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PATOLOGIA E INSPECÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM MADEIRA

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DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 1 1/323/323 M

MÓÓDULO IR2 DULO IR2 --INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

PATOLOGIA E INSPEC

PATOLOGIA E INSPEC

Ç

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DE CONSTRU

DE CONSTRU

Ç

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ÕES EM

ÕES EM

MADEIRA

MADEIRA

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EQUIPA T

EQUIPA TÉ

ÉCNICA

CNICA

Coordenação:

• Prof. Fernando Branco • Prof. Jorge de Brito

Conteúdos:

• Eng.ª Inês Flores • Eng.º Florindo Gaspar • Arq.ª Sandrina Santos

E-learning:

• Eng.º Pedro Paulo • Eng.º João Campos • Eng.º Joel Alexandre

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PROGRAMA

1. INTRODUÇÃO 1.1. A construção em madeira 1.2. Campo de aplicação 1.3. Vantagens 1.4. Desvantagens 1.5. Durabilidade da madeira 1.6. Conclusões do capítulo 2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO 2.1. Introdução 2.2. Estratégia de inspecção 2.3. Tipos de inspecção 2.4. Métodos de diagnóstico 2.5. Conclusões do capítulo DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

PROGRAMA

PROGRAMA

3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.1. Introdução

3.2. Ensaios não-destrutivos (TND tradicionais) 3.3. Ensaios não-destrutivos (TND não-tradicionais) 3.4. Ensaios destrutivos

3.5. Conclusões do capítulo

4. ANOMALIAS E RESPECTIVAS CAUSAS

4.1. Introdução

4.2. Anomalias (acção humana) 4.3. Anomalias (acções naturais) 4.4. Anomalias (acções de acidente) 4.5. Conclusões do capítulo

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PROGRAMA

5. METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO 5.1. Introdução 5.2. Formas de intervenção 5.3. Estratégia de intervenção 5.4. Procedimento de análise 5.5. Conclusões do capítulo

6. TÉCNICAS DE REPARAÇÃO E REFORÇO

6.1. Introdução

6.2. Trabalhos prévios

6.3. Técnicas de reparação e reforço por processos mecânico

6.4. Técnicas de reparação e reforço com produtos epoxi

6.5. Técnica de reparação e reforço com betão 6.6. Conclusões do capítulo DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 6 6/323/323 M

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CAP

CAPÍ

ÍTULO 1

TULO 1

INTRODU

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1. INTRODU

MADEIRA

Sub-capítulos: 1.1 A construção em madeira 1.2 Campo de aplicação 1.3 Vantagens 1.4 Desvantagens 1.5 Durabilidade da madeira 1.6 Conclusões do capítulo DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

1. INTRODU

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1.1 A constru

1.1 A construç

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em madeira

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É ummaterial natural com enormes potencialidades na indústria da construçãoe que se comporta muito bem quando aplicada em edifícios se estes forem projectados, construídos e mantidos de forma adequada.

1. INTRODU

A madeira é um dos mais antigos materiais de construção, juntamente com a terra crua, a pedra natural e as fibras vegetais.

1.1 A constru

1.1 A construç

ção em madeira

ão em madeira

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1. INTRODU

1. INTRODUÇ

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1.1 A constru

1.1 A construç

ção em madeira

ão em madeira

Em Portugal, as madeiras mais utilizadassão o pinho bravo, pinho manso, acácia, azinho, carvalho roble, casquinha, castanho, choupo, cipreste buçaco, criptoméria, eucalipto, freixo, nogueira, plátano, ulmo, entre outros.

O nosso país dispõe abundantemente de “pinho bravo”que, pela sua distribuição geográfica e pelas suas características, pode responder a variadas exigências construtivas impostas pelo desenvolvimento industrial.

Pinho

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1. INTRODU

1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

ção

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1. INTRODU

1. INTRODUÇ

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Desde cedo, o Homem percebeu que podia utilizar a madeira como elemento estrutural.

1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

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• Ligações por samblagem:

Ligações com sambladuras tradicionais

Ligação com tacos de madeira

1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

ção

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1. INTRODU

O engenho dos antigos carpinteiros permitiu que na Idade Médiase atingisse um conhecimento que embora baseado em conhecimentos empíricos, era dado por soluções simples e eficientes. DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 14 14/323/323 M

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1.2 Campo de aplica

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1. INTRODU

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As ligações por samblagem não deram resposta ao desenvolvimento industrial, originando a crise da madeira. Surgiram assim as ligações por meio de parafusos de porca, de pregosou ainda outros tipos de ligadores metálicos.

