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4 Conheça o Sistema SOFTEX 6 Destaques O plano de trabalho Dimensões estratégicas de atuação do Sistema SOFTEX

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Sistema SOFTEX

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4 Conheça o Sistema SOFTEX

6 Destaques 2007

8 O plano de trabalho 2007

12 Dimensões estratégicas de atuação do Sistema SOFTEX

13 Agentes SOFTEX

14 Dimensão 1 – Apoio a negócios

14 PROIMPE

15 Funding: disseminando informações sobre captação de recursos

16 Financiamento para as empresas

17 Empresas, mercados e resultados

18 PSI-SW – Projeto Setorial Integrado para Exportação de Software e Serviços

19 Dimensão 2 – Articulação, cooperação, redes e empreendedorismo

19 Cobertura nacional

19 Pólos, parques e APLs

21 Desenvolvimento regional

21 Incentivos fiscais

21 Poder de compra governamental

22 Articulação: indo além

22 Empreendedorismo

23 Ações com multinacionais

24 Dimensão 3 - Tecnologia, capacitação, qualidade e inovação

24 MPS.BR

25 Capacitação em tecnologia e negócios

26 Tecnologias emergentes

27 Dimensão 4 – Informações/Estudos estratégicos da IBSS e Divulgação do Software Brasileiro

27 Informações qualificadas subsidiando o mercado 27 Divulgação do software brasileiro

29 Prestação de contas – Exercício 2007

(3)

SObRE ESTE DOCumEnTO

Este documento relata as atividades do Sistema SOFTEX em 2007.

Na seção O Sistema SOFTEX você encontrará uma descrição do sistema, sua estrutura, foco e parceiros. Na seção Destaques você encontrará referências aos principais resultados obtidos em 2007, que serão detalhados na seção Dimen-sões estratégicas de atuação do Sistema SOFTEX, por sua vez subdvidida em:

Dimensão 1: Apoio a negócios

• – esta

seção está focada nas ações do sistema em apoio a negócios, incluindo captação de re-cursos e financiamento e exportação. Dimensão 2: Articulação, coopera-•

ção, redes e empreendedorismo – esta seção inclui ações do Sistema SOFTEX em gestão de pólos, parques e arranjos produtivos locais (APLs), incubação, desen-volvimento regional, incentivos fiscais e outras ações possíveis devido à capilaridade do sistema.

Dimensão 3: Tecnologia, capacita-•

ção, qualidade e inovação – esta seção exibe e comenta resultados em capacitação, qualidade e também apoio ao desenvolvi-mento tecnológico e à inovação.

Dimensão 4: Informações e estudos

estratégicos da IbSS1 / Divulgação

do software brasileiro – esta seção apresenta resultados relacionados à produ-ção de estudos e pesquisa, e também à divulgação da indústria brasileira de software e serviços através de mecanismos diversos.

Ao final do relatório você encontrará balanços e demonstrativos da prestação de contas do exer-cício 2007, além da relação completa e deta-lhada dos Agentes SOFTEX.

O Relatório Anual SOFTEX 2007 expõe resulta-dos quantitativos e qualitativos, aos quais agre-ga comentários. Se buscar uma leitura mais bre-ve, procure destaques como este ao longo do documento:

Relatório Anual Sistema SOFTEX 2007 Destaques

Consulte também as referências a  mais infor-mações.

O Relatório Anual do Sistema SOFTEX, edição 2007, foi aprovado na XXXVI reunião do Conse-lho de Administração e na Assembléia Geral Ordinária da Sociedade SOFTEX, realizadas no dia 31/03/08.

Boa leitura.

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O Sistema SOFTEX é uma rede dedicada ao apoio às empresas da indústria brasileira de sof-tware e serviços, baseada nas diretrizes do Pro-grama SOFTEX. O sistema tem abrangência na-cional e é composto por:

Sociedade SOFTEX

• – Criada em

dezem-bro de 1996, a Sociedade SOFTEX tem o objetivo de executar, promover, fomentar e apoiar atividades de inovação e desenvolvi-mento cientifico e tecnológico de geração e transferência de tecnologias e notadamente de promoção do capital humano, através da educação, cultura e treinamento apropria-dos, de natureza técnica e mercadológica em tecnologia de software e suas aplicações, vi-sando o desenvolvimento socioeconômico brasileiro, através da inserção do país na economia mundial. A Sociedade SOFTEX é, desde sua criação, a gestora do Programa para Promoção da Excelência do Software Brasileiro – o Programa SOFTEX –, um pro-grama prioritário do MCT para fins de

apli-COnhEçA

O SISTEMA

SOFTEX

(5)

cação dos incentivos da Lei 8248, a chama-da Lei de Informática. A Sociechama-dade SOFTEX é uma Organização da Sociedade Civil de In-teresse Público (OSCIP), sediada em Campi-nas, SP, e reúne 22 agentes em todo o país. Agentes SOFTEX

• – os agentes são os

bra-ços operacionais do Sistema SOFTEX. Eles prestam apoio consultivo e operacional às empresas desenvolvedoras de software em todo o Brasil, atuando em articulação com a iniciativa privada, governos estaduais e mu-nicipais, universidades e instituições de fo-mento e financiafo-mento. Em alinhafo-mento com a diversidade inerente ao país, os agen-tes SOFTEX estão organizados sob diversas estruturas como associações de empresas, institutos de pesquisa e incubadoras de tec-nologia. Com entornos privilegiados – uni-versidades, centros de pesquisa, parques tec-nológicos, pólos industriais – e notável ca-pacidade de articular parcerias, os agentes oferecem vários produtos e serviços orienta-dos para o desenvolvimento da indústria brasileira de software. Essa oferta é definida por cada agente de acordo com as necessi-dades de cada região e sempre com foco em capacitação, investimentos e apoio a empreendedores. O Sistema SOFTEX conta com 22 agentes distribuídos nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. É aos agentes que estão ligadas as empresas asso-ciadas do Sistema SOFTEX. Conheça a loca-lização e o entorno dos agentes na subseção Pólos, Parques e APLs. Consulte a lista com-pleta e atualizada de agentes no portal SOF-TEX www.softex.br.

Empresas associadas.

• Empresas, de

al-guma forma, afiliadas aos Agentes SOFTEX, na forma de empresas associadas ou incu-badas. Normalmente em proximidade geo-gráfica com o agente ao qual estão ligadas, as empresas associadas são beneficiárias e, em alguns casos, agentes das ações SOFTEX, incluindo consultorias, capacita-ções, eventos, disseminação de qualidade e de informações.

História. O Sistema SOFTEX advém da cria-ção do Programa SOFTEX e ambos remontam à década de 90. Ao longo de 12 anos a Socieda-de SOFTEX tem implementado diversos projetos e ações inovadoras para a Indústria Brasileira de Software e Serviços Correlatos. Entre outras ações, foi a Sociedade SOFTEX quem introduziu no país o conceito de empreendedorismo, dis-seminou a cultura de planejamento de negócios nas pequenas e médias empresas, induziu a for-mação dos principais consórcios de exportação hoje existentes e, juntamente com a ASSESPRO e o BNDES, formulou o PROSOFT, a única linha de financiamento específica para empresas de software e serviços correlatos disponível no Brasil.

Com foco na ampliação da competitividade da indústria brasileira de software e serviços e na sua participação nos mercados nacional e inter-nacional, o Sistema SOFTEX oferece às empre-sas brasileiras apoio em ações relacionadas a financiamento, empreendedorismo, dissemina-ção de melhores práticas e certificadissemina-ção, oportu-nidades de negócios, participação em eventos nacionais e internacionais, capacitação empre-sarial, planos de negócios, assessorias e consul-torias e estudos de mercados.

Parceiros. O Sistema SOFTEX conta com apoio institucional e financeiro de diversas enti-dades, incluindo ABES, ABDI, ABINEE, APEX, ANPROTEC, ASSESPRO, BID, BNDES, BRASS-COM, CNI-SENAI, CNPq, FENADADOS, FE-NAINFO, FINEP, Frente Parlamentar de Informá-tica, MCT, MDIC, SBC e SEBRAE.

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DESTAquES

2007

mPS.bR. A meta de adesão das empresas bra-sileiras ao MPS.BR para o final de 2007 – 80 empresas – foi superada: o MPS.BR está em im-plantação, no modelo cooperado, em 100 em-presas. Até 2007 mais de 3.200 pessoas parti-ciparam de cursos MPS.BR (a meta SOFTEX era capacitar 1.200 pessoas em 3 anos). Em 2007 foram formados 12 grupos de empresas para implantação no modelo cooperado.

