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Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

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Pró-Reitoria de Graduação

Curso de Educação Física

Trabalho de Conclusão de Curso

VELOCIDADE CRÍTICA ESTIMA VELOCIDADE DE LACTATO

MÍNIMO EM CORREDORES ADOLESCENTES

Autor: Rodrigo Alberto Vieira Browne

Orientadora: Profa. Dra. Carmen Sílva Grubert Campbell

Co-orientadores:

Prof. Dndo Marcelo Magalhães Sales

Prof. Dr. Herbert Gustavo Simões

Brasília - DF

2012

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RODRIGO ALBERTO VIEIRA BROWNE

VELOCIDADE CRÍTICA ESTIMA VELOCIDADE DE LACTATO MÍNIMO EM CORREDORES ADOLESCENTES

Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física.

Orientadora: Profa. Dra. Carmen Sílvia Grubert Campbell;

Co-orientadores:

Prof. Dndo. Marcelo Magalhães Sales; Prof. Dr. Herbert Gustavo Simões.

Brasília 2012

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Artigo de autoria de Rodrigo Alberto Vieira Browne, intitulado “Velocidade

Crítica estima Velocidade de Lactato Mínimo em corredores adolescentes”, apresentado

como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em _____/_____/_________, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada:

_______________________________________________________ Profa. Dra. Carmen Sílvia Grubert Campbell

Orientadora

Faculdade de Educação Física

Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física Universidade Católica de Brasília – UCB

_________________________________________________________ Profa. Dra. Nanci Maria de França

Avaliadora

Faculdade de Educação Física

Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física Universidade Católica de Brasília – UCB

Brasília 2012

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Dedico este trabalho a minha mãe Sra. Neide Rosa Vieira e a todos os professores que contribuíram na minha formação acadêmica e científica. Orientadores de iniciação científica da UCB (PPGEF): Prof. Dr. Herbert Gustavo Simões, Profa. Dra. Carmen Sílvia Grubert Campbell, Prof. Dndo Marcelo Magalhães Sales, Prof. Dndo Ricardo Yukio Asano, Prof. Dndo Rafael da Costa Sotero. Orientadores de iniciação científica da UnB (GEPAFI): Prof. Dr. Márcio de Moura Pereira e Profa. Dra. Marisete Peralta Safons. Orientadores de monitoria da UCB: Prof. Dr. Roberto Nóbrega e Profa. Dra. Maria Gracinda dos Santos Alves.

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AGRADECIMENTOS

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão de bolsas de estudo em nível de iniciação científica (2011-2012) e à Universidade Católica de Brasília (UCB) pela concessão de bolsa institucional em nível de monitoria (2012) e pela ajuda de custo para apresentação de trabalho científico em congresso internacional (2012), bem como pela bolsa de estudo social, na qual, financiou meus estudos durante minha permanência como acadêmico do curso de Fisioterapia (2004-2005). Ao Prof. Dr. Herbert Gustavo Simões, meu orientador de iniciação científica (PIBIC/CNPq) e Diretor do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física (UCB), que me promoveu experiência científica por meio de parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e para tanto também contribuiu financeiramente para minha ida a cidade de Natal. Ademais, agradeço aos pesquisadores do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Atividade Física para Idosos (GEPAFI) da Universidade de Brasília (UnB) e do Grupo de Estudos do Desempenho Humano e das respostas Fisiológicas ao Exercício da Universidade Católica de Brasília (UCB) por terem contribuído na minha formação científica e acadêmica. Por fim, agradeço aos integrantes do Exército Brasileiro que labutaram em minha companhia no Hospital Militar de Área de Brasília (HMAB) e que de alguma forma também contribuíram na minha carreira acadêmica, uma vez que sempre tiveram a paciência e entendimento da minha ausência quando tinha que dispor de viagens a eventos científicos com finalidades de apresentação de trabalhos acadêmicos.