Soluções de ligação de elementos de madeira: A) pregos; B) parafusos

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1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

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1. INTRODU

Por volta de 1930, adoptaram-se também os ligadores metálicos em forma de anel.

• Ligadores metálicos em forma de anel:

Ligações com anéis metálicos de embeber

Este tipo de ligador aumentou em cerca de 100% a eficiência dos nós da madeira. DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

ção

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1. INTRODU

1. INTRODUÇ

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Surgiram também, com o desenvolvimento da construção metálica, sistemas triangulados de funcionamento claro e de fácil dimensionamento.

A possibilidade de adaptar a madeira ao novo sistema construtivo, utilizando as regras de cálculo para as estruturas metálicas, conduziu a novas utilizações (asna clássica, asna tipo mansarda e estrutura tradicional de cobertura de madeira).

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1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

ção

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1. INTRODU

Com os progressos realizados no domínio das colas para madeira, foi possível realizar secções compostas.

Esta solução passou muitas vezes a ser executadas em simultâneo com pregagem pois tem a vantagem de poder dispensar os dispositivos de aperto durante o período de prensagem exigido e permite empregar elementos de pequena secção. DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 18 18/323/323 M

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1.2 Campo de aplica

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1. INTRODU

1. INTRODUÇ

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Por volta de 1905, o alemão Otto Hetzer concebeu as primeiras estruturas lameladas coladas, iniciando-se o seu fabrico nos Estados Unidos da América por volta de 1913.

As peças são obtidas pela associação, por colagem nas faces e topos, de peças de madeira de reduzida espessura.

Este sistema originou a produção de vários tipos de secções de vigas, podendo-se dispor vertical e horizontalmente,

permitindo formas curvas e tirando partido da sua maior resistência mecânica e ao fogo quando comparada com a madeira maciça.

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1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

ção

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1. INTRODU

No seguimento da tendência para a pré-fabricação e do aligeiramento de soluções, surgiram ligadores metálicos de vários tipos, cravados por meio de sistemas mecânicos de elevado rendimento e baixo preço.

• Sistemas de ligação mais recentes -chapas estampadas e dobradas DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

1.2 Campo de aplica

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1. INTRODU

1. INTRODUÇ

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Tirando partido da sua excelente relação peso / resistência e fácil trabalhabilidade face a outros materiais, a madeira apresenta um vasto campo de aplicação quer em construção nova quer em reabilitação de estruturas degradadasonde se pretende manter os materiais.

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1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

ção

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1. INTRODU

• estacas, paredes, pavimentos e coberturas;

• junto de rios ou lagos;

• madeira de carvalho ou azinheira. Estacas de madeira a) Estruturas resistentes: DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 22 22/323/323 M

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1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

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1. INTRODU

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Paredes - época da construção pombalina

• cruzes de Santo André;

• dimensões: 15 x 13 cm2e 10 x 13 cm2;

• preenchimento com alvenaria de tijolo ou pedra; • ligação aos pavimentos - “gaiola”.

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1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

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1. INTRODU

a a a a a 2a 2a Pavimentos elevados • soluções frequentes: altura de vigas: 20 cm afastamento: 20 a 40 cm

elementos transversais → impedir encurvadura e torção

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1.2 Campo de aplica

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1. INTRODU

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1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

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1. INTRODU

• cofragens e cimbres;

b) Estruturas de apoio à fase construtiva

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1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

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1. INTRODU

1. INTRODUÇ

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1.2 Campo de aplica

1.2 Campo de aplicaç

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1. INTRODU

• carpintaria de limpos e revestimentos de pisos, paredes e tectos. c) Revestimento / acabamento Soalhos Pavimento flutuante DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

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1.3 Vantagens

1.3 Vantagens

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•renovação naturalse não exagerar o consumo; •reaproveitamentose houver legislação no futuro

para reutilização racional;

•facilidade de trabalhodada a reduzida dureza face à resistência;

• capacidade de igual resistência à compressão e tracção(ideal para flexões e elementos de suporte horizontal);

