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AMORC - Curso Rosacruz de Saúde (Documento em Português)

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Academic year: 2021

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CURSOS

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O R G A N I Z A Ç Ã O

- A r y Médici A r d u ín o , m é d ic o , G r a n d e C o n s e lh e ir o da O r d e m Rosacruz, A M O R C

- Rosangela A p a r e c id a G. A lv e s A r d u í n o , e n f e r m e ir a , P ro fesso ra U n iv e r s it á r ia , M o n ito r a , R egional da O r d e m Rosacruz, A M O R C

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1? P A R T E 2a- P AR T E 3? P A R T E 4? P A R T E 5^ P A R T E 6 - P AR T E

C on ceit o R osacruz de S a ú d e e Doença E n v e n e n a m e n t o M e n ta l

T estes - S ua a t itu d e fr e n t e a V id a - A n a lis e seu A m b ie n te de T r a b a lh o M ec a n is m os de D efe sa do O r g a n is m o P rin c ípio s F u n d a m e n ta is de S a úd e M e d it a ç ã o e H a rm o n iz a ç ã o C irc u la ç ã o , D ig e s tã o e Respiração A A r t e Mística da Respiração A A lim e n t a ç ã o

G lâ n d u la s E n d ó c rin a s e C e n tro s Psíquicos Sons vocálicos - seu uso, suas indicações S is tem a N e r v o s o - E s pin ha l e N e u r o - V e g e t a t iv o G â n g lio s S im p á tic o s

Cura P o r C o n ta to

Cura R osacruz a D is tâ ncia A u t o t r a t a m e n t o

P ro g r a m a para a m a n u te n ç ã o da S a úd e E n c e r ra m e n to

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C ON C E I T O R O S AC RU Z DE SAÚDE E D OE NÇ A

1. O H O M E M É T R I N O - f o r m a d o de corpo, m ente e alm a. V iv e r in te g r a lm e n t e é p r o p o rc io n a r a exp ressão de cada um dos c o m p o n e n te s de m o d o h arm o n io s o .

2. C O R P O F ÍS IC O - é o v e íc u lo para c o lh er as lições no plano te r r e n o . É um la b o r a tó rio a lq u ím ic o , vis a n d o a t r a n s f o r m a ç ã o e re g e n e ra ç ã o c ontín uas.

3. F O R Ç A V I T A L - é tr a n s m itid a ao corp o físico pela re s p ir ação, e d is tr ib u íd a por t o d o o corpo pela cir culação. Assim, p ulm ões e coração são os c e n tro s da Força Vital.

4. M E N T E - são aí criadas as nossas re a lid a d e s , o nde se esta b e le c e a a tm o s fe ra da v id a. A m e n te é a tela o n d e se pro cessam os fe n ô m e n o s de im a g in a ç ã o , v o n t a d e , razão e emoções.

5. P E R S O N A L I D A D E - A L M A - é a reação do Ser H um a no à A lm a , é o re fle x o da A lm a que viv e nos e le m e n t o s do o rg a n is m o e da consciência h u m a n a .

6. S A Ú D E - é a h a rm o n ia e n tre os v ários seto res do corp o físico e e n tre o co rp o físico e o corpo psíquico. Na v e r d a d e , a saúde é d e fin id a como h a r m o n ia física, psíquica, e s p iritu a l, m o ral e social.

7. E N E R G I A P O S I T I V A - é a q ue nos a d v é m de Nous, a e n e r g ia que fo r m a a Força V ita l, a e n e r g ia que p ro p o rc io n a a v id a . T ra n s m it id a ao H o m e m pela respir ação.

8. E N E R G I A N E G A T I V A - de f r e q ü ê n c ia v ib ra t ó r ia mais oa ix a , t r a n s m it id a ao o r g a n is m o pela d ig e s tã o .

9. " H A R M O N I U M " - ou h a rm o n ia - é a condição de e q u ilíb r io e n tr e as e n e rg ia s positiva e n e g a tiv a no c o rp o físico. Sua r u p tu ra causa a condição de d e s e q u ilíb r io conhecida como doença.

10. D E S A R M O N I A - causa d o r , d e s c o n fo r to , doença. T e n s ã o e m o c io n a l, erros a lim e n ta r e s , etc., são os re sponsáveis pela d e s a rm o n ia .

11. OS P R I N C I P A I S E R R O S - a lim e n ta ç ã o in a d e q u a d a , água em q u a n tid a d e in s u fic ie n te , exerc ício in s u ficie n te.

12. OS P R I N C I P A I S R E M É D IO S - m e d it a ç ã o , vis u a liz a ç ã o , r e la x a m e n to físico e psíquico. 13. A D O E N Ç A - é a v io la ç ã o de leis n a tu rais . O corp o físico d o e n te e d e s a r m o n iz a d o não

p ode ser a m a n e ira mais a d e q u a d a de m an ife s ta ç ã o da P e r s o n a lid a d e -A lm a . O c o rp o psíq uic o não p od e se e x p ressar p e r fe ita m e n te em u m c o rp o físico d oe n te . 14. A S S I M a doença é causada b a s ic a m e n te por uma d e s a rm o n ia inicial no corp o

psíq uic o. É f u n d a m e n t a l um a h a r m o n ia e n tre o corpo físico e o psíquico para uma vid a s a u dá v e l, isenta de d oen ças. A o r ig e m de quase todas as d oen ças está no C orpo Psíq uico, o n d e re g is tro s n e g a tiv o s im pressos em nossa P e r s o n a lid a d e - A lm a a c e le ra m a d e s a rm o n ia do Ser. O d e s e q u ilíb r io e n tre nossa p a rte física e a p arte psíquica pro voca u m estad o d o e n t io .

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E N V E N E N A M E N T O M E N TA L

1. O H O M E M como c e n tro We seu p r ó p r io u n iv e rs o p a rtic u la r. Nossas alegrias e triste zas são " n o s s a s " .

2. A A U T O - E S T I M A - o " g o s t a r " de si p r ó p r io - a base necessária para m a n te r a e s trutura da p e r s o n a lid a d e . O H o m e m te m a c a p acid ad e de assim ilar e d ig e rir tudo a quilo que satisfa z sua a u to -e s tim a .