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VELOCIDADE CRÍTICA ESTIMA VELOCIDADE DE LACTATO MÍNIMO EM CORREDORES ADOLESCENTES

RODRIGO ALBERTO VIEIRA BROWNE

Resumo:

O objetivo do presente estudo foi analisar a validade da velocidade crítica (VC) como método não invasivo de estimar a velocidade de lactato mínimo (VLM) em corredores adolescentes. Para tanto, 25 adolescentes corredores de média e longa distância (14,7±1,2 anos; 18,6±2,0 kg.m-2) realizaram os seguintes testes de corrida em dias distintos: 1) desempenho em 3.000 m; 2) 1.600 m; 3) teste de VLM que consistiu em uma corrida de 500 m em máxima velocidade para indução de hiperlactatemia, seguido de 10 min de recuperação e 6 séries incrementais de 800 m nas intensidades de 83, 86, 89, 92, 95 e 98% da velocidade média de 3.000 m. A intensidade de lactato mínimo foi definida como a velocidade correspondente à menor concentração de lactato sanguíneo durante o teste incremental. A VC foi determinada utilizando-se o modelo linear, sendo definida pela inclinação da reta de regressão distância-tempo nos testes de corrida de 1.600 e 3.000 m. Não se observou diferença (p=0,3055) entre VLM (13,3±1,3 km.h-1) e VC (13,5±1,9 km.h-1), com alta correlação entre elas (r=0,87;

p=0,001) e boa concordância, baseado na baixa média das diferenças e nos estreitos limites de concordância [0,2 (1,9) km.h-1]. Além disso, o tamanho do efeito das comparações foi considerado pequeno (d=0,123) e erro padrão da estimativa estratificado como ideal (0,94623%). Concluímos que a VC como identificada no presente estudo, pode ser uma alternativa para identificação não invasiva da VLM.

Palavras-chave: Atleta. Corrida. Limiar Anaeróbio. Desempenho.

1 INTRODUÇÃO

As respostas do lactato sanguíneo ([lac]) durante testes de esforço têm sido foco de diversos estudos realizados desde a década de 70(1-9), sendo o teste de máximo estado estável

de lactato (MEEL) considerado padrão ouro na avaliação da capacidade aeróbia, pois representa a mais alta intensidade de exercício cuja [lac] permanece em equilíbrio dinâmico durante exercício de carga constante(8-14).

O MEEL demarca uma intensidade de exercício com estado estável fisiológico da razão lactato/piruvato, pressão de oxigênio, ácido carbônico (HCO3-), excesso de base,

consumo de oxigênio (O2), razão de troca respiratória (RER), ventilação (VE), equivalente

ventilatório de oxigênio (VE/O2) e de gás carbônico (VE/VCO2), bem como da pressão

arterial sistólica(15). Essa tem sido considerada intensidade ótima para prescrição de exercício em treinamentos que objetivam promover diversos benefícios associados ao desenvolvimento

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da capacidade aeróbia(16). Entretanto, apesar da precisão para identificar intensidade de exercício com esse protocolo, os conflitos éticos, equipamentos de alto custo, avaliadores com habilidade em realizar coletas sanguíneas e dosagens de lactato e o tempo despendido nos testes e dosagens, reduzem sua praticidade(17); inviabilizando sua aplicação em larga escala(18).

Nesse sentido, o teste de lactato mínimo proposto por Tegtbur et al.(4), que é

caracterizado como o ponto de equilíbrio entre produção e remoção de lactato sanguíneo observado durante teste incremental após a realização de exercício de alta intensidade, surge como uma alternativa em relação ao MEEL, tendo em vista que diversos estudos(7,8,11,19-23) apontam que a velocidade de lactato mínimo (VLM) coincide com a intensidade de MEEL, com a conveniência da realização de apenas uma sessão de teste.

Buscando compreender a validade e explorar a potencialidade e aplicação do teste de lactato mínimo, diferentes estudos foram realizados aplicando-se diferentes formas de indução a hiperlactatemia, tempos de indução e pausa, bem como diferentes tipos de recuperação

(5,7,24-29). Além disso, diferentes populações, incluindo animais(4,5,7,19,20,29-31), diferentes

ergômetros(20,21,32), condições ambientais(6,27), incrementos de carga, durações, distâncias e redução de estágios do teste incremental(4,9,10,23,26), bem como a utilização de funções matemáticas(23) também têm sido alvo de investigações relacionadas a este teste. No entanto, a utilização deste protocolo também se caracteriza como um procedimento invasivo e oneroso, diferindo do MEEL somente com relação ao número de sessões de teste a que os indivíduos são submetidos.