Projeto apoiado por BID, FINEP e MCT. Mais

informações: seção Dimensão 3 – Tecnologia, Capacitação, Qualidade e Inovação

SIbSS. Concebido para reunir informações abrangentes sobre a indústria brasileira de sof-tware, o Sistema de Informação da Indústria Brasileira de Software e Serviços já definiu e va-lidou seu conjunto de indicadores e se encontra na fase de pesquisa de campo junto às empre-sas filiadas ao Sistema SOFTEX.

Projeto apoiado pelo MCT. Mais informações: seção Dimensão 4 – Informações/Estudos estratégicos da IBSS e Divulgação do Software Brasileiro.

PSI-SW. Em 2007 as ações do PSI-SW, Projeto Setorial Integrado para Exportação de Software e Serviços, promoveram US$ 53 milhões de dólares em exportações de software e serviços, ultrapassando em quase 83% a meta estabele-cida de US$ 29 milhões.

Projeto apoiado por APEX, MCT e empresas participantes. Mais informações: seção Dimensão 1 – Apoio a Negócios

Portfólio SOFTEX. Meta do planejamento es-tratégico de 2006 e publicado no início de 2007, o mapeamento de competências do Sis-tema SOFTEX consolida o Portfólio de Serviços oferecidos pelo sistema. O documento, divulga-do no Portal SOFTEX, indica as competências do sistema em termos dos serviços oferecidos pelos Agentes SOFTEX e pela própria Socieda-de, fortalecendo a atuação conjunta.

(2) DOU, 14/12/2006, Resolução no. 28, de 11/12/06, do CATI - Comitê da Área de Tecnologia da Informação.

(3) Leis 8248/91 e 10176/01, segundo Portaria no. 200, de 18/11/1994, do MCT, ratificada pela Resolução no. 001, de 06/3/2002, do CATI.

(7)

PROImPE. Articulado pelo SEBRAE, o PROIM-PE, Programa de Estímulo ao Uso de Tecnolo-gias da Informação em Micro e Pequenas Em-presas, reúne 15 projetos, 5 dos quais sob a responsabilidade da Sociedade SOFTEX, que já concluiu a pesquisa para seleção dos setores-alvo do programa. O PROIMPE foi criado para estimular a utilização de tecnologias da infor-mação em micros e pequenas empresas brasi-leiras organizadas em arranjos produtivos locais (APL´s). O objetivo do programa é informatizar e/ou otimizar os processos dos setores produti-vos envolvidos, e também desenvolver as MPE fornecedoras de soluções de TIC.

Projeto apoiado pelo SEBRAE. Mais informações: seção Dimensão 1 – Apoio a Negócios

Tecnologias emergentes. Pelo menos 10 agentes SOFTEX atuam direta ou indiretamente em projetos relacionados a tecnologias emer-gentes. Há 19 projetos que incluem áreas como telemedicina, concepção e projeto de circuitos integrados, sistemas inovadores em agricultura, internet via rede elétrica, tecnologias inovadoras para ensino de idiomas estrangeiros, rastreabili-dade vegetal, sistemas de redes sociais (do tipo Orkut) via celular, além de toda a cadeia de TV digital.

Projetos apoiados por diversas fontes através dos Agentes SOFTEX. Mais informações: seção Dimensão 3 – Tecnologia, Capacitação, Qualidade Inovação

Arranjos Produtivos Locais – APLs. Pelo menos 17 agentes estão ativamente envolvidos com pólos e parques tecnológicos, e arranjos produtivos locais, desempenhando papéis diver-sos como gestão, consultoria, transferência de tecnologia, articulação e coordenação de pro-jetos.

Projetos apoiados por diversas fontes através dos agentes SOFTEX. Mais informações: Dimensão 2 – Articulação, cooperação, redes e empreendedorismo

Políticas do setor. A Sociedade SOFTEX tem contribuído ativamente para a formulação de políticas do setor, especialmente:

Participação na iniciativa “Estratégia Nacio-•

nal de TIC”, conduzida pela ABDI.

Apoio à FINEP na chamada pública “FINEP •

Subvenção Econômica à Inovação”, é um recurso a fundo perdido para incentivo a projetos inovadores, que despertou grande interesse em 2007.

Apoio ao BNDES na modernização do Pro-•

soft.

Participação ativa junto à Frente Parlamentar •

de Informática do Congresso Nacional vi-sando aperfeiçoamento de modelos de in-centivo ao setor.

PROSOFT. O Programa de Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação, do BNDES, foi extendido até 2012, com um orçamento de R$ 1 bilhão destinados ao apoio à indústria brasileira de software. O processo contou com participação ativa da Sociedade SOF-TEX, que subsidiou a decisão através de uma pesquisa realizada junto aos clientes do pro-grama. A renovação do PROSOFT manteve e ampliou a bem sucedida parceria com a SOFTEX, que agora pode apoiar as empre-sas na solicitação de qualquer uma das mo-dalidades de financiamento previstas. No âmbito da operação realizada com a SOF-TEX, a linha Prosoft-Empresa encerrou 2007 com ótimos resultados. Foram contratados apoios financeiros que somam R$ 22,5 mi-lhões, um novo recorde histórico, 18% supe-rior ao resultado de 2006. Desde 1999 o Prosoft-Empresa concedeu financiamentos que somam cerca de R$ 113 milhões.  Mais informações: Dimensão 1 – Apoio a Negócios

Termo de referência do Programa SOFTEX. Em 2007 a Sociedade SOFTEX pros-seguiu na posição de gestora do Programa Prio-ritário SOFTEX, em conformidade com a deci-são do CATI – Comitê da Área de Tecnologia da Informação, publicada no DOU. O Termo de Referência especifica o foco de atuação e as diretrizes estratégicas que devem orientar os projetos do Programa SOFTEX, que podem ser executados utilizando-se os recursos advindos da contrapartida das empresas beneficiárias da Lei de Informática.

(8)

O PLAnO DE TRABALhO 2007

Conheça resultados dos trabalhos realizados em 2007, confrontados com as metas associa-das a diretrizes estratégicas do Plano de Trabalho 2007 do Sistema SOFTEX.

Diretriz Estratégica 1: Disseminar e auxiliar a implantação das melhores práticas na Indústria brasileira de Software e Serviços

metas para 2007 Resultados mPS.bR

Atualização dos 4 Guias do MR-MPS.BR

Guia Geral 1.2 publicado

Guia de Implementação 1.1 publicado Guia de Aquisição 1.2 publicado Guia de Avaliação 1.1 publicado 800 participantes em cursos oficiais 609 participações em cursos oficiais Aprovação de 160 consultores em provas oficiais 182 aprovações

Implementação em 80 empresas e avaliação em 30 Implementação em 100 empresas no modelo cooperado

56 avaliações Outros resultados

Credenciamento, pela Sociedade SOFTEX, de institui-ções implementadoras e avaliadoras do modelo MPS.BR

18 instituições implementadoras credenciadas 7 instituições avaliadoras credenciadas

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Diretriz Estratégica 2: Apoiar a criação e o desenvolvimento de oportunidades de negócios para a Indústria brasileira de Software e Serviços

metas para 2007 Status

PSI-SW-2007/08 1) Exportaçao de US$ 29M

2) Atingir 100 empresas participantes nas açoes

3) Aumentar em 20% o número de empresas exportadoras 4) Avaliar o impacto das açoes do projeto no Faturamento e Geraçao de empregos das empresas participantes

uS$ 53 milhões exportados

93 adesões permanentes e 51 participantes, totalizando 144 empresas

meta não atingida4

Criação/manutenção de 1800 empregos diretos

Incorporação de TI em cadeias produtivas diver-sas

1) Implantar TI em 9 elos de cadeias produtivas em geral Projeto ainda sem financiamento, em análise e aguadando aprovação do SEbRAE; meta mantida para 2008

Articular projetos com multinacionais visando viabilização de negócios para empresas da IbSS 1) Gerar US$ 10 milhões de dólares em negócios (mercados interno ou externos)

2) Envolver 30 empresas brasileiras em projetos com multinacionais

meta não atingida4

25 empresas envolvidas (missão à microsoft Seattle: 14 empresas; rodas de negócios no Seminário Inovação microsoft: 5 empresas; roda de negócios com a empresa HCL: 6 empresas) Criaçao da bIT net - brazilian Information

Tech-nology network

1) Cadastrar 300 profissionais brasileiros residentes no exterior

Top Executive brazilian network (novo nome) criada: 82 profissionais cadastrados4

Organizar “Congresso SOFTEX” para discussão de temas relevantes para IbSS e relacionamento e geração de negócios

