de Mauá. Jmgabrielli@baraodemaua.br Identificou-se como os elementos símbolo, referente e referência da Teoria Representacional do Significado de Ogden e Richards seriam contemplados à pergunta: “Quando falo em aluno (homem) de enfermagem, o que lhe vem à cabeça? As respostas foram submetidas à Análise de Prosa (ANDRÉ,1983)

.

Foram estudados 461 sujeitos: 120 do curso enfermagem e 341 do curso biomedicina. Há predomínio do elemento referência (398 sujeitos) seguido do referente (279 sujeitos); o símbolo apareceu com baixa freqüência (5 sujeitos). Quanto à referência pode-se constatar que há polaridade positiva (merece respeito, normal, atribui créditos à pessoa, transformador social) e negativa (declaração explícita de homossexualidade, preconceito de papel de gênero, identificação por adjetivos peculiares

ao gênero feminino, descreve preconceito quanto ao profissional/aluno, preconceito pelo curso, declaração de existência de preconceito e garanhão). Quanto ao referente, as respostas descreveram com adequacidade as

características da profissão. Entre os homens, a categoria com maior percentual foi declaração explicita de

homossexualidade, entre as mulheres as categorias futuro profissional, descreve atributos inerentes à profissão e atribui créditos à pessoa com percentual de 14,9%; entre alunos de biomedicina a categoria prevalente foi aluno como outro qualquer (21,4%) e entre os de enfermagem foi a categoria atribui créditos à pessoa (24,1%).

Palavras-chave: alunos de enfermagem, preconceito

THE MALE NURSING STUDENT: HIS MEANING FOR UNIVERSITY UNDERGRADUATES This work aimed to identify how the elements symbol, referent and reference, which stem from the Representational Theory proposed by Ogden and Richards, would be contemplated in view of the question: "When I mention a (male) student of Nursing, what do you think of?". The answers were submitted to Prose Analysis (ANDRË, 1983). Four hundred and sixty-one subjects were studied, of whom 120 were students in Nursing and 341 in Biomedicine. The reference element predominated (398 subjects), which was followed by the referent element (279 subjects). The symbol appeared with low frequency (5 subjects). As to reference, it was found that both the positive (deserves respect, common, gives credit to the person, social transformer) and negative (explicit declaration of homosexuality, prejudice concerning gender roles, identification by adjectives commonly applied to the female gender, describes prejudice with regard to the professional/student, prejudice concerning the course, assertion concerning the existence of prejudice and stud) extremes were present. As to the referent, the concepts adequately described the characteristics of the profession. Among men, the category presenting the highest percentage was explicit declaration of homosexuality and among women, the categories were professional future, describes characteristics of the profession and gives credit to the person, with a percentage of 14.9%; among the students of Biomedicine, the prevailing category was a student like any other (21.4%); among the students of Nursing, the prevailing category was gives credit to the person (24.1%).

Key words: nursing students, prejudice

Introdução

Pesquisando o prestígio profissional do enfermeiro entre 45 universitários, Souza e Silva (2001) encontraram que dentre 13 categorias profissionais de nível superior (médico, dentista, engenheiro, psicólogo, fisioterapeuta, farmacêutico, enfermeiro, fonoaudiólogo, assistente social, químico, biólogo, sociólogo, físico) estudadas, o profissional de enfermagem ocupa a posição sétima, enquanto o médico está na primeira, seguido pelo dentista, engenheiro, psicólogo, fisioterapeuta, farmacêutico.

A visão negativa da profissão aparece de forma a desaboná-la no periódico (PARCERIA... 1999) onde a página dedicada à profissão enfermagem tem como título “Parceria com os doutores”, ressaltando que a dedicação é o aspecto fundamental para o exercício da profissão, “pois, a rotina é feita de plantões em horários não convencionais e em fins de semana”(p. 115).

(2)

O aspecto vocacional da profissão enfermagem tem sido contestado entre os profissionais da área, que mais pretendem ver a profissão como um trabalho remunerado e consideram que há necessidade de se afastar das definições os conceitos idealizados sobre o exercício de enfermagem como sacerdócio (RODRIGUES, 2001). Nesse contexto, Galante (2001) relata que a enfermagem do século nascituro não mais pode ser considerada prática puritanista, símbolo de abnegação ou feminilidade.

