• Nenhum resultado encontrado

Palavras-chave: Educação Matemática. Tecnologias. Anos Finais do Ensino Fundamental.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Palavras-chave: Educação Matemática. Tecnologias. Anos Finais do Ensino Fundamental."

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

A PARCERIA ENTRE PROFESSORES COORDENADORES E PROFESSORES PESQUISADORES EM UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS:

RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

Patrícia PERALTAi, Márcio José NORONHAii, Luis Paulo José PINTOiii, Lahís BRAGAiv, Ana Paula dos Santos MALHEIROS v- UNESP Eixo Temático 2 CAPES paty_pera@hotmail.com Resumo: O objetivo desse relato de experiência é apresentar a dinâmica de interações e colaborações entre professores coordenadores do núcleo pedagógico (PCNP) das escolas estaduais paulistas e professores pesquisadores, no processo de desenvolvimento de um curso de formação continuada para professores dos anos finais do Ensino Fundamental. Primeiramente discorremos sobre algumas atribuições do professor coordenador e a parceria com o projeto "Mapeamento do uso de tecnologias da informação nas aulas de Matemática no estado de São Paulo” e suas ações. Em seguida relatamos as discussões no decorrer da elaboração do curso e também as experiências vividas no decorrer do mesmo. Concluímos, apontando quais foram as sensações advindas da ação em questão e da parceria estabelecida entre universidade e escolas.

Palavras-chave: Educação Matemática. Tecnologias. Anos Finais do Ensino Fundamental.

INTRODUÇÃO

A utilização das Tecnologias Digitaisvi como parte da prática de ensino em sala de aula tem sido tema de discussões no meio educacional há quase duas décadas, em especial para o ensino da Matemática foco de interesse desse artigo (BORBA; PENTEADO, 2001). Desse modo, pesquisas que contemplam esta temática foram e estão sendo desenvolvidas, a partir de distintas perspectivas, como a pesquisa de Peralta (2015), uma das autoras desse artigo, que teve por objetivo identificar os elementos que contribuem para que os professores de Matemática dos anos finais do Ensino Fundamental utilizem as Tecnologias Digitais em suas aulas. Essa pesquisa faz parte do campo de ações do projeto "Mapeamento do uso de tecnologias da informação nas aulas de Matemática no estado de São Paulo", aprovado sob n° 16429 no Edital 049/2012/CAPES/OBEDUC/INEP e coordenado pela docente Sueli Liberatti Javaroni, vinculado ao Programa Observatório da Educação (OBEDUC), o qual será citado nesse texto como “Mapeamento”.

(2)

Para a concretização dos objetivos do projeto Mapeamento, estão sendo desenvolvidos trabalhos de Iniciação Científica (IC), Mestrado e Doutorado em seis Diretorias de Ensino (DE), sendo essas, a DE de Bauru, DE de Guaratinguetá, DE de Limeira, DE de Presidente Prudente, DE de Registro e DE de São José do Rio Preto, no estado de São Paulo. E foi no contexto do desenvolvimento da pesquisa de mestrado de Peralta (2015), na DE de São José do Rio Preto, que ocorreu o primeiro contato com os Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico (PCNP), outros dois autores desse artigo, dando início a essa parceria.

A parceria: Professores Coordenadores x Professores Pesquisadores

Uma das atribuições do PCNP é subsidiar os professores com materiais, orientações técnicas e sugestões metodológicas, visando o desenvolvimento dos conteúdos constantes no currículo do Estado de São Paulo. No desenvolvimento desse trabalho, no ano de 2014 foi detectado pelos PCNP, que apesar de todas as escolas possuírem sala de informática equipada, em média com vinte computadores nos quais estão instalados diversos softwares, tal ambiente é subutilizado. Entre as razões de tal fato, foi detectado que os professores não estavam preparados para o uso pedagógico dos equipamentos e recursos disponíveis.

Diante desta constatação, foi realizado pelos PCNP uma Orientação Técnica (OT) com a apresentação do software dinâmico GeoGebravii e seu uso atrelado as situações de aprendizagem contidas nos cadernos dos alunos e professores (material distribuído pelo Governo do Estado de São Paulo). Para isso, inicialmente foi realizada uma pesquisa sobre o nível de conhecimento do software pelos professores, sendo constatado que a maioria tinha pouco ou nenhum conhecimento e poucos professores tinham um conhecimento mediano.

Em um primeiro momento, participaram 255 professores pertencentes às escolas das cidadesviii sobre jurisdição da DE de São José do Rio Preto, distribuídos em nove encontros de oito horas sendo que os sete primeiros foram para os professores com pouco ou nenhum conhecimento e os dois encontros finais para os demais professores. Em um segundo momento foi realizado o aprofundamento com os grupos dos sete primeiros encontros. Desta forma, os PCNP deixaram os professores da Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto com conhecimento relativamente equiparado.