1) Reunir 200 participantes Projeto do “Congresso Softex” elaborado e discu-tido previamente com parceiros; adiado em função do processo de sucessão da Softex; alter-nativamente, apoio ao Seminário de Inovação microsoft, voltado a soluções (montagem da agenda, convite as empresas, organização de rodas de negócios e participação como palestran-te) e ao Seminário brazil Outsourcing, voltado a serviços (apoio a divulgação e participação como palestrante)

Criação de IT Traders com financiamento articula-do pela SOFTEX

1) Criar duas IT Traders uma IT Trader criada, vinculada ao PSV Saúde; três planos de negócios elaborados; uma apre-sentaçao feita ao bnDES

PROImPE

1) Implantar Modelo de Governança em TI em 600 MPE´s Projeto em andamento, em função da liberação tardia de recursos (meta permanece para 2008)

(4) A renovação do convênio SOFTEX/Apex para execução do PSI-SW 2007-2008 ocorreu apenas em junho de 2007, comprometendo o atingimento de determinadas metas

(10)

Diretriz Estratégica 3: Apoiar a capacitação de recursos humanos para a Indústria brasileira de Software e Serviços

metas para 2007 Status

Formação de Capital Humano em Software (FCHS) 1) Implementar a unidade gestora do programa

2) Lançar editais em conformidade com os recursos a serem alocados ao Programa

3) Acompanhamento e avaliação do Projeto BRASSCOM de capacitação para formação de 1000 (mil) jovens em programação de computadores

Captação de candidatos

Seleção de alunos e formação de turmas Matrícula de 1000 alunos/20 turmas

em andamento em andamento

em andamento

Concluído: 3137 inscrições (previsão: 1500) Concluído: 1679 aprovados na seleção Concluído: 1282 matriculados/27 turmas Articular a viabilização dos investimentos necessários à

formação de profissionais conforme previsto no plano de investimentos do FCHS

um edital elaborado; aguardando repasse de recursos para publicação

Capacitação e fomento ao associativismo das PmEs

1) Dois a cinco modelos de associativismo desenvolvidos 2) Três consultorias capacitadas a aplicar os métodos desenvolvidos

3) Uma publicação apresentando os modelos, ilustrada com os casos brasileiros

4) Realização de dez seminários para empresários de TI, comunidade de negócios e comunidade acadêmica 5) Implementar um Site no Portal da SOFTEX sobre o tema

Estudo de 05 casos de associativismo em andamento.

Documento concluído, aguardando publicação

um seminário e três workshops realizados

em andamento Serviços para internacionalização de produtos de

software

1) Um Centro de Referência Nacional e de assistência técnica em I&L

2) Desenvolvimento e implementação de uma página Web para a disseminação de conhecimento de I&L

3) Desenvolvimento de um programa de formação e certifi-cação profissional em I&L

4) Capacitação e certificação de 20 especialistas.

em andamento

em andamento

em andamento

em andamento

Diretriz Estratégica 4: Apoiar a alavancagem de recursos financeiros para a Indústria brasileira de Software e Serviços

metas para 2007 Status

PROSOFT / bnDES

1) Pesquisa junto as empresas para avaliaçao do programa 2) Ampliar a captação de ‘prospect’ para o programa;

Concluída e submetida ao bnDES

Equipe da área de Funding recebeu treinamento sobre as novas regras do PROSOFT. Volume financeiro dos projetos encaminhados ao bnDES aumentou 18% em relação a 2006.

Desenvolver projeto para ampliar o atendimento das empresas pelas diversas fontes de financiamento

meta permanente; publicada cartilha sobre as diferentes fontes de financiamento (documento sendo constantemente atualizado)

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Diretriz Estratégica 5: Produzir e disseminar informação qualificada para a Indústria brasileira de Software e Serviços

metas para 2007 Status

Sistema de Informação da Indústria brasileira de Software - SIbSS

1) Concluir a negociação para assinatura dos termos de cooperação e convênio com o IBGE e INPI

2) Definir e validar os indicadores da IBSS 3) Pesquisa de campo dos indicadores da IBSS

negociações concluídas, termos assinados

Concluído.

Indicadores levantados.

Pesquisa de campo junto às filiadas em andamento. Levantar impacto das multinacionais na IbSS,

especialmente quanto a

1) Análise das implicações das atividades realizadas pelas EMNs no Brasil e das relações que mantêm com atores locais para o desenvolvimento tecnológico do complexo de TICs – spin offs e mobilidade de pessoal

2) Análise das estratégias competitivas predominantes adotadas pelas ECNs

3) Identificação de ameaças e oportunidades para ECNs em termos de permanência, atuação e participação nos merca-dos (market share) a partir da atuação das EMNs – e.g. competição por mão de obra (ameaça) e acesso a merca-dos e participação em cadeias globais de produção (oportu-nidade)

4) Estratégias recomendadas para o Governo e empresas (EMNs e ECNs) para desenvolvimento sustentado da IBSS Mobilidade de mão de obra quando o empregado deixa EMNs para ingressar em ECN ou para criar nova start-up

não realizado. Sugerida a realização, em 2008.

não realizado. Sugerida a realização, em 2008.

não realizado. Sugerida a realização, em 2008.

não realizado. Sugerida a realização, em 2008.

Diretriz Estratégica 6: Apoiar a formulação de políticas de interesse da Indústria brasileira de Software e Serviços

metas para 2007 Status

Manter articulação estratégica com SEPIN e outros organis-mos de governo para subsidiá-los com informações e demandas da IBSS

meta contínua

Diretriz Estratégica 7: Apoiar o empreendedorismo na Indústria brasileira de Software e Serviços

metas para 2007 Status

Reformatar e reapresentar projeto de empreendedorismo ao MCT em conjunto com os Agentes

(12)

Esta seção apresenta resultados relacionados às quatro dimensões de atuação do Sistema SOFTEX:

apoio a negócios,

1)

articulação, cooperação, redes e

empreen-2)

dedorismo,

tecnologia, capacitação, qualidade e

infor-3)

mação e

estudos/pesquisas e divulgação do software

4)

brasileiro.

Confira a seguir os resultados de 2007.

DIMEnSõES

ESTRATégICAS DE

ATuAçãO DO

SISTEMA SOFTEX

(13)

AgEnTES SOFTEX

Exceto quando indicado em contrário (e, neste caso, são usados dados de janeiro de 2007), este relató-rio considera dados colhidos junto aos 13 agentes SOFTEX que responderam a questionárelató-rio específico no início de 2008. A rede como um todo inclui 22 agentes (em 2006 contavam-se 26 agentes, mas du-rante 2007 ocorreram duas fusões - RioSoft/SerraSoft e FUMSOFT/Cria - além de duas exclusões (Agro-soft e Para(Agro-soft).

O número de empresas associadas ao Sistema SOFTEX (1643 empresas, como indicado nas páginas 4 e 16) difere do total apurado neste início de 2008 (1307, como indicado no quadro abaixo) porque se refere a dados obtidos em janeiro de 2007 junto a 18 agentes, quando da coleta de dados para o rela-tório anual 2006. Para a totalização deste ano (1307 empresas) os agentes que, ora consultados para o relatório anual 2007, não responderam, tiveram seus respectivos números de associados mantidos em relação a 2006. Esta sistemática foi adotada para transmitir uma noção mais precisa e real da abran-gência do Sistema SOFTEX.

Em agosto de 2007 o agente INSOFT (Fortaleza) alterou seu nome para ITIC - Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Empresas associadas

Agente 2006 2007 2008 (previsão)

ACATE / Florianópolis 42 44 46

AEPOLO / Caxias do Sul 100 100 100

ADETEC / Londrina 100 100 100

APETI / São José do Rio Preto 25 40 50

CAMPINAS / Campinas 75 81 88

CEI - UFRGS / Porto Alegre 9 72 82

CITS / Curitiba 32 32 32

FUMSOFT / Belo Horizonte 65 79 90

GENE Blumenau / Blumenau nd nd nd

GENESS / Florianópolis 9 9 9

ITIC (ex INSOFT)/ Fortaleza 40 34 40

ITS / São Paulo 80 98 120

PARQTEC / São Carlos nd nd nd

PB SOFTEX / Campina Grande 45 45 45

RECIFE BEAT / Recife nd nd nd

RIOSOFT / Rio de Janeiro 36 42 50

SOFTVILLE / Joinville 40 40 40

SOFTEX Recife / Recife 62 70 85

SOFTEX SALVADOR / Salvador 201 201 201

SOFTSUL / Porto Alegre 127 148 160

TECSOFT / Brasília 65 72 80

TECVITÓRIA / Vitória 74 80 80

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DImEnSãO 1

APOIO A nEGóCIOS

PROIMPE

Iniciado em 2006, o PROIMPE, Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologias da Informação em Mi-cro e Pequenas Empresas, articulado pelo SEBRAE, tem como objetivo estimular a utilização de tec-nologias da informação em micros e pequenas empresas brasileiras, visando informatizar e/ou otimi-zar os processos dos setores produtivos envolvidos, bem como desenvolver as MPE fornecedores de soluções de TIC. O Programa reúne 15 projetos, 5 dos quais sob a responsabilidade da Sociedade SOFTEX. Confira a descrição e o status de cada um.

