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DISCUSSÃO E RESULTADOS PARCIAIS

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Academic year: 2021

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INTRODUÇÃO

Os debates sobre a educação no Brasil se distanciaram das discussões historiográficas, ora por sua gênese marcada no campo educacional, ora por não encontrar abrigo no escopo de interesses dos historiadores. A educação se restringiu praticamente a uma disciplina cujo interesse era, quase restritamente, a compreensão da evolução das ideias pedagógicas deixando-a numa estreita relação com a filosofia da educação.

Diante dessa condição, a história da educação tinha como um dos seus objetivos principais realizar um julgamento do passado e estabelecer orientações para o futuro, determinantes para as práticas dos educadores em direção à educação popular. Esse perfil adquirido trouxe como consequência tanto um relativo apartamento da história da educação dos debates historiográficos quanto um reduzido nível de problematização em relação à compreensão das políticas e práticas educativas brasileiras.

Este artigo apresenta elementos de um estudo em desenvolvimento e pretende problematizar a discussão acerca da necessidade da oferta de escolarização para estudantes jovens e adultos hospitalizados. A pesquisa propõe traçar o panorama dessa questão no interior da história da educação e procura avaliar a importância de considerar os estudantes jovens e adultos hospitalizados como sujeitos no desenvolvimento histórico dos processos educacionais.

As inquietações sobre a ocorrência de implementação de políticas públicas educacionais para jovens e adultos hospitalizados, na cidade de Itabuna-Ba entre 1988 a 2010, foram sistematizadas neste momento inicial em duas questões, a saber: 1. Quais impactos causaram para a educação de jovens, adultos e idosos em situação de adoecimento? e 2. Caso não tenham sido implementadas, essa ausência contribuiu para ampliar o abandono e a defasagem educacional do grupo focal na rede pública de ensino da cidade?

A busca por respostas as questões anteriores permitirão identificar se e quais dispositivos legais foram produzidos para assegurar a educação hospitalar. Assim, aproximo o objeto da pesquisa da historiografia educacional, por entender como fundamental, pois, no Brasil, o tema é pouco frequente tanto nos debates educacionais quanto nas ciências humanas – ainda não mobilizou os historiadores que pesquisam o campo da história da educação, ao passo que discutirei a invisibilidade de estudantes jovens e adultos hospitalizados..

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METODOLOGIA

A oferta de ensino em ambiente hospitalar apresenta-se desconhecida no âmbito das políticas de saúde e de educação brasileiras, seja por educadores, acadêmicos ou pela sociedade civil e suas experiências mais numerosas estão no âmbito da educação de crianças e adolescentes. A pesquisa insere o ramo da educação hospitalar nos debates históricos e alinha-se com o pensamento de Marc Block, para quem o historiador é como o ogro da lenda: onde fareja carne humana sabe que ali está a sua caça (BLOCH, 2001, p. 54).

No momento atual, realizo o levantamento das fontes, que se caracterizam como bibliográficas – livros, artigos científicos, teses e dissertações que discutem a oferta da educação em ambientes hospitalares no Brasil e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) – e documentais – diplomas legais como leis, decretos, portarias e pareceres, bem como anuários educacionais, relatórios e outros documentos estatísticos gerados por organizações governamentais como o Ministério da Educação, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), além da Secretaria de Educação Municipal de Itabuna-Ba relacionados à EJA. Os referenciais mencionados serão consultados através de fontes próprias e dos seguintes repositórios e bancos virtuais: Google Acadêmico, SciElo, EDUCACERE, Catálogo de Dissertações e Teses CAPES, ENPIDE e ANPUH.

O período inicial de análise é a segunda metade da década de 1980 que, neste estudo, representa o momento em que a oferta de ensino em hospitais se consolida como política de Estado. O marco temporal considera a criação da Secretaria de Educação Especial (SEESP), em 1986, que abrigou a Educação hospitalar como um ramo da Educação Especial e a Constituição Federal (CF) de 1988 que estabeleceu a Educação como um direito de todos. Acrescentamos que, a partir da LDB – Lei nº 9.394/96, nos Arts. 36 e 37, as diretrizes da EJA foram estabelecidas. Já a sistematização para o Atendimento Hospitalar e Domiciliar veio através da publicação de Diretrizes específicas publicadas no ano 2002. O recorte temporal se estende ao ano de 2010 por considerar o Plano Nacional de Educação (PNE) que embora previsto pela CF em 1988, foi elaborado em 1996, para vigorar entre os anos de 2001 a 2010. O PNE possui caráter decenal e objetivava fazer cumprir os artigos 23, 211 e 214, em especial o § 4º do art. 211, concernentes a cooperação federativa, a saber: “Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório.” (BRASIL, 1988).