•excelente relação resistência / peso próprio, ideal para grandes vãos (peso de 600 kgf/m3a

garantir tensões de rotura de 600 kgf/cm2, em

oposição ao aço com 7800 kgf/m3a garantir

tensões de rotura "normais" da ordem dos 4000 kgf/cm2);

1. INTRODU

1.3 Vantagens

1.3 Vantagens

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•facilidade de ligaçõesque modernamente atingiram enorme eficácia;

•excelente resistência(capacidade de absorver choques sem fendilhação);

•enorme variedadede qualidades;

•óptimo isolamento acústico, térmico e eléctrico.

1. INTRODU

1. INTRODUÇ

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1.3 Vantagens

1.3 Vantagens

1700 26 Alumínio 390 24 Aço 15 6 Betão 6 3 Tijolo Coeficiente de condutibilidade térmica face à madeira Relação custo energético

face à madeira Material

Custos energéticos de vários materiais face à madeira, bem como o seu coeficiente de condutibilidade térmica, demonstrando as evidentes vantagens da madeira em termos de preservação do meio ambiente.

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1. INTRODU

1.4 Desvantagens

1.4 Desvantagens

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1. INTRODU

1. INTRODUÇ

ÇÃO

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1.4 Desvantagens

1.4 Desvantagens

•preço elevado;

•enorme heterogeneidade e anisotropia (resistência e variações de dimensão a variarem em 3 direcções principais: axial -- máxima resistência, mínima retracção, radial- média resistência e retracção, tangencial- mínima resistência e máxima retracção);

• quando desprotegida, grande vulnerabilidade aos agentes agressivos;

•combustibilidade, embora possa ser controlada com ignífugos;

•variação de dimensões com humidade; •limitação de dimensões.

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1. INTRODU

1.5 Durabilidade da

1.5 Durabilidade da

madeira

madeira

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1. INTRODU

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1.5 Durabilidade da madeira

1.5 Durabilidade da madeira

A madeira é aplicada na construção em situações muito diversas de exposição, principalmente no que se refere a condições ambientais higrotérmicas as quais regulam em grande parte a actividade dos agentes biológicos responsáveis pela deterioração desse material.

A protecção a efectuar está, portanto, dependente do fim a que a peçaou diferentes componentes se destinam e até do local onde irão ocupar na obra.

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1. INTRODU

1.5 Durabilidade da madeira

1.5 Durabilidade da madeira

A durabilidade natural e a impregnabilidade são as características mais importantes a determinar, do ponto de vista da sua conservação, para conhecimento do comportamento das madeiras utilizadas na construção:

•durabilidade natural - propriedade de resistir sem qualquer tratamento ao ataque de determinado agente xilófago; apresenta uma variabilidade muito grande;

•impregnabilidade - a maior ou menor facilidade de impregnação da madeira por produtos líquidos preservadores; existem quatro classes (as facilmente impregnáveis, as moderadamente impregnáveis, as dificilmente impregnáveise as não impregnáveis).

Classificação das madeiras do ponto de vista da sua conservação DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

1. INTRODU

1. INTRODUÇ

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1.5 Durabilidade da madeira

1.5 Durabilidade da madeira

A madeira é um material combustível. Mas a sua aplicação na construção civil, dada a sua reduzida condutibilidade térmica, caracteriza-se por uma enorme resistência ao fogo comparativamente com outros materiais como o aço e o betão: A inflamabilidade de um material depende de um grande número de factores, de que se destacam:

• condições de exposição solar;

• especificidade da madeira: modo de assentamento, estado da superfície, forma e dimensões da peça, espécie de madeira e humidade;

• combustão da madeira.

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1. INTRODU

1.6 Conclusões do

1.6 Conclusões do

cap

capí

ítulo

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1. INTRODU

1. INTRODUÇ

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1.6 Conclusões do cap

1.6 Conclusões do capí

ítulo

tulo

. A madeira é um material natural com enormes potencialidades na indústria da construção e que se comporta bem quando aplicada em edifícios se estes forem projectados, construídos e mantidos de forma adequada.

. Tirando partido da sua excelente relação peso / resistência e fácil trabalhabilidade face a outros materiais, a madeira pode ser aplicada tanto em estruturas resistentes, estruturas de apoio à fase construtiva como em revestimento / acabamento.