3. T O D A I D É I A q u e seja aceitável para nós se t o rn a em u m p od er e forç a, din âm ico e a tu a n te , q ue se d e s e n v o lv e s e g u n d o p rin cípio s alé m de nosso co ntro le .

4. N O S S A M E N T E aceita como v e r d a d e a q u ilo q ue Q U E R a c re d it a r, ou que c o nd o rd a com o u t ra s id é ia s a n t e r i o r m e n t e e s ta b e le c id a s e aceitas como v e rd a d e ira s .

5. S U G E S T Õ E S O U C O M E N T Á R I O S p ro n u n c ia d o s p e rto de pessoas suscetíveis p od e m d ar início a associação de idéias capazes de levar ao e n v e n e n a m e n to m enta l.

6. G E S T O S p o d e m ser mal in te r p r e ta d o s e ju lg a d o s e r r o n e a m e n t e e assim d a r e m início a associações de idéias.

7. I N T E R P R E T A Ç Ã O , pela pessoa, de certas a lteraçõ es fu n c io n a is , não pato ló gicas, le v a n d o a associação de idéias, s u p e r v a lo r iz a ç ã o de sin to m as díspares, in icia ndo o processo.

8. E N V E N E N A M E N T O P R O V O C A D O D E L I B E R A D A M E N T E por o u t r e m - os casos mais dra m á tic o s .

9. P R E M I S S A B Á S IC A PAR A O E N V E N E N A M E N T O M E N T A L - para que haja o

e n v e n e n a m e n t o m e n ta l é necessário que a "n ossa g u a r d a esteja b a i x a ' \ Assim, para e v ita rm o s o p e r ig o do v e n e n o m e n ta l d e v e m o s nos m a n te r em g ua r da . E nos

m o m e n to s em q u e estam os a b a la d o s p s ic o lo g ic a m e n t e , e q u a n d o estamos so fre n d o a lg u m a p e r t u r b a ç ã o física, e m o c io n a l, p sic oló gic a, q u e somos mais a ting ido s pelo v e n e n o m e n ta l.

10. A U T O - E N V E N E N A M E N T O - nos s u b t e r râ n e o s da m e n te ex is te m pensam entos v e n e no s o s (ó d io , m e d o , ira. . .). R em o íd os c o n s t a n te m e n te , p ro v o c a m descargas de a d re n a lin a e de cortic óid e s , q ue a c e le r a m os processos vitais , " d e s g a s t a n d o " as células c o rp o r a is .

11. " T U D O o que som os é o re s u lta d o d a q u ilo q u e p ensam os. A m e n te é tu d o, t o rn a m o - n o s a q u ilo que p e n s a m o s ." (B u da )

12. A C U R A do v e n e n o m enta l - h a r m o n iz a ç ã o psíquica c o n t ín u a , com a prática da m e d ita ç ã o , p ro p ic ia n d o condições para recusa in te r io r ao v e n e n o m en tal. Só com a m e d ita ç ã o e h a rm o n iz a ç ã o te r e m o s condições para c o m b a te r o e n v e n e n a m e n to m enta l de o utra s pessoas.

13. S O M E N T E a m o r e c o m p re e n s ã o p o d e rã o fa z e r co m q ue o pacie nte acre dite profundamente em nós, a ponto de a c e ita r,d e m en te ab erta as nossas sugestões positivas.

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A N A L I S E SEU AMBI ENTE DE T R A BA LH O 1. É um a m b ie n te h a rm o n iz a d o ? Pessoas " n e g a t iv a s " ? Pessoas triste s e m a l-h u m o r a d a s ? R e c la m a n d o to d o o tempo? " N a d a está b o m " ? _ Revolta? Tristeza? R.:

2. Isto p re ju d ic a você? Desc reva o que você considera pre ju d ic ia l a sua saúde e b e m -e s ta r, no a m b ie n t e de seu tr a b a lh o .

R.:

3. O que você te m fe ito para m e l h o r a r esta situação? Nada?

" N ã o a d ia n ta , não t e m c o n s e r t o " .

A tit u d e n e g a tiv a , de re v o lta , de prote sto ?

A tit u d e p o sitiva, p r o c u r a n d o tr a n s m it ir a lg u m a a le g r ia e. satisfação? " D e i x a com o está até v e r r o m o fica"?

P ala vras de c o n fo r to aos que estã o com p ro ble m a s , e s tím u lo aos d e s a n im a d o s , c a rin h o para todos?

Você sorri? R.:

4. U M E X E R C Í C I O P R Á T IC O - P A R A M E L H O R A R S E U A M B I E N T E DE T R A B A L H O - in ic ia lm e n te , m e lh o r e a S U A a titu d e m e n ta l.

- tr a n s m ita calo r e e n e rg ia aos o utro s - S O R R IA ! - h a r m o n iz e seu a m b ie n te com emissões de RÁ

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AGRESSÕES DO MEIO — — --- > ENVENENAMENTO

AUTO-IMAGEM

AUTO-ESTifVlÂ

SSST. NERVOSO

AGRESSÃO POR VÍRUS,

BACT., PROTOZ., ETC.

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MEC AiSIIS IV :FES A DO O R G A N I S M O

1. MECANISMOS DE DEFESA - são métodos que o organi smo humano usa para preservar sua i nt egridade face a agressões do meio, tanto químicas, como físicas ou biológicas.

2. VÔMITOS E DIARRÉIA - são importantes mecanismos para livrar o corpo de substâncias indesejáveis na alimentação. Naturalmente, se ocorrerem em exagero podem levar a prejuízos pela desidratação.

3. FEBRE - quando o organismo é agredido, ele procura se defender de vários modos. Entre outros, o metabolismo é estimulado, de modo a preparar condições para a defesa. Isto causa a febre. Se for mui to alta pode levar a alterações cerebrais

(convulsões, delírios, etc.) ou c ont r i bui r para a desidratação. No entanto, febres pouco elevadas são importantes para a defesa orgânica, e cedem quando a agressão for dominada.