Governança em TIC para micro e pequena empresa. Visa desenvolver uma metodologia que permita às micro e pequenas empresas em geral adotarem a Tecnologia da Informação em seus processos gerenciais e negociais de forma orientada, segura e adequada a seus orçamentos. Além disso, na medida em que o presente projeto será desenvolvido de forma articulada com os projetos “Sensibilização e Entendimento do Uso da TI pelas MPE e “Novas Encomendas e Oportunidades de Negócios” será poderoso instrumento de geração de oportunidades de negócios para as micro e pe-quenas empresas de Tecnologia da Informação. O Modelo de Governança em TI será uma metodo-logia constituída de um conjunto de ações necessárias para o diagnóstico (identificação do grau de maturidade da empresa para o uso de TI), planejamento e organização, aquisição e implementação, entrega e suporte, finalizando pela monitoração dos processos que visam a informatização de MPE.

Status: Pesquisa para seleção dos setores econômicos alvo do PROIMPE, concluída em dezembro de

2007 (foram selecionados os setores pequenos hotéis e pousadas, indústria gráfica, indústria do ves-tuário, madeiras e móveis, auto peças e agricultura orgânica); contratação do gerente de projeto, em andamento (aguardando homologação da pesquisa); elaboração do modelo de governança, aguar-dando homologação da pesquisa.

novas encomendas e oportunidades de negócios. Visa dar condições às empresas brasilei-ras de soluções de software e serviços de TI para desenvolver soluções completamente aderentes ao que as empresas, MPE em geral, desejam. Isso envolve a análise dos processos negociais e gerencias das empresas dos setores selecionados, levantamento das carências em TI e elaboração de especifi-cações. Status: Não iniciado devido à dependência dos resultados da pesquisa de seleção dos seto-res-alvo do PROIMPE.

Acesso a linhas de crédito para inclusão digital de mPEs. Visa desenvolver estudos e pes-quisas que identifiquem e/ou proponham a utilização ou a implementação de linhas de financiamen-to ou capitalização que viabilizem às micro e pequenas empresas em geral adotarem a Tecnologia da Informação em seus processos gerenciais e negociais de forma orientada, segura e adequada a seus orçamentos. Os resultados deste projeto possibilitarão uma análise precisa da situação atual da oferta de linhas de crédito existentes no país para informatização de MPE’s, seus pontos positivos e suas dificuldades e a recomendação de abertura de novos canais de obtenção de recursos financei-ros, visando suprir as deficiências existentes. Status: Consultor especialista contratado em dezembro de 2007. Trabalho em andamento, conclusão prevista para o primeiro trimestre de 2008.

Sensibilização e entendimento do uso de TIC pela mPEs. Visa informar e sensibilizar as MPE em geral sobre os benefícios da adoção da TI em seus processos gerenciais e negociais. Em úl-tima instância, é um conjunto de ações de comunicação que visam a uma mudança de postura do micro e pequeno empresário com relação a se utilizar da TI nos negócios. Embora não haja

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pesqui-sas fundamentadas sobre o assunto, parte-se da premissa de que, atualmente, o micro e pequeno empresário não crê que pode auferir benefícios pela adoção de TI no dia-a-dia da sua empresa.

Status: Início previsto para 2008.

Implementação e avaliação de processos de sofware - mPS.bR. O propósito do Programa MPS.BR é a melhoria de processo do software brasileiro. Busca-se que ele seja adequado ao perfil de empresas com diferentes tamanhos e características, públicas e privadas, embora com especial atenção às micro, pequenas e médias empresas. Espera-se também que o MPS.BR seja compatível com os padrões de qualidade aceitos internacionalmente e que tenha como pressuposto o aproveitamento de toda a competência existente no país nos padrões e modelos de melhoria de processo já disponíveis. O MPS.BR baseia-se nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avaliação e melhoria da qualidade e produtividade de produtos de software e serviços correlatos. Status: Início previsto para 2008.

FunDIng: DISSEMInAnDO InFORMAçõES SOBRE CAPTAçãO DE RECuRSOS

Em 2007 foi desenvolvida e publicada, em meio eletrônico, a cartilha “Fontes de Captação de Re-cursos para o setor de TI”. A publicação buscou orientar o empresário do setor sobre as diversas possibilidades de financiamento existentes no mercado brasileiro. São apresentadas informações so-bre recursos disponibilizados por agências de fomento, Banco do Brasil, BNDES, CNPq, FINEP, Fun-dações de Amparo à Pesquisa e SEBRAE, além de explicados os mecanismos de obtenção de recur-sos via capital de risco e Lei de Informática. A cartilha tem alcançado uma boa repercussão e é uma ação importante quando se considera que a oferta de crédito para o setor é vista como um dos prin-cipais gargalos para o pleno desenvolvimento da indústria nacional de software.

Além disso, durante todo o ano foram publicados no portal da SOFTEX (na área de Funding) notí-cias, anúncios, informativos e dados de interesse do setor, além da própria cartilha. O portal tem si-go elogiado pelo mercado por reunir informações úteis e apresentá-las de forma simples e prática. Desdobramentos. A experiência da área de Funding da Sociedade SOFTEX na elaboração/revi-são e acompanhamento da execução de planos de negócios é cada vez mais reconhecida, como mostram o elevado percentual de projetos encaminhados pela SOFTEX e enquadrados pelo BNDES (75%) e o aumento constante de consultas por parte de empresas e agentes regionais (mesmo depois de ter se tornado opcional recorrer à SOFTEX para encaminhar projetos solicitando qualquer uma das linhas do PROSOFT). Até mesmo a SEPIN tem recorrido à equipe de Funding, solicitando seu apoio na avaliação de instituições solicitando enquadramento junto ao CATI.

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FInAnCIAMEnTO PARA AS EMPRESAS

A principal fonte de financiamento operada pela área de Funding em 2007 continuou sendo a linha BNDES Prosoft-Empresa que, no âmbito da parceria com a Sociedade SOFTEX, contratou R$ 22,5 milhões e alcançou novo recorde histórico (aumento de 18% em relação a 2006). Do total de 16 projetos encaminhados, 8 foram enquadrados e se encontram em avaliação, 4 estão em fase de en-quadramento e os demais não foram enquadrados. O Prosoft foi renovado em 2007 e estendido até 2012, com uma dotação orçamentária de R$ 1 bilhão, custos menores e melhores condições de pa-gamento. A Sociedade SOFTEX participou ativamente desse processo, incluindo a realização de uma pesquisa de opinião junto aos clientes PROSOFT. A meta da SOFTEX para 2008 é ampliar o valor total dos projetos contratados em 20%, mesmo considerando que após a renovação do PROSOFT deixou de ser obrigatório que o encaminhamento seja feito através da Softex, e que esta só participa da etapa de pré-enquadramento (o acompanhamento passou a ser feito diretamente pelo BNDES). A FINEP também financiou empresas do sistema. Os agentes SOFTEX assistiram pelo menos 76 em-presas na submissão de projetos. Efetivamente, foram submetivos 24 projetos e 15 foram aprovados. 

Prosoft-Empresa 1999 a 2007 R$ 113 milhões

Prosoft-Empresa 2006 R$ 19 milhões5

Prosoft-Empresa 2007 R$ 22,5 milhões

Evolução dos financiamentos contratados com a participação da Sociedade SOFTEX no âmbito do Prosoft-Empresa – 1999 a 2007

“A segunda operação Prosoft viabilizou investimentos na melhoria de processo da empresa, agora CMMI ni-vel 5, e na abertura de subsidiária nos EUA. As exportações cresceram significativamente com estes investi-mentos.” (Fernando Borges Martins, CI&T, Diretor Financeiro)

“O Prosoft foi decisivo em relação à estratégia de posicionamento que temos hoje. E o fato do BNDES en-trar como sócio foi bom em termos institucionais.” (Bernardo Gomes, Sênior Solution, Presidente)

“Procuramos o PROSOFT para acelerar o crescimento da empresa, investindo na atualização tecnológica dos produtos de software, na reorganização administrativa, na ampliação da equipe comercial e na atuali-zação do parque de hardware e software. O processo para a obtenção do crédito foi importante para a companhia pois nos permitiu conhecer melhor o nosso mercado, os nossos diferenciais competitivos e nos conduziu a uma melhor organização gerencial”. (Marcelo Ávila Fernandes, Astrein, Diretor-presidente)

(5) A edição 2006 do Relatório Anual SOFTEX indicou, incorretamente, R$ 25,4 milhões como sendo o total de recursos PROSOFT contratados no âmbito da parceria SOFTEX/BNDES. O valor correto para 2006 foi de R$ 19 milhões, o que representa 52% a mais que no ano anterior.

