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Procedimento para recolhimento, acondicionamento e transporte de materiais biológicos pelo Operador Logístico

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Academic year: 2021

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OBJETIVO

Estabelecer procedimentos para recolhimento, acondicionamento e transporte de materiais biológicos dos Laboratórios Conveniados para entrega ao Instituto Hermes Pardini.

APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO Definições:

Materiais biológicos: São materiais coletados diretamente de humanos ou animais, incluindo, mas, não se limitando, a excreções, secreções, sangue e seus componentes, tecidos ou fluídos de tecidos em swab e partes do corpo, para fins de pesquisa, diagnóstico, atividade de investigação, tratamento de saúde e prevenção.

Embalagem Primária: é a embalagem utilizada para acondicionamento do material biológico, tal como, tubos, frascos, swab e etc.

Embalagem Secundária: é a embalagem utilizada para acondicionamento do material biológico já disposto em Embalagem Primária, tal como, bags.

Caixa de Recolhimento: é a embalagem utilizada nas dependências do laboratório conveniado e nos veículos de transporte, para recolhimento e transporte das bags até as bases logísticas, tal como, mala térmica e caixa de isopor.

Caixa de Consolidação: é a embalagem utilizada nas bases logísticas para

acondicionamento e consolidação das bags, tal como, caixas de isopor.

Embalagem Terciária: é a embalagem utilizada para envio de Caixas de Consolidação das bases logísticas até o Hermes Pardini. Embalagem rígida, impermeável e com amortecimento, tal como, caixa de papelão.

Modal: mecanismo, alternativa ou tipo de veículo de transporte utilizado para transportar o material biológico.

Bag: embalagem secundária constituída de saco plástico e mecanismo de lacre, fornecido pelo Instituto Hermes Pardini ao Laboratório Conveniado para acondicionamento das Embalagens Primárias. Está classificada por cores de acordo com o tipo de conservação/material biológico: Vermelho – Sangue Total e aspirado de medula óssea,

Verde – Congelados, Transparente – Temperatura Refrigerada e Ambiente. MB – Sigla usada para a abreviação de “Materiais Biológicos”.

MBC – Sigla usada para a abreviação de “Materiais Biológicos Congelados”.

MBST – Sigla usada para a abreviação de “Materiais Biológicos Sangue Total”.

Procedimento para recolhimento, acondicionamento e transporte de materiais biológicos pelo Operador Logístico

Observação:

 As caixas de isopor ou malas térmicas (Caixas de Recolhimento) devem ser etiquetadas seguindo padrão constante na página 04.

 As caixas de isopor ou malas térmicas (Caixas de Recolhimento), usadas para amostras com temperatura “Refrigerada” e “Congelada” devem ser preenchidas com gelo reciclável congelado e gelo seco seguindo padrão constante nos quadros 01 e 02 (página 05).

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 Não transitar ou receber amostras biológicas em locais destinados a clientes, tal como, a recepção do Laboratório.

O recolhedor logístico deve dirigir-se às dependências do Laboratório Conveniado, identificar-se ao responsável pelo envio dos materiais biológicos ao Instituto Hermes Pardini e realizar os procedimentos:

a) Aferir a temperatura de cada bag (Figura 1), seguindo as instruções de utilização do termômetro (Anexo 2).

Figura 1 - Modelos das bags.

b) Registrar a temperatura no “BOLETIM DIÁRIO DE VISITAS” (Anexo 1).

c) Conferir a quantidade e tipos de materiais biológicos dentro de cada bag, e a quantidade de material enviado registrada nos campos “Quantidade” do “BOLETIM DIÁRIO DE VISITAS”.

Observação:

 Realizar esta ação juntamente com o responsável pelo envio dos materiais biológicos do Laboratório Conveniado.

d) Solicitar ao responsável pelo envio de materiais biológicos do laboratório conveniado, o preenchimento (letra legível) do campo “Laboratório Conveniado - Material liberado por”, presente na bags.

e) O recolhedor deverá preencher (letra legível) os campos “Laboratório Hermes Pardini - Material Recolhido por”, ambos presentes nas bags e no “BOLETIM DIÁRIO DE VISITAS”.

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f) Se os itens estiverem de acordo, recolher a assinatura e visto do responsável do laboratório conveniado no “BOLETIM DIÁRIO DE VISITAS”. O operador logístico ficará com uma cópia do documento, na base, para controle de envio das amostras, e o original deve ser enviado fixado internamente a caixa de papelão (Embalagem Terciária).

g) No ato do recolhimento a BAG deverá estar lacrada pelo cliente.

Observação:

 Caso seja recolhida a BAG identificada como MBE (Material Biológico Especial) o recolhedor deve verificar o preenchimento dos campos contidos na mesma.