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O estudo considera as duas décadas posteriores a CF como possibilidade para conhecer a realidade estrutural e conjuntural do Sistema Educacional Nacional e a Rede Municipal de Educação de Itabuna-Ba que se estabeleceu no período. Também, para interpretar como se deu a observância e analisar os impactos das políticas educacionais voltadas para a escolarização de estudantes jovens e adultos em situação de hospitalização.

Por meio da revisão da literatura e da análise documental, pretendo interpretar as relações entre a educação e a saúde popular como direitos advindos de um amplo debate pelos movimentos sociais no contexto da redemocratização. Paralela a essa ação busco compreender a EJA em seu status de política pública, com ênfase na legislação que garantiu sua oferta durante o período em estudo.

A partir do levantamento de dados estatísticos presentes nos anuários educacionais, relatórios e censos sobre oferta da EJA no município de Itabuna-Ba, objetivo (i) mapear as escolas da rede municipal que ofertavam a EJA; e (ii) identificar o perfil etário, socioeconômico e pedagógico dos estudantes da EJA atendidos pela Rede Pública Municipal de Educação de Itabuna entre 1988 e 2010. Busco investigar, entre os estudantes que se matriculavam nesta modalidade de ensino, quantos evadiram, repetiram ou desistiram (as causas apontadas são alguns dos aspectos que deverão ser discutidos na pesquisa).

Até esta fase do trabalho, identifiquei os seguintes conceitos estruturais para o desenvolvimento da atividade historiográfica a que nos propomos: educação popular, saúde popular, educação hospitalar, hospitais e políticas públicas. Desse modo, o levantamento e a análise de estudos tratando desses conceitos permitirão ancorar mais firmemente o posicionamento teórico e os rumos da pesquisa. Através dos referenciais e fontes mencionados, discutirei a oferta de educação em ambientes hospitalares, no período histórico proposto no escopo desta pesquisa.

DISCUSSÃO E RESULTADOS PARCIAIS

A partir da década de 1990, a história da educação passou por uma nova reconfiguração nos procedimentos de construção de sua narrativa. O retorno dos fatos nos estudos envolvendo a história da educação no Brasil religa esse campo com a produção historiográfica, impulsionado principalmente por uma relação cada vez mais estreita com a chamada Nova História Cultural.

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Segundo Peter Burke (2005), a proposta da História Cultural não é nova, pois já vinha sendo praticada na Alemanha há mais de duzentos anos. Ele a divide em quatro fases: a clássica, a da história social da arte; a da história da cultura popular; e a nova história cultural, na qual este trabalho se detém.

Nesse sentido, ampliou-se consideravelmente o campo de investigação da história da educação, colocando-a muito além dos limites da história das ideias pedagógicas. Dito isso, incluo para discussão histórica o ramo da educação hospitalar. As estratégias metodológicas escolhidas, portanto, fazem parte das abordagens propostas pela Nova História Cultural. Em relação ao campo de observação, o debate sobre o objeto que pesquiso insere-se no âmbito da história cis-atlântica, visto que nosso olhar estará voltado para a oferta de educação hospital para estudantes da EJA na cidade de Itabuna-Ba, sem olvidar relações com o contexto histórico e social mais amplo.

A definição de história cis-atlântica aqui considerada é aquela proposta por David Armitage, conforme a seguir:

A história circum-atlântica parece não se estender para além das costas do oceano; e, portanto, assim que saímos do sistema de circulação do Atlântico em si, entramos em uma série de histórias cis-atlânticas. […] tais histórias se projetaram profundamente nos continentes da costa circum-atlântica, na mesma profundidade que bens, ideias e pessoas circulavam dentro do sistema atlântico. Histórias cis-atlânticas de regiões completamente interioranas seriam então possíveis. (ARMITAGE, 2014, p. 215, grifo nosso).

De modo que, inserido no contexto da história do Atlântico, dos fluxos e trocas, o Brasil também experimentou o trânsito de pessoas, costumes, ideias e culturas. É sabido que, intensamente e intencionalmente, foram trazidos e implantados no Brasil, modelos educacionais aos modos europeus. A esse propósito, concordamos com Nespoli (2020) ao definir a educação popular como “[…] uma filosofia da educação, uma pedagogia, uma práxis e também um campo de saberes e práticas”. Destacamos que a educação popular tem origem nos movimentos sociais que insurgiram por toda América Latina contra os processos de colonização e os governos autoritários na segunda metade do século XX.

