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ENGENHARIA MECÂNICA - NOTURNO

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Academic year: 2021

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Índice

Apresentação 1

Boas vindas da Direção 2

Boas vindas do CGMecânica 3

Informações sobre o curso 4

Estrutura Curricular 5

Tabela de Pré-requisitos 8

Horário Escolar 10

Regulamento de Matrícula da UNESP 11

Resolução CRUESP 15

Normas de Ação 16

Regime Disciplinar do Corpo Discente – Regimento Geral da Unesp – Art. 161 ao

163-A 23

Exercícios Domiciliares - Resolução

UNESP 79, 25/08/2005 24

Regulamento - Exercícios Domiciliares Portaria nº 11/2006 - FEG/STA, alterada pela Portaria nº 90/2007-FEG/STA 25 Dispensa de Aula com

Atividades Equivalentes -

Portaria nº 012/2006 – FEG/STA 26 Programa de Intercâmbio Internacional - Resolução UNESP 125, 22/10/2003 27 Programa de Intercâmbio Internacional - Resolução UNESP 39, 23/05/2006 29

Normas para Concessão de Bolsas e Auxílio - Resolução UNESP 37,

9/9/2008 30

Normas para Trabalho de Graduação - Portaria nº 024/2005 – FEG/STA 34 Estrutura Organizacional FEG 42

Biblioteca 43

Serviço Técnico de Informática (STI) 44 Sistema Integrado de Acompanhamento

Pedagógico 45

Sistema de Avaliação Acadêmica 46

UNAMOS 47

Trote é crime! Denuncie! 48

Proibição de Trote - Lei nº 10.454,

20/12/1999 49

Proibição de Trote na UNESP - Resolução

UNESP 86, 04/11/1999 50

Programação – Recepção Alunos

Ingressantes - 2009 51 Calendário Escolar 2009 - Portaria nº

125/2008 – FEG/DTA 52

Mapa do Vale do Paraíba 65

Telefones de contato 66

(3)

Unesp

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

CAMPUS DE GUARATINGUETÁ – FACULDADE DE ENGENHARIA

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador

José Serra

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Reitor

Herman Jacobus Cornelis Voorwald

Vice-Reitor Júlio Cezar Durigan Pró-Reitoria de Administração

Pró-Reitor

Ricardo Samih Georges Abi Rached, Pró-Reitoria de Graduação

Pró-Reitor

Sheila Zambello de Pinho Pró-Reitoria de Pós-Graduação

Pró-Reitor

Marilza Vieira Cunha Rudge Pró-Reitoria de Pesquisa

Pró-Reitor Maria José Giannini,

Pró-Reitoria de Extensão Universitária Pró-Reitor

Maria Amélia Máximo de Araújo Secretaria Geral

Maria Dalva Silva Pagotto

FACULDADE DE ENGENHARIA – CAMPUS DE GUARATINGUETÁ Direção

Júlio Santana Antunes Vice-Direção Ângelo Caporalli Filho Divisão Técnica Acadêmica

(4)

BOAS VINDAS DA DIREÇÃO BOAS VINDAS DA DIREÇÃOBOAS VINDAS DA DIREÇÃO BOAS VINDAS DA DIREÇÃO

A FEG – Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá – UNESP constitui-se, hoje, num importante centro de Ciências Exatas do Estado de São Paulo. Conta com um corpo docente altamente qualificado, na sua maioria com titulação de Doutor, produzindo Ensino e Pesquisa de alta qualidade e exercendo a Extensão Universitária na região e no país.

No início da década de 60 foram lançadas as bases da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá. No dia 4 de dezembro de 1964 foi sancionada a Lei Estadual, criando o então Instituto Isolado de Ensino Superior. No dia 6 de maio de 1966, através do Decreto Federal n° 46.242, foi autorizada a funcionar a FEG, com o curso de Engenharia Mecânica.

Em 1972, a Faculdade foi transferida para o atual Campus Universitário. Nessa época, a FEG já contava com alunos das mais variadas regiões do estado e do país.

No ano de 1976 foi criada a UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, reunindo as 24 unidades em 15 cidades espalhadas em todo Estado de São Paulo, incluindo a FEG.

No início dos anos 80, os cursos começaram a se diversificar: em 1984 iniciou-se o curso de Engenharia Civil, com 40 vagas anuais; em 1987, o curso de Engenharia Elétrica, também com 40 vagas anuais; em 1989 teve início o curso de Licenciatura em Física, com 40 vagas anuais; em 1996 criou-se o curso de Engenharia de Produção Mecânica com 20 vagas anuais (hoje com 30 vagas anuais).

Em 2000 a FEG experimentou um desdobramento do Curso de Engenharia Mecânica em integral e noturno, com 60 e 30 vagas anuais, respectivamente.

Em 2002, o curso de Licenciatura em Física passou a ser oferecido como Curso de Física nas modalidades: Bacharelado e Licenciatura e, neste mesmo ano, iniciou-se o Curso de Licenciatura em Matemática, com 30 vagas anuais e, finalmente, em 2003, iniciou-se o Curso de Engenharia de Materiais, com 40 vagas anuais.

Em 1983 teve início o Curso de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica e, em 1990, o de Física, atualmente com mestrado e doutorado, todos reconhecidos pela CAPES.

Nos meados de 1996, foram iniciadas as atividades da Faculdade Aberta à Terceira Idade

Caro aluno, aprenda a gostar do curso, a entender porquê você quis este curso, aprenda a dar valor a todas as matérias. Procure participar da intensa programação que há no Campus, com respeito às atividades acadêmicas, de formação geral e cultural, científicas, e de extensão, pois tudo isto lhe proporcionará uma formação mais completa como profissional e, principalmente, como cidadão.

Seja bem vindo e boa sorte,

Prof. Dr. Ângelo Caporalli Filho Vice-Diretor FE-Guaratinguetá

Prof. Dr. Júlio Santana Antunes Diretor FE- Guaratinguetá

(5)

Prezado aluno,

Você acaba de ingressar na universidade e, a partir de agora, começa um novo e importante ciclo na sua vida. Queremos dar-lhe boas vindas, desejar-lhe boa sorte nesta empreitada, da qual estaremos participando com você e apresentamos-lhe informações gerais referentes a Regulamento de Matricula, Estrutura Curricular do Curso, Legislações sobre Trote e Matricula Simultânea, Programa de Recepção de Calouros e Horário Escolar do 1º ano.

As demais informações poderão ser obtidas na Home Page da FEG (www.feg.unesp.br) e, após o seu cadastramento no Pólo Computacional, também na INTRANET, em Área Acadêmica.

Nós, professores do Campus de Guaratinguetá da UNESP, temos a partir de agora um compromisso com você: o de conduzir com a maior responsabilidade sua formação profissional e contribuir para seu desenvolvimento político, ético, cultural, de forma a torná-lo apto e preparado para assumir seu papel no desenvolvimento da nação, bem como vencer os desafios pessoais que a vida lhe apresentará.

Seja bem-vindo e boa sorte.

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O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FEG/UNESP O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FEG/UNESP O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FEG/UNESP O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FEG/UNESP

(INTEGRAL E NOTURNO) (INTEGRAL E NOTURNO) (INTEGRAL E NOTURNO) (INTEGRAL E NOTURNO)

A UNESP é hoje uma das universidades de maior prestígio no país. Proporciona ensino de ótima qualidade, gratuito e que permite ampla participação do aluno nos assuntos de seu interesse. A Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, por sua vez, constitui-se num dos mais importantes centros de Ciências Exatas da UNESP. Possui cinco cursos de graduação, dois Programas de pós-graduação e um colégio técnico industrial. Completou trinta anos em 1996, tendo formado 1595 engenheiros mecânicos. A grande maioria dos seus docentes dedica-se ao ensino e pesquisa em tempo integral e cerca de 80% deles possuem título de Doutor.