Entende-se por Material biológico Especial citologia, biópsia, peça cirúrgica, blocos de parafina para Imunohistoquímica, cálculo urinário biliar, líquidos nobres, lavados, punções, kits de coleta para Captura Hibrida, etc.

 Caso seja recolhida embalagem plástica para “Cartão de Coleta – Teste do Pezinho” conferir o preenchimento do “Controle de Envio de Cartões de Teste do Pezinho – TP” presente na embalagem (Figura 3).

Figura 2 - Embalagem plástica - MBE Figura 3 - Embalagem plástica Teste do Pezinho

h) Recolher as bags.

i) Colocar as bags em caixas de isopor ou malas térmicas (Caixas de Recolhimento - figuras 4 e 5), separadas por tipo de conservação (Temperaturas Congelada, Refrigerada e Ambiente), seguindo as especificações correspondentes:

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Figura 5 - Caixas de Recolhimento: Malas Térmicas

j) Transportar as caixas de isopor ou malas térmicas para a base logística.

Procedimento para consolidação de materiais biológicos na Base de Operação Logística

Instruções de consolidação das bags nas caixas de isopor (Caixas de Consolidação), para posterior envio ao Instituto Hermes Pardini:

a) Revestir o fundo da caixa de isopor (Caixa de Consolidação) com material absorvente em quantidade suficiente para que haja a absorção de todo o material contido nas bags, evitando o comprometimento da integridade do material de amortecimento da caixa de papelão (Embalagem Terciária) no caso de qualquer vazamento de substâncias líquidas.

b) Revestir a caixa de isopor com saco plástico descartável sobrepondo todo o material absorvente.

Material Refrigerado:

 Retirar as bags das caixas de isopor ou malas térmicas (Caixas de Recolhimento) e consolidá-las em sacos plásticos.

 Fechar os sacos plásticos e sinalizar com etiquetas dos diferentes tipos de envio: “B2B / MySEVI”, “SEVI”, “Perecíveis”, “Material Veterinária” (Figura 6)

PERECÍVEIS

B2B

MySevi

SEVI

MATERIAL

VETERINÁRIA

Figura 6 – Etiquetas dos Tipos de Envio.

 Abastecer o saco plástico que reveste a caixa de isopor (Caixa de Consolidação) com bolsas de gelo reciclável congelada para acondicionamento adequado, seguindo a padronização a seguir (Quadro 1):

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Capacidade da caixa

de isopor (Litros) recicláveis congelados Número de gelos mantida (48 horas) Temperatura a ser

12 12 gelos 2 a 8 °C

17 16 gelos 2 a 8 °C

24 20 gelos 2 a 8 °C

45 25 gelos 2 a 8 °C

Quadro 1 – Quantidade de Gelo Reciclável X Capacidade da caixa de isopor

Material Congelado:

Regiões com fornecimento de gelo seco:

 Acondicionar as bags com amostras biológicas congeladas em uma caixa de isopor (Caixa de Consolidação) separada das demais.

 Abastecer a caixa de isopor (Caixa de Consolidação) com gelo seco, seguindo a padronização abaixo (Quadro 2):

Capacidade da caixa

de isopor (Litros) Kg de gelo seco mantida (30 horas) Temperatura a ser

1L 1Kg Abaixo de 0 °C

2L 1Kg Abaixo de 0 °C

3L 1Kg Abaixo de 0 °C

Quadro 2 - Capacidade da caixa de isopor X Quantidade de Gelo Seco

 O gelo seco (tipos névoa, barra e nuggets) deve estar disposto na caixa de isopor (Caixa de Consolidação) de maneira compactada/sedimentada, preenchendo os espaços vazios entre as bags.

 Ocupar o espaço entre as bags e a tampa com papel absorvente.

Lacrar a caixa.

Regiões onde não há fornecimento de gelo seco:

 Revestir o fundo e as laterais da caixa de 5 litros com bolsas de gelo reciclável congelado. Usar no mínimo 09 gelos recicláveis congelados.

 Colocar as bags sobre as bolsas de gelo recicláveis congeladas

 Completar os espaços vazios com bolsas de gelo reciclável congeladas.

 Lacrar a caixa.

Material a Temperatura Ambiente:

 Colocar as bags em caixa de isopor (Caixa de Consolidação), não contendo bolsas de gelo reciclável.

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 Lacrar a caixa.

Material a Temperatura Ambiente Especial (sangue periférico e aspirado de medula óssea – Bag Vermelho)

 Colocar 01 bolsa de gelo reciclável congelado para caixa de 1L (figura 7).

 Colocar 02 bolsas de gelo reciclável para caixa de 5L (figura 8).