4. A PELE - meio de defesa mui to i mportante. É uma barreira contra as agressões do meio. Quando está lesada, a possibilidade de agressão por microorganismos é muito maior.

5. MUCOSAS ~ as mucosas são o revestimento interno dos órgãos ocos. Também tem uma i mpor t ant e função de defesa. Al ém disto, produzem o muco, substância viscosa que imobiliza e neutraliza agentes agressores, possibilitando sua eliminação.

6. FÍGADO - é um verdadeiro l aboratóri o, produzi ndo modificacões em várias substâncias que são absorvidas pelo intestino e que poderiam causar problemas ao corpo

7. LEUCÓCITOS - ou céiulas brancas do sangue. São verdadeiros " s o l d a do s " na defesa do organi smo. Os chamados " n e u t r ó f i l o s " são elementos de combate na " pr i mei ra l inha" de defesa. Os abcessos, f urúncul os, e as " í n y u a s " são provocados pela luta dos neutrófi íos contra as bactérias, e o pus é f ormado de neutrófilos mortos em combate.

8. ANTICORPOS - out ro grupo de leucócitos é for mado pelos iiníócitos que estimulam a produção de anticorpos. Estes são substâncias formadas para destruir substâncias estranhas ao corpo. A determinação do que é ou não estranho ao corpo é dada pelos l infócitos produzidos no timo, que funciona assim como o guardião do corpo físico.

9. REAÇÃO GERAL DE ADAPTAÇÃO - quando há uma agressão ao corpo de um animai, ele se prepara para lutar ou fugir. O sistema nervoso simpático entra em atividade, acelerando o coração, aumentando a respiração, fazendo a pressão arterial ficar mais alta, e mel horando a circulação de sangue nos músculos. Esta mesma reação surge no Homem, em várias circunstâncias, sendo i mportante mecanismo de proteção do corpo físico.

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EXERCÍCIO DE AUTO-AINJÁLISE

Responda sinceramente as questões abaixo:

1. VOCE vê e aceita a si mesmo como saudável, feiiz e merecedor de abundância e das bênçãos cósmicas?

R.:

2. Em caso negativo, p o r aue não7

R.:

3. O que você vê como NEGATIVO, em você mesmo e em suas atitudes, que deva ser mudado?

R.: (a) em seu ambiente de trabalho m

-(2) (3)

-(b) em seu íar e suas relações familiares

(c) corn você mesmo

<D-(2)

(3)

-4. De t odos estes itens, SEPARE um deles, que você considera mais i mportante e que mais prejuízo tem causado em sua vida.

R.:

5. O que você vê em si mesmo, e em suas atitudes, como POSITIVO, e que deva ser mel horado, estimulado e aperfeiçoado? Aponte três itens.

R.: (a) - (b) -(c) —

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P R I N C Í P I O S F U N D A M E N T A I S D E S A Ú D E

1. Ar puro.

2. Respiração nasai, lenta e profunda.

3. Alimentação adequada: natural, variada, moderada, atraente. 4. Mastigação suficiente.

5. Comer t ranqüi l ament e (não comer nervoso, rápido). 6. Ingestão de água (8 a 10 copos/dia).

7. Exercícios físicos adequados.

8. Pensamentos corretos: um pensamento de cada vez, pensamentos otimistas, evitar pensamentos negativos, evitar ódio, raiva, inveja.

9. Conviver com pessoas agradáveis e inspiradoras. 10. Trabalhar com satisfação e sem exagero.

11. Higiene mental: passeios, viagens, diversões.

12. Ati tude positiva em relação à vida (enxergar as coisas boas). 13. Viver agradecido.

14. Ser útil.

15. Relaxamento físico e mental.

16. Diversificação de atividades e pensamentos. 17. Sono suficiente e reparador.

18. Meditação: harmonização com a fonte de toda Energia. 19. Organização: uma coisa por vez, cada coisa em seu lugar. 20. Uso correto do som (música e voz) e da cor.

21. Relacionamento emocional adequado (amor). 22. Exposição adequada ao Sol.

23. GOSTAR DE SI MESMO.

Siga estes princípios simples. Verá que a Vida se t ornará mais bela, e mais íacií de ser vivida.

Seja feliz, e torne o mundo um pouco mais feliz, também.

Seja f e i i z! VOCÊ MERECE. , .

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M E D I T A Ç Ã O - A C H A V E D A S A Ú D E P S Í Q U I C A

1. CONCEITOS - Concentração: focalização da atenção em algo concreto; é a focalização da consciência nos estímulos dos sentidos físicos.

- Contemplação: focalização da consciência em atividades subjetivas: razão, memória, imaginação, correlação de idéias.

- Meditação: meditar é abstrair do estado comum de consciência, para vivenciar realidades mais profundas. 0 in d iv íd u o deve ir além do estado comum de consciência, procurando se colocar em relação sublime com o Universo e a Vida.

2. A Contemplação e a Concentração são processos ATíV O S , ao c o ntrário da Meditação que é PASSIVA.

3. A CONSCIÊNCIA HU M AN A é como o teclado de um piano. As notas mais baixas correspondem a consciência objetiva; segue-se a consciência subjetiva, e os demais níveis, em transição suave, gradativa.

4. O OBJETIV O da Meditação é a vivência das realidades mais profundas da existência, a comunhão ou harmonização com o Cósmico. Procuramos, na Meditação, vivenciar uma breve harmonia com a Mente Universal.

5. OS PASSOS da Meditação:

(1) " A Entrada no Silêncio - limpeza e purificação da Mente - Usar Música ambiente; iocal calmo e tra n q ü ilo . Lavar inicialm ente as mãos e o rosto (símbolo da

purificação espiritu al). Procurar tir a r todas as emoções negativas, lembranças, etc. S u b s titu ir as emoções negativas p or pensamentos bons e puros.

(2) Respiração Profunda - clareia a mente, vitaliza o sangue, libera a tensão muscular, e estimula os centros psíquicos.

(3) Trazer à mente um símbolo a ltru ístico relacionado com nossos ideais, sentimentos e pensamentos mais elevados.