Outras ações metodológicas que estão atreladas tanto a definição do campo quanto as fontes históricas a serem consideradas foram norteadas nesta pesquisa tomando por referencia os percursos apontadas por José Barros ao afirmar que,

A escolha do ‘que’ e do ‘como’ observar a realidade examinada, a decisão de comparar fragmentos desta realidade trazidos pelas fontes históricas ou pela

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realidade social circundante, a delimitação de um campo de observação, a opção por uma ou outra escara de observação (a Macro-Análise ou a Micro-Análise), a construção de grandes séries de dados a serem examinados em busca de semelhanças ou divergências, as tentativas de identificar padrões e rupturas, os procedimentos analíticos que devem buscar por trás do que dizem os discursos, a elaboração de gráficos e tabelas, o tratamento estatístico – na verdade não há limites relativamente aos procedimentos que podem ser movimentados quando o pesquisador passa à ação. (BARROS, 2013, p. 286).

É importante ressaltar, na afirmação de Barros (2004), que uma abordagem ou uma prática historiográfica não pode ser rigorosamente enquadrada dentro de um único campo. Nesse sentido, “[…] para utilizar uma metáfora mais atual, podemos ver a Historiografia como um vasto universo de informações percorrido por inúmeras redes, onde cada profissional encontra a sua conexão exata e particular.” (BARROS. 2004. p. 9).

Isso nos leva a entender que existem interconexões entre os campos, eles interagem fazendo com que a história seja sempre múltipla, mesmo que haja a possibilidade de examiná-la de perspectivas específicas. Na busca por uma classificação da nossa pesquisa, ou seja, por situá-la num campo da historiografia, percebemos aproximações com a Nova História Cultural, a qual “[...] tem por principal objeto identificar o modo como em diferentes lugares e momentos uma determinada realidade social é construída, dada a ler.”(CHARTIER. 1985. p. 16).

Numa linha cronológica, os primeiros registros dessa experiência educativa foram em países da Europa. Inicialmente, a Dinamarca, em 1875; seguido pela Inglaterra, em 1913; a Áustria, em 1917, e a Alemanha, em 1920. Na França, tais atendimentos registram-se a partir de 1926 e, embora não tenha sido o pioneiro nessa prática pedagógica, o país ganha destaque porque foi o primeiro a ampliar e sistematizar os atendimentos, dando importantes contribuições para sua consolidação.

No continente americano, destacamos os Estados Unidos, o Canadá e a Argentina. Este último, em 1946, cria a Associação Civil de Defesa dos Direitos Educativos da Criança Enferma, seguido pela Costa Rica, com a Escola Hospital de Crianças em São José (capital do país).

No caso do Brasil, há autores que vinculam a origem da educação em ambiente hospitalar ao ensino especial. Isso ocorre devido aos primeiros marcos oficiais da educação especial, registrados ainda no período imperial, terem sido o Imperial Instituto dos Meninos Cegos (1854), atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos (1857), atual Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos na cidade do Rio de

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Janeiro. A experiência da Santa Casa de Misericórdia em São Paulo também pode ser considerada como marco temporal inicial.

Conforme destaca Kátia Caiado (2003), o atendimento educacional oferecido desde o ano de 1600 na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, destinava-se aos deficientes físicos. Nesse hospital, teria sido organizada, em 1931, “a primeira classe hospitalar para alunos deficientes físicos [não sensoriais].” (CAIADO, 2003, p. 73. grifo nosso).

Considerando que não podemos desvincular qualquer empreendimento realizado dos acontecimentos sociopolíticos, é necessário, além de demarcar o começo da educação hospitalar no Brasil, considerar o contexto que possibilita o reconhecimento desta como um direito educacional, uma vez que

A interpretação da singularidade de um acontecimento, objeto da historiografia, demanda a investigação e a análise da figuração social dos indivíduos, suas relações e redes de interdependência, de modo a permitir a compreensão de sua existência singular e a dinâmica de mudanças e rupturas. (VEIGA, 2005. p. 143).

Dos diferentes momentos de elaboração constitucional na história política brasileira, a Assembleia Nacional Constituinte de 1987-88 teve uma forma peculiar de organização e funcionamento, incluindo a participação popular. A educação e a saúde ocuparam, nesse período, debates alimentados por diferentes interesses que mobilizavam também a sociedade e resultaram na Carta Constitucional vigente até os dias de hoje e que normatiza as políticas para todo o sistema educacional brasileiro.