. Para a aplicação adequada da madeira na construção é necessário conhecer as condições de exposição(classes de risco) e as suas principais características, do ponto de vista da sua durabilidade natural e da sua impregnabilidade, com incidência determinante na sua conservação.

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CAP

ANOMALIAS E CAUSAS

ANOMALIAS E CAUSAS

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es Sub-capítulos: 4.1 Introdução

4.2 Anomalias (acção humana) 4.3 Anomalias (acções naturais) 4.4 Anomalias (acções de acidente) 4.5 Conclusões do capítulo

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.1 Introdu

4.1 Introduç

ção

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.1 Introdu

4.1 Introduç

ção

ão

A degradação da madeira ocorre quer por perda da capacidade resistente, quer por estados de utilização inaceitáveis. Para além disso, tem de se ter em conta a degradação das peças de ligação, tais como os órgãos de união metálicos, que podem sofrer corrosão.

As anomalias podem decorrer de uma ou mais das seguintes acções:

• acção humana; • acções naturais; • acções de acidente.

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.2 Anomalias (ac

4.2 Anomalias (acç

ção humana)

ão humana)

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.2 Anomalias (ac

4.2 Anomalias (acç

ção humana)

ão humana)

Anomalias causadas pela acção humana

• deformações elevadas;

• sistemas de ligação inadequados; • alteração de dimensões;

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.2 Anomalias (ac

4.2 Anomalias (acç

ção humana)

ão humana)

Causas

mais

frequentes

associadas

à acção

humana

Fase de concepção e projecto:

Fase de construção:

Fase de utilização:

• má concepção;

• deficiente quantificação de acções; • modelos de análise e hipóteses de

cálculo incorrectos;

• prescrição deficiente de materiais. • má qualidade dos materiais; • falta de qualificação técnica dos

executantes;

• má interpretação do projecto.

• ausência, insuficiência ou inadequação de manutenção;

• alteração das condições de utilização; • alteração da geometria. Causas DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 46 46/323/323 M

MÓÓDULO IR2 DULO IR2 --INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.2 Anomalias (ac

4.2 Anomalias (acç

ção humana)

ão humana)

Fissuração do elemento de madeira

A concepção das estruturas de madeira deve ter em conta a escolha adequada do material, a sua anisotropia(longitudinal, tangencial e radial), a pormenorização dos sistemas de ligaçãoe as deformações previsíveis a longo prazo.

Elemento de madeira com secção reduzida

(24)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 47 47/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.2 Anomalias (ac

4.2 Anomalias (acç

ção humana)

ão humana)

São erros frequentes a utilização da madeira não classificadapara estruturas (o que constitui uma lacuna em termos nacionais), com teor em água sem estar em equilíbrio com o ambienteonde a estrutura vai estar inserida e sem tratamento prévio adequado, podendo acarretar deformações e fissurações nas peças.

Madeira para a construção Madeira fissurada DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.2 Anomalias (ac

4.2 Anomalias (acç

ção humana)

ão humana)

A alteração das condições de utilizaçãodeve ser acompanhada de estudo, averiguando a compatibilidade com a estrutura existente e seguida das medidas necessárias à manutenção do período de vida útil pretendido.

(25)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 49 49/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

Identifique as anomalias e respectivas causas

4.2 Anomalias (ac

4.2 Anomalias (acç

ção humana)

ão humana)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 50 50/323/323 M

MÓÓDULO IR2 DULO IR2 --INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.2 Anomalias (ac

4.2 Anomalias (acç

ção humana)

ão humana)

Fissuração em pavimento

Fissuração do pavimento de madeira devido a uma deficiente aplicação

Ausência de acções de manutenção (pintura)

Deterioração do revestimento da janela de madeira

(26)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 51 51/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

Anomalias causadas por acções naturais

• alteração de cor e textura; • erosão superficial;

• abertura de fendas;

• desenvolvimento de distorções; • perda de rigidez das ligações; • aumento das deformações; • corrosão de ligadores metálicos; • “azulado” (1);

• podridão;

• galerias na madeira.

4.3 Anomalias (ac

(27)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 53 53/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

Causas

mais

frequentes

associadas

às acções

naturais

Agentes atmosféricos:

Agentes químicos

Agentes biológicos:

• luz solar;

• acção alternada da luz e da água; • água.