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(6) Segundo critério do BNDES, microempresas faturam até R$ 1,2 milhões/ano, pequenas empresas faturam entre R$ 1,2 e 10,5 milhões, empresas médias faturam entre R$ 10,5 e 60 milhões e empresas grandes faturam mais de R$ 60 milhões/ano

EMPRESAS, MERCADOS E RESuLTADOS

Embora o perfil de alguns agentes estenda a atuação também para empresas não associadas, se-gundo dados de janeiro de 2007 (compilados quando da construção do Relatório Anual 2006) há pelo menos 1643 empresas formalmente associadas ao Sistema SOFTEX, sendo 93% delas micro e pequenas empresas6, um segmento especialmente sensível à atuação do Sistema SOFTEX.

Grande 35 - 2% Média 85 - 5% Micro 745 - 45% Pequena 779 - 48% Sul 459 - 28% Centro-Oeste 80 - 5% Nordeste 336 - 20% Sudeste 768 - 47% Total: 1.643 empresas

Porte e distribuição das empresas do sistema SOFTEX, 2007 

Principais segmentos do mercado interno Administração/gestão, bancos, comércio eletrônico e telecomunicações. Segmentos secundários do mercado interno Automação (ERPs especializados), automotiva, barreiras eletrônicas,

conta-bilidade, desenvolvimento web, educação, e-learning, energia, fábricas de software, games, gestão de processos, infra-estrutura de TI, logística, mineração, mobilidade, petróleo/gás, saúde, segurança, serviços, siderur-gia, soluções integradas para indústria B2B, B2C.

Principais segmentos do mercado externo Automação, bancos de dados, games, gestão, gestão especializada, mercado financeiro, portais internet, qualidade, soluções embarcadas e telecomunicações.

Mercados externos abordados em 2007 África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China, Colômbia, Cuba, Espanha, EUA, Japão, Leste Europeu, México, Peru, Portugal e Venezuela.

Casos de sucesso. As prospecções realizadas nestes mercados têm rendido diversos negócios, no-tadamente para pequenas empresas atuando em nichos de mercado. Apenas a título de exemplo, mencionamos os casos a seguir. A Teknisa (MG) exporta soluções de gestão no segmento de alimen-tação para México e Chile. A Atan (MG) exporta soluções de automação de chão de fábrica para o leste Europeu. A Tacom (MG) vende sistemas de bilhetagem eletrônica para o México. A SoftExpert (SC), por sua vez, atua nos mercados mexicano, alemão, espanhol e português com soluções para gestão da qualidade. Em 2007 a SML (SP), filiada ao agente ITS, fechou negócios com o México na área de sistemas para gestão de documentação. A APPI, que é filiada ao agente Riosoft e fornece plataformas operacionais e aplicações para transações eletrônicas, também exporta para o México e outros países.

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PSI-SW – PROjETO SETORIAL InTEgRADO PARA EXPORTAçãO DE SOFTWARE E SERvIçOS Fundamentado na sinérgica reunião de empresas em segmentos de mercados verticais (especifica-mente, aviação, finanças, educação, energia, gestão, governo, saúde, segurança da informação, te-lecomunicações, games e outsourcing), o PSI-SW é uma ação do Sistema SOFTEX, em parceria com a APEX, com foco em exportação. O programa realiza ações de inteligência comercial internacional operacionalizada através de atividades como consultoria, estudos, pesquisas, promoção comercial, capacitação de empresas e elaboração de planos de negócios.

A exportação decorrente de ações do PSI-SW em 2007 foi de US$ 53 milhões (superando em 83% a meta estabelecida no Plano de Trabalho SOFTEX 2007), com a manutenção de 1000 empregos di-retos. O substancial aumento na exportação deu-se mesmo com a redução no número de empresas participantes (de 100 em 2006 para 93 em 2007), o que sugere a saída de empresas que não esta-vam gerando negócios no exterior. Aproximadamente 16% das empresas participantes do PSI-SW têm faturamento superior a R$ 20 milhões/ano.

Em 2007 o convênio foi renovado por mais 24 meses, com um aporte de R$ 4,8 milhões da APEX e uma contrapartida SOFTEX/Empresas no valor de R$ 7,5 milhões. Além disso, o PSI-SW incorporou ações previstas nos projetos Brazil IT e Prime IT7, aumentando valor do projeto original para R$ 21,5

milhões, sendo R$ 10,7 milhões oriundos de recursos APEX. 

Exportação 2007 relacionada a ações do PSI-SW uS$ 53 milhões (meta era de uS$ 29 milhões)

PSVs (Portfólios de Soluções Verticais) 9 PSVs consolidados (aviação, finanças, educação, energia, gestão, governo, saúde, segurança da informação e telecomunicações ) 2 grupos empresariais consolidados (games e outsourcing)

Participantes 93 empresas

Eventos PSI-SW em 2007 28 (incluindo congressos, simpósios, feiras, projetos Comprador/ Vendedor, missões comerciais etc)

Mercados alvo principais EUA, Europa, América Latina

“Num dado momento percebemos que tínhamos um software que poderia ser exportado e começamos a trabalhar nessa direção. A participação no PSI e a parceria com a SOFTEX foram decisivos. Aprendemos muito com eles.” (Alvaro Lima, MCSO, Módulo)

Assim que criamos a vertical, os resultados começaram a aparecer. Hoje, 30% do faturamento da USS vem da exportação. Na vertical de aviação as empresas são complementares. As ofertas de algumas empresas agregam a outras e, juntas, oferecemos tudo o que uma empresa aérea precisa para operar (Uriel Soares Santiago, Diretor, USS Tecnologia).

“Com a estratégia dos PSVs, a SOFTEX têm contribuído fortemente para a mudança da imagem do software brasileiro no exterior. Além disso, estamos contribuindo para uma mudança cultural, oferecendo ao empre-sário brasileiro a oportunidade de trabalhar de forma cooperada. Através dos PSVs estamos praticando as-sociativismo.” (Djalma Petit, coordenador de desenvolvimento de negócios da Sociedade SOFTEX)

(7) Brazil IT e Prime IT eram projetos regionais de apoio à exportação de software que, por recomendação da Apex, foram incorporados ao PSI-SW. Suas ações originalmente incluiam o desenvolvimento de ações para formação e consolidação da imagem do Brasil como provedor global de TI, além de ações em mercados específicos (Cuba, Venezuela, Panamá e Angola).

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(8) Segundo levantamento feito em janeiro de 2007

DImEnSãO 2

ARTICuLAçãO, COOPERAçãO, REDES E EmPREEnDEDORISmO

COBERTuRA nACIOnAL8

Os agentes SOFTEX mantêm parcerias com várias entidades. Combinadas com a ampla distribuição geográfica do sistema SOFTEX e com o privilegiado entorno dos agentes e com sua capacidade de articulação, essas parcerias resultam na grande capilaridade que caracteriza o sistema e respalda o seu potencial de atuação em todo o país.

Parcerias com outros atores da IBSS Todos os agentes

Parceiros envolvidos Universidades, centros de pesquisa, empresas privadas, agentes de fomento, bancos, investidores, associações de classe, governos estaduais e municipais, ONG´s, fundações, órgãos do governo federal, pólos produtivos e parques tecnológicos e outros agentes SOFTEX

Natureza das parcerias Realização conjunta, cooperação tecnológica, fomento/investimento, articulação, atuação complementar, diluição de custos e replicação do conhecimento

PóLOS, PARquES E APL´S7

Além do envolvimento ativo e diverso (ver abaixo) com pólos e parques, os agentes SOFTEX também estão ligados a APL´s não apenas da área de TI, caso em que atuam diretamente para o fortaleci-mento do setor, mas também muitos setores industriais próprios de cada região – calçadista, move-leiro, metal-mecânico, petróleo, apenas para citar alguns – nos quais promovem a incorporação de TI às cadeias produtivas, com ganhos de qualidade e produtividade para setores diversos e promo-ção indireta, mas efetiva, da indústria brasileira de software e serviços.