(4) Procurar s e n tir o pensamento, e m antê-lo na mente, to rnando -nos " u n o s " com ele.

(5) Sentir-se UM com o Cósmico.

(6) Liberação - permi ti r que a Consciência vivencie a totalidad e da Mente Universal e nossa unidade com a Consciência Universal do Ser.

6. COMO RESULTADO dos nossos períodos de Meditação, conseguimos a Harmonização com a Mente Cósmica, resultando em inspiração, bem estar e saúde.

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R E S P I R A Ç Ã O

1. RESPIRAÇÃO - é a troca de gases entre o ar atmosférico e o sangue, nos pulmões.

2. APARELHO RESPIRATÓRIO - form ado por um conjunto de tubos que conduzem o ar até os alvéolos (vias aéreas) e os pulmões.

3. VIAS AÉREAS - formadas de fossas nasais, faringe, íaringe, traquéia, brônquios, bronquío los. São tubos por onde passa o ar, na respiração. As fossas nasais tem a função de aquecer o ar, retirar impurezas e um idificá-lo. As vias aéreas são revestidas de filamentos microscópicos que funciona m como escovas para expulsão de

substâncias e partículas indesejáveis. Suas paredes são revestidas de mucosa, que produz uma substância viscosa, chamada muco, também im portante na defesa das vias aéreas.

4. PULMÕES - em número de 2, no peito. Revestidos pela pleura, são contidos dentro da caixa formada pelas costelas, músculos do peito e das costas, e o diafragma.

5. ALVÉOLOS - são pequenos sacos microscópicos, na extremidade final dos

bronquíolos, de parede muito fina. São recobertos de capilares, e assim, há grande facilidade de passagem dos gases alveolares para o sangue, e vice-versa. Assim, o oxigênio flui dos alvéolos para o sangue, e o gás carbônico flui do sangue para os alvéolos.

6. INSPIRAÇÃO ~ é a fase ativa da respiração, a fase positiva. O tórax aumenta de tamanho peia elevação das costelas e descida do diafragma, e o ar penetra, repleto de oxigênio e vitalidade positiva.

7. EXPIRAÇÃO - é a fase passiva. O diafragma volta a sua posição, assim como as

costelas. O tórax dim inui de tamanho e o ar, repleto agora de gás carbônico, sai para o exterior.

8. GASES DA RESPIRAÇÃO - na célula, as substâncias n u tritiva s (aminoácidos, gorduras e carboidratos) são utilizados para produção de energia ou para reparação da própria célula. Este metabolismo necessita de oxig ênio, e leva a produção de um gás que cieve ser eliminado, o gás carbônico. Os exercícios respiratórios produzem certas variações no conteúdo destes dois gases do sangue, o que altera o funcionamento do cérebro, propiciand o vivências psíquicas. Naturalmente, todos os exercícios respiratórios devem ser praticados sob orientação e controle.

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O P U L M Ã O

T r a q u é ia

B rô n q u io s

P u lm ã o d ire ito P u lm ã o e s q u e rd o

aspecto e x te r n o m o s tr a d o com as div is õe s dos b rô n q u io s

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A A R T E M Í S T I C A D A R E S P I R A Ç Ã O

1. NA RESPIRAÇÃO, nós propiciamos uma troca de gases, quando absorvemos o oxigênio da atmosfera, e eliminamos o gás carbônico, produto final do m etabolismo celular.

2. NO ENTANTO, sabemos que outra coisa é também introduzida em nosso organism o, durante a respiração: é a Energia Vita!, a energia da vida.

3. A ENERGIA VIT AL é a energia positiva, a fase positiva de Nous, e é enviada a nós pelo astro doador de vida em nosso Sistema, o nosso Soi.

4. OS ANTIG OS egípcios, gregos, romanos, druidas e tantos outros povos da A n tiguida de adoravam o Sol como um de seus deuses mais poderosos. Os Místicos, no entanto, sempre souberam que o Sol é uma das mais grandiosas manifestações de Deus, sendo a maior destas manifestações em nosso Sistema e por ele a vida é dis trib u íd a em nosso planeta.

5. A SAUDAÇÃO AO SOL, usada pelos antigos, e pelos Místicos de todos os tempos, é uma das maneiras mais interessantes de se " a b s o r v e r " energia vital transm itid a pela nossa Estrela.

6. PELA M ANHA, procure colocar-se frente ao Sol Nascente. Faça inspirações profundas, retendo o ar em seus pulmões por aígum tempo. Mantenha em sua mente pensamentos de Paz e dirija seus pensamentos ao Cósmico, agradecendo a oportunidade de viver a vida. Depois, expire lentamente, sentindo que nesta expiração todos os pensamentos negativos e destrutivos são eliminados de seu ser. Repita isto algumas vezes.

7. POR VÁRIAS VEZES, durante o dia, pratique este tip o de respiração, que é chamada Respiração Positiva.

8. AO INSPIRAR, procure usar toda a capacidade de seus pulmões. Procure se acostumar a respirar com todo o pulmão.

9. SE POSSÍVEL, faça caminhadas ou exercícios ao ar livre, em ambientes fora ae áreas de poluição. E nestes momentos, inspire profundamente, procurando assimilar em seu organism o a Energia Vital que o Cósmico tão abundantemente envia a nós.

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C I R C U L A Ç Ã O

1. O SANGUE percorre o organism o através de um sistema de canais, chamados artérias e veias, im pulsionado pelo coração, o " m o t o r " da circulação.

2. ARTÉRIAS - levam o sangue do coração para outras partes do corpo. Devido a pressão do sangue, as artérias pulsam.

3. VEIAS - vasos que levam sangue de volta ao coração.

4. CORAÇÃO - localiza-se no centro do peito, urn pouco à esquerda, do tamanho de um punho fechado. Envolvido por uma membrana (pericárdio) em cujo in te rio r há um líquido, o líquido pericárdico.

5. CAVIDADES DO CORAÇÃO - tem duas câmaras de entrada, por onde penetra o sangue ( " Á t r i o s " ) e duas câmaras de saída do sangue ("v e n tríc u lo s ").