• ambientes húmidos.

• insectos (carunchos e térmitas); • fungos;

• xilófagos marinhos.

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Causas DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 54 54/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

a) Anomalias devidas a agentes atmosféricos

A alteração de cor e textura, resultante da acção combinada da luz, da água e da temperatura, é um aspecto característico do envelhecimento da madeira.

A luz solar induz a decomposição química superficial dos compostos orgânicosda madeira. A acção alternada da luz e água acelera o processo, ocorrendo a deslavagem da camada superficial de lenhina degradada. Os ciclos de perda e aumento de humidadesão responsáveis por tensões internas no material, provocando abertura de fendas de secagem e o desenvolvimento de distorções.

(28)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 55 55/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

A acção da água pode ser nefastapara os elementos de madeira se não existirem adequados dispositivos / pormenores construtivosque possibilitem o escoamento da água das chuvas (goteiras, beirados, caleiras).

Vista exterior do telhado Degradação observada pelo interior (alteração da cor, textura e erosão superficial) DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Em certas condições e na presença de certos produtos, a madeira pode sofrer alterações e sobretudo haver a corrosão dos ligadores metálicos. O problema da electro-corrosão só se põe quando a madeira é mantida em ambientes ambientes húmidos

(conducentes a teores em água superiores a 20%) ou tratada com produtos higroscópicos (certos compostos ignífugos),situações em que é fundamental prever uma protecção eficaz dos ligadores metálicos.

(29)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 57 57/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

c) Anomalias devidas a agentes biológicos

Entre diversos agentes biológicos, susceptíveis de provocar a deterioração da madeira, causam destruição

importante os insectos, os fungos e os xilófagos marinhos.

Wood croacker. Insecto

Fungos Xilófagos marinhos

Os agentes biológicos economicamente significativosque dão origem à deterioração da madeira na construção são sobretudo os fungose os insectos.

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 58 58/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Atacam a madeira imersa em água.

Moluscos e crustáceos

Só se desenvolvem se hou-ver uma humidade superior a

20%, o que geralmente só acontece quando há um humedecimento da madeira. A temperatura acima dos 18

ºC também ajuda ao apodrecimento. As resinosas apresentam uma podridão

cúbica castanha e as folhosas fibrosa branca.

Vegetais que se desenvolvem e penetram na madeira, destruindo-a. (coniophora puteana, poria, serpula lacrymans,…) F u n g o s

Não há sinais exteriores do ataque que se processa no interior da madeira, é necessário furar para se detectar o ataque. Insecto com cerca de 1 a 4 mm

de comprimento, desloca-se em fila, tanto no interior da madeira como no interior de "tubos" castanhos, que constrói com

terra e saliva.

Térmitas

Não ataca o cerne de madeiras tropicais. Situação idêntica ao anobium

Caruncho (lyctus brunneus)

Ataca lenhosas e resinosas. Também aqui só

as medidas de carácter preventivo são

eficazes. Identifica-se o ataque pela deposição de

montículos de serrim junto a orifícios circulares de 1 a 2 mm de diâmetro. Conhecido como caruncho

pequeno com cerca de 2 a 4 mm, vive 3 anos, dependendo

da temperatura e humidade. Caruncho

(anobium puncctatum)

Não atacam madeiras tropicais. Em madeiras europeias e americanas, ataca tanto folhosas como

resinosas. Só as medidas de carácter preventivo são realmente eficazes. Faz barulho quando rói a madeira,

ouvindo-se distintamente em zonas pouco ruidosas. O ataque detecta-se por orifícios elípticos e, no interior da madeira, abre galerias ao longo do fio da madeira que vão ficando obturadas por serrim. Insecto com cerca de 1 a 3 cm

de comprimento, vive 3 anos, dependendo da humidade e

temperatura, e voa com facilidade. Caruncho (hilotrupes bajulus) C a r u n c h o s I n s e c t o s Comentários Recomen-dação para tratamento Descrição do ataque Descrição do agente Tipos de agentes

(30)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 59 59/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Os principais responsáveis pela deterioração são insectos sociais -térmitas ou formiga branca - e insectos de ciclo larvar- carunchos, grandes e pequenos. Ataques de insectos Térmitas subterrâneas Carunchos DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

A sua acção de degradação reveste-se de particular importância, dada a dimensão usual dos estragos provocados, que muitas vezes colocam em risco a segurança das estruturas.