De fato, a educação foi estabelecida como um direito de todos e garantido por essa Constituição Federal de 1988, a ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Por seu turno, o direito à saúde, segundo essa mesma Constituição Federal, deve ser garantido mediante políticas econômicas e sociais que visem ao acesso universal e igualitário às ações e serviços, tanto para a sua promoção quanto para a sua proteção e recuperação.

Verifica-se, então, a relevância de tratarmos do direito à educação e à saúde, como forma de favorecer o respeito ao individuo, sujeito de uma cultura e de uma história, que, mesmo hospitalizado e sendo submetido aos procedimentos clínicos e/ou cirúrgicos, tem em si uma história trazida antes da internação.

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Ao destacar a relação entre educação e saúde como direitos sociais que se estabelecem legalmente, propomos refletir também sobre a oferta de educação em ambientes hospitalares para evitar uma escolaridade interrompida. Também para favorecer o começo do processo de escolarização, principalmente para jovens e adultos.

A pesquisa está em seus primeiros passos. No momento, tento me “assenhorar” das fontes, na medida em que inicio uma prospecção vertical para conhecer as questões internas do meu objeto. Nos passos seguintes da pesquisa, procurarei descrever, contextualizar, analisar e interpretar as teorias, as práticas sociais e as crenças que envolvem o pensamento e os atos dos agentes envolvidos na educação hospitalar de Itabuna-Ba. Nesse sentido, as fontes serão determinantes para definição do ambiente no qual se consolidará nossa atuação historiográfica. Este momento pode ser encarado como um esforço no propósito de definir pontos de partida mais significativos para a nossa pesquisa, o que tem sido subsidiado pelo diálogo com autores como Roger Chartier(1998), Peter Burke (2005) e Nobert Elias (1994).

Portanto, a pesquisa ainda não apresentar resultados específicos de análise de dados. Aqui busquei oferecer um panorama parcial do status da pesquisa. O estudo procura apreender os significados e dimensões das diretrizes e políticas da educação hospitalar para discutir os impactos das políticas públicas educacionais de oferta da educação para estudantes jovens e adultos hospitalizados.

Acreditamos que discutir historicamente a oferta de educação em ambiente hospitalar contribui para o entendimento não somente do que garante esse direito social previsto pela Constituição Brasileira, mas perpassa outros temas e outros campos do conhecimento no âmbito da educação e da saúde pública e popular.

REFERÊNCIAS

ARMITAGE, David. Três conceitos de história atlântica. História Unisinos, São Leopoldo, RS, v. 18, n. 2, p.206-217, mai./ago. 2014. Disponível em:

http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/7035/4260. Acesso em: 02 out. 2019. BARROS, José D’Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. Petrópolis: Vozes, 2004.

BARROS, José D´Assunção. Teoria e metodologia: algumas distinções fundamentais entre as duas dimensões, no âmbito das Ciências Sociais e Humanas. Revista Eletrônica da

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BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 19 jun. 2020. BRASIL. Plano Nacional De Educação: Emenda Constitucional nº 14, de 12 de setembro de 1996. Modifica os arts. 34, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e dá nova redação ao art. 60 do Ato das Disposições constitucionais Transitórias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 13 set. 1996. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc14.htm. Acesso em: 24 set. 2020.

BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed., 2005.

CAIADO, Kátia R. M. O trabalho pedagógico no ambiente hospitalar: um espaço em construção. In: RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri; BAUMEL, Roseli Cecília Rocha de Carvalho (Orgs.). Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo: Ed. Avercamp, 2003. p. 71-78.

CARVALHO, Marta Maria Chagas de. A configuração da historiografia educacional brasileira. In: FREITAS, Marcos Cezar de. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo:

Contexto, 1998.

CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1985. NESPOLI, Grasiele. O que é Educação Popular? [Entrevista cedida a] Júlia Neves.

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ELIAS, Norbert. O processo civilizador, volume 1: história dos costumes. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.

VEIGA, Cynthia Greive. Pensando com Elias as relações entre sociologia e história da educação. In: FARIA FILHO, Luciano M. (Org). Pensadores sociais e história da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

VIDAL, Diana Gonçalves; FARIA FILHO, Luciano Mendes. As lentes da história: estudos de história e historiografia da educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2005.

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