O curso de Engenharia Mecânica é o mais antigo da FEG e teve início em 1966. Oferece 60 vagas anuais para o período integral e 30 vagas para o período noturno; visa propiciar uma formação eclética com sólidos conhecimentos nas áreas de projeto, materiais, energia e produção.

A organização do currículo foi idealizada com o objetivo de preparar o profissional para desenvolver trabalhos nas áreas de:

a) projeto mecânico b) manutenção mecânica c) engenharia industrial

cobrindo toda a gama de atividades que o engenheiro mecânico pode desenvolver na indústria de manufatura.

A despeito deste perfil, o profissional egresso do curso pode ainda atuar com sucesso em diferentes campos de atividades, como por exemplo, empresas de serviços e órgãos governamentais. Isto é uma decorrência natural do forte caráter interdisciplinar do currículo do curso de Engenharia Mecânica da FEG/UNESP.

O curso de Engenharia Mecânica da FEG/UNESP está estruturado para ter uma duração de 5 anos (integral) e 6 anos (noturno). O regime de matrícula adotado é o de créditos.

(7)

Estrutura Curricular – Engenharia Mecânica (Noturno)

Resolução UNESP nº 74 de 19 de Outubro de 2007

Estabelece a estrutura curricular do Curso de Engenharia - Habilitação em Engenharia Mecânica, da Faculdade de Engenharia, do Campus de Guaratinguetá.

O VICE-REITOR, NO EXERCÍCIO DA REITORIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”, nos termos do Despacho 265/06 – CCG e

tendo em vista o deliberado pela Câmara Central de Graduação, em sessão de 09/11/2006, com fundamento no artigo 24A, inciso II, alínea “b”, do Estatuto, expede a seguinte RESOLUÇÃO:

Artigo 1º - O Currículo pleno do Curso de Engenharia - Habilitação em Engenharia Mecânica, da

Faculdade de Engenharia, do Campus de Guaratinguetá, é integrado por: Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos, Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos, Disciplinas Optativas, Estágio Supervisionado e Trabalho de Graduação.

Artigo 2º - O número mínimo de créditos a ser integralizado no curso será de 273 (duzentos e setenta e

três).

Parágrafo único – Dos créditos acima o aluno deverá cumprir: I – 12 (doze) créditos em Estágio Supervisionado;

II – 06 (seis) créditos em Trabalho de Graduação; III – 06 (seis) créditos em Disciplinas Optativas.

Artigo 3º - A matrícula será feita por disciplina ou conjunto de disciplinas, respeitados os pré e

co-requisitos estabelecidos para o curso.

Artigo 4º - O prazo de integralização do curso de Engenharia Mecânica será de, no mínimo, 5 (cinco) e 6

(seis) anos, para os períodos integral e noturno, respectivamente, e no máximo de 9 (nove) anos, para ambos os períodos.

Artigo 5º - O elenco das disciplinas obrigatórias com os respectivos créditos consta do Anexo desta

Resolução.

Artigo 6º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos às turmas

ingressantes a partir de 2007.

Artigo 7º - Ficam resguardados os direitos dos alunos que cumprem o currículo estabelecido pela Res.

(8)

1º ANO (Engenharia Mecânica - Noturno)

CARGA HORÁRIA

CÓDIGO SIGLA DISCIPLINA

1O SEM 2O SEM TOTAL

KMA1005 CDI-I Cálculo Diferencial e Integral I 6-0 6-0 180 KMA1015 ALCV Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 3-0 3-0 90

KFQ1005 F-I Física I 4-0 4-0 120

KFQ1015 FE-I Física Experimental I 0-2 0-2 60

KFQ1025 QG Química Geral 4-0 - 60

KFQ1035 QGE Química Geral Experimental 0-2 - 30 KME1005 DTB Desenho Técnico Básico 0-2 0-2 60

KMT1005 SF Siderurgia e Fundição - 3-0 45

KME1015 IEMC Introdução à Engenharia e Metodologia Científica - 2-0 30 KME1025 IEM Introdução à Engenharia Mecânica - 2-0 30

Total 705

Total de Créditos 47

2º ANO (Engenharia Mecânica - Noturno)

CARGA HORÁRIA

CÓDIGO SIGLA DISCIPLINA

1O SEM 2o SEM TOTAL

KMA2005 CDI-II Cálculo Diferencial e Integral II 6-0 - 90 KMA2015 MAEM Matemática Aplicada à Engenharia

Mecânica

- 3-0 45

KFQ2005 F-II Física II 4-0 4-0 120

KFQ2015 FE-II Física Experimental II 0-2 0-2 60 KFQ2025 QTEM Química Tecnológica para Engenharia Mecânica - 3-1 60 KMA2025 PC-I Programação de Computadores I 2-1 2-1 90 KME2005 DTM Desenho Técnico Mecânico 0-3 0-3 90

KEN2005 TD Termodinâmica 4-0 4-0 120

Total 675

Total de Créditos 45

3º ANO (Engenharia Mecânica - Noturno)

CARGA HORÁRIA

CÓDIGO SIGLA DISCIPLINA

1O SEM 2O SEM TOTAL

KMA3005 CN Cálculo Numérico 3-0 - 45

KFQ3005 FQM Físico-Química dos Materiais - 2-0 30 KMA3015 PC-II Programação de Computadores II 1-1 1-1 60

KME3005 DIN Dinámica 2-0 2-0 60

KME3015 EIRM Estática e Introdução à Resistência dos Materiais

3-0 3-0 90

KEN3005 MF Mecânica dos Fluidos 2-1 2-1 90

KMT3005 MI Metrologia 0-2 - 30

KMT3015 UM Usinagem dos Materiais 2-2 2-2 120

KPR3005 EST Estatística 2-0 2-0 60

KPR3015 PO Pesquisa Operacional - 3-0 45

KPR3025 TEQ Tópicos de Engenharia da Qualidade - 2-0 30

Total 660

(9)

4º ANO (Engenharia Mecânica - Noturno)

CARGA HORÁRIA

CÓDIGO SIGLA DISCIPLINA

1O SEM 2O SEM TOTAL

KME4005 EM Elementos de Máquinas 4-0 4-0 120 KME4015 RM Resistência dos Materiais 4-0 4-0 120

KEN4005 MT Máquinas Térmicas 3-0 3-0 90

KEN4015 SFM Sistemas Fluidomecânicos 3-1 3-1 120 KMT4005 MCM Materiais de Construção Mecânica 3-0 3-0 90 KMT4015 PMM Propriedades Mecânicas dos Materiais 2-1 2-1 90

KEL4005 EG Eletrotécnica Geral 2-1 2-1 90

Total 720

Total de Créditos 48

5º ANO (Engenharia Mecânica - Noturno)

CARGA HORÁRIA

CÓDIGO SIGLA DISCIPLINA

1O SEM 2O SEM TOTAL

KME5005 DMV Dinâmica das Máquinas e Vibrações 3-0 3-0 90 KME5015 EPM Elementos de Projeto Mecânico 2-0 2-0 60 KME5025 LMEC Laboratório de Mecânica 0-1 0-1 30

KEN5005 TC Transmissão de Calor 3-0 3-0 90

KMT5005 PTI Processos e Tecnologia Industrial 2-1 2-1 90

KEL5005 ELET Eletrônica 3-1 - 60

KPR5005 DIR Direito - 2-0 30

KPR5015 ECO Economia 2-0 2-0 60

KPR5025 HST Higiene e Segurança no Trabalho - 2-0 30 KPR5035 PCP Planejamento e Controle da Produção - 2-0 30 KPR5045 PAT Psicologia Aplicada ao Trabalho 2-0 - 30

Total 600

Total de Créditos 40

6º ANO (Engenharia Mecânica - Noturno)