Estima-se que 70% dos profissionais de enfermagem no Brasil sejam mulheres (PARCERIA... 1999) e que historicamente a profissão tem sido considerada feminina. A partir dessa percepção, há uma tendência do homem enfermeiro defrontar-se com muitos preconceitos ligados ao que socialmente é considerado como trabalho de mulher (BURTT, 1998). Considera que os enfermeiros não são bem aceitos em unidades de parto e em unidades femininas de cuidados gerais e relata que mulheres com menos qualificação profissional são selecionadas em detrimento aos homens, mesmo tendo eles melhor preparo.

Considerando que a enfermagem tem sido vista como profissão feminina e que nas duas últimas décadas tem sido crescente o número de homens matriculados no curso em questão, bem como muitas contradições que envolvem a imagem da enfermeira como “a dama de branco”, “a enfermeira do funck” e “a gostosa do tchan”, é que despertou a curiosidade em detectar como é vista a imagem do aluno (homem) de enfermagem por seus colegas de curso e por acadêmicos do curso biomedicina que freqüentavam o mesmo período de aula em uma instituição privada de ensino superior.

Frente ao exposto questionou-se como os três elementos símbolo, referente e referência, da Teoria Representacional do Significado de Ogden e Richards seriam contemplados frente à pergunta: “Quando falo em aluno (homem) de enfermagem, o que lhe vem à cabeça?”

Objetivos

-Detectar a ocorrência dos três elementos da Teoria Representacional do Significado de Ogden e Richards, nas respostas de estudantes dos cursos enfermagem e biomedicina;

-Descrever qualiquantitativamente os tópicos gerados das respostas dos sujeitos quanto aos elementos da teoria; -Detectar a relação entre os tópicos, o sexo e o curso dos respondentes.

Referencial teórico

Foi utilizada a Teoria Representacional do Significado de Ogden e Richards (1976), pela qual o significado é considerado a representação do objeto, o evento em estudo. O significado compreende três elementos: símbolo, referente e referência.

Compreende-se por símbolo os sinônimos, os termos que servem para substituir as palavras, são imagens, gestos e representações (desenhos e sons) que são usados para comunicar a coisa em estudo.

O Referente é a definição científica ou a definição da “coisa” em estudo.

A Referência está ligada aos processos mentais, sendo também chamada de Pensamento. Destarte, o que a pessoa pensa traduz o significado que atribui à palavra ou ao evento.

Metodologia

O presente estudo foi realizado em uma instituição privada de ensino superior do interior do Estado de São Paulo, envolvendo 490 alunos de enfermagem e biomedicina.

(3)

O instrumento de coleta de dados foi um questionário composto por identificação (sexo, curso, série e escolaridade dos pais) e uma pergunta: “Quando falo aluno (homem) de enfermagem o que lhe vem à cabeça?”

Para que a pergunta não fosse divulgada entre os alunos, os dados foram coletados em um único momento, em sala de aula. Antecedendo a coleta dos dados, os alunos foram esclarecidos sobre os seus direitos de não participação sem estarem sujeitos a qualquer prejuízo, e que não era necessária a identificação. Todos os alunos concordaram em participar.

As respostas foram submetidas à Análise de Prosa (ANDRÉ, 1983) que é “uma forma de investigação do significado dos dados qualitativos. É um meio de levantar questões sobre o conteúdo de um determinado material. O que é que este diz? O que significa; quais suas mensagens”(p.67).

A partir da leitura exaustiva as unidades de significado foram identificadas e posteriormente, na análise, constituíram-se nos temas e tópicos, sendo entendido por tema a idéia, o nível maior de abstração e por tópico, o assunto.

Resultados e discussão

Dos 490 questionários respondidos, 39 foram descartados, uma vez que estavam preenchidos com dados insuficientes ou inverídicos tais como o fato de estar escrito no espaço para a identificação do curso, a palavra desempregado ou um curso diferente dos estudados.

A amostra passou a ser constituída por 461 sujeitos, sendo 120 do curso enfermagem e 341 do curso biomedicina.

Tabela 1: Caracterização da amostra

Característica F % Variabilidade F %

Sexo: feminino 374 81,1 masculino

não declarado 861 18,70,2

Curso: Biomedicina 341 74 Enfermagem 120 26,0

Série: 1º ano 209 45,3 2º ano

4º ano 3º ano não declarada 120 70 51 11 26,0 15,2 11,1 2,4 Escolaridade dos pais: N.

