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MUNICÍPIOS FORTES PAÍS SEM POBREZA. Avaliação da XIV Marcha dos Prefeitos a Brasília em defesa dos Municípios

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MUNICÍPIOS FORTES

PAÍS SEM POBREZA

Avaliação da XIV Marcha dos Prefeitos a

Brasília em defesa dos Municípios

(2)

Roteiro

1.

Objetivos foram cumpridos?

2.

Programação da Marcha 2011

3.

Carta da Marcha

4.

Compromissos da Presidenta

5.

Anúncios feitos pela Presidenta

6.

Outros produtos lançados

(3)

Participação da Presidenta

na XIV Marcha

Reafirmar compromisso do Governo Federal com o

diálogo direto e republicano com os municípios;

• Receber propostas do movimento municipalistas que

vão compor a nova agenda federativa para o período

2011 – 2014

(4)

10/05 – terça-feira

9h30 Abertura dos Trabalhos: Lideranças Municipalistas

10horasPlenário – Brasil: uma federação incompleta Paulo Ziulkoski – Presidente da CNM

14h30 Plenário: O Impacto da Lei do Piso do Magistério nos

Municípios e o Apoio da União; Práticas Municipais de Gestão em Saúde Pública - Paulo Ziulkoski e Equipe da CNM

16 horas Plenário: Entrega do Prêmio IRFS

- Apresentação do Observatório do Crack

17 horas Sessão Solene: encontro da Presidência da República com os Municípios

Dilma Rousseff – Presidente da República

(5)

Programação

11/05 – quarta-feira

8h30 Plenário: Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor 9 horas Plenário: Mesa Redonda

Luiz Sérgio – Ministro da Secretaria de Relações Institucionais Alexandre Padilha – Ministro da Saúde

Tereza Campello – Ministra do Desenvolvimento Social

Programação Paralela: IV Conferência Nacional de Primeiras Damas

11h30 Deslocamento para o Congresso Nacional:

15 horas Auditório Petrônio Portela (Senado Federal) – Debates:- Reforma Política e Reforma Tributária

18 horas Congresso Nacional: Reuniões com as Bancadas Parlamentares

(6)

12/05 - quinta-feira

9 horasPlenário: Mesa Redonda

Paulo Ziulkoksi – Presidente da CNM

Miriam Belchior – Ministra do Planejamento Mário Negromonte – Ministro das Cidades 11 horas Sessão de Encerramento:

Luiz Sérgio – Ministro da Secretaria de Relações Institucionais

Leitura da Carta da XIV Marcha

Programação

(7)

Carta da XIV Marcha:

Apreciação e derrubada de Vetos Presidenciais

(Veto 23/2009) – Possibilitará que a atualização dos débitos dos Municípios com a Receita Federal seja feita pela TJLP e não mais pela SELIC;

 (Veto 39/2010) – Redistribuição horizontal mais justa e equitativa dos valores dos Royalties e Participação Especial de Petróleo e Gás oriundos da Plataforma Continental entre todos os Estados e Municípios.

• Regulamentação da EC 29/2000

 O PLP 306/2008 está aguardando votação na Câmara dos Deputados . Com a votação, ficará definida a participação da União no custeio das ações de saúde atendendo ao que dispõe o artigo 198 da Constituição Federal.

• Liberação dos recursos dos convênios inscritos em restos a pagar

 Pleitear junto ao governo federal o pagamento imediato dos valores relativos aos convênios de que trata o Decreto nº 7.468/2011 e exigir que os demais convênios firmados com Municípios brasileiros, cujas obras estejam em andamento, sejam efetivamente pagos até maio do exercício financeiro de 2012, salvaguardando o encerramento do mandato dos atuais prefeitos;

 Aperfeiçoar o processo de execução de convênios, desburocratizando as práticas de forma a tornar ágil a liberação dos recursos para os Municípios.

(8)

Compromissos da Presidenta

• Com a partilha dos royalties do petróleo

•Com a aprovação da regulamentação da EC 29

•Com a recuperação do FPM

•Compartilhar base de dados com a RFB para melhorar o ISS

•Com o incremento do ITR

•Com o empreendedorismo e Simples Nacional

(9)

Com a partilha dos royalties do petróleo

“Eu penso que, respeitados os preceitos constitucionais, as entidades municipalistas podem cumprir um papel

importante na construção de uma proposta que aprimore as condições de distribuição dos recursos do Pré-Sal.