CARGA HORÁRIA

CÓDIGO SIGLA DISCIPLINA

1O SEM 2O SEM TOTAL

KME6005 ICI Instrumentação e Controle Industrial 3-0 - 45

KME6015 PM Projeto Mecânico 0-3 0-3 90

KEN6005 ST Sistemas Térmicos 2-2 2-2 120

KPR6005 AMI Administração da Manutenção Industrial - 2-0 30

KPR6015 GPD Gestão da Produção 2-0 2-0 60

KPC6005 CA Ciências do Ambiente 2-0 - 30

Total 375

Total de Créditos 25

TOTAL DA CARGA HORÁRIA A SER INTEGRALIZADA NO CURSO DE ENGENHARIA

MECÂNICA (NOTURNO) 4.095 HORAS

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 249 CRÉDITOS

DISCIPLINAS OPTATIVAS 06 CRÉDITOS

(10)

Tabela de Pré-requisitos – Engenharia Mecânica (Noturno)

U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Curso: Engenharia Mecânica (período noturno) Ano: 1o

No de Ordem Disciplina

Carga-Horária Pré-Requisito 01 Cálculo Diferencial e Integral I 180 - 01 Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 90 -

01 Física I 120 -

01 Física Experimental I 60 -

01 Química Geral 60 -

01 Química Geral Experimental 30 -

01 Desenho Técnico Básico 60 -

01 Siderurgia e Fundição 45 -

01 Introdução à Engenharia e Metodologia

Científica 30 -

01 Introdução à Engenharia Mecânica 30 - Total do 1o Ano 705 horas

U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Curso: Engenharia Mecânica (período noturno) Ano: 2o No de Orde m Disciplina Carga- Horári a Pré-Requisito 02 Cálculo Diferencial e Integral II 90

Cálculo Diferencial e Integral I Álgebra Linear e Cálculo Vetorial

02 Matemática Aplicada à Engenharia Mecânica 45 Cálculo Diferencial e Integral II

02 Física II 120 Física I

02 Física Experimental II 60 Física Experimental I 02 Química Tecnológica para Engenharia

Mecânica 60

Química Geral

Química Geral Experimental 02 Programação de Computadores I 90 -

02 Desenho Técnico Mecânico 90 Desenho Técnico Básico 02 Termodinâmica 120 Cálculo Diferencial e Integral I

Física I Total do 2o Ano 675 horas

U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Curso: Engenharia Mecânica (período noturno) Ano: 3o

No de

Orde m

Disciplina Horária Carga- Pré-Requisito 03 Cálculo Numérico 45 Programação de Computadores I 03 Físico-Química dos Materiais 30 Química Tecnológica para

Engenharia Mecânica

03 Programação de Computadores II 60 Programação de Computadores I

03 Dinâmica 60 Física I

03 Estática e Introdução à Resistência dos

Materiais 90 -

03 Mecânica dos Fluídos 90 Física I

Cálculo Diferencial e Integral II 03 Metrologia 30 Desenho Técnico Mecânico 03 Usinagem dos Materiais 120 Desenho Técnico Mecânico 03 Estatística 60 Cálculo Diferencial e Integral I

(11)

U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Curso: Engenharia Mecânica (período noturno) Ano: 4o No de Orde m Disciplina Carga- Horári a Pré-Requisito 04 Elementos de Máquinas 120

Desenho Técnico Mecânico

Estática e Introdução à Resistência dos Materiais

04 Resistência dos Materiais 120 Estática e Introdução à Resistência dos Materiais 04 Máquinas Térmicas 90 Termodinâmica Mecânica dos Fluídos

04 Sistemas Fluidomecânicos 120 Mecânica dos Fluídos 04 Materiais de Construção Mecânica 90 Físico-Química dos Materiais 04 Propriedades Mecânicas dos

Materiais 90 -

04 Eletrotécnica Geral 90 Física II

Total do 4o Ano 720 horas

Curso: Engenharia Mecânica (período noturno) Ano: 5o No de Orde m Disciplina Carga- Horári a Pré-Requisito 05 Dinâmica das Máquinas e Vibrações 90 Dinâmica

05 Elementos de Projeto Mecânico 60 Elementos de Máquinas

05 Laboratório de Mecânica 30 Estática e Introdução à Resistência dos Materiais

05 Transmissão de Calor 90

Matemática Aplicada à Engenharia Mecânica Termodinâmica

Mecânica dos Fluídos

05 Processos e Tecnologia Industrial 90 Propriedades Mecânicas dos Materiais 05 Eletrônica 60 Eletrotécnica Geral

05 Direito 30 -

05 Economia 60 Estatística

05 Higiene e Segurança do Trabalho 30 - 05 Planejamento e Controle da

Produção 30

Estatística

Pesquisa Operacional 05 Psicologia Aplicada ao Trabalho 30 -

Total do 5o Ano 600 horas

U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Curso: Engenharia Mecânica (período noturno) Ano: 6o No de Orde m Disciplina Carga- Horári a Pré-Requisito 06 Instrumentação e Controle Industrial 45 Matemática Aplicada à Engenharia

Mecânica

06 Projeto Mecânico 90 Resistência dos Materiais Elementos de Projeto Mecânico 06 Sistemas Térmicos 120 Sistemas Fluidomecânicos

Transmissão de Calor 06 Administração da Manutenção 30 Estatística

(12)

HORÁRIO ESCOLAR 2009 – ENGENHARIA MECÂNICA NOTURNO – 1° ANO – SISTEMA DE CRÉDITOS (K)

APROVADO: CONSELHO DE CURSO: 23/10/2008 COMISSÃO DE ENSINO: 29/10/2008 CONGREGAÇÃO: 12/11/2008

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

PERÍODO MATUTINO 7:30 - 8:20 .QG 111 (IEMC 111) 8:20 - 9:10 .QG 111 (IEMC 111) 9:30 - 10:20 .ALCV 111* / (IEM 111*) 10:20 - 11:10 .ALCV 111* / (IEM 111*) 11:15 - 12:05 (ALCV 111*) / (SF111)* 12:05 - 12:55 (ALCV 111*) / (SF 111)* PERÍODO VESPERTINO 13:30 – 14:20 14:20 – 15:10 15:30 – 16:20 16:20 – 17:10 17:15 – 18:05 18:10 – 19:00 PERÍODO NOTURNO 19:15 - 20:05 CDI-I 111 DTB 121 DTB 122 .QGE 122/121* FE 121/122* F-I 111 CDI-I 111 20:05 - 20:55 CDI-I 111 DTB 121 DTB 122 .QGE 122/121* FE 121/122* F-I 111 CDI-I 111 21:10 - 22:00 .QG 111 (SF 111) CDI-I 111 .QGE 122/121* FE 121/122* ALCV 111 F-I 111 22:00 - 22:50 .QG 111 (SF 111) CDI-I 111 .QGE 122/121* FE 121/122* ALCV 111 F-I 111

(13)

REGULAMENTO DE MATRÍCULA DA UNESP

RESOLUÇÃO UNESP Nº 44, DE 10 DE JULHO DE 1995.

Aprova o Regulamento de Matrícula na Unesp.

O Reitor da Universidade Estadual Paulista, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento e Parecer 81/95-Cepe e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária em sessão de 13-6-95, com fundamento nas alíneas c e d do Estatuto, baixa a seguinte resolução:

Artigo 1º - Fica aprovado o Regulamento de matrícula a ser adotado pelas Unidades Universitárias da Universidade, anexo a esta resolução.

Artigo 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente as Resoluções Unesp 10/78, 12/80, 15/80, 42/84,

43/84, 42/85, 8/86, 2/92, 6/94 e 9/94. Regulamento de Matrícula Título I

Dos Regimes de Matrícula

Artigo 1º - Na Unesp a matrícula obedecerá a um dos seguintes regimes: I - por disciplina ou conjunto de disciplinas;

II - seriado. Capítulo I

Do Regime de Matrícula por Disciplina Seção I

Da Estruturação Curricular

2 e 3Artigo 2º - No regime de matrícula por disciplina ou conjunto de disciplinas, os cursos poderão optar, na sua estruturação curricular, por um dos seguintes sistemas de matrícula:

I - semestral; II - anual.