U x N.U 244 52,9 U x U

(pai e mãe universitários)

U x N.U (pai universitário e mãe não)

N.U x N.U (pai e mãe não universitários)

N.U (um é não universitário e o outro é falecido) 96 60 48 13 20,8 13,0 10,4 2,8

Tema: Referência 228 49,5 referente

referente e referência símbolo e referente

símbolo, referente e referência

140 88 4 1 30,4 19,1 0,9 0,2

(4)

Tabela 2: Distribuição dos tópicos segundo os temas

Tema Tópico F %

Símbolo

(N= 5 sujeitos e 5 respostas) Descreve a imagem 5 0,73

Referente

(N=233 sujeitos e 279 respostas) Aluno como outro qualquer 97 14,22

Futuro profissional 71 10,41

Descreve atributos inerentes à profissão 61 8,94

Homem 38 5,57

Descreve a utilidade do profissional: pública e hospitalar 12 1,75

Atribuição de créditos à pessoa 69 10,11

Opção pessoal 62 9,09

Referência

(N=317 sujeitos e 398 respostas) Declaração explícita de homossexualidade 59 8,65

Não há distinção de sexo 43 6,30

Descreve preconceito quanto ao profissional/aluno 26 3,81

Normal 26 3,81

Descreve dificuldades 23 3,37

Resposta evasiva 16 2,34

Preconceito de papel de gênero 13 1,90

Identificação por adjetivos peculiares ao gênero feminino 11 1,61

Raro 08 1,17

Preconceito pelo curso 07 1,02

Funcionalista 06 0,87

Transformador social 06 0,87

Resposta contraditória 06 0,87

Declaração da existência de preconceito 06 0,87

Merece respeito 04 0,58

Já eram auxiliares e técnicos 03 0,43

Resposta comparativista 03 0,43

Garanhão 01 0,14

Total 682 100,0

Pode-se constatar que, dentre as respostas eliciadas através da questão, há predomínio das relativas ao elemento referência, seguido do referente, sendo que o símbolo apareceu com freqüência muito baixa em relação aos outros elementos.

Em relação à referência/pensamento, há polaridade positiva (merece respeito, normal, atribui créditos à

pessoa, transformador social) e negativa (declaração explícita de homossexualidade, preconceito de papel de gênero, identificação por adjetivos peculiares ao gênero feminino, descreve preconceito quanto ao profissional/ aluno, preconceito pelo curso, declaração da existência de preconceito e garanhão) .

Quanto ao referente as respostas emitidas descrevem com adequacidade as características da profissão. A seguir, são apresentados alguns recortes das falas dos sujeitos de acordo com os temas e tópicos gerados. Tema: símbolo

Tópico - Descreve a imagem: “Um homem trabalhando no hospital vestido de branco.” (s401)

Tema: referente

Tópico – Aluno como outro qualquer: “...que a sexualidade de cada indivíduo para mim não interfere na escolha de sua formação profissional.” (s24)

Tópico – Futuro profissional: “...ser um profissional de enfermagem...” (s3)

Tópico – Descreve atributos inerentes à profissão: “Coragem, habilidade, paciência.” (s2)

(5)

Tópico –Descreve a utilidade do profissional: pública e hospitalar: “...responsável por atividades hospitalares.” (s136)

Tópico –Declaração explícita de homossexualidade: “Que essa pessoa do sexo masculino é viado.”(s 33 “Bicha.” (s301)

“...é difícil encontrar um homem que seja homem...” (s318) “...boiola...” (s101)

Tópico – Preconceito de papel de gênero: “Muitas pessoas acham que enfermagem é para mulheres...” (s254)

Tópico – Identificação por adjetivos peculiares ao gênero feminino:“...delicado...gentil...” (s170) “...sensível...” (s197)

Tópico – Opção pessoal: “... seja por afinidade ou por qualquer outro motivo.” (s 42)

Tópico – Descreve preconceito quanto ao profissional/aluno: “...está se preparando para auxiliar o médico.” (s208)

Tópico – Preconceito pelo curso: “...falta de capacidade para fazer medicina...” (s 21) “...curso fácil de entrar...” (s 349)

Tópico – Resposta evasiva: “Nada.” (s 186) “Depende da pessoa.” (s 237)

Tópico – Descreve dificuldades: “...combater as discriminações.” (s 16) “...passar noites em claro.” (s 283)

Tópico – Normal: “Uma coisa normal...” (s 15) “Um estudante normal...” (s 153)

Tópico – Merece respeito: “...deve ser respeitado...” (s 23) “...merece respeito como cidadão.” (s 210)

Tópico – Resposta contraditória: “... bonita...para mulheres, não que seja um preconceito contra os homens.” (s 230)

Tópico – Garanhão: “Deve ser o garanhão em uma sala...” (s 264)