Uma alternativa seria a utilização de métodos indiretos(33) para identificar velocidades

semelhantes à VLM e, um desses métodos é a velocidade critica (VC). A VC tem sido sugerida como intensidade de exercício físico que pode ser sustentada por um longo período de tempo sem exaustão(34) evem sendo utilizada em diversos estudos(35-44); sua determinação

envolve procedimentos não invasivos e de baixo custo, que podem ser facilmente aplicados(18). Por outro lado, ainda não se verificou a comparação da VC e VLM em corredores adolescentes, sendo observado apenas em estudos com corredores adultos(7) e outras modalidades esportivas(18,44,45). Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo comparar estes dois protocolos em corredores adolescentes.

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2 MATERIAL E MÉTODOS

O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica de Brasília. Todos os participantes foram instruídos a não realizarem exercícios físicos e a não ingerirem bebidas alcoólicas e cafeína durante as 24 horas que antecederam os procedimentos experimentais. Após terem sido informados sobre os riscos e benefícios do estudo, e terem seus pais assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, 25 corredores adolescentes de média e longa distância (Tabela 1) do Instituto Joaquim Cruz foram submetidos a três sessões experimentais aplicadas em pista de atletismo de 400 m, com intervalo de no mínimo 48 horas entre as sessões.

2.1 TESTE DE DESEMPENHO EM CORRIDA DE 3.000 m

Os participantes realizaram um teste de desempenho em corrida de 3.000 m, realizada em pista de atletismo de 400 m, para obtenção da velocidade média (Vm 3000m) na corrida. O voluntário foi orientado a percorrer a distância no menor tempo possível. O resultado obtido fora utilizado como base para cálculo das intensidades dos estágios dos testes incrementais de lactato mínimo e do cálculo de regressão linear para obtenção da VC.

2.2 TESTE DE DESEMPENHO EM CORRIDA DE 1.600 m

Os participantes realizaram um teste de desempenho em corrida de 1.600 m para obtenção da velocidade média (Vm 1600m) na corrida. O voluntário foi orientado a percorrer a distância no menor tempo possível. O resultado obtido fora utilizado como base do cálculo de regressão linear para obtenção da VC.

2.3 TESTE INCREMENTAL PARA DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE LACTATO MÍNIMO

A determinação da VLM foi realizada por meio do teste incremental proposto por Simões et al.(5), em que os participantes realizaram uma corrida de 500 m em máxima

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velocidade para indução de hiperlactatemia, seguido de 10 minutos de recuperação e 6 séries incrementais de 800 m nas intensidades de 83, 86, 89, 92, 95 e 98% da Vm 3000m. As velocidades desenvolvidas durante os testes incrementais foram controladas por estímulo sonoro a cada 100 m. Houve pausas de um minuto entre cada série para coleta de 25µl de sangue do lóbulo da orelha, utilizando-se de luvas de procedimento, lancetas descartáveis, bem como de capilares de vidro calibrados e heparinizados. Posteriormente, as amostras foram armazenadas em microtubos do tipo Eppendorf contendo 50µl de NaF a 1%. As respostas do lactato sanguíneo foram analisadas pelo método eletroenzimático (Yellow Springs 2700, STAT, OH, EUA). Os procedimentos para identificação da VLM estão exemplificados na Figura 1. A velocidade de corrida correspondente à menor concentração de [lac] durante o teste incremental foi determinada por inspeção visual(4).

Figura 1. Exemplificação da determinação da velocidade de lactato mínimo (VLM) em um

voluntário (VLM = 12,7 km.h-1).

2.4 CÁLCULO DA VELOCIDADE CRÍTICA

A VC foi determinada por meio da inclinação da reta de regressão entre os testes de desempenho em corrida de 1.600 e 3.000 m e seus respectivos tempos(35). Este modelo de regressão de duas coordenadas apresenta uma confiabilidade de r = 0,98 quando correlacionada com modelo de quatro coordenadas(46). Nesta equação a inclinação da reta indica a intensidade de corrida correspondente à VC, onde a mesma pode ser obtida pela seguinte equação: VC (m.s-1) = (2ª distância – 1ª distância) / (2º tempo – 1º tempo). Na Figura

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2 é apresentado um exemplo onde a inclinação da reta representa a intensidade correspondente a VC.