§ 1º - Na estruturação anual poderão existir, em caráter excepcional, disciplinas semestrais, quando o conteúdo programático assim o aconselhar.

§ 2° - As disciplinas semestrais não deverão ser fixadas como pré-requisitos de outras, semestrais ou anuais, que sejam oferecidas em períodos imediatamente subseqüentes, exceto quando absolutamente necessário do ponto de vista do conteúdo programático.

§ 3º - No caso da excepcionalidade prevista no parágrafo anterior, ou seja, quando as disciplinas semestrais forem fixadas como pré-requisitos de outras imediatamente subseqüentes, elas deverão ser oferecidas nos dois semestres letivos sempre que houver alunos que não possam cursá-las em RER.

§ 4º - As disciplinas que constarem das estruturas curriculares como anuais não poderão ser ministradas de forma concentrada em um único semestre.

§ 5º - Tanto na estruturação anual como na semestral, o Conselho de Curso deverá entregar a cada aluno ingressante, por ocasião da matrícula inicial, uma orientação geral sobre o currículo do curso, com a duração máxima, a seqüência ideal das disciplinas a serem cursadas, os encadeamentos lógicos dos conteúdos, os pré-requisitos aconselhados e obrigatórios, devendo-se dar ciência aos alunos das modificações ocorridas nos casos de

alteração ou reestruturação curricular.

Artigo 3º - Em função da natureza do curso, sua estrutura poderá ser organizada de modo a oferecer: I - disciplinas obrigatórias e optativas;

II - habilitações, modalidades e ênfases; III - outras atividades.

Seção II Da Matrícula

(14)

§ 1º - Não será abrangido pelo limite mínimo de matrícula estabelecido no “caput” deste artigo o aluno que depender da aprovação de uma ou duas disciplinas para integralizar todos os créditos do curso, ou que esteja impedido de matricular-se em maior número de disciplinas.

§ 2º - Caberá à Congregação, quando não estiver previsto na estruturação curricular, estabelecer o limite máximo de créditos a serem cumpridos pelo aluno, durante o semestre letivo.

Seção III

Do Trancamento de Matrícula

Artigo 5º - O trancamento de matrícula previsto nos artigos 69 e 70 do Regimento Geral consiste na desistência, por parte do aluno, de uma ou mais disciplinas desde que permaneça matriculado em pelo menos três.

Artigo 6º - O trancamento de matrícula deverá ser requerido e justificado, cabendo à Congregação, ouvido o Conselho de Curso, autorizar o trancamento.

§ 1º - O trancamento de matrícula, quando autorizado, terá validade a partir da data do protocolo ou da entrada oficial do requerimento.

§ 2º - O pedido de trancamento de matrícula em determinada disciplina somente poderá ser solicitado até o transcurso da metade do tempo útil destinado ao respectivo desenvolvimento.

§ 3º - O trancamento de matrícula poderá ser concedido uma segunda vez, na mesma disciplina, a juízo da Congregação, ouvido o Conselho de Curso.

§ 4º - Não será concedido trancamento de matrícula em disciplinas semestrais ou anuais, respectivamente no primeiro semestre ou no primeiro ano letivo no curso, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando:

a) designado para incorporação, ou servindo as Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas; b) designado, ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva.

§ 5º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista numa das alíneas do § 4º, deverá comprovar sua incorporação mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela organização militar.

Seção IV Da Avaliação

Artigo 7º - O aproveitamento escolar será aferido, em cada disciplina, em função da freqüência e do rendimento escolar, observados os artigos 77 a 82 do Regimento Geral da Unesp.

Seção V

Do Regime Especial de Recuperação - RER

2 e 3Artigo 8º - O aluno reprovado em disciplina semestral que não será oferecida no semestre subseqüente poderá na mesma matricular-se em Regime Especial de Recuperação.

§ 1º - O benefício de que trata o caput do artigo será concedido quando atendidas as seguintes condições: I - uma única vez na mesma disciplina e em apenas duas, em cada período, reservado ao aluno o direito de escolha quando ocorrerem reprovações em mais de duas disciplinas;

II - ao aluno que tenha, além da freqüência mínima obrigatória, nota final de aproveitamento entre 3 e 4,9. § 2º - O aluno que se matricular em uma disciplina em RER poderá matricular-se também na disciplina subseqüente da qual aquela é pré-requisito.

Artigo 9º - Os programas de atividades e de orientação bem como as formas de avaliação relativas ao RER, deverão ser elaborados pelo professor responsável pela disciplina e encaminhados aos Conselhos de Departamento e de Curso para manifestação.

Artigo 10 – O professor responsável deverá acompanhar o aluno no processo de RER, tanto nos casos de disciplinas teóricas quanto nas disciplinas práticas, orientando-o para as provas, trabalhos e/ou outros instrumentos de avaliação a que será submetido.

Capítulo II

Do Regime Seriado de Matrícula Seção I

Da Estruturação Curricular

Artigo 11 - Regime seriado é aquele em que as disciplinas do currículo pleno são agrupadas em séries anuais, dispostas numa seqüência de modo a assegurar ordenação mais favorável à aquisição progressiva dos conhecimentos e habilidades considerados necessários.

§ 1º - Para efeito de integralização curricular, as disciplinas do currículo pleno serão agrupadas em séries anuais, com as respectivas cargas horárias.

§ 2º - A seriação das disciplinas deverá ser proposta pelo Conselho de Curso e aprovada pela Congregação da Unidade que mantém o curso.

(15)

I - disciplinas obrigatórias e optativas; II - habilitações, modalidades e ênfase; III - outras atividades.

§ 1º - A estrutura curricular deverá prever as disciplinas que, dada a sua natureza, não poderão ser cursadas em regime de dependência.

§ 2º - As disciplinas serão anuais e só excepcionalmente poderão ter duração semestral.

§ 3º - As disciplinas que constarem das estruturas curriculares como anuais não poderão ser ministradas de forma concentrada em um único semestre.

§ 4º - As disciplinas extintas do currículo e não cumpridas por alunos deverão ser substituídas por outras, a critério do Conselho de Curso.

Seção II Da Matrícula

Artigo 13 - No regime seriado a matrícula será feita por série, em todas as disciplinas que a integram.

Parágrafo único - As matrículas serão efetuadas anualmente na Unidade a que o curso estiver vinculado, nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar.

Seção III Da Promoção

Artigo 14 - Será promovido para a série subseqüente o aluno que obtiver: I - aprovação em todas as disciplinas da série em que estiver matriculado;

II - aprovação em disciplinas cujo somatório de carga horária seja igual ou superior a 75% da carga horária da série e inexistência de reprovação em qualquer disciplina que não possa ser cursada em regime de dependência, de conformidade com o § 1º, do artigo 12.

Seção IV

Da Matrícula com Dependência

Artigo 15 - O aluno promovido para a série subseqüente, nas condições previstas no inciso II do artigo anterior, cursará em regime de dependência, as disciplinas da série anterior nas quais não tenha sido aprovado. Parágrafo único - Quando o aluno ficar em dependência em disciplina que for extinta do currículo, deverá substituí-la por outra, a critério do Conselho de Curso.

Seção V

Da Retenção e da Dependência

4 e 5Artigo 16 - A retenção na série ocorrerá quando houver:

I - reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatório de carga horária for superior a 25 % da carga horária total da série;

II - reprovação em qualquer disciplina da série que não possa ser cursada em regime de dependência, nos termos do § 1º do artigo 12;

III – reprovação duas vezes consecutivas em disciplinas cursadas em regime de dependência.

§ 1º - O aluno retido na série fica obrigado ao cumprimento de disciplinas que tenham sido introduzidas nessa série, atendidas as normas gerais estabelecidas pelo CEPE para o processo de implantação das alterações curriculares.

§ 2º - O aluno retido na série, em decorrência da reprovação em disciplinas cursadas em regime de dependência, cursará apenas estas disciplinas e aquelas que seja obrigado a cumprir em decorrência de alterações curriculares.