6. FASES DO TRABALHO DO CORAÇÃO - há duas fases, a sístole e a diastole. A sístoie é ativa, dinâmica, positiva, é o momento em que o sangue é expulso pela contração do coração. A diástole é passiva, é a fase em que o coração se dilata para receber o sangue.

7. CIRCULAÇÃO - o sangue é recebido em todo o corpo pelas veias, que vão se

co n flu in d o até darem origem às veias cavas superior e in fe rio r. Este sangue já perdeu sua vitaiid ade e seu oxigênio que foram cedidos para as células do corpo. Além disto, a cava in fe rio r recebe o sangue que vem do fígado, repleto de substâncias alimentares já "processadas" neste maravilhoso lab o ra tó rio do corpo. Todo este sangue vai ao átrio d ire ito e daí ao ventrículo dire ito , de onde sai pelas artérias pulmonares em direção aos pulmões. Aí o sangue recebe o oxigênio e a vitaiidade positiva do ar

inspirado, cedendo o gás carbônico. Este sangue revitalizado é de novo levado ao coração pelas veias pulmonares, chegando ao átrio esquerdo, daí ao ventrículo esquerdo, sendo lançado para a circulação pela artéria aorta. Esta se divide em vários ramos menores, para se d is trib u ir a todo corpo, levando o sangue para todos os órgãos.

8. CAPILARES - são vasos microscópicos, m u ito finos. O sangue das artérias flui por estes capilares, que por sua expessura de parede permitem que o oxigênio e as substâncias nutritivas o atravessem e possam ser absorvidas pelas células para a produção de energia. As substâncias a serem eliminadas saem das células e penetram nos capilares, sendo levadas pelo sangue até rins e pulmões. Os capilares, então, são os " e l o s " de ligação entre artérias e veias.

9. CONTROLE NERVOSO DA CIRCULAÇÃO - o coração funciona mais ou menos automaticameníe, gerando seu p ró p rio impulso para a contração. No entanto, recebe fibras do simpático e dc parassimpático. O simpático estimula o coração, e o

parassimpático o m ’ ~\a. As artérias são estreitadas, contraídas, por efeito simpático. Isto é um m a r a v i h o s o mecanismo de defesa e controle, possibilitando adaptar a circulação às n e c e s s i t i e s cio momento.

10. í? l **** o sangue é o líquido que percorre o sistema circulatório. Tem várias ^ r ' r ’ r ~ - ' ' nio e gás carbônico, transporte de substâncias nutritivas

(18)

11. O SANGUE TEM uma parte aquosa, líquida, chamada plasma (55% do volume) e uma parte formada de células. Estas são de três tipos: hemácias, leucócitos e plaquetas.

12. HEMÁCIAS - ou glóbuio s vermelhos, são células sem núcleo que tra nsportam o oxig ênio dos pulmões para as células, e o gás carbônico, das células para os pulmões. Tem uma molécula especial, chamada hemoglobina. Em 1 m m 3 de sangue há em média 4,5 a 5 milhões de hemácias.

13. LEUCÓCITOS - ou glóbulo s brancos. Existem em número de 8.000 a 10.000 por mm3 de sangue. Sua função básica é a defesa do organismo. Os n e utrófilos são leucócitos que atuam como " s o ld a d o s " de prim eira iinha, no combate a bactérias ou o utros agentes agressores. Enquanto isto, os lin fó cito s provid enciam a preparação de anticorpos, que são proteínas especiais para o combate aos agressores. As outras células brancas participam de diversas formas no combate aos agressores.

14. PLAQUETAS - ou trom bócitos, são células especiais destinadas a vedar

instantaneamente os pequenos " r o m b o s " nos vasos sanguíneos, evitando que o sangue extravase para fora dos vasos por soluções de continuidade.

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C O R AÇ ÃO

O coração ocupa o centro do peito, um pouco para a esquerda. Tem o tamanho aproximado de um punho fechado.

0 coração é uma bomba, funciona ndo como bomba aspirante e principaímente como bomba premente, impulsionando o sangue para toda a circulação.

No desenho ao lado, vemos o aspecto do coração visto de frente, vendo-se a aorta, por onde o sangue vai para todas as partes do organismo, e a artéria pulmonar, que leva o sangue aos pulmões, para ser oxigenado.

As cavi dades do coração e a

ci rcul ação do sangue em seu i nt er i or .

A chamada "m ic ro c irc u ía ç ã o ", ou

seja, a ci rcul ação do sangue pelos

capilares. Devido a sua enorme

q ua nt i dade, o si stema de capi l ares faz corn que o sangue possa chegar a t odas as célul as do corpo.

(20)

A C I R C U L A Ç Ã O

Ao lado vemos um esquema da circulação arterial e venosa. Em claro estão representadas as artérias, em negro estão representadas as veias.

Note-se as veias que vão se confl ui ndo até f o r ma r em as cavas superior e inferior, que chegam ao lado direito do coração.

Do coração sai a aorta, a grande artéria responsável pela distribuição do sangue por t odo o corpo.

Observe-se a circulação própria do fígado, que recebe o sangue que vem do aparelho digestivo, para “ processar” as substâncias nutritivas absorvidas, dando a estas substâncias as características necessárias para o perfeito

aprovei t ament o pelas células.

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A D I G E S T Ã O

1. DIGESTÃO - são as transformações sofridas peios alimentos para serem aproveitados pelo organism o. Segundo os ensinamentos rosacruzes os alimentos fornecem a energia " n e g a t iv a " para a construção do corpo físico.

2. Os alimentos podem ser aproveitados para produção de energia (ex.: os carboidratos) ou para a reconstrução das células (proteínas e gorduras).

3. TURO DIGESTIVO - formado pela boca, esôfago, estômago, in testino delgado e intestino grosso. Por ele o alimento passa para sofrer as transformações.

4. BOCA - onde o alimento é mastigado para se transform ar em uma massa de pequenos fragm entos, e misturado com a saliva. Na saliva há um enzima que começa a digestão dos açúcares.