(31)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 61 61/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

As térmitas atacam preferencialmente a madeira húmida e em contacto com o solo(directa ou indirectamente).

O ataque é caracterizado por ser mais frequente e intenso nas Resinosas do que nas Folhosas e por ser apenas detectável numa fase muito avançada de deterioração, pois todo o processo se desenvolve no interior da madeira, conferindo um aspecto laminado à madeira resultante da destruição das camadas de Primavera sem que tenham sido lesadas as de Outono. Ataque de térmitas em elementos de madeira junto ao solo DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 62 62/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Os carunchos atacam a madeira geralmente seca, tendo no entanto razoável tolerância em relação a valores elevados de humidade e temperatura.

Ciclo de vida

Carunchos

Infestação

1. eclosão de ovos em fendas ou nos poros; 2. aparecimento de larvas; 3. abertura de galerias.

(32)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 63 63/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Ovos de insectos no interior da madeira

A larva abre galerias no interior da madeira

Após metamorfose, o insecto no estado adulto abandona a madeira através do orifício de saída. Este tem existência curta, originando apenas a reprodução da espécie pela deposição dos ovos em fendas ou nos poros da madeira

Carunchos adultos e respectivas larvas com importância em Portugal (da esquerda para a direita: Hylotrupes bajulus, Lytus brunneus e Anobium punctatum)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Identifique os insectos que caracterizam o ataque das madeiras

(33)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 65 65/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Hylotrupes. Caruncho grande Lytus. Caruncho pequeno

Anobium. Caruncho pequeno Térmitas

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 66 66/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Carpenter ant. Formigas

Outros insectos Carpenter bees. Abelhas

Existem outros tipos de insectos (formigas, escaravelhos e abelhas) que atacam a madeira, provocando estragos não tão significativos como os causados pelas térmitas e carunchos. No entanto, este tipo de ataque facilita o acesso da água ao interior da madeira, permitindo o desenvolvimento de fungos.

(34)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 67 67/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Os fungossão vegetais de estrutura constituída por filamentos que se desenvolvem e penetram na madeiradestruindo os seus constituintes ou parte, por uma acção enzimática, dando origem a podridões e proporcionando perda de resistência.

Os fungos podem dividir-se em dois grupos. Os cromogéneos e os de podridão

(ou lenhívoros).

Ataques de fungos

Os fungos cromogéneosdesenvolvem-se para teores em água na madeira superiores a 25-30%, provocando o “azulado” e outras colorações mais ou menos importantes, sem degradação significativa de resistência da madeira, visto alimentarem-se de substâncias contidas no interior das células lenhosas.

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Os fungos de podridãodesenvolvem-se para teores em águana madeira superiores a 20%,alimentando-se directamente da parede celular, destruindo-a e ainda mais se a temperatura se situar entre os 18º e os 26ºC,de forma mais ou menos acelerada consoante a durabilidade natural da madeira e eficácia do preservador utilizado.

As podridõessão facilmente identificáveis através da perda de peso e de resistência da

madeira, acompanhada por mudanças de coloração e de aspecto.

(35)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 69 69/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

A madeira de resinosas deteriorada por fungos apresenta

normalmente uma podridão cúbica de cor castanhae a madeira de folhosas, em idêntica situação, uma podridão fibrosa branca.

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 70 70/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Nas madeiras submersa em água do mar, podem encontrar-se ataques de xilófagos marinhos, classificáveis como moluscos e crustáceos.

Em Portugal, o molusco Teredo navalise os crustáceos Limnória e

Chelusadestroem a madeira ao abrir nela galerias, sendo em geral

este ataque mais significativo na Primavera.

Ataques de xilófagos marinhos

Teredo

(36)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 71 71/323/323 M

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De acordo com as condições de exposição e na eventualidade de ocorrência de ataque biológico, devem principalmente ser tidas em consideração, face ao grau de risco estimado, a segurançados ocupantes e a do próprio edifício, bem como as características de acessibilidade para inspecções, tratamentos ou substituiçõesde peças atacadas.