§ 3º - O aluno que se encontrar nas condições previstas no parágrafo anterior e que também tenha sido reprovado em disciplinas da série, de qualquer natureza, poderá cursá-las concomitantemente com as disciplinas em dependência, da série anterior.

Artigo 17 - Ao Conselho de Curso caberá assegurar ao aluno o desenvolvimento das atividades das disciplinas em regime de dependência em uma das seguintes modalidades:

I - em regime regular, desde que não haja incompatibilidade de horário com as disciplinas da série seguinte; II - em cursos especiais, que poderão ser programados nos horários em que o aluno não tenha atividade; III - sob a forma de programa especial de estudos, orientado pelos docentes responsáveis pelas disciplinas. Seção VI

Da Avaliação

Artigo 18 - O aproveitamento escolar será aferido, em cada disciplina, em função da freqüência e do rendimento escolar, observados os artigos 77, 78 e 80 do Regimento Geral da Unesp.

(16)

II - mediante instrumentos aprovados pelos Departamentos, ouvidos os Conselhos de Curso, e de conformidade com os seguintes critérios:

a) ficará dispensado do exame final, sendo considerado aprovado na disciplina, o aluno que, nas avaliações efetuadas no decorrer do ano letivo, obtiver média igual ou superior a 7,0 e freqüência mínima de 70%; b) deverá submeter-se ao exame final o aluno que, além da freqüência exigida, obtiver nota de aproveitamento entre 3,0 e 6,9 devendo, para aprovação, obter nota mínima de 5,0;

c) terá direito a prestar exame de segunda época o aluno que obtiver nota mínima de aproveitamento igual ou inferior a 2,9 e aquele reprovado no exame final que tenha freqüência mínima de 70% na disciplina cursada; d) será considerado reprovado o aluno que não obtiver nota mínima de 5,0 nos exames de segunda época. Artigo 20 - Será considerado reprovado, em qualquer das modalidades de avaliação referidas no caput do artigo 19, o aluno que, independentemente de nota, não tenha freqüência mínima de 70% nas atividades da disciplina.

Capítulo III

Disposições Aplicáveis aos Dois Regimes Seção I

Da Banca Especial

Artigo 21 - A avaliação por Banca Especial de que trata o parágrafo único do artigo 83 do Regimento Geral da Unesp será assegurada ao aluno reprovado duas vezes consecutivas pelo mesmo professor numa mesma disciplina.

§ 1º - A avaliação por Banca Especial será requerida ao Diretor no ato da matrícula. § 2° - O disposto neste artigo não se aplica a alunos reprovados por faltas.

§ 3° - A Unidade Universitária deverá divulgar aos alunos o benefício de que trata este artigo.

Artigo 22 - A Banca Especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo, de acordo com normas de avaliação propostas pelo Conselho de Curso, aprovadas pela Congregação da Unidade Universitária que mantém o curso.

Artigo 23 - A Banca Especial será composta por três docentes da Unidade Universitária, podendo participar da mesma docente que ministra a disciplina.

Parágrafo único - A constituição da Banca será por indicação do Conselho do Departamento, aprovada pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso.

Seção II

Do Cancelamento da Matrícula

5Artigo 24 – A matrícula será cancelada quando: I - o aluno solicitar por escrito;

II - o aluno não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo estabelecido pelo CEPE; III - for caracterizado o abandono de curso nas seguintes situações:

a) não renovação de matrícula no prazo estabelecido no Calendário Escolar, sem justificativa aceita pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso;

b) não confirmação de matrícula, no caso dos alunos ingressantes;

c) não comparecimento aos primeiros 20 dias letivos consecutivos, sem justificativa aceita pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso, no caso dos alunos ingressantes.

Seção III

Da Suspensão de Matrícula

Artigo 25 - A suspensão de matrícula, a que se refere o artigo 72 do Regimento Geral da UNESP, implica na desistência por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas.

Artigo 26 - A suspensão da matrícula deverá ser requerida e justificada, cabendo à Congregação, ouvido o Conselho de Curso, autorizar a suspensão, uma única vez, pelo prazo máximo de 1 ano, prorrogável por mais um, sem que esse prazo entre no cômputo do tempo de integralização do currículo.

§ 1º - Não será concedido suspensão de matrícula nos dois primeiros semestres letivos do curso, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando; a) designado para incorporação, ou servindo as Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas;

b) designando ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva.

§ 2º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista numa das alíneas do § 1º deste artigo deverá comprovar sua incorporação mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela organização militar.

Seção IV

Da Matrícula dos Alunos Ingressantes

Artigo 27 - Todos os alunos ingressantes, matriculados em decorrência da 1º e 2º chamadas e lista adicional, são obrigados a confirmação de matrícula em data estipulada pela VUNESP.

(17)

Artigo 28 - Fica caracterizado o abandono de curso, com conseqüente cancelamento da matrícula, quando o aluno ingressante faltar consecutivamente aos primeiros 20 dias letivos, sem justificativa aceita pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso.

Artigo 29 - Na hipótese do cancelamento de matrícula previsto no artigo anterior, a Unidade Universitária poderá preencher a vaga correspondente, obedecida a classificação no exame vestibular.

Artigo 30 - O prazo para aceitação de matrículas iniciais de candidatos da lista de espera e/ou candidatos beneficiados pelo disposto no artigo anterior não poderá exceder 27 e 54 dias letivos, para os regimes semestral e anual, respectivamente, contados da data do início do período letivo.

Parágrafo único - Para cumprimento do previsto no “caput” do artigo, garantir-se-á ao aluno que não puder matricular-se em disciplinas semestrais do primeiro semestre, o direito de matrícula naquelas semestrais do segundo.

1Artigo 31 - É vedado o ingresso em cursos de graduação da UNESP aos alunos matriculados em outro curso de graduação de instituição pública de ensino superior, inclusive da própria UNESP, ou em cursos de idêntico currículo mínimo de qualquer estabelecimento de ensino superior, público ou particular.

§ 1º - Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, o aluno deverá preencher declaração no ato da matrícula.

§ 2º - O aluno que vier a se matricular em qualquer curso de graduação de instituição pública. ou em curso de idêntico currículo mínimo de instituição pública ou particular, deverá ser desligado da UNESP.

Artigo 32 - É de responsabilidade da Unidade Universitária o cumprimento do disposto na Seção IV desta Resolução.

FIM DO DOCUMENTO

1 Redação dada pela Resolução UNESP nº 59, de 30/09/97. 2 Redação dada pela Resolução UNESP nº 81, de 19/10/99. 3 Redação dada pela Resolução UNESP nº 57, de 13/07/2001. 4 Retificado através do DOE nº 18, de 29/01/2002.

5 Redação dada pela Resolução UNESP n° 123, de 22/12/2005.

04/01/2006 - Regulamento de matrícula da UNESP.doc

Resolução CRUESP-139, de 18-9-96 (DO 28/09/96, no 188,pág. 17)

Veda matrícula simultânea em cursos de graduação das Universidades Estaduais Paulistas.

Tendo em vista ampliar as possibilidades de acesso ao ensino superior público e gratuito, ministrado pelas Universidades Estaduais Paulistas, o CRUESP decide baixar a seguinte resolução:

ARTIGO 1 - Não será permitida matrícula simultânea nos cursos de graduação da USP, UNESP e UNICAMP.

Parágrafo Único - O aluno de uma dessas Universidades que se matricular em uma das outras terá sua matrícula automaticamente cancelada naquela em que já estiver matriculado.

(18)

NORMAS DE AÇÃO

PORTARIA Nº 123/2007 FEG-STA

A Diretora da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, no uso de suas atribuições legais, considerando o deliberado pela Congregação, em reuniões realizadas em 29.11.2000 e 21.11.2007, baixa a seguinte Portaria:

Artigo 1º - Ficam fixadas as NORMAS DE AÇÃO para assuntos de Ensino de Graduação desta Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá, conforme os Anexos à presente Portaria.

Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor na presente data, revogando-se a Portaria nº 03/2005 FEG-STA.

Guaratinguetá, 07 de dezembro de 2007.

TÂNIA CRISTINA ARANTES MACEDO DE AZEVEDO Diretora

(19)

PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO I

NORMAS DE AÇÃO - SISTEMA DE CRÉDITOS – FÍSICA (Licenciatura e Bacharelado) e

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

1. Condições de Matrícula

1.1. Para a matrícula em uma disciplina deverão ser observados necessariamente os pré-requisitos, não

podendo haver superposição total ou parcial do horário de disciplinas.

1.2. O aluno poderá se inscrever em até um máximo de 80 (oitenta) créditos anuais (40 horas de aulas

por semana), exceção feita aos alunos do último ano, se necessário.

1.3. Para iniciar a integralização dos créditos das disciplinas optativas o aluno deverá possuir os

pré-requisitos necessários. 2. Condições Especiais

O aluno que tiver sido reprovado em 2 (duas) ou mais disciplinas no período anterior, poderá solicitar que 2 (duas) delas sejam cursadas paralelamente às outras obrigações do período seguinte, sendo consideradas co-requisitos, desde que sejam satisfeitas as seguintes exigências: as disciplinas reprovadas deverão ter sido cursadas no período anterior, com freqüência igual ou superior a 70% (setenta por cento), devendo, ainda, o aluno ter sido reprovado com média igual ou superior a 3,0 (três). As disciplinas restantes deverão ser cursadas de modo regular e, obrigatoriamente, no período seguinte. A reprovação em qualquer das duas disciplinas escolhidas exigirá que seja(m) novamente cursada(s) de modo regular no período subsequente – RE.

3. Trancamento de matrícula

O Trancamento de Matrícula em uma disciplina na qual o aluno tenha sido reprovado, acarretará o trancamento automático em todas as outras disciplinas das quais ela é pré-requisito.

4. Critério de Avaliação

4.1. Para efeito de avaliação escolar, para cada disciplina, será registrada na Seção de Graduação, uma

única nota (NF).

4.2. Para cada disciplina deverá ser dada uma única Avaliação Substitutiva, conforme definido no

Plano de Ensino da disciplina, que tenha o mesmo peso da avaliação a ser substituída dentro da composição da Nota Final (NF), ficando o conteúdo da avaliação a critério dos Conselhos Departamentais.

4.3. A nota da Avaliação Substitutiva substituirá a nota da avaliação em que o aluno eventualmente

faltou, ou ainda, a menor das notas das já realizadas.

4.4. Após o término do período letivo, para os alunos que não alcançarem a média 5,0 (cinco), será

concedido um único período de recuperação, que compreenderá uma única avaliação.

4.5. A nota final (NF) será então a média aritmética entre a primeira nota final e a nota da avaliação de

recuperação, devendo ser observado que as avaliações substitutiva e de recuperação terão caráter tão somente de melhorar as correspondentes notas de aproveitamento.

(20)

PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO II NORMAS DE AÇÃO - SISTEMA SERIADO - ENGENHARIAS

1. Critério de Avaliação

1.1. Para efeito de avaliação escolar, em cada disciplina será registrada na Seção de Graduação, uma

única nota, a Nota Final de Aproveitamento NA.

1.2. A avaliação será feita pela aferição da aprendizagem em cada disciplina através de instrumentos

definidos pelo Departamento nos Planos de Ensino.

1.3. O critério de avaliação e o cálculo da média final para as disciplinas que tenham conjuntamente

parte teórica e prática, deverão ser definidos no Plano de Ensino de cada disciplina, devidamente aprovados pelos Conselhos de Cursos, ouvido o Conselho Departamental e o docente responsável pela disciplina.

1.4. Os docentes deverão disponibilizar na Intranet os resultados das avaliações realizadas nas

disciplinas (Provas, Testes, Trabalhos, etc), conforme disposto em cada Plano de Ensino e Normas aprovadas pela Congregação, bem como freqüência mensal do aluno visando subsidiar os Conselhos de Cursos no Acompanhamento Pedagógico.

1.5. As Notas Finais de Aproveitamento – NA (Notas obtidas ao longo do período letivo), as Notas do

Exame de 1ª época – NE1 e as Notas do Exame de 2ª Época – NE2, deverão ser entregues pelos docentes à Secretaria do Departamento, ao término do período letivo, conforme consta do Calendário Escolar e deverão alimentar o Sistema de Avaliação Acadêmica.

1.6. Este critério de avaliação somente poderá ser alterado mediante aceite do docente responsável pela

disciplina e do corpo discente, após manifestação do Conselho de Curso e aprovado pela Congregação.

ND1 é a nota obtida na disciplina ao longo do período letivo;

ND2 é a nota obtida ao longo do período letivo composta com o exame de 1ª época;

NEi é a nota do exame final na i-ésima época, i=1,2; (NE1 = exame de 1ª época; NE2=exame de 2a

época);

NA é a nota final de aproveitamento na disciplina.

1) Se ND1 ≥≥≥≥ 7,0 o aluno é dispensado do exame e aprovado, sendo: NA = ND1;

2) Se 3,0 ≤≤≤≤ ND1<<<< 7 o aluno deverá realizar exame em primeira época e será aprovado se:

NE1 ≥≥≥≥ máx| 3,0 e (15 - 2 x ND1) |

e , neste caso

NA = máx | ND1 e (NE1 + 2.ND1)/3 |.

Caso

NE1 < máx| 3,0 e (15 - 2 x ND1) | o aluno terá direito de realizar exame de recuperação (2ª época), onde

ND2 = máx | (ND1 e (NE1 + 2.ND1)/3 |

O aluno será aprovado se NA = (NE2 + ND2) / 2 > 5,0

3) Se ND1 < 3,0 o aluno terá direito a realizar o exame de recuperação ( 2ª época) sendo aprovado

se:

NA = ( NE2 + ND1 )/2 > 5,0.

Para todos os casos, será considerada a freqüência obrigatória de no mínimo 70% das atividades escolares.

(21)

1.7. Retenção

1.7.1. A retenção da série ocorrerá quando houver:

a) reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatório de carga horária for superior a 25% da carga horária total da série;

b) reprovação em qualquer disciplina da série que não possa ser cursada em regime de dependência, nos termos do § 1º, artigo 12 da Resolução UNESP 44/95;

c) reprovação, duas vezes consecutivas, em disciplinas cursadas em regime de dependência.

1.7.2. O aluno retido na série fica obrigado ao cumprimento de disciplinas que tenham sido

introduzidas nessa série, atendidas as normas gerais estabelecidas pelo CEPE para o processo de implantação das alterações curriculares.

1.7.3. O aluno retido na série, em decorrência da reprovação em disciplinas cursadas em regime de

dependência, cursará apenas estas disciplinas e aquelas que seja obrigado a cumprir em decorrência de alterações curriculares.

1.7.4. O aluno que se encontrar nas condições previstas no item anterior e que também tenha sido

reprovado em disciplinas da série, de qualquer natureza, poderá cursá-las concomitantemente com as disciplinas em dependência da série anterior.

1.7.5. Ao Conselho de Curso caberá assegurar ao aluno o desenvolvimento das atividades das

(22)

PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO III

NORMAS DE AÇÃO - SISTEMA DE CRÉDITOS - ENGENHARIAS

1. Condições de Matrícula

1.1. Para a matrícula em uma disciplina deverão ser observados necessariamente os pré-requisitos, não

podendo haver superposição total ou parcial do horário de disciplinas.

1.2. O aluno poderá se inscrever em até um máximo de 80 (oitenta) créditos anuais (40 horas de aulas

por semana), exceção feita aos alunos do último ano, se necessário.