Neste mesmo ano de 2014, a primeira autora desse artigo, juntamente com a Professora Doutora Ana Paula Malheiros (docente na Unesp de São José do Rio Preto), solicitaram o apoio dos PCNP para que as escolas a acolhessem na realização de sua pesquisa referente ao mapeamento do uso de tecnologias digitais na sala de informática.

(3)

Os PCNP, prontamente, solicitaram aos professores coordenadoresix que comunicassem aos professores regentes da realização da pesquisa. Além disso, foi proposto aos PCNP a parceria entre Universidade e Educação Básica com o propósito de estreitar relações e aprimorar as práticas pedagógicas com o uso de tecnologias digitais.

Neste momento surgiu uma parceria muito produtiva. Primeiramente, pela participação dos PCNP em reuniões online com membro de outras DE e Professores pesquisadores do projeto Mapeamento com o propósito de discutir atividades e desenvolvimento de cursos para professores de rede estadual de outras diretorias de ensino. Um exemplo de atividades desenvolvidas utilizando a colaborações e contribuições ocorridas nas reuniões do grupo de colaboradores do projeto Mapeamento, fazem parte do curso desenvolvido para os professores da DE de Limeira, que por meio do software GeoGebra integrava Geometria, Aritmética e Álgebra (FARIA et al, 2015). Ou ainda as atividades que fizeram parte do curso desenvolvido na DE de Bauru, que buscava propiciar reflexões sobre o uso do software GeoGebra nas aulas de matemática nos anos finais do Ensino Fundamental (ZAMPIERI; JAVARONI; ANDRADE, 2015).

Desse modo, as participações nessas reuniões online do grupo de colaboradores do projeto Mapeamento foram um forte propulsor para a elaboração do curso de formação continuada, que se propunha a desenvolver a Professora Mestranda Lahís Braga, também na DE de São José do Rio Preto, em sua pesquisa e que por sua vez é o foco desse relato. Esse curso de formação continuada teve como objetivo explorar o uso de TD no processo de ensino e de aprendizagem de Matemática, com destaque para Geometria com alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, utilizando tecnologias digitais com predomínio do software GeoGebra e modelagem.

Desenvolvimento do curso de formação continuada – Universidade e escola de mãos dadas

A partir da realidade apresentada pelos PCNP e pelos objetivos de pesquisa da Professora Mestranda Lahís Braga, a proposta foi de elaborar um curso “com” os professores, considerando assim prioritariamente suas dificuldades e necessidades, e não apenas “para” eles, ou seja, a ideia do grupo era não levar algo que os pesquisadores entendessem como importante e sim propor algo que realmente fizesse sentido para os professores que iriam fazer o curso.

Dessa forma, para o desenvolvimento do curso de formação continuada, começamos as nos reunir presencialmente no departamento de Educação do campus da Unesp de São José do Rio Preto. Nessas reuniões estavam presentes parte dos responsáveis pelo cursox, a Professora Doutora Ana Paula dos Santos Malheiros, os

(4)

PCNP da DE Márcio José Noronha, Luis Paulo Pinto, a Professora então Mestranda Patrícia Peralta e a aluna de IC Marcela Souza Silva, e por Skype a Professora Mestranda Lahís Braga, todos colaboradores do Projeto Mapeamento da DE de São José do Rio Preto. Tais reuniões tiveram por objetivos questões organizacionais do curso, como datas, possíveis locais, burocracias referentes a autorizações e conteúdos. Ainda, nessas reuniões foram ouvidos os PCNP, considerando a proximidade dos mesmos com os professores, de modo a levar em consideração efetivamente a realidade das escolas e os anseios dos professores que iriam participar do curso. Neste sentido, na primeira reunião, ainda no ano de 2014, foram apresentados os objetivos do curso e o público que objetivava abranger. Foram discutidas datas que poderiam ocorrer o curso segundo o calendário anual dos professores, que nesse momento ainda não estava concluído.

Em uma segunda reunião, já no ano de 2015, foi discutido a estrutura do curso e apresentado quais os conteúdos que seriam abordados. Além de ser discutido burocracias, como cadastro do curso na DE e na Unesp e também a definição do Laboratório de Informática Multiusuário da Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho” como o local de realização do curso. Vale ressaltar que os conteúdos de Geometria elencados para o curso, foram escolhidos buscando atender o contexto previsto para as salas de aula concomitante ao curso. Após essas reuniões presenciais, foram feitas reuniões virtuais para a elaboração das atividades que seriam apresentadas no curso. As atividades foram desenvolvidas em uma perspectiva investigativa e exploratória. Segundo Borba, Scucuglia e Gadanidis (2014), características como a dinamicidade, visualização e exploração proporcionadas por softwares de matemática dinâmica como o GeoGebra, que seriam utilizado no curso, potencializam as atividades investigativas. Ademais, nessas reuniões foram analisados como os temas de Geometria para séries finais do Ensino Fundamental são abordados no material didático oferecido pelo governo do Estado de São Paulo, aos alunos e professores da rede pública e desenvolvido uma possibilidade de como cada tema poderia ser trabalhado com auxílio do software GeoGebra.