Figura 7: Caixa de 1L com 01 bolsa de gelo Figura 8: Caixa de 5L com 02 bolsas de gelo

 Acima da camada de gelo reciclável congelado, colocar uma camada de material absorvente para isolar as bags do gelo reciclável (figuras 9 e 10).

Figura 9: Caixa de 1L Figura 10: Caixa de 5L

 As bags contendo as amostras biológicas devem ser colocadas acima da camada de papel para evitar o contato direto das mesmas com as bolsas de gelo reciclável.

 Ocupar o espaço entre as bags e a tampa com material absorvente.

 Lacrar a caixa.

c) Disponibilizar as caixas de isopor (Caixas de Consolidação) contendo material biológico de temperatura Congelada, Ambiente e Ambiente Especial, juntamente com as amostras de temperatura Refrigerada nas caixas de isopor (Caixa de Consolidação).

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d) Fechar o saco plástico que reveste a caixa de isopor (Caixa de Consolidação).

Observação:

 Caso sejam enviados “Envelopes DPC”, para envio de documentos pela equipe comercial, acondicionar entre o saco plástico que reveste a caixa de isopor (Caixa de Consolidação) e a tampa da caixa.

e) Lacrar a caixa de isopor (Caixas de Consolidação).

f) Afixar na tampa da caixa de isopor (Caixa de Consolidação) identificação contendo remetente, destinatário e seus respectivos endereços (anexo 3):

g) Acondicionar a caixa de isopor (Caixa de Consolidação) dentro da caixa de papelão (Embalagem Terciária).

Especificações para a Embalagem Terciária (figura 11):

 Deve ser de material rígido, impermeável e com amortecimento.

 A carga não deve conter mais de 4 Kg ou 4 litros. Esta quantidade exclui o gelo seco, gelo reciclável, material absorvente e demais formulários que acompanham as amostras.

 Exceto para volumes que contenham partes do corpo, órgãos ou corpo completo, a carga poderá conter mais de 4 Kg.

Observação:

 Qualquer vazamento do conteúdo da embalagem primária, não deve comprometer de forma alguma a integridade do material de amortecimento da embalagem terciária.

Figura 11: Embalagem terciária – caixa de papelão para transporte.

h) Lacrar a Caixa Terciária.

i) Identificar as caixas de isopor (Caixas de Consolidação) e as caixas de papelão (Caixas Terciárias) com marcas e etiquetas a fim de atender os seguintes propósitos:

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 Indicar o conteúdo da embalagem.

 Informar que a embalagem atende os requisitos exigidos.

 Proporcionar informações para o manuseio e armazenagem seguros.

 Advertir sobre a natureza do risco biológico.

 Cumprir os padrões nacionais e internacionais regulamentados.

j) Na lateral da caixa de papelão (Embalagem Terciária) afixar identificação contendo remetente e destinatário com seus respectivos endereços (anexo 03).

k) Afixar etiquetas nas caixas de papelão (Embalagem Terciária) conforme modelos a seguir:

Figura 13 – UN3373 Figura 14: Substância Biológica da Categoria B

Substância Biológica

Categoria B

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l) Sinalizar as caixas de isopor (Embalagem Terciária), que contenham Caixas de Consolidação com gelo seco, com etiquetas conforme modelos a seguir:

Figura 15: MISCELÂNIOS ou MISCELÂNIOS DIVERSOS (gelo seco Classe ONU 9)

Figura 16: Sinalização de Classificação de Risco ONU Classe 6 Figura 17: UN 1845 - Gelo seco Classe 9

m) Sinalizar a lateral das caixas de papelão (Embalagens Terciárias), conforme demonstrado abaixo:

UN 1845 – Dry ice

Net quantity - ___________

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Figura 18: Sinalização de orientação das embalagens e modo de abertura ONU

n) Sinalizar a tampa da caixa de papelão (Embalagem Terciária) conforme demonstrado abaixo:

Figura19 – Etiqueta “Este lado para cima”.

Observação:

 Os rótulos e as etiquetas devem permanecer firmemente aderidos às embalagens, não podendo ser rasurados ou adulterados.

o) Para transporte aéreo, via cia TAM, preencher a declaração de conteúdo para envio aéreo de materiais biológicos classificados como UN 3373 – Substância biológica de categoria B. A declaração segue especificidades das companhias aéreas, sendo necessário o envio de uma declaração para cada caixa (Anexo 4). Para as demais cia aéreas deveremos utilizar as demais declarações. Para transporte rodoviário não é necessário declarações.

p) Entregar as caixas e declarações (se necessário) no transportador e receber o comprovante do envio:

AWB: para transporte aéreo;

CTRC: minuta de despacho para transporte rodoviário.

Observação:

 Entende-se que seguindo as regras do transporte aéreo, em termos de embalagens, rótulos e etiquetas, estão contempladas as regras para os demais modais.