1.3. Para iniciar a integralização dos créditos das disciplinas optativas, o aluno deverá possuir os

pré-requisitos necessários. 2. Trancamento de Matrícula

O Trancamento de Matrícula em uma disciplina, acarretará o trancamento automático em todas as outras disciplinas das quais ela é pré-requisito.

3. Critério de Avaliação

3.1. O critério de avaliação será por disciplina.

3.2. Nos termos do artigo 80 do Regimento Geral da UNESP, será considerado aprovado, com direito

aos créditos da disciplina, o aluno que, além da exigência da freqüência, obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).

3.3. As disciplinas semestrais serão avaliadas levando-se em consideração três notas. Para aprovação, a

média em disciplina semestral (MFS), calculada segundo a fórmula abaixo, deverá ser maior ou igual a 5,0 (cinco inteiros).

onde, N1 representa a nota do primeiro bimestre, N2 a nota do segundo bimestre e N3 a nota da avaliação

dos tópicos mais representativos e relevantes do conteúdo da disciplina. As notas N1 e N2 podem ser

compostas de uma ou mais avaliações, a critério do professor.

3.4. Se a média aritmética entre N1 e N2 for maior ou igual a 7,0 (sete inteiros), o aluno poderá não

realizar a terceira avaliação (N3) e, neste caso, esta média representará a Média Final do aluno na

disciplina. Se o aluno optar por realizar esta terceira avaliação, a mesma só poderá ser considerada caso melhore sua Média Final. Sendo necessária, a avaliação correspondente à nota N3 deverá ser aplicada

após o 90° (nonagésimo) dia de aula.

3.5. As disciplinas anuais serão avaliadas levando-se em consideração cinco notas. Para aprovação, a

média em disciplina anual (MFA), calculada segundo a fórmula abaixo, deverá ser maior ou igual a 5,0

(cinco inteiros).

onde, N1 representa a nota do primeiro bimestre, N2 a nota do segundo bimestre, N3 representa a nota do

terceiro bimestre, N4 a nota do quarto bimestre e N5 a nota da avaliação dos tópicos mais representativos

e relevantes do conteúdo da disciplina. As notas N1, N2, N3 e N4 podem ser compostas de uma ou mais

avaliações, a critério do professor.

3.6. Se a média aritmética entre N1, N2, N3 e N4 for maior ou igual a 7,0 (sete inteiros), o aluno poderá

não realizar a quinta avaliação (N5) e neste caso esta média representará a Média Final do aluno na

disciplina. Se o aluno optar por realizar esta quinta avaliação, a mesma só poderá ser considerada caso melhore sua Média Final. Sendo necessária, a avaliação correspondente à nota N5 deverá ser aplicada

após o 180° (centésimo octogésimo) dia de aula.

3.7. Segundo o parágrafo 3° do artigo 78 do Regimento Geral da UNESP, o aluno que não tiver

freqüentado pelo menos 70 % (setenta por cento) das atividades escolares programadas estará automaticamente reprovado.

(23)

PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO IV

DIRETRIZES GERAIS (Comuns a todos os Sistemas de Matrículas)

1. Planos de Ensino

1.1. Os Departamentos deverão encaminhar aos Conselhos de Cursos, na 1ª quinzena de outubro do ano

anterior ao início do período letivo, os Planos de Ensino das disciplinas obrigatórias e optativas (que sofreram alterações), devidamente aprovados pelos Departamentos, para análise, aprovação e posterior divulgação.

1.2. Os Planos de Ensino deverão ser apresentados em formulário próprio, conforme modelo existente,

contendo os critérios e ou instrumentos de avaliação propostos pelos docentes responsáveis pelas disciplinas.

1.3. Os Departamentos, na fase de elaboração dos Planos de Ensino, deverão interagir com os

Conselhos de Cursos, para garantir sua conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso.

1.4. Os Planos de Ensinos aprovados pelos Conselhos de Cursos de Graduação serão disponibilizados

na home page da Faculdade

1.5. Caso os planos não tenham sofrido alterações, os mesmos deixarão de ser enviados, devendo os

Departamentos interessados notificar os Conselhos de Cursos. 2. Provas

2.1.1. Preferencialmente, deverão ser realizadas na própria sala de aula.

2.1.2. A elaboração e reprodução das provas serão de inteira responsabilidade do professor.

2.1.3. Os alunos não poderão realizar prova sem o conhecimento, com pelo menos 48 (quarenta e oito)

horas de antecedência, das notas das provas realizadas anteriormente.

2.1.4. Os Departamentos deverão manter arquivados, por um período de cinco anos, um exemplar das

folhas de questões de provas, trabalhos e testes aplicados aos alunos.

2.2. Os Departamentos, através de seus Conselhos, deverão determinar as medidas cautelares que julgarem necessárias, além das vigentes, que envolvem a questão de sigilo, visando tanto à elaboração quanto à aplicação das provas, ficando ressalvada a obrigatoriedade de se obedecer aos seguintes aspectos:

a) o aluno somente poderá trazer para o interior da sala material especificado pelo professor da

disciplina;

b) durante a realização da prova não será permitida a troca direta entre os alunos, de materiais e

equipamentos, salvo mediante autorização do professor;

c) a saída do aluno da sala será sempre em caráter definitivo e mediante a entrega da prova, salvo em

casos excepcionais, incluídas as idas a sanitários, a critério do professor;

2.3. Aos alunos que cometerem improbidade escolar utilizando-se de meios ilícitos para a realização de suas provas serão aplicadas as penalidades previstas no Regimento Geral da UNESP (sendo aplicada a pena mínima de suspensão de 15 (quinze) dias, na primeira ocorrência; 30 (trinta) dias, no mínimo, na reincidência e expulsão no caso de terceira ocorrência).

2.4. As infrações referentes à improbidade escolar deverão ser comunicadas à Direção da Faculdade, pelo professor responsável pela disciplina envolvida, mediante um expediente que, necessariamente, conterá o histórico do fato devidamente relatado pelo docente. As comunicações deverão ser feitas obrigatoriamente até o segundo dia útil após a ocorrência.

2.5. As avaliações de Recuperação terão caráter tão somente de melhorar a nota de aproveitamento final.

3. Revisões de notas

Poderão ser solicitadas à Chefia do Departamento correspondente, devendo o pedido ser entregue na Seção de Comunicações, onde será devidamente protocolado. A revisão em questão deverá ser procedida no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, a partir de sua publicação pelo respectivo docente.

(24)

4.1. Cada docente é responsável pela verificação de presença de alunos em sua disciplina, devendo

remeter as folhas de freqüência, ao término do período letivo, à Seção de Graduação, após a respectiva contabilidade das faltas e alimentação do Sistema Acadêmico.

4.2. Depois de encerrada a chamada, realizada sempre no início da aula, o aluno poderá entrar na sala,

tendo ou não consignada a sua presença, a critério do Professor.

4.3. O aluno poderá sair da sala, desde que tenha autorização, hipótese em que esta saída poderá, a

critério do Professor, acarretar-lhe falta a essa aula.

4.4. As aulas, especialmente nas de laboratório, não se permitirá mudança de uma turma para a outra

sem prévia autorização da Divisão Técnica Acadêmica, através da Seção de Graduação, ouvido os Departamentos responsáveis.

4.5. As aulas que excepcionalmente deixaram de ser ministradas, deverão ser impreterivelmente

repostas dentro de 30 (trinta) dias subseqüentes. Os Professores deverão notificar a SAEPE (Seção de Apoio ao Ensino Pesquisa e Extensão), com no mínimo 7 (sete) dias de antecedência, para reserva de sala e divulgação.

5. Horário e Calendário

5.1. O Horário Escolar deverá ser homologado pela Congregação, ouvida a Comissão Permanente de

Ensino, a partir de propostas consolidadas pelos Conselhos de Cursos de Graduação.

5.2. A partir da homologação do Horário Escolar, não serão autorizadas trocas de horário de aulas, sem

prévia autorização da Congregação.

5.3. O Calendário Escolar será elaborado pela Divisão Técnica Acadêmica, de acordo com as normas

baixadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão Universitária e aprovado pela Congregação da Faculdade.