5. ESOFAGO - por onde o alimento vai para o estômago.

6. ESTÔMAGO - onde tem início a digestão das proteínas, por ação da pepsina e do ácido clorídrico.

7. IN TESTIN O DELGADO - tem três porções - duodeno, jejuno e íleo. No duodeno termina a digestão das proteínas e dos açúcares, e tem lugar toda a digestão dos lípides (gorduras).

8. FÍGADO - produz uma substância chamada bílis que funciona como em ulsificador das gorduras, fa cilitando a digestão.

9. PÂNCREAS - produz o suco pancreático, que facilita a digestão dos alimentos.

10. J E J U N O E ÍLEO - aqui são absorvidos os produtos finais do trabalh o digestivo. Ou seja, o p ro d u to da digestão das gorduras, dos açúcares e das proteínas é transportado para dentro da corrente sanguínea e daí levado ao fígado para ser preparado para depois ser levado às células.

11. PRODUTOS FINASS DA DIGESTÃO - os açúcares são transformados em glicose e frutose; as pr o t eí na s são transformadas em aminoácidos; e as gorduras são vertidas

em ácidos gr axos. Estas substâncias são verdadeiros " t i j o l o s " para a construção das

célul as ou para a p r odu ç ão de energi a.

12. I NTESTI NO GROSSO - elimina os restos alimentares, que não puderam ser aproveitados. Além disto,, é importante para a absorção cie água.

13. R E C OM E N D A Ç Õ E S - mas t i gar bem os alimentos; evitar muita quantidade de líquidos nas refeições, para não d i l u i r os sucos digestivos; in g e rir muita água fora dos

horários de refeições; procurar ter um hábito intestinal regular, para que as

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A L IM E N T A Ç Ã O - A B A S E DA B O A S A Ú D E

1. SENDO OS ALI MENTOS a matéria prima que o corpo físico utiliza para edificar nossa estrutura orgânica, é natural que a qualidade do material empregado seja diretamente responsável peio pr odut o final.

2. ASSIM, uma boa alimentação produzirá um organi smo saudável, enquanto alimentos ruins gerarão um corpo debilitado.

3. O HOMEM desenvolveu-se e evoluiu, através dos tempos, como OMNIVORO, e assim sua dieta deveria ser planejada de modo a incluir uma grande variedade de alimentos como carne, cereais, verduras, frutas; entretant o, todos estes alimentos deveri am ser naturais, ou seja, carregados de vitalidade e capacidade nutritiva,

4. HOJE, infelizmente, devido ao estilo de vida artificial e apressado, é comum i ngeri rmos alimentos preparados arti fi ci al mente, e que contém aditivos e conservantes. Estes alimentos devem ser evitados sempre que possivei, concentrando-nos pri nci pal ment e nos al i mentos orgânicos e naturais.

5. COMER MUI TAS VERDURAS CRUAS é, rnuito benéfico para a saúde de modo gerai. Nos vegetais i ngerimos certos minerais mui to importantes, como o ferro, magnésio, cobre, zinco, arsênico e iodo.

6. OS ADI TI VOS e conservantes que ingeri mos j unt o com os alimentos são eliminados pelo fígado e pelo rim. No entanto, const i tuem uma carga extra de trabal ho para estes órgãos. O uso conti nuado de alimentos com alta quantidade destas substâncias causa uma sobrecarga exagerada para os órgãos encarregados da purificação do organismo, e isto pode causar t ranst ornos peio acúmuio destas substâncias.

7. DEVEMOS comer alimentos naturais, tanto quant o possível. No entanto, a nossa dieta deve ser balanceada, i ngeri ndo proteínas, gorduras, carboidratos, frutas e vegetais, diariamente.

8. EVITEMOS os preconceitos aümentares. Lembremo-nos que o Homem é omnívoro.

S. SE GOSTAMOS de carne, e sentimos que ela nos é necessária, não há razão para nos pri varmos dela, a não ser que razões médicas o indiquem.

10. Os alimentos macrobióticos, a dieta vegetariana ou outros tipos de alimentação alternativa devem ser submetidos a uma análise de seu conteúdo, para que os

supri mentos de proteínas, gorduras, carboi drat os e vitaminas, além dos sais minerais, seja o ideal.

11. OS ALI MENTOS devem ser preparados de forma atraente e saborosa, uma vez que a digestão se Inicia com a liberação dos sucos digestivos, antes mesmo que os alimentos selam ingeridos, pel;- estimulação visual.

12. NÃO COZINHAR der, is js alimentos; isto pode ocasionar alterações e perda do valor nutri dvo. Verduras s 3 ' umes devem ser i ngeri dos crus, desde que apreciemos seu

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13. INFELI ZMENTE, muitos de nós ingere água em quanti dade menor que a necessária. Os rins precisam da água para livrar o corpo das substâncias indesejáveis. Também o intestino precisa de água para se purificar.

14. PROTEÍNAS ~ são necessárias a formação e renovação dos tecidos. Seus elementos const i t ut i vos são os aminoácidos. Podemos encontrar as proteínas na soja, nos laticínios, nos grãos das leguminosas, cereais integrais e na carne.

15. CARBOIDRATOS ~ indispensáveis para a geração de energia e calor. São encontrados nos amidos (cereais, legumes, t ubérculos, raízes, farinhas,, pão, macarrão, e açúcares.

16. GORDURAS ~ aj udam na constituição das células e na geração de energia. Suas fontes: margarina, manteiga, creme de leite, gor dur a animal, azeite de oliva, frutas oleaginosas.

17. VI TAMI NAS - encontradas nas frutas, vegetais, legumes, i mportante como participantes de vários sistemas de produção de energia.

18. MINERAIS - cálcio, ferro, fósforo, potássio, enxofre, cloro, magnésio, manganês, iodo, e outros em quantidades menores. Encontrados nos vegetais, frutas,

leguminosas (por exemplo, o ferro), e nos laticínios (o cálcio). A falta dos minerais causa inúmeros sérios problemas para o corpo humano. Por exemplo, o cálcio participa da formação dos ossos, enquanto o ferro é import ant e na produção cio sangue.

19. AS FRUTAS são ótimas fontes de água, açúcar natural, sais minerais e vitaminas, além de servirem como desintoxicantes.