Após a elaboração das atividades, algumas foram discutidas com membros do Grupo de Pesquisa em Informática e Outras Mídias (GPIMEM), feito piloto com alunos de IC desse grupo e também foram amplamente discutidas em várias reuniões virtuais, por meio da Plataforma Adobe Connectxi, com os demais colaboradores do Projeto Mapeamento das outras DE, com o intuito de aperfeiçoa-las.

Ao finalizar o processo de elaborações, foi feita uma reunião presencial para acertar os detalhes do curso, como definido a dinâmica do curso, função de cada participante e questões relativas a pesquisa de mestranda propositora do curso.

(5)

O Curso

O curso, denominado “Algumas Possibilidades das Tecnologias Digitais em Geometria no Ensino Fundamental II”, foi amplamente divulgado pelos PCNP em todas as escolas das cidades sobre Jurisdição da DE de São José do Rio Preto. As inscrições ocorreram no primeiro semestre e contou com 34 professores inscritos. No segundo semestre, o curso iniciou com 29 professores dos quais 26 o finalizaram. Este foi realizado na modalidade semipresencial, com duração de 30 horas. Desse total de horas, 10hs foram utilizadas em momentos assíncronos, no qual cada professor deveria elaborar uma atividade com o auxílio das TD para serem trabalhadas com suas respectivas turmas. Essa atividade foi desenvolvida contando com o auxílio dos professores responsáveis pelo curso por meio de e-mails, nos quais sugestões foram feitas para o aperfeiçoamento da mesma. Ademais, essa atividade deveria ser aplicada em sala de aula na semana que antecedesse o último encontro do curso.

Já os encontros presenciais, com carga horária de 20h, foram realizados aos sábados com duração de quatro horas cada. Nesses encontros foram abordados o uso das TD no processo de ensino da Matemática, com ênfase em Geometria para os anos finais do Ensino Fundamental. Em cada encontro, era proposto temas de Geometria, referente aos anos mencionado, tomando como base o material didático oferecido pelo governo do estado de São Paulo.

A metodologia utilizada no curso consistiu em indagar os professores sobre como o tema proposto poderia ser trabalhado com os alunos dos anos finais Ensino Fundamental, tendo como auxílio as TD. Posteriormente era concedido um tempo para que esses, os professores, discutissem em pequenos grupos sobre as possibilidades e subsequentemente discussões entre todos eram fomentadas com o intuito de chegar a outras possibilidades de se trabalhar um mesmo tema. Ao final, era apresentado aos professores uma possibilidade de trabalhar o tema sugerido, utilizando software GeoGebra.

Entre os temas trabalhados tivemos quadriláteros e suas propriedades (construção geométrica) área e perímetro, simetria de reflexão e rotação, soma dos ângulos internos de um polígono qualquer, classificação de ângulos formados por paralelas e transversal e teorema de Pitágoras.

No decorrer do curso, ficamos satisfeitos com a presença e empenho maciços dos professores aos sábados. Notamos, também, o alto grau de discussão, críticas construtivas e criatividade acerca das atividades ora em discussão. Além disso, a motivação e o interesse se expandiram para dentro da sala de aula e os resultados apresentados pelos alunos ultrapassaram as expectativas de aprendizagem. A nosso ver,

(6)

esse é indicativo do sucesso e da relevância que teve essa parceria unindo Universidade e escolas com um mesmo objetivo, o de oferecer possibilidades de uso das TD nas aulas de Matemática por meio de um curso de formação continuada.

Considerações Finais

Considerando o cenário encontrado inicialmente e analisando as experiências desenvolvidas por todos os envolvidos, podemos inferir que os resultados foram extremamente satisfatórios, como mudanças nas posturas dos professores em relação ao ensino de Geometria com auxílio das TD, pois buscavam soluções para trabalharem o tema proposto e as relacionam com suas aulas e por ter sido construído um ambiente de colaboração entre os professores. Nesse sentindo, acreditamos que tenhamos alcançado o objetivo de desenvolver um curso “com” os professores, numa perspectiva freireana, dialógica, pois acreditamos que “a educação autêntica, [...] não se faz de A para B ou de A sobre B, mas de A com B, mediatizados pelo mundo” (FREIRE, 2005, p. 97, grifo do autor). Entendemos que, de certo modo, isso aconteceu, por meio do diálogo com os professores, que se deu por meio dos PCNP, em uma perspectiva de parceria e colaboração entre distintos segmentos que permeiam o mundo educacional. O fato de termos estabelecido um elo mais forte com os professores de matemática bem como maior envolvimento dos alunos na realização das atividades, nos motiva a continuar desenvolvendo novos projetos. Além disso, a parceria com a Universidade enriqueceu o nosso trabalho e possibilitou novos projetos reduzindo a distância entre a educação básica e a educação superior.