6. Traje

6.1. Fica mantida a obrigatoriedade da adoção de traje adequado para freqüência às atividades

acadêmicas e no tratamento de assuntos junto às Seções Administrativas.

6.2. Nas aulas teóricas e no tratamento junto às Seções Administrativas, em caráter precário, será

permitido o uso de bermudas.

6.3. Nas aulas de laboratórios será exigido do aluno o uso de calçados fechados.

6.4. Em nenhuma hipótese, dentro do Campus, exceto nas dependências esportivas, será permitida a

falta de camisetas (camisas) e calçados.

6.5. A não observância desse item, implicará nas penalidades disciplinares previstas no Regimento

Geral da UNESP.

6.6. Caberá aos Professores somente permitirem a presença às aulas, de alunos que estejam

adequadamente vestidos nos termos destas normas. Caberá aos Chefes de Seções somente permitirem a presença de servidores que estejam adequadamente vestidos, bem como proibir o atendimento de alunos que não estejam atendendo ao disposto nas normas. Incorrerão em falta disciplinar, servidores e alunos que deixarem de observar o que dispõe as presentes normas relativas ao traje.

7. Expedição de Documentos Escolares

7.1. A expedição de documentos escolares será feita única e exclusivamente pela Seção de Graduação,

mediante solicitação do interessado.

7.2. A expedição de primeira via de diploma, certidão, atestado ou documentos relativos à vida escolar

dos alunos de graduação, de pós-graduação e de outros cursos oferecidos pela UNESP, bem como os referentes à vida funcional do pessoal docente e técnico-administrativo, é isenta de taxas. (Resolução UNESP 57/98).

7.3. Será observada, na expedição dos documentos escolares, a ordem de entrada da solicitação na

Seção de Graduação.

7.4. O prazo para expedição de qualquer documento é de 3 (três) dias úteis.

8. Recursos

Eventuais recursos deverão ser formalizados e protocolados na Seção de Comunicações, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após a divulgação oficial.

(25)

REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE –

REGIMENTO GERAL DA UNESP – ARTIGOS 161 ao 163-A

Do Regime Disciplinar do Corpo Discente

Artigo 161 - Constituem infrações disciplinares do corpo discente:

I - inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais ou avisos afixados pela administração;

II - fazer inscrições em próprios da Universidade ou nos objetos de propriedade da Unesp e afixar cartazes fora dos locais a eles destinados;

III - retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, objeto ou documento existente em qualquer dependência da Unesp;

IV - praticar ato atentatório à integridade física e moral de pessoas ou aos bons costumes; V - praticar jogos de azar;

VI - guardar, transportar e utilizar arma ou substância que cause qualquer tipo de dependência;

VII - perturbar os trabalhos escolares, as atividades científicas ou o bom funcionamento da administração;

VIII - promover manifestações e propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como incitar, promover ou apoiar ausência coletiva aos trabalhos escolares a qualquer pretexto;

IX - desobedecer aos preceitos regulamentares do Estado, do Regimento Geral, dos Regimentos das unidades universitárias e de outras normas fixadas por autoridade competente;

X - desacatar membro da comunidade universitária;

XI - praticar atos que atentem contra o patrimônio científico, cultural e material da Unesp.

Artigo 162 - As penas disciplinares aplicáveis aos membros do corpo discente são:

I - advertência verbal; II - repreensão; III - suspensão; IV - desligamento.

Artigo 163 - A competência para aplicação das penas disciplinares impostas ao corpo discente será:

I - do Chefe de Departamento, nos casos de advertência verbal; II - do Diretor, nos casos de repreensão e de suspensão; III - do Reitor, nos casos de desligamento.

§ 1º - Só serão consideradas, para efeito de aplicação das penas disciplinares, as faltas cometidas intracampus.

§ 2º - Da pena disciplinar aplicável caberá recurso ao órgão colegiado superior competente no prazo de 10 (dez) dias da ciência do interessado ou de publicação da decisão.

Artigo 163-A - O registro da sanção aplicada a discente não constará no histórico escolar.

Parágrafo único - Será cancelado do prontuário do aluno o registro das sanções previstas nos incisos I e

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EXERCÍCIOS DOMICILIARES

Resolução UNESP - 79, de 25-8-2005

Dispõe sobre a aplicação do regime de exercícios domiciliares aos alunos submetidos a tratamento excepcional

O Reitor da Universidade Estadual Paulista, nos termos do Despacho nº 164/05 - CCG/SG, e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, em sessão de 09/08/2005, com fundamento no artigo 24, inciso IV, alínea d do Estatuto, baixa a seguinte resolução:

Art. 1º - Fica estabelecido nos cursos de graduação da UNESP, o regime de exercícios domiciliares e de atividades de recuperação do aprendizado, com acompanhamento da Universidade, em compensação às ausências às aulas de alunos merecedores de tratamento excepcional, temporariamente impossibilitados de freqüência, mas em condições de aprendizagem.

Art. 2º- São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos em condição de incapacidade física temporária de freqüência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento dos estudos, e que se enquadram nos seguintes casos:

I - portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas, desde que se constituam em ocorrência isolada.

II - alunas gestantes, por um período de 120 dias, a partir do 8° mês de gestação.

Parágrafo único - em casos excepcionais, devidamente comprovados por atestado médico, o período de repouso antes e depois do parto poderá ser dilatado.

Art. 3° - São condições necessárias para que o aluno seja submetido ao Regime de Exercícios Domiciliares:

I - requerimento protocolado dirigido ao Diretor da Unidade, no prazo máximo de cinco dias úteis contados a partir do início da data do afastamento;

II - laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o número de seu CRM, o período do afastamento, a especificação acerca da natureza do impedimento, além da informação específica quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento das atividades de estudo fora do recinto da Universidade.

III - a existência de compatibilidade entre a natureza das disciplinas envolvidas e a aplicação do regime em questão, a critério do Conselho de Curso, de modo que poderão ficar excluídas disciplinas de natureza eminentemente prática como estágios, prática laboratorial, clínica médica ou odontológica.

IV - duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade do processo de escolarização, a critério do Conselho de Curso.

Art. 4° - a atribuição dos exercícios domiciliares ou de atividades programadas de recuperação a serem desenvolvidas fora do recinto da Universidade é de responsabilidade dos docentes encarregados das disciplinas em que o aluno estiver matriculado.

Art. 5° - para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o período mínimo de afastamento é de quinze dias corridos.

Parágrafo único - Períodos de afastamento que possam afetar a continuidade do processo pedagógico do aprendizado serão objeto de análise dos órgãos colegiados das Unidades Universitárias, que poderão propor a suspensão da matrícula do aluno.

Art. 6° - o aluno contemplado com o Regime de Exercícios Domiciliares será submetido a processo de avaliação equivalente ao aplicado aos demais alunos do curso, no que diz respeito ao grau de dificuldade e ao conteúdo abrangido.

Art. 7° - As ausências às aulas do aluno enquanto submetido ao tratamento excepcional aqui regulamentado ficam compensadas pelas atividades realizadas em casa, não devendo ser contabilizadas como faltas, podendo constar das listas de freqüência uma anotação específica, com a indicação "E.D." (exercício domiciliar), o que implicará o seu cômputo nos percentuais de freqüência anotados no histórico escolar do aluno.

Art. 8° - Alunos impedidos de freqüentar as aulas mas não submetidos ao Regime de Exercícios Domiciliares, por não atenderem às disposições estabelecidas na presente Resolução, terão suas ausências computadas como faltas. Art. 9° - As Unidades poderão baixar suas respectivas portarias internas para regulamentar esta resolução, uma vez respeitado o disposto neste diploma legal e no Decreto-Lei n° 1044, de 21/10/1969, e na Lei Federal n° 6202, de 17/04/1975.

Art. 10° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. (Proc.358/50/1/2005-RUNESP)

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