Envolvimento com pólos, parques e APLs 17 agentes Número de pólos, parques e APLs citados 36

Natureza do envolvimento Gestão, consultoria, transferência de tecnologia, articulação, coordenação de projetos, apoio na criação

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(9) Segundo levantamento feito em janeiro de 2007 DESEnvOLvIMEnTO REgIOnAL9

Doze dos agentes consultados estão envolvidos em, pelo menos, 22 projetos de desenvolvimento re-gional, incluindo APL´s de software, projetos de incorporação de TI em cadeias produtivas (APL´s não-TI), recuperação de centros urbanos (através de incentivos para a atração de empresas de base tecnológica) e formação/integração de grupos de investidores. O nível de envolvimento dos agentes é grande e tem ocorrido através de fornecimento de informação, atividades de gestão, apoio, con-sultorias, coordenação e articulação.

Agentes envolvidos em projetos de desenvolvimento regional 12

Projetos citados 22 projetos, incluindo APL´s de software, incorporação de TI em cadeias produtivas, recuperação de centros urbanos, formação/integração de grupos de investidores.

Natureza do envolvimento Fornecimento de informação, gestão, apoio tecnológico e administrativo, consultoria, coordenação, articulação

InCEnTIvOS FISCAIS

A capacidade de articulação do Sistema SOFTEX tem permitido aos agentes atuar na obtenção de incentivos fiscais, não apenas para suas associadas mas, de forma geral, para empresas de base tec-nológica. Pelo menos 15 agentes têm papel ativo na obtenção de tais incentivos sob vários formatos, especialmente junto às prefeituras municipais.

Articulação para obtenção de incentivos fiscais 15 agentes

Alvos da articulação Principalmente governos municipais

Natureza da articulação Redução de ISSQN e IPTU, criação/aporte de fundos setoriais, redução de ICMS para fabricantes de hardware

PODER DE COMPRA gOvERnAMEnTAL

Os agentes têm atuado junto aos governos estaduais, especialmente junto a Secretarias de Ciência e Tecnologia e a empresas de informática estaduais, procurando promover o poder de compra gover-namental em favor do desenvolvimento das empresas de software. Pelo menos 9 agentes estão en-volvidos nesse tipo de articulação, eventualmente em parceria ou atuação complementar com outras entidades de classe empresarial.

Articulação para obtenção de incentivos fiscais 9 agentes

Alvos da articulação Principalmente governos estaduais Parceiros de articulação Entidades de classe empresarial

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ARTICuLAçãO: InDO ALéM10

Além da participação em pólos, parques e APL´s, todos os agentes SOFTEX participam de outras or-ganizações, notadamente redes de incubadoras como a ANPROTEC (Associação Nacional de Enti-dades Promotoras de Empreendimentos Inovadores).

Participação em outras redes Todos os agentes

Redes mencionadas Redes de incubadoras (ANPROTEC, REGINP etc), associações de classe empresarial (Assespro, etc), comunidades nacionais e internacionais de software livre, redes internacio-nais de localização (Localization Research Network e Global Initiative for Local Compu-ting), Raitec (Rede de Apoio à Inovação Tecnológica nos Empreendimentos em Criação), IAOP (International Association of Outsourcing Professionals), Rede de Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro, Rede de Incubadoras da Bahia e APL de TI da América Latina

EMPREEnDEDORISMO

Os Agentes SOFTEX abrigam pelo menos 47 empresas incubadas, que respondem por 150 empre-gos. Pelo menos 11 agentes mantêm outras ações focadas em empreendedorismo, como programas, núcleos e disciplinas de empreendedorismo em associação com universidades, concursos/competi-ções nacionais e internacionais, capacitação em planos de negócios e marketing dirigido para sof-tware, células de pré-incubação temáticas, cursos de baixo custo voltados para estudantes de TI, se-minários especializados além de parcerias com grandes empresas para a disseminação de empreen-dedorismo e inovação através de encontros e palestras.

Empresas incubadas nos agentes 47 Empregos nas empresas incubadas 150 Outras ações em empreendedorismo (11 agentes envolvidos)

Concursos/competições nacionais e internacionais, capacitação em planos de negócios e marketing dirigido para software, incentivo ao empreendedor interno, células de pré-incubação temáticas, cursos de baixo custo voltados para estudan-tes de TI, seminários especializados além de parcerias com grandes empresas para a disseminação de empreendedorismo e inovação através de encontros e palestras

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(11) Segundo levantamento feito em janeiro de 2007 AçõES COM MuLTInACIOnAIS11

O Sistema SOFTEX tem realizado ações diversas relacionadas com multinacionais do setor de TI e de outros setores visando criar oportunidades de negócios para as empresas de origem e capital nacio-nal, incluindo a sensibilização das multis visando a atração de centros de competências (centros de serviços compartilhados).

Há ações do Sistema SOFTEX que procuram avaliar o impacto das multinacionais no mercado brasi-leiro. Há também ações de Agentes SOFTEX. Pelo menos 8 deles mantêm parcerias diretas com mul-tinacionais, incluindo SAP, Schindler, Dell, Motorola, Microsoft, Samsung, Siemens, Nokia, Furukawa, HSBC/GLT, Esso, Samina, IBM, Sun, Oracle e Softtek. Tais parcerias relacionam-se com apoio/infor-mações para instalação de Centros de Competências, P&D, formação de mão-de-obra, consultorias e testes de software.

A ações do Sistema SOFTEX com as multinacionais são parte de uma visão plural que procura extrair os benefícios da dinâmica promovida pela atuação das multis no mercado brasileiro.

Agentes atuando com multinacionais 8

Empresas envolvidas SAP, Schindler, Dell, Motorola, Microsoft, Samsung, Siemens, Nokia, Furukawa, HSBC/GLT, Esso, Samina, IBM, Sun, Oracle e Softtek

Natureza da articulação Apoio/informações para instalação de centros de competência, P&D, formação de mão-de-obra, consultorias e testes de software

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DImEnSãO 3

TECnOLOGIA, CAPACITAçãO, QuALIDADE E InOVAçãO

MPS.BR: quALIDADE EM PASSOS quE AS EMPRESAS PODEM DAR

A adesão das empresas brasileiras de software ao MPS.BR tem superado as expectativas. A meta de 2007 para número de empresas em implantação, definida como 80, foi superada em 16%, pois o MPS.BR já está em fase de implementação em 100 empresas. No total, 56 empresas já foram avalia-das (39 delas em 2007), 87% a mais que o objetivo de 30 empresas avaliaavalia-das em 2007. As imple-mentações ocorreram em empresas de todo o país, reflexo da disseminação ampla do MPS.BR.

modelo mPS Total de

organizações Por nível do mR-mPS (%) Por porte de empresas (%) Por região do brasil

Implementação 100 A, B: 0% C, D, E: 0% F, G: 100% G: 15% M: 29% P: 54% CO: 15% NE: 16% NO: 0% SE: 52% SU: 17% Avaliação 56 A, B: 12% C, D, E: 18% F, G: 70% G: 66% M: 0% P: 34% CO: 23% NE: 23% NO: 0% SE: 42% SU: 12%

Até 2007 mais de 3.200 pessoas participaram de cursos MPS.BR. Há mais de 780 profissionais apro-vados em provas MPS.BR e mais de 30 instrutores treinados. Em 2007, foram formados 12 grupos de empresas para implantação do modelo no modo cooperado.

Comentários sobre o MPS.BR:

Em um ambiente altamente complexo, com as organizações cada vez mais dependentes de tecnologia da informação, é muito importante as organizações se apoiarem em modelos de referência de mercado como o MPS.BR”. (Rogério Aparecido Silva, Gerente Executivo da Gerência de Bases Corporativas, Banco do Brasil)

“O investimento em qualidade é estratégico, pois a BRQ entende que qualidade é o caminho certo para atender às necessidades dos nossos clientes. A obtenção do nível A do MPS-BR foi fundamental para conso-lidar a importância da melhoria contínua dos nossos processos e a experiência dos consultores externos en-riqueceu muito a avaliação”. (Guilherme Muller, Diretor da Unidade de Serviços, BRQ)

“O curso é obrigatório para todos os envolvidos com o processo de Aquisição de Software e Serviços Correlatos, em qualquer nível. Apresenta as melhores práticas, os problemas e aponta soluções para esses problemas.” (Ângela Maria Alves, pesquisadora do CenPRA-Centro de Pesquisas Renato Archer)

“O processo de melhoria de software do modelo MPS.BR é adequado à realidade brasileira e nele estão in-seridas as melhores práticas de desenvolvimento de software, reconhecidas internacionalmente.” (Yara Áreas, Diretora de Tecnologia, 7COMm)

“Uma vez vencidas as barreiras, o resultado supera em muito as nossas melhores expectativas. Aprendemos a trabalhar de forma cooperada e a compartilhar lições aprendidas.” (Helenir Queiroz, Diretora Executiva, Acctive Software).