20. AS HORTALIÇAS são fonte i mportante de elementos para a formação do corpo, como sais minerais e vitaminas.

21. O PRINCIPAL - não coma aquilo que fal aram para você que é bom; coma aquilo que você gosta, e que sente que lhe faz bem.

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G L Â N D U L A S EÍNIDÓCRINAS

1. CONCEITO - são órgãos que produzem certas substâncias, chamadas hormônios, e as lançam diretamente na corrente sanguínea. Estes horm ônio s produzem efeitos físicos, psíquicos e mentais, afetando as funções da consciência, assim como o

desenvolvimento de todo o corpo.

2. HIPÓFISE ou P IT U IT Á R iA - com o tamanho de uma ervilha, localiza-se no in te rio r do cérebro. Formada de 2 partes, o lobo anterior e o lobo posterior. Produz os seguintes hormônios:

~ A n tid iu ré tic o - controla o volume de urina - Oxitocina - estimula as contrações do útero - T ire o tró fic o - estimula a glânduia tireóide

- A d re n o c o rtic o tró fic o - estimula as glândulas supra-renais - Som atotrófico - estimula o crescimento do corpo

- G onadctrófico - estimula as gônadas

A Hipófise é controlada em parte por uma região do cérebro chamada HIPOTÁLAMO. Esta região está em contato com os centros mais elevados do cérebro, e com os sistemas nervosos simpáticos e parassimpáticos, agindo como uma estação de transmissão de emoções e influências externas.

3. TIREÓIDE - localiza-se na região anterior do pescoço, abaixo do "pomo-de~adão". E um " a m o r te c e d o r " de choques do corpo, ajustando o corpo físico ao ambiente emocional. Seu h o rm ônio, a tiro xin a , ajusta o metabolismo do corpo às necessidades do momento. Sua deficiência leva ao embotamento da mente, falta de interesse, perda da capacidade de se ajustar às necessidades.

4. PARATIREÓIDES - são quatro pequenas glândulas, localizadas atrás da tireóide. Regulam o metabolismo do cálcio. Sua deficiência causa alterações nos nervos periféricos, fraqueza muscular, etc.

5. SUPRA-RENAIS - situadas sobre os rins. Formadas de 2 partes, uma externa, chamada córíex, e uma i nt er na chamada medula. A córtex produz hormôni os chamados

corticóides, que regulam metabolismo dos açúcares, além de serem importantes na defesa orgânica contra agressões. A medula da supra-renal produz um hormôni o chamado adrenalina, cujas f u nç õ es são semelhantes ao sistema nervoso simpático, sendo i mport ant e na chamada reação geral de adaptação.

6. PA NCREAS - f ormado de duas partes, uma exócrina, que produz substâncias auxiliares da di^csião, e uma endócrina, que produz insulina, im portante no metabolismo dos " O pâncreas é um dos primeiros órgãos a serem atingidos por alterações, no

‘ isão nervosa ou ansiedade crônica.

7. C' . - ' r s.'1; uais, sondo o ovári o a f e mi n i n a e o testículo a masculina. i-, r r 7' . .artes para as características que di st i nguem os sexos, r a n c:o tamhom importantes para as características psíquicas e emocionais do homem e

c a m u !he;.

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8. TiM O - órgão em forma de pirâmide, logo abaixo do esterno, na frente do coração. Antes do nascimento cresce m uito, sendo que o crescimento se to rna menos acentuado após o nascimento. Parece ter um ho rm ô n io que é liberado em condições de estresse, medo, angústia, e que prepara o organismo para a defesa. O Timo produz células chamadas iinfócitos T, cuja função é d is tin g u ir as células do organismo de outras células ou partículas estranhas. Age como o “ g u a rd iã o " do templo.

9. PINEAL - é um corpo pequeno, no centro do cérebro. Funções discutidas. No entanto, tem ligações como o hipotálamo, com o sistema simpático, a hipófise e os centros superiores do cérebro. Considerada im portante como " r e c e p to r " de influxos energéticos externos. Deriva do chamado " te rc e iro o lh o " dos animais inferiores.

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O A B D Ô M E N

estôm ago ~ N o ta -s e o esôfago (parle final) visto em “tra n s p a rê n c ia ” sob o fígado.

duodeno (em “tra nsparência”)

cóicn transverso

có!on descendente

intestino delgado

aorta

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O P A N C R E A S

i y ~ v

GLÂNDULA TiREÔIDE

L o c a liza d a no pescoço, logo a b aixo do “p o m o -d e -a d ã o " (cartilagem tireóide). Atrás da g lâ n d u la tireóide estáo as g lâ n d u ­ las paratireóides.

dueto pancreático

duod en o, m ostrado aberto em parte, para se ver o local onde term ina o dueto pancreático, q ue le ­ va o suco pancreático para auxiliar o processo da digestáo.

O pâncreas se localiza atrás do estôm ago, no q uadrante superior do abdôm en, na reg ião m e ­ diana.

• c a rtilagem tireóide , g lâ n d u la tireóide

artéria carótida com um

v eia jugular interna

^ N -'v S I H ( -v‘, ■ / f í-M?-- J

í \ " J I V J £ \

W > A

puimáo coração revestido pelo pericárdio

(28)

A S G L A N D U L A S E A V I D A P S Í Q U I C A

1. AS GÔNADAS associam-se ao conceito de " vi r- a- ser ", sob ponto de vista físico e psíquico, como aspirações e desejos. As atividades do Sistema Nervoso relacionadas com a autogeração exercem influências sobre as nossas percepções interiores, agi ndo sobre a forma corno percebemos e reagimos aos estímulos.

2. NOSSOS DESEJOS e aspirações devem ser " me t ab o l i za d o s " para crescer e evoluir. Como o PÂNCREAS faz com as substâncias alimentares, os elementos físicos da digestão, participando da liberação dos diversos componentes em constituintes mais simples, e posteri ormente ajudando a utilização destes elementos simples pela célula para a construção de novas moléculas, assim também os elementos " n u t r i t i v o s " da vida psíquica são ' " di geri dos" e " as s i mi l ad o s " sob a forma de uma visão mais ampla,

a b r a n g e n t e e altruísta da vida. São conceitos, noções, pensamentos, etc., que ingerimos pelo estudo e esforço indi vi dual. Estes conceitos devem ser " d i g e r i d o s " e decompostos em suas partes componentes, sendo depois reorganizados e

armazenados, como o FÍGADO faz com as substâncias da alimentação.