Precisamos também debater sobre como usar esses

recursos da melhor maneira. As reservas petrolíferas do país precisam ser tratadas como uma grande poupança para as futuras gerações.”

(10)

Com a aprovação da regulamentação da EC 29

“Concordo com a reivindicação dos Municípios, mas precisamos reconhecer que essa é uma discussão bastante complexa, por envolver os três níveis da federação. Mas afirmo que já estou fazendo a minha parte. O Governo Federal, nesse ano de 2011, está

colocando mais dez bilhões de reais na saúde. Ou seja, mesmo sem a aprovação da Emenda, já estamos

incrementando os recursos para a saúde e posso dizer para vocês que pretendo fazer ainda mais nos próximos anos.”

(11)

Com a recuperação do FPM

“E quero tranqüilizar vocês sobre o FPM de 2011.

Até agora, entre os meses de janeiro e abril, já foram repassados quase dezessete bilhões para os

Municípios. Isso significa um aumento de trinta e

dois por cento em relação ao mesmo período do ano passado. O Ministério da Fazenda prevê, para este ano, um crescimento de mais de vinte e seis por cento do FPM em comparação com 2010”.

(12)

Compartilhar base de dados com a RFB para

melhorar o ISS

“Para avançarmos ainda mais em relação ao ISS,

determinei ao Ministério da Fazenda que incentive as prefeituras a fazer convênio com a Receita Federal para compartilhar os dados fiscais. Quase todas as capitais já fazem isso, mas precisamos expandir essa cooperação para todos os Municípios do país.

(13)

Com o incremento do ITR

“Quanto ao imposto sobre a propriedade rural, alteramos a Constituição para permitir aos

Municípios arrecadar e fiscalizar o ITR. Hoje,

praticamente um mil e quinhentos Municípios já estão conveniados. Mas precisamos incrementar isso.”

(14)

Com o empreendedorismo e Simples Nacional

“Vocês sabem que assumi o compromisso de estimular e fortalecer o empreendedorismo no Brasil. Já enviei ao Congresso projeto de lei criando uma Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa, diminui a contribuição

previdenciária do empreendedor individual e pretendo aprimorar as políticas voltadas a esse segmento. A

experiência com o Simples Nacional mostra que o

sucesso dessa empreitada depende da parceria de todos os gestores públicos. Depende de vocês, Prefeitas e

Prefeitos, que espero me acompanhem também nessa tarefa, que sejam meus parceiros no estímulo aos

(15)

Com a desburocratização dos convênios

“Tem mais: quero dizer para vocês que determinei aos

meus Ministros e ao Presidente da Caixa a revisão dos ritos dos convênios e contratos para desburocratizar essa

tramitação. Os projetos precisam tramitar mais rápido e com mais transparência e eficiência.

Determinei também à Ministra Miriam Belchior que coordene uma reunião, ainda durante a Marcha dos

Prefeitos, com o Comitê de Articulação Federativa, com a presença do Presidente da CAIXA e uma representação dos Prefeitos.Nessa reunião, peço que vocês apresentem todas as críticas e sugestões para resolver o problema da

(16)

Anúncios feitos pela Presidenta

• Pagamento de R$ 750 milhões para obras já iniciadas e com medição realizada;

• Medida Provisória que garante aos prefeitos recursos para custeio de novas creches;

• Recursos para reforma das UBS;

• Abertura, em junho, processo de seleção do PAC FUNASA;

(17)

Serão R$ 750 milhões que garantirão a continuidade

das obras e a liberação dos equipamentos já comprados

 Imediatamente, são R$ 520milhões de reais,

liberados pelo Tesouro Nacional para que os

Ministérios autorizem os pagamentos.

 E em 06 de junho serão liberados os demais R$

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Custeio de novas creches

• Transferência direta de recursos financeiros aos municípios pelo FNDE

• Valor será definido pelo MEC com base no número de alunos atendidos exclusivamente na educação infantil

 O valor/aluno terá como referência os valores mínimos FUNDEB para educação infantil.

 Aplicação dos recursos exclusivamente em despesas correntes na manutenção e desenvolvimento da educação infantil pública de acordo com a LDB.