Figura 2. Exemplificação da determinação da velocidade crítica (VC) pelo modelo linear

distância-tempo em um voluntário (VC = 12,6 km.h-1).

2.5 ANÁLISE ESTATÍSTICA

Após a verificação da normalidade dos dados por meio dos testes de Skewness e Kurtosis, a estatística descritiva (média ± desvio padrão) foi aplicada. Para comparação entre a VC e a VLM, foi utilizado o Teste “t” de student pareado. Além disso, a magnitude dos efeitos das comparações foi testada por meio do Teste d de Cohen. Para verificar o grau de associação entre os diferentes protocolos (VC e VLM), utilizou-se a correlação linear de Pearson. Ademais, para verificar o nível de concordância entre os diferentes testes, foi aplicado o Teste de Bland e Altman(47). Ainda, também foi calculado o erro padrão da estimativa (EPE) entre os protocolos. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05) e as análises foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 18.0.

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Tabela 1. Caracterização da amostra (n=25). Dados expressos em média e (±) desvio padrão Variáveis Média e (±) desvio padrão

Idade (anos) 14,7 ± 1,2 Sexo (meninos/meninas) 18/7 Massa Corporal (kg) 48,9 ± 10,4 Estatura (cm) 160,0 ± 1,0 IMC (kg.m-2) 18,6 ± 2,0 Vm 3000m (km.h-1) 14,3 ± 1,3 Vm 1600m (km.h-1) 15,8 ± 1,0

IMC= índice de massa corporal; Vm 3000m= velocidade média na corrida de 3.000 metros; Vm 1600m= velocidade média na corrida de 1.600 metros.

3 RESULTADOS

Os resultados do presente estudo demonstraram não haver diferença significativa (p=0,3055) entre a VLM (13,3±1,3 km.h-1) e VC (13,5±1,9 km.h-1). Além disso, apresentou

forte e significativa correlação (r=0,86; p=0,001) bem como boa concordância (Figura 3), baseado na baixa média das diferenças e nos estreitos limites de concordância [0,2 (1,9) km.h -1]. Ademais, a diferença entre as médias apresentou um tamanho de efeito considerado

pequeno (d=0,123), bem como um EPE estratificado como ideal, ou seja, abaixo de <2% (Tabela 2).

Tabela 2. Comparação (p), correlação (r), tamanho do efeito (d) e erro padrão da estimativa

da velocidade crítica (VC) e velocidade de lactato mínimo (VLM) em corredores adolescentes (n=25) VC (km.h-1) VLM (km.h-1) p r d EPE (%) 13,5±1,9 13,3±1,3 0,3055 0,87* 0,123 0,94623

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VC= velocidade crítica; VLM= velocidade de lactato mínimo; *= correlação significativa (p=0,001); d= tamanho do efeito; EPE= erro padrão da estimativa.

Figura 3. Análise de concordância de Bland e Altman(47) entre a velocidade crítica (VC) e a velocidade de lactato mínimo (VLM).

4 DISCUSSÃO

Conhecendo o envolvimento cada vez mais precoce de crianças e jovens em programas de treinamento para o alto rendimento e diante da necessidade de utilizar métodos não invasivos e de baixo custo capazes de predizer o desempenho aeróbio em corrida, o propósito do presente estudo foi de comparar a VC com a VLM em corredores adolescentes. O principal achado do presente estudo foi que a VC parece estimar a VLM em corredores

adolescentes, apresentando alta correlação e boa concordância entre os valores dos testes

quando a correlação linear de Pearson e a técnica de Bland e Altman(47) foram aplicadas, respectivamente. Além disso, a diferença entre as médias apresentou um tamanho de efeito considerado pequeno por meio do teste d de Cohen.