3. A MEDULA DA SUPRA-RENAL está i nt i mament e ligada ao Sistema Nervoso Simpático. Qualquer estímulo (ódio, amor, dor, alegria) dispara a liberação de hormôni os da medula da S. R. E a glândula da mobilização de energia, desviando a corrente sanguínea para os locais onde a mesma é mais necessária, no caso de tensões

emocionais. A adrenalina age no HI POTÁLAMO, que estimula a HIPÓFISE que por sua vez libera hormôni os estimuladores da CÓRTEX SUPRA-RENAL, que prepara assim o organi smo para enfrentar a situação de " s t r e s s " . A SUPRA-RENAL influencia a qualidade de sintonia psíquica com o ambiente. Se a capacidade de resposta da Supra-renal é exaurida (por medo ou ódio), isto nos isola de nosso ambiente, e sobrevem a apatia, sensação exagerada ao frio, fraqueza, indecisão, depressão.

4. 0 TIMO, no feto, se t orna o foco de reconhecimento para a sintonia do i ndivíduo que se desenvolve. O TIMO encontra-se no âmago do sentimento de individualidade do corpo, é o ponto central através do qual o corpo se t orna harmoni zado em todas as suas partes. As células sanguíneas conhecidas como " L i nf ó c i to s T " são liberadas pelo TÍMO para a produção de anticorpos, como um importante mecanismo de defesa contra os agressores não " re conheci do s".

5. A TIREÓIDE é i mportante para o desenvol vi mento da maturidade mental. A queda de

sua atividade leva a inérci a ment al , apatia. Os hormôni os da t ireói de regulam os

índices de utilização de o x i g ê n i o , e assim i nf l uenci am a capacidade de transporte e utilização de energi a pel o co r p o. Esta utilização de energi a está relacionada aos mecanismos de auto-percepção e de reação apropriada aos estímulos do meio. Sem o h o r m ô n i o da t ireóide não á possível o pensamento complexo, a energia criativa, a educação, e não haveria o desenvol vi mento da personalidade. Também a capacidade de

me m ó r i a está ligada a iunçao desta gl ândula, que estabelece assi m um fluxo de energia

l i gando o passado e o presente.

A T I R E ? ; " c o nt r ol a o índice de percepção, nossas reações e impressões internas.

S. AS P A R A T IREO!DES nos pr ot egem contra a formação de imagens espontâneas e não

se! i dt a d a s em nossa mnnte. nne n o d e m domi nar a consciência objetiva a ponto de nos

^ v ' ^ ! c ~ ~r °s : nelas da * ioe neste plano. Assim, o aumento da - e, ^ ' n Anui cãc ca atividade do Sistema Nervoso,

" c c : u m e m e ,.e de a t i v i d a d e das cél ul as

^ . ,v /c C.

(29)

7. A HIPÓFISE influencia todos os aspectos de expressão da vida em nosso organismo. É um i mportante canal através do qual o Eu Psíquico mantém a harmonia do Corpo Físico.

8. HI POTÁLAMO é a parte do cérebro que está em contato mais íntimo com o Sistema Glandular, servindo como ponto de iigação entre o Eu Psíquico e os Sistemas de Regulação do Simpático e as Glândulas. Produz hormôni os que estimulam ou depri mem a HIPÓFISE, e assim, a todas as demais glândulas. Além disso, produz as endorfinas, que modul am a sensação de dor e parecem infi ui r sobre o Sistema Límbico, relacionado com os estados de consciência, exaltação e êxtase.

9. A PINEAL já foi chamada a "sede da al ma" . É a parte do Sistema Glandular que permite ao Eu Psíquico exercer i nfluências sobre o Eu Físico. Parece influenciar a puberdade: sua ausência ou di mi nui ção de atividade leva a puberdade precoce.

S e g u n d o se p o d e d e d u z i r de várias experiências e observações científicas, parece que são necessárias as alterações na ext r ut ur a da pineal para fazer a transição

infância/puberdade, sacrificando-se uma parte da faculdade intuitiva para se adquirir certo grau de racionalidade, característico da vida adulta. Pela PINEAL parece haver uma ligação entre o Macro e o Microcosmo, harmonizando o homem com o seu mundo.

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S O N S V O C Á L I C O S E C E N T R O S P S Í Q U I C O S

1. A f i nal i dade da entonação de sons vocálicos é estimular os centros psíquicos do corpo, despertando-os gradativamente, naturalmente. Emitidos em sua nota correta, os sons vocálicos são muito importantes para o desenvol vi ment o físico, psíquico e emocional.

2. ABAI XO relacionamos os vários centros psíquicos e os sons vocálicos cujas freqüências vi br at ór i as mais se harmonizam com estes vários centros.

HIPÓFISE (Pituitária) RA / MA emitidos em Lá natural

PINEAL A U M emitido em Ré

TIREÓIDE THO emitido em Fá sustenido

PARATIREÓIDE THO emitido em Fá sustenido

T IM O EHM emi ti do em Si

SUPRA-RENAl S-córt ex KHEY emi t i do em Mi SUPRA-RENAIS-medul a EYE emi t i do em Sol

PÂNCREAS ER emi t i do em Dó

GÔNADAS - testículo RA emi ti do em Lá GÔNADAS - ovário MA emitido em Lá

PLEXO SOLAR MEH emitido em Dó central

PLEXO CARDÍACO

OOM emitido em Ré natural ER emitido em Dó central

3. SAO AS SEGUI NTES as propriedades mais i mportantes dos vários sons, e seu uso no dia-a-dia em nossas necessidades.

RA - de caráter régio, masculino, positivo. Estimula o Sistema Simpático, tendo t ambém um caráter de estimulante geral. Estimula