“Os resultados da adoção dessa estratégia de melhoria já começaram a aparecer durante o processo de implementação do modelo MPS.BR, quando obtivemos observações positivas de clientes.” (Nelson Rabello, Presidente, Arte Informática)

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CAPACITAçãO EM TECnOLOgIA E nEgóCIOS

Em 2007 a Softex viabilizou a execução do Forsoft pela Brasscom, projeto piloto que visa a formação de programadores de computador em nível técnico, recrutados em comunidades menos privilegiadas de grandes centros urbanos no Brasil. Baseado em tecnologia de ensino a distância, o Forsoft ofere-ce um curso gratuito e complementar ao segundo grau, capaz de permitir colocação de seus alunos no mercado de trabalho formal, com salário compatível e atraente para uma faixa de jovens que ho-je tem grande dificuldade de emprego, ao mesmo tempo em que disponibiliza mão-de-obra qualifi-cada para a indústria de software. Devido ao grande interesse despertado pelo projeto junto as co-munidades envolvidas, a previsão inicial de 1000 alunos matriculados em 20 turmas foi ampliada para 1282 alunos matriculados em 27 turmas. As aulas estão sendo ministradas em 16 cidades: Be-lo Horizonte, Brasília, Campinas, Caxias do Sul, Curitiba, Duque de Caxias, Fortaleza, Joinvile, Man-garatiba, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São José dos Campos, São Paulo e Soroca-ba.

Uma auditoria independente foi contratada para acompanhamento do projeto, tendo realizado visi-tas a diversas localidades onde as aulas estão sendo ministradas. O Forsoft conta ainda com um Co-mitê Gestor que se reune de forma periódica, acompanhando a execução do projeto e recomendan-do uma série de ajustes buscanrecomendan-do garantir que os objetivos sejam alcançarecomendan-dos. Uma importante reco-mendação, já atendida, foi a alteração da forma com que as aulas vinham sendo ministradas, substi-tuindo a transmissão síncrona das aulas via EaD pela gravação das mesmas em DVDs e distribuição para todos os alunos (as aulas sincronas permanecem apenas como mecanismo para esclarecimen-tos de eventuais dúvidas).

A conclusão do projeto está prevista para 2008. Até dezembro de 2007 verificou-se uma taxa de evasão de 50,7% entre os alunos matriculados, o que é compatível com a evasão verificada em cur-sos de viés tecnológico e inferior à evasão em curcur-sos ministrados à distância. O aproveitamento dos alunos que permanecem assistindo as aulas tem sido bastante satisfatório, com uma média global de 8,3 nas disciplinas já cursadas.

Ainda em 2007 a Sociedade Softex formatou um novo edital, que deve ser publicado no inicio de 2008, no qual os agentes do sistema serão convidados a apresentar novos projetos-piloto para for-mação de recursos humanos em TIC´s, levando em conta as demandas e gargalos regionais de dis-ponibilidade de pessoal capacitado. A maioria dos agentes SOFTEX é extremamente ativa na formu-lação e execução de ações de capacitação. Em 2007 foram computadas cerca de 6.500 participa-ções em cursos, treinamentos, workshops, seminários e palestras em tecnologia e gestão de negó-cios, incluindo temas tão diversos como plataformas de desenvolvimento, estratégias de negónegó-cios, gestão empresarial, exportação, finanças, marketing e recursos humanos (participação 18% maior em relação a 2006). Ainda por intermédio de agentes regionais, e da própria Sociedade, o Sistema SOFTEX apoiou 39 eventos (especialmente na área de tecnologia), reunindo mais de 5.000 partici-pantes.

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TECnOLOgIAS EMERgEnTES

Segundo dados de janeiro de 2007, pelo menos 10 agentes SOFTEX estão envolvidos em, pelo me-nos, 19 projetos de tecnologias emergentes que incluem áreas como telemedicina, concepção e pro-jeto de circuitos integrados, sistemas inovadores em agricultura, internet via rede elétrica, tecnologias inovadoras para ensino de idiomas estrangeiros, rastreabilidade vegetal, sistemas de redes sociais (do tipo Orkut) via celular, além de toda a cadeia de TV digital (do hardware ao modelo de distribui-ção de conteúdo).

A maioria absoluta dos agentes mantém projetos/ações específicas para fomentar inovações entre as empresas associadas. Isso inclui núcleos de empreendedorismo/inovação, observatórios de tecnolo-gia, projetos voltados para a descoberta de talentos, palestras, seminários, aproximação entre comu-nidade empresarial e acadêmica, levantamento de recursos financeiros específicos para inovação, gestão sobre políticas públicas, concursos e divulgação de informação.

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DImEnSãO 4

InFORmAçõES/ESTuDOS ESTRATéGICOS DA IbSS E DIVuLGAçãO DO

SOFTWARE bRASILEIRO

InFORMAçõES quALIFICADAS SuBSIDIAnDO O MERCADO

SIbSS – Sistema de Informação da Indústria brasileira de Software e Serviços. O pro-jeto, cujo objetivo é implantar um sistema para disponibilizar informações qualificadas sobre o setor de software brasileiro, registrou a assinatura de termos de cooperação com o INPI e convênio com o IBGE, definiu e validou os indicadores a serem pesquisados durante I Painel de compromisso do SIBSS, realizado em novembro de 2007, e se encontra na fase de pesquisa de campo junto aos filia-dos ao Sistema SOFTEX. A conclusão do projeto está prevista para o final de 2008.

Competência reconhecida em informação. A Sociedade SOFTEX tem fornecido regularmente e sob demanda, informações do setor para empresas e associações do setor de software.

DIvuLgAçãO DO SOFTWARE BRASILEIRO

Como parte do trabalho de disseminação e fortalecimento da marca Brazilian Software e Brazil IT, em 2007 pelo menos 5 Agentes SOFTEX promoveram e/ou participaram de ações de divulgação do software brasileiro, incluindo missões empresariais, feiras no exterior (EUA, Alemanha e Espanha, por exemplo), rodas de negócios, rádio-transmissão (o Agente SOFTEX Campinas mantém uma inserção diária de 2 minutos na CBN), divulgação junto ao poder público, notadamente secretarias estaduais de C&T e empresas estaduais de informática (articulações para apoio a implantação de APLs de TI, gestões para promover o poder de compra do estado, ações de convencimento para redução de im-postos para empresas de base tecnológica), congressos/simpósios, Projetos Comprador, recepção de missões empresariais estrangeiras, além de ações menos convencionais como treinamento de jorna-listas em tecnologia.

A divulgação do software brasileiro em 2007 também ocorreu através de outros projetos. É o caso das ações do PSI-SW, que envolveram aproximação de empresas brasileiras e internacionais, distri-buição de material impresso de alta qualidade e realização de rodas de negócios. Ao todo, foram 28 eventos entre feiras, congressos e simpósios, incluindo os mais relevantes do calendário global de tecnologia, como Cebit, Gartner e WCIT, além de várias edições do Projeto Comprador e missões empresariais.

O MPS.BR, por sua vez, também promove o software brasileiro nos eventos nos quais está inserido. Impactos. Essas ações de divulgação criam impactos diretos e indiretos, muitos de difícil mensura-ção em virtude das previsíveis dificuldades na obtenmensura-ção de informamensura-ção junto às empresas. Do ponto de vista dos agentes, os retornos mais diretos são reconhecimento/apoio governamental para a ins-talação de APL´s, aumento no número de associados, geração de novos negócios, apoio para em-presas que estão montando negócios no exterior, redução de impostos (notadamente ISS), além de retorno institucional de uma forma geral.

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Divulgação na mídia. A atuação do Sistema SOFTEX tem promovido o interesse de veículos de mídia impressa e eletrônica e diversas publicações Através de sua assessoria de comunicação, em 2007 a Sociedade Softex produziu e distribuiu à mídia de todo o país 235 press-releases. Para publi-cação no website e disparo às listas de divulgação, foram 75 materiais. No mesmo período, os por-ta-vozes da SOFTEX concederam 54 entrevistas à imprensa abordando temas diversos, das oportuni-dades de negócios para software livre, passando pelos resultados das missões comerciais promovi-das pelo PSI-SW, à questão da mão-de-obra em software, o crescimento promovi-das avaliações MPS.BR, Prosoft, Proimpe, SIBSS e exportação de software. Dentre as 225 reportagens publicadas merecem destaque:

Pequenas e médias empresas de software receberam R$ 19,5 milhões de programa do BNDES em 2006 - Portal Exame Online, 12/1/2007

Boom de TI na China aguça o apetite dos empreendedores - Valor Econômico, 27/8/2007 Medida exata - B2B Magazine, Novembro/2007

Fabricantes de software vão ao exterior fazer aquisições - Gazeta Mercantil, 26/11/2007 Tecnologia made in Brazil - IstoÉ Dinheiro, 26/12/2007

Matérias publicadas sobre o Sistema SOFTEX

Principais assuntos Exportação, qualidade, recursos humanos, missões empresariais, feiras Principais veículos gerais Valor Econômico, Correio Popular, Gazeta mercantil, Isto é Dinheiro, O

Globo, DCI, Folha de São Paulo, Jornal do Commércio, Carta Capital, Forbes brasil, Portal Terra, Portal uOL

Principais veículos segmentados TI Inside, b2b magazine, Computerworld, IDG now, Informática Hoje, PC World, Jornal da Ciência

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PRESTAçãO

DE COnTAS

EXERCíCIO

2007

Veja nas páginas seguintes a prestação de con-tas da Sociedade SOFTEX no exercício 2007 e o parecer do Conselho Fiscal sobre as mesmas.