Enfatizamos ainda, a relevância das ações desenvolvidas pelo projeto Mapeamento, que vem contribuindo com o desenvolvimento da formação continuada dos professores da rede pública, por meio das parcerias formadas entre universidade e escola.

Referências Bibliográficas

BORBA, M. C; PENTEADO, M. G., Informática e Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte, 2001. 1. Edição.

BORBA, M. C.; SCUCUGLIA, R. R. S.; GADANIDIS, G. Fases das Tecnologias Digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.

FARIA, R. W. S. C.; CHINELLATO, T. G.; MALTEMPI, M. V.; JAVARONI, S. L. Reflexões sobre o uso de extensão universitária a partir da avaliação dos professores cursistas. In:

(7)

8º Congresso de Extensão da UNESP “Diálogos da Extensão: do saber acadêmico a prática social”. Rio Claro, 2015.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 49ª Reimpressão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. PERALTA, P. F. 2015. Utilização das Tecnologias Digitais por professores de Matemática: um olhar para a região de São José do Rio Preto. 2015. 119 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2015.

SÃO PAULO. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagem, códigos e suas tecnologias/ Secretaria da Educação: coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Alice Vieira. São Paulo: SE, 2011.

ZAMPIERI, M. T.; JAVARONI, S. L.; ANDRADE, P. F. Perspectivas e desafios para o uso do geogebra nas aulas de Matemática: um debate entre professores. In:8º Congresso de Extensão da UNESP “Diálogos da Extensão: do saber acadêmico a prática social”. Rio Claro, 2015.

(8)

i Mestre em Educação Matemática - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Rio

Claro - paty_pera@hotmail.com

ii Professor coordenador do núcleo pedagógico da Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto

iii Professor coordenador do núcleo pedagógico da Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto

iv Pós Graduanda em Educação Matemática - Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”

- Rio Claro - bragalahis@gmail.com - Bolsista CAPES

v Docente da Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho” São José do Rio Preto

-paulam@ibilce.unesp.br

vi Nesse texto utilizaremos os termos tecnologias digitais, tecnologias, objetos digitais e recursos

digitais como sinônimos a fim de evitar repetições

vii www.geogebra.org

viii Vale ressaltar que a DE de São José de Rio Preto tem juridição sobre as cidade de Bady Bassit,

Cedral, Guapiacu, Ibira, Icem, Ipigua, Mirassolânida, Nova Granada, Onda Verde, Orindiuva, Palestina, Potirendaba, São José do Rio Preto e Uchoá

ix As escolas estaduais possuem professores coordenadores para os anos iniciais e para os anos

finais do Ensino Fundamental

x O Curso foi idealizado e aconteceu de uma forma dialógica, sendo que não houve um professor e

sim um grupo de professores, formados pelos autores desse texto e outros participantes do Projeto Mapeamento, responsáveis pelo curso como um todo.

xi Disponível em <http://salavirtual.ead.unesp.br/p2eufgnby4a/> Esta plataforma, no qual a Unesp

Referências

Documentos relacionados

Deputados que hão-de constituir a sessão de estudo da proposta de lei relativa à autorização de receitas e despesas para o ano de 1944.. Deputados que hão-de constituir a sessão

Os objetivos deste estudo serão a avaliar a eficácia de substâncias químicas auxiliares extrato glicólico de gengibre, solução de hipoclorito de sódio 1% e clorexidina gel

Preso pela Polícia Federal em nova fase da Operação Lava Jato, o ex- ministro da Casa Civil José Dirceu foi apontado nesta segunda-feira (3) pelo Ministério Público Federal como um

§ 1º O valor apurado na forma do caput será devido no primeiro dia após o período de equalização, sendo que a instituição financeira deverá encaminhar planilha

- EXMO PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, DR. MARCUS VINICIUS FURTADO COELHO. - EXMO SENHOR SECRETÁRIO NACIONAL DA REFORMA DO

As mesmas abreviaturas em letras latinas que são adotadas pela BHS para identificação de outras versões bíblicas clássicas, como Arm (versão Armênia), Bo

PERCEÇAO / AVALIAÇÃO - VARIANTES DE OD NO PORTUGUÊS FALADO NO FUNCHAL (RODRIGUES, 2015) • 412 estudantes da Universidade da Madeira; • De ambos os sexos;.. • Das áreas

9.1 Nos dias de realização da avaliação psicológica, do exame de capacidade física e dos exames médicos, o candidato será identificado mediante a apresentação de comprovante