Classes de risco das estruturas de madeira

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

Classes

Sub-Classes Condições de exposição

Tipos de elementos

de construção Ataques mais frequentes Risco Medidas a adoptar

A1

Madeiras no interior e em contacto com o solo; no interior em contacto com paredes húmidas ou em ambientes mal ventilados.

Estacas de fundação (colocadas acima do nível freático), soleiras, prumos, vigamentos, barrotes, etc.

Fungos de podridão cúbica castanha nas resinosas e de podridão fibrosa branca nas folhosas. Térmitas.

Máximo, podendo reflectir-se na segurança estrutural. Reparações geralmente difíceis e onerosas.

Tratamento preventivo obrigatório ou utilização de madeira naturalmente muito durável.

A2 Idem (só para paredes no interior) Aros de vãos, soleiras, roda-pés, etc. Idem

Grande, sem reflexo na segurança estrutural. Reparações em geral pouco dispendiosas.

Idem

Madeiras no exterior sem contacto com o solo, em situação temporária ou acidental de humidade elevada.

Caixilharias de janelas e de portas, portadas, persianas, etc.

Fungos de podridão do mesmo tipo das da classe A. Fungos causadores de manchas (bolores).

Grande, se não forem respeitadas as disposições construtivas adequadas, nem disposições regularmente medidas de conservação. Reparações geralmente fáceis e localizadas.

Tratamento facultativo desde que sejam tomadas convenientes disposições construtivas e de acabamento. Conservação periódica.

Madeiras no interior geralmente situadas em ambientes secos e desempenhando funções essencialmente estruturais.

Estruturas de coberturas, madres e outros elementos de contraventamentos, vigas, estruturas de pisos intermédios, escadas, etc.

Insectos do tipo caruncho (grandes ou pequenos). Acidentalmente fungos nos madeiramentos em caso de infiltrações.

Grave, podendo reflectir-se na segurança estrutural. Reparações difíceis e onerosas.

Tratamento preventivo obrigatório ou utilização de madeira naturalmente muito durável. Inspecção periódica. Madeiras no interior geralmente

situadas em ambientes secos e desempenhando funções de revestimento ou de remate.

Divisórias, lambris, parquetes e soalhos, roda-pés, aros de vãos, etc.

Eventualmente insectos do tipo caruncho (grandes em borne de resinosas ou pequenos em cerne de folhosas e de resinosas).

Ligeiro e aceitável face ao custo dos tratamentos. Reparações fáceis e localizadas em zonas acessíveis. Tratamento facultativo. A B C D DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

Qual o agente biológico causador destas anomalias?

5.

5.

METODOLOGIA

METODOLOGIA

DE

DE

INTERVENÇ

INTERVEN

ÇÃO

ÃO

4.3 Anomalias (ac

(37)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 73 73/323/323 M

MÓÓDULO IR2 DULO IR2 --INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

Ataque de insectos (caruncho) em elementos de madeira

5.

METODOLOGIA

DE

INTERVEN

O ataque de insectos pode contribuir para a ocorrência de deformações excessivas. Estas deformações podem chegar a provocar fissuras e consequente perda de resistência.

4.3 Anomalias (ac

4.3 Anomalias (acç

ções naturais)

ões naturais)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 74 74/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.4 Anomalias (ac

4.4 Anomalias (acç

ções de

ões de

acidente)

(38)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 75 75/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.4 Anomalias (ac

4.4 Anomalias (acç

ções de acidente)

ões de acidente)

Anomalias causadas por acções de acidente

• muito variáveis;

• dependem da intensidade da causa

Causas mais

frequentes

associadas às

acções de

acidente

Causas

sismos; • incêndios; • explosões; • choques; • inundações. DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

As acções acidentais, de carácter excepcional, podem provocar a deterioração ou até ao colapso das estruturas de madeira.

Deformação e fendilhação de uma estrutura de cobertura. Os ciclos de retracção e intumescimento associados a variações de humidade conduzem

4.4 Anomalias (ac

(39)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 77 77/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4.5 Conclusões do

4.5 Conclusões do

cap

capí

ítulo

tulo

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 78 78/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

. As anomalias correntes em madeira são deformações, sistemas de ligação inadequados, alteração de dimensões, fissuração, alteração de cor e textura, erosão superficial, podridão, galerias no interior e perda de rigidez das ligações. . As causas mais correntes são a acção humana, as acções naturais e por acções de acidentes.