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(43)
(44)

quEM é

quEM nO

SISTEMA

SOFTEX

AGEnTES SOFTEX

FLORIANÓPOLIS ACATE SOFTPOLIS

Rua Lauro Linhares, 589, Trindade 88036-001 Florianópolis, SC

Coordenador: Demetrius Ribeiro Lima (demetrius@softpolis.softex.br) Telefax: (48) 2107-2729 - www.softpolis.softex.br

LONDRINA

ADETEC

Av. Santos Dumont, 505 Cj. 204 86039-090 Londrina, PR

Coordenador: Ronaldo Frossard (ronaldo@adetec.org.br) Telefax: (43) 3324-3212 - www.adetec.org.br

CAXIAS DO SUL

AEPOLO

Travessão Solferino, 600, sl. 10, Cruzeiro, Cidade Universitária 95076-420 Caxias do Sul, RS

Coordenador: Júlia Ambros (julia.ambros@polocaxias.com.br) Telefax: (54) 3028-7656 - www.polocaxias.com.br

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

APETI - Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação – Centro Incubador de Empre-sas de Rio Preto

Av. João Batista Betorazzo, 805, Box 11C Distrito Industrial Waldemar de Oliveira Verdi 15035-470 São José do Rio Preto, SP

Diretor: Kleber Rodrigues Jr. (kleber@apeti.org.br) Telefone: (17) 3234-5852 - Website: www.apeti.org.br

PORTO ALEGRE

CEI

Instituto de Informática, UFRGS

Av. Bento Gonçalves, 9500, Prédio 72, Sala 109 Bairro Agronomia - Caixa Postal 15064 91501-970 Porto Alegre, RS

Coordenadora: Mara Abel (marabel@inf.ufrgs.br) Telefax: (51) 3308-6160 - www.inf.ufrgs.br/cei

(45)

CURITIBA

CITS

Rua do Semeador, 702, Parque de Software CIC 81270-050 Curitiba, PR

Coordenadora: Marilda de Medeiros Packer (marilda@cits.br) Tel: (41) 3015-2000, fax: (41) 3337-1002 - www.cits.br

BELO HORIZONTE

FumSOFT

Av. Afonso Pena, 4.000 / 3º andar, Serra 30130-009 Belo Horizonte, MG

Coordenador: Welington Teixeira Santos (welington@qi.inf.br) Tel: (31) 3281-1148, fax: (31) 3284-2857 - www.fumsoft.softex.br

BLUMENAU

GEnE blumenau

Rua Braz Wanka, 238, Vila Nova 89035-160 Blumenau, SC

Coordenador: Carlos Eduardo N. Bizzotto (bizzotto@furb.br) Tel: (47) 3321-7801, fax: (47) 3321-7878 - www.furb.br

FLORIANÓPOLIS

GEnESS

Universidade Federal de Santa Catarina Campus Universitário - Centro Tecnológico CTC Departamento de Informática e Estatística INE 88040-900 Florianópolis, SC

Coordenador: José Eduardo de Lucca (delucca@inf.ufsc.br) Tel: (48) 3331-7552, fax: (48) 3331-9770 - www.geness.ufsc.br

FORTALEZA

ITIC

Av. Oliveira Paiva, 941-A, Cidade dos Funcionários 60822-130 Fortaleza, CE

Coordenador: Carlos Artur S. Rocha (cartur@insoft.softex.br) Tel: (85) 3279.2188, fax: (85) 3279.5776 - www.insoft.softex.br

SÃO PAULO

ITS

Rua Helena, 280 - Vila Olímpia 04542-050 São Paulo, SP

Coordenador: José Vidal Bellinette Junior (jose.vidal@its.org.br) Tel: (11) 3525.7551, fax: (11) 3525.7552 - www.its.org.br

SÃO CARLOS

ParqTec São Carlos

R. Alfredo Lopes, 1717, Caixa Postal 694 13560-460 São Carlos, SP

Coordenador: Sylvio Goulart Rosa Jr. (srosa@parqtec.com.br) Tel: (16) 3362-6262, fax: (16) 3362-6261 - www.parqtec.com.br

CAMPINA GRANDE

CGSOFT

R. Emiliano Rosendo da Silva, s/n 58109-772 Campina Grande, PB

Coordenadora: Francilene P. Garcia (garcia@dsc.ufcg.edu.br ) Tel: (83) 2101-9020, fax: (83) 2101-9023 - www.paqtc.org.br

RECIFE

Recife bEAT

Rua Bione, 220, Bairro do Recife 50030-390 Recife, PE

Coordenador: Eiran Simis - E-mail: eiran.simis@cesar.org.br Tel: (81) 3425-4714, fax: (81) 3425-4701 - www.cesar.org.br

RIO DE JANEIRO

RIOSOFT

Rua Buenos Aires, 68/32º andar, Centro 20070-020 Rio de Janeiro, RJ

Coordenador: Benito Diaz Paret (benito@riosoft.softex.br) Tel: (21) 3974-5031, fax: (21) 3974-5016 - www.riosoft.softex.br

CAMPINAS

núcleo Softex Campinas

Estrada da Telebrás/Unicamp, km 0,97, Caixa Postal: 6123 13083-970 Campinas , SP

Coordenador: Edvar Pera Jr. (edvar@cps.softex.br) Tel: (19) 3287-7060, fax: (19) 3287-7150 www.cps.softex.br

RECIFE

SOFTEX Recife

Rua Madre de Deus, 27/1º andar, Bairro do Recife 50030-110 Recife, PE

Coordenador: Eduardo Paiva (eduardo@recife.softex.br) Tel: (81) 3224-4251 Fax: (81) 3224-1348 - www.recife.softex.br

SALVADOR

núcleo SOFTEX Salvador

Rua Barão de Geremoabo, s/nº - Ondina 40170-290 Salvador, BA

Prédio da Biblioteca Central UFBA - Campus Universitário Coordenador: Camilo Teles Pereira Santos (softex@ufba.br) Telefax: (71) 3247-6650 - www.softexsalvador.com.br

PORTO ALEGRE

SOFTSuL

Rua Padre Chagas, 79, Cj. 802, Moinhos de Vento 90570-080 Porto Alegre, RS

Coordenadora: Adriana Martins (adri@softsul.org.br) Telefax: (51) 3346-4422 - www.softsul.org.br

(46)

JOINVILLE

SOFTVILLE

Rua Otto Boehm, 48, Centro

89201-700 Joinville, SCCoordenador: Ademir Albino Rossi (rossi@ softville.org.br)

Telefax: (47) 3422-7077 - www.softville.org.br

BRASÍLIA

TECSOFT

SCN Quadra 1 Bloco E, Ed. Central Park, Sala 1410 e 1411 70710-500 Brasília, DF

Coordenador: Paulo Sérgio Neiva Veras (veras@tecsoft.softex.br) Tel: (61) 3201-9252, fax: (61) 3201-9257 - www.tecsoft.softex.br

VITÓRIA

TecVitória

Rua Martins Alvarino, 150, Itararé 29047-660 Vitória, ES

Coordenador: Vinicius Chagas Barbosa (vchagas@terra.com.br) Telefax: (27) 3324-4097 - www.tecvitoria.com.br

(47)

SOCIEDADE SOFTEX

Augusto César Gadelha Vieira Presidente do Conselho de Administração

Waldemar Alberto borges Rodrigues neto Diretor Presidente

Arnaldo bacha de Almeida Vice-presidente Executivo

Djalma Petit Diretor de Mercado John Lemos Forman

Diretor de Capcitação e Inovação José Antonio Antonioni

Diretor de Qualidade e Competitividade Descartes de Souza Teixeira Assessor de Planejamento e Gestão Ephrain G. neitzke

(48)

Referências

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