• Acompanhamento e controle social nos moldes do FUNDEB

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Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da

Atenção Básica (Saúde da Família + UBS tradicionais);

• Objetivo:

Apoiar

Tecnicamente

e

Induzir

Economicamente a ampliação do acesso e a melhoria da

qualidade da AB, garantindo um Padrão de Qualidade

comparável e passível de acompanhamento público.

(20)

PAC FUNASA

GRUPO 3 - SANEAMENTO REQUISITOS DAS PROPOSTAS ÁGUA E

ESGOTO (OGU e FIN)

• Valor mínimo por proposta: R$ 1 milhão

• Quantidade máxima de Cartas-Consulta

 Cada proponente poderá apresentar, para cada modalidade, no máximo duas (2) Cartas-Consulta por município beneficiado

• Aspectos institucionais:

 Órgão prestador em funcionamento - autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou consórcio público; ou

 Concessão regularizada - no caso de serviços prestados por companhias estaduais de saneamento

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Curso de Tecnólogo em Gestão

• Cooperação entre o Ministério do Planejamento, Inst. Federal do Paraná (IFPR) e ENAP

• Até 2014, serão oferecidas 30 mil vagas (80 % para os municípios) • Curso se completa em 2 anos, modalidade de ensino à distância • Temas:

 Gestão aplicada ao setor público  Gestão participativa

 Associativismo

 Contabilidade pública  Gestão de compras

(22)

Outros produtos lançados

• Catálogo web de Programas Federais para os Municípios;

• Guia dos Consórcios Públicos – CAIXA;

• Portal do Software Público – MP;

(23)

• A versão web do Catálogo foi criada para tornar mais interativa e eficiente a busca por Programas Federais para os Municípios;

• As ações são organizadas em fichas que podem ser acessadas por menus abertos ou fechados;

• A atualização do das informações poderá ser feita com a mesma agilidade com que forem criados ou alterados os programas do Governo Federal;

• Junto ao Catálogo Web, está disponível o Manual da Legislação Federal sobre Convênios da União, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal – Ibam. Pelo Manual, os gestores

municipais são orientados sobre os procedimentos para os acesso aos programas federais disponibilizados no Catálogo.

(24)
(25)

Guia dos Consórcios Públicos - CAIXA

• O Guia de Consórcios Públicos é composto por três cadernos que informam, com detalhes, o passo a passo para criar e

operacionalizar um Consórcio Público;

• O Guia é disponibilizado a todos os Prefeitos e Prefeitas. Pode ser acessado em formato eletrônico no site do Portal Federativo (www.portalfederativo.gov.br) e no site da CAIXA

(www.caixa.gov.br) ou retirado nas Superintendências Regionais da CAIXA.

(26)

Portal do Software Público

• Todas as prefeituras podem ser beneficiadas com o uso de mais de 50 aplicações que fazem parte do Portal - www.softwarepublico.gov.br. As facilidades e soluções digitais oferecidas são:

 Acesso livre e gratuito aos softwares – basta se cadastrar no site;

 Flexibilidade para adaptação das soluções às necessidades de cada prefeitura;

 Ferramentas de compartilhamento de informações e realização de discussão destinadas a cada aplicação,

ampliando o debate e a troca de experiências entre prefeituras;  Salas de bate papo para conversas em tempo real com outros usuários dos softwares públicos .

(27)

• BNDES PMAT

 Clientes: Municípios com mais de 150 mil habitantes  Formas de apoio:

 Direta (pedidos acima de R$ 10 milhões)  Indireta (pedidos abaixo de R$ 10 milhões)

 Custo: 7,9% a.a, para operações diretas, e 6,9% a.a, mais remuneração do agente financeiro, para operações indiretas

 Prazo: até 8 anos, incluída carência máxima de 24 meses

• BNDES PMAT AUTOMÁTICO

 Clientes: Municípios com população inferior ou igual a 150 mil habitantes

 Forma de apoio: exclusivamente indireta

 Custo: 6,9% a.a mais remuneração do agente financeiro  Prazo: até 8 anos, incluída carência máxima de 24 meses

(28)

• Publicação da Revista “Municípios Fortes, País sem Pobreza –

Fortalecimento da Gestão Municipal”, com o balanço da XIV Marcha, os

anúncios e compromissos da Presidenta;

Encaminhamentos pós Marcha

• Atualização dos programas do Catálogo web pelos ministérios

Referências

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