. Os agentes biológicos economicamente significativosque dão origem à deterioração da madeira na construção são sobretudo os insectos (térmitas e carunchos) e os fungos.

. A ausência de manutenção e reparação agrava as anomalias existentes, originando o aparecimento de outras.

4.5 Conclusões do cap

(40)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 79 79/323/323 M

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4. ANOMALIAS E CAUSAS

1. Identifique as anomalias e respectivas causas

4.5 Conclusões do cap

4.5 Conclusões do capí

ítulo

tulo

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

2. Identifique as anomalias e respectivas causas

4.5 Conclusões do cap

(41)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 81 81/323/323 M

MÓÓDULO IR2 DULO IR2 --INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS

Deformações e desligamento

Manchas de humidade

Podridão devido a fungos

4.4 Conclusões do cap

4.4 Conclusões do capí

ítulo

tulo

Erosão superficial e galerias (ataque de insectos) DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 82 82/323/323 M

MÓÓDULO IR2 DULO IR2 --INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

4. ANOMALIAS E CAUSAS

4. ANOMALIAS E CAUSAS

Envelhecimento pela acção conjunta luz, água e temperatura

Fissuração

Madeira ardida

Galerias na madeira (ataque de térmitas)

4.5 Conclusões do cap

(42)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 83 83/323/323 M

MÓÓDULO IR2 DULO IR2 --INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

REVISÃO

1

PARTE

Objectivo:

Avaliar os conhecimentos adquiridos nos capítulos 1 a 4.

1. INTRODUÇÃO

2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO 3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

4. ANOMALIAS E RESPECTIVAS CAUSAS

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es

REVISÃO

REVISÃO -

-

1

ª

PARTE

PARTE

1. Qual a característica da madeira que mais influencia a sua aplicação na construção, sendo determinante do ponto de vista da conservação?

e) Relação resistência / peso próprio d) Impregnabilidade

c) Inflamabilidade b) Combustibilidade a) Heterogeneidade

2. Qual a periodicidade recomendada para as inspecções detalhadas?

d) Mensal c) Anual b) Quinquenal a) Bienal Matriz pergunta-resposta:

(43)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 85 85/323/323 M

MÓÓDULO IR2 DULO IR2 --INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

REVISÃO

1

PARTE

3. Identifique a TND tradicional representada na figura.

e) Medidor do teor de humidade d) Detector acústico de insectos c) Extracção de carotes b) Observação visual a) Lâmina metálica Matriz pergunta-resposta:

Seleccione apenas uma única resposta para cada pergunta.

4. Identifique a TND não-tradicional representada na figura.

e) Ensaio de arrancamento d) Propagação de ondas de choque c) Resistência à perfuração b) Dureza superficial a) Extracção de carotes DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 86 86/323/323 M

MÓÓDULO IR2 DULO IR2 --INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

REVISÃO

REVISÃO -

-

1

ª

PARTE

PARTE

5. Identifique as anomalias observadas nas seguintes figuras:

e) podridão (fungos), podridão (térmitas) e erosão superficial (carunchos) d) alteração de cor e textura, abertura de fendas e podridão (térmitas) c) deformações, podridão (fungos), abertura de fendas

b) fissurações, podridão (térmitas), galerias na madeira (carunchos) a) podridão (fungos), galerias na madeira (carunchos) e erosão superficial

(carunchos)

Matriz pergunta-resposta:

(44)

DECivil GESTEC C ur so d e In sp ec çã o e R ea bi lit aç ão d e C on st ru çõ es 87 87/323/323 M

MÓÓDULO IR2 DULO IR2 --INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA

REVISÃO

1

PARTE

e) podridão (fungos), podridão (térmitas) e erosão superficial (carunchos) - Sub-capítulo 4.3 (slides 126 a 138).

5.

c) resistência à perfuração - Sub-capítulo 3.3 (slide 189) 4.

Resultados da matriz pergunta-resposta

e) Medidor do teor de humidade - Sub-capítulo 3.2 (slide 82) 3.

b) quinquenal - Sub-capítulo 2.3 (slide 63) 2.

d) Impregnabilidade - Sub-capítulo 1.5 (slide 35) 1.

Referências

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