Tópico – Funcionalista: “Que o homem será útil na parte de enfermagem perante a ala masculina...” (s 6)

Tópico – Não há distinção de sexo: “Que qualquer profissão deve haver profissionais de todos os sexos...” (s 154)

Tópico – Raro: “Interessante, pois é raro...” (s 9) “Algo não muito comum...” (s 299)

Tópico – Já eram auxiliares e técnicos: “...quando a pessoa já é auxiliar ou técnico de enfermagem.” (s 9)

Tópico – Atribui créditos à pessoa: “...corajoso, esforçado, bom filho...” (s 35)

Tópico –Transformador social: “...modificações na sociedade, quebra do tabú que só mulher cuida de pessoas.” (s 41)

Tópico – Resposta comparativista: “Um profissional apto como se fosse mulher...” (s 133)

Tópico –Declaração da existência de preconceito: “...apesar de tudo: preconceito.” (s 202) “Não acho legal.” (s 298)

Tabela 3 – Percentuais do total geral de homens e mulheres, acadêmicos de Biomedicina e Enfermagem, respondentes em cada um dos 26 tópicos

Tema Tópico Percentual

Homem* Mulher** Biomedicina**

*

Enfermagem****

SÍMBOLO Descreve imagem - 1,3 1,4

-REFERENTE Aluno como outro qualquer 15,1 22,4 21,4 20,0

Futuro profissional 16,2 14,9 18,8 6,6

Descreve atributos inerentes à

profissão 5,8 14,9 12,3 15,8

Homem 3,4 9,3 5,8 15,0

Descreve utilidade do profissional:

pública e privada 2,3 2,6 12,0

-REFERÊNCIA Declaração explícita de

homossexualidade 19,7 11,2 14,9 9,1

Preconceito de papel de gênero 8,1 1,6 2,6 3,3

Identificação por adjetivos

peculiares ao gênero feminino 1,1 2,6 2,9 0,8

Opção pessoal 13,9 13,3 13,7 12,5

Declara preconceito quanto ao

profissional/aluno 11,6 4,2 4,9 7,5

Preconceito pelo curso 3,4 1,0 1,4 1,6

Resposta evasiva 5,8 2,9 3,8 2,5 Descreve dificuldades 1,1 5,8 3,8 8,3 Normal 6,9 5,3 7,0 1,6 Merece respeito - 1,0 0,8 0,8 Resposta contraditória 1,1 1,3 1,1 1,6 Garanhão - 0,2 0,2 -Funcionalista - 1,6 0,8 2,5

Não há distinção de sexo 4,6 10,4 8,5 11,6

Raro 1,1 1,8 1,4 2,5

Já eram auxiliares e técnicos 1,1 0,5 - 2,5

Atribui créditos à pessoa 15,1 14,9 11,7 24,1

(6)

Resposta comparativista 3,4 - 0,8 -Declaração da existência de

preconceito 5,8 - 1,4

-(*) 86 homens, (**) 374 mulheres, (***) 341 aluno de biomedicina, (****) 120 alunos de enfermagem

Entre os homens a categoria com maior percentual foi declaração explicita de homossexualidade e entre as mulheres foram as categorias futuro profissional, descreve atributos inerentes à profissão e atribui créditos à pessoa com percentual de 14,9%; entre alunos de biomedicina a categoria prevalente foi aluno como outro qualquer (21,4%) e entre os de enfermagem foi a categoria atribui crédito à pessoa (24,1%).

O fato notório é que mesmo entre os alunos de enfermagem há preconceito pelo aluno (homem) de enfermagem, como pode ser constatado nas categorias declaração de preconceito quanto ao profissional/aluno. Conclusão

A pergunta formulada foi adequada para eliciar respostas que contemplaram os três elementos da Teoria Representacional do Significado de Ogden e Richards, nas quais o elemento referência foi predominante.

Quanto ao referente, as unidades de fala dos sujeitos mostraram-se adequadas ao conceito da profissão. A única categoria no elemento símbolo vem ao encontro da figura mais tradicional do profissional de enfermagem, a pessoa vestida de branco.

Foi constatada a existência de preconceitos quanto ao aluno (homem) de enfermagem tanto entre os alunos de biomedicina, como entre os acadêmicos de enfermagem.

Prevaleceu entre os alunos de enfermagem uma visão mais positiva do aluno (homem) que entre os alunos de biomedicina. As mulheres mostraram-se menos preconceituosas que os homens em relação ao aluno de enfermagem.

Referências bibliográficas

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