Corroborando com nossos achados, Altimari et al.(44) investigaram o desempenho de

nadadores adolescentes por meio da VLM e da VC determinada em diferentes distâncias e número de coordenadas [VC1 (50/100/200 m), VC2 (100/200/400 m), VC3 (50/100/200/400 m) e VC4 (200/400 m)], e verificaram não haver diferença entre as distâncias maiores empregadas para determinação da VC [VC2 (1,26±0,06 m.s-1), VC3 (1,27±0,06 m.s-1) e VC4

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(1,25±0,07 m.s-1)] e a VLM (1,27±0,05 m.s-1). Além disso, constatando elevada correlação entre a VLM (r = –0,91), VC2 (r = –0,97), VC3 (r = –0,98), VC4 (r = –0,94) e o desempenho nos 400 m (p<0,01).

Do mesmo modo, Hiyane et al.(18) em estudo realizado com ciclistas adultos,

compararam os valores de VC com VLM determinadas por inspeção visual (VLMv), bem como aplicando-se função polinomial (VLMp), e verificaram não haver diferença (p<0,05) entre a VC calculada a partir das distância de 4.000 e 6.000 m (34,6±3,5 km.h-1) com a VLMv (33,3±2,5 km.h-1) e a VLMp (33,1±2,6 km.h-1), além de apresentarem boa correlação e concordância entre os métodos. Porém, quando comparada a VC calculada utilizando-se como uma das coordenadas a distância de 2.000 m, os valores entre VC e VLM foram estatisticamente distintos (p<0,05), sendo 38,0±2,2 km.h-1 para a VC calculada com as distâncias de 2.000 e 4.000m e 36,1±2,4 km.h-1 quando utilizadas as distâncias de 2.000 e 6.000 m.

Essa diferença observada entre os valores de VC, quando calculada com a distância de 2.000 m e a VLM, pode ser em parte explicada pela influência do tempo e da velocidade de exercício das séries preditivas que originaram os valores de VC. A identificação da VC é dependente da duração das séries preditivas, sendo os valores de VC inversamente proporcionais à duração das mesmas. A VC identificada a partir da combinação das séries de 4.000 e 6.000 m produziu valores que se aproximaram e não diferiram estatisticamente da VLM, sugerindo que distâncias maiores produzem velocidades criticas que teoricamente melhor representariam o ponto de equilíbrio entre produção e remoção de lactato sanguíneo.

Reforçando esses achados, Duarte et al.(48) demonstraram que a VC calculada

utilizando séries preditivas com distâncias menores (500 e 3.000 m), portanto maior velocidade, foi estatisticamente distinta (p<0,05) das velocidades de limiar glicêmico e do limiar anaeróbio individual, sendo 10,16±1,63 km.h-1 para a VC e 9,63±1,62 km.h-1 e 8,33±1,15 km.h-1 para as velocidades de limiar anaeróbio individual e do limiar glicêmico, respectivamente.

Da mesma forma, Bishop et al.(49) verificaram que a combinação de cargas que permitem tempo de exaustão entre 68 e 193 segundos determina maiores valores de potência crítica (201W) se comparados com as cargas que permitem tempo de exaustão entre 193 e 485 segundos (164W).

Por outro lado, Colantonio e Kiss(50) ao investigarem nadadoras adolescentes, verificaram que não houve diferença significativa entre a VC (1,14 ±0,07 m.s-1) e o teste de

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velocidade de limiar anaeróbio (4mM), também conhecido como OBLA (início do acúmulo de lactato sanguíneo), de duas (1,14±0,12 m.s-1) e quatro (1,12±0,06 m.s-1) séries de 400 m. Altimari et al.(44), com a mesma população também não observaram diferença entre a VC

[VC2 (1,26±0,06 m.s-1), VC3 (1,27±0,06 m.s-1) e VC4 (1,25±0,07 m.s-1)] e o OBLA à 3,5

mM (1,28±0,04 m.s-1).

Em estudo de Denadai et al.(51), também verificou-se não haver diferença significativa

entre o OBLA e a VC em jogadores de futebol jovens (21,5±1,0 anos). Esses autores verificaram que a velocidade correspondente ao OBLA à 3,5 mM de lactato no sangue foi de 13,6±1,4 km.h-1 e a VC determinada por dois esforços máximos de corrida (1.500 e 3.000 m) em pista de atletismo de 400 m, o desempenho médio foi de 14,4 ± 1,1 km.h-1, apresentando correlação significativa (r=0,80) entre os testes.