Procedimentos de Biossegurança

 O recolhimento obrigatório em BAG lacrada pelo Laboratório Conveniado elimina a necessidade do uso de luvas de procedimento, porem, recomendamos o uso de luvas no momento da consolidação do material na base.

 O transporte de material biológico deve ser realizado obedecendo às normas de Biossegurança, de forma a prevenir riscos de exposição direta dos profissionais envolvidos, dos transportadores, da população e do ambiente.

 Manter registros de treinamento do pessoal envolvido no processo de recolhimento e transporte do material biológico para atuação em situações de emergência, acidente ou avaria.

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 Os procedimentos de emergência nos casos de exposição ao material biológico, envolvendo o tratamento de pessoas, ambientes, veículos, outras cargas e resíduos gerados deverão ser seguidos conforme definição abaixo:

a) Modal aéreo:

 Evitar o manuseio da embalagem ou reduzi-lo ao mínimo.

 Inspecionar as embalagens adjacentes para verificar se foram contaminadas e separar as que possam ter sido contaminadas.

 Notificar o remetente e o destinatário. b) Modal rodoviário:

 Em caso de acidente, avaria ou outro fato que obrigue a imobilização de veículo que transporta produtos perigosos, o condutor ou o auxiliar, dar ciência à autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via e às demais autoridades locais indicadas, pelo meio disponível, mais rápido, detalhando a ocorrência, o local, o nome apropriado para embarque ou o número UN3373 e a quantidade dos produtos transportados.

 Em razão da natureza, extensão e características da emergência, a autoridade que atender ao caso deve determinar ao expedidor e/ou ao fabricante dos produtos destinatário a presença de técnicos ou de pessoal no local. Estes documentarão as medidas tomadas.

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ANEXO 2 – Instruções para utilização do termômetro.

1. OBJETIVO

Estabelecer procedimentos para o uso correto do termômetro durante o recolhimento das amostras biológicas

2. APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO

Instrução de uso do termômetro infravermelho INFRATERM modelo 7660 – INCOTERM

2.1. Como deixar o termômetro pronto para medir a temperatura: a) Ligar o termômetro pressionando uma vez o botão de MEDIÇÃO.

b) Pressionar o botão MODO por 3 vezes. O ícone LOCK aparecerá no monitor e começará a

piscar.

c) Pressionar novamente o botão de MEDIÇÃO para confirmar a função lock. O instrumento

mostrará continuamente a temperatura durante 15 minutos ou até que o botão de MEDIÇÃO seja pressionado novamente.

d) Verificar a escala da temperatura. A mesma deverá ser medida em oC. Se necessário

realizar ajuste da temperatura, seguir passos do item 2.

ANX.ATC.0001/00 Página 2 de 3

2.2. Como ajustar a escala de temperatura:

O termômetro realiza leitura em 2 escalas: oC e oF. Para ajuste da escala, seguir os passos

abaixo:

a) Pressionar o botão de MEDIÇÃO por 4 vezes. O ícone oC ou oF

b) Pressionar o botão de MEDIÇÃO para fazer a substituição da escala.

c) Confirmar a escala selecionada pressionando novamente o botão de MEDIÇÃO. 2.3. Para medir a temperatura:

Após realizar os passos descritos acima, seguir os passos abaixo:

a) Aproximar o termômetro dos bags e pressionar uma vez o botão de MEDIÇÃO. Botão MEDIÇÃO / LIGAR

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b) A temperatura aparecerá no visor em C°.

c) Para realizar nova medição de temperatura, seguir passos 3.1 e 3.2. 2.4. Como realizar a manutenção e limpeza do termômetro:

As lentes do sensor são a parte mais delicada do instrumento e deverão permanecer limpas em todas as medições. Para limpá-las:

a) Utilizar um pano macio ou algodão com um pouco de água e limpar as lentes b) Não utilizar substância solvente ou abrasiva no termômetro

c) Secar as lentes com pano macio ou algodão seco. As lentes deverão estar completamente

secas antes das medições.

d) Armazenar o termômetro em temperatura ambiente. 2.5. Como substituir as pilhas:

a) Quando as pilhas estiverem fracas, o ícone de pilhas fracas aparecerá no visor.

b) Retirar a tampa de proteção do instrumento e substituir por pilhas novas do tipo CR2032.

ANX.ATC.0001/00 Página 3 de 3

c) Recolocar a tampa.

2.6. Cuidados com o instrumento:

a) Após utilização, armazená-lo sempre utilizando a capa protetora.

b) Não colocar em bolso ou em local que possa danificar o instrumento, ou seja, solto em

porta-luvas ou porta-malas de carro e etc.

c) Evitar a colocação do instrumento perto de fontes com temperaturas altas, que poderão

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