Comparando os testes OBLA e VLM, Santiago et al.(52) verificaram que a VLM (14,03±1,18 km.h-1) não apresentou diferença significativa (p>0,05) da intensidade do OBLA (14,67±1,44 km.h-1), bem como forte e significativa correlação (r=0,84.; p<0,01). Esses dados estão de acordo com os achados de Simões et al.(5) que não observaram diferenças significativas entre a intensidade determinada pelo VLM (17,11±1,18 km.h-1) e a obtida pelo protocolo OBLA (17,33±1,20 km.h-1) em corredores do sexo masculino. Silva et al.(53) também não verificaram diferenças entre a intensidade de VLM (15,11±0,54 km.h-1) e a obtida pelo OBLA (14,28 ±1,02 km.h-1) em futebolistas profissionais. Do mesmo modo, em estudo de Altimari et al.(44), realizado com nadadores adolescentes, observou-se que o desempenho na velocidade de limiar anaeróbio à 3,5 mM (1,28±0,04 m.s-1) foi semelhante aos

valores obtidos em teste de lactato mínimo (VLM= 1,27±0,05 m.s-1).

Uma das limitações do presente estudo foi não ter comparado a VC com a intensidade de MEEL, considerado padrão ouro na avaliação da capacidade aeróbia a partir das respostas

do [lac](12,15,16). Entretanto, estudos demonstram não haver diferença entre MEEL e

VLM(7,9,10,19-21), VLM e OBLA(5,44,52,53), OBLA e VC(44,50,51), VC e VLM(18,44), sugerindo que

a utilização do protocolo de VC como método de estimativa da MEEL, seria uma estratégia bastante interessante, por se tratar de ser um método não invasivo e de baixo custo, capaz de estimar a velocidade de MEEL.

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5 CONCLUSÃO

Concluiu-se que a combinação das séries preditivas (1.600 e 3.000 m) para a obtenção da VC propostas pelo presente estudo apresentaram valores que não diferiram dos obtidos nos testes de determinação direta da VLM, além de apresentar alta correlação e concordância. Assim sendo, verificou-se que o teste proposto para verificação da VC estima a VLM em corredores adolescentes. Portanto, é válida a utilização do teste em adolescentes corredores, uma vez que os procedimentos para a obtenção da VC quando comparado a outros testes para identificação do limiar anaeróbio, minimiza o estresse ao avaliado, o trabalho do avaliador, bem como os custos da avaliação, além de reduzir os riscos do avaliado, tendo em vista a não utilização de métodos invasivos.

CRITICAL VELOCITY ESTIMATES MINIMUM LACTATE VELOCITY IN YOUTH RUNNERS

Abstract:

The aim of this study was to investigate the validity of critical velocity (CV) as a noninvasive method to estimate the minimum lactate velocity (MLV) in youth runners. To this end, 25 youth runners of middle and long distance (14.7±1.2 years, 18.6±2.0 kg.m-2) underwent the following tests on different days: 1) 3,000m running; 2) 1,600m running; 3) MLV test, in which subjects carried out an initial run of 500m at maximum velocity to induce hyperlactatemia, followed by 10min of recovery and 6 incremental sets of 800m at the intensities of 83, 86, 89, 92, 95 and 98% of the mean velocity of 3,000m. The intensity of minimum lactate was defined as the velocity corresponding to the lowest blood lactate concentration during the incremental test. The CV was determined using the linear model, defined by the inclination of the regression line between distance and duration in the running tests of 1,600 and 3,000m. There was no significant difference (p=0.3055) between MLV (13.3±1.3km.h-1) and CV (13.5±1.9km.h-1), with high correlation between them (r=0.87; p=0.001), good agreement, based on low mean differences and the narrow limits of agreement [0.2 (1.9) km.h-1] and a standard error of estimation classified as ideal (0.94623%). In addition, the effect size of the comparisons was considered small (d=0.123). In conclusion, the CV as identified in this study, may be an alternative for noninvasive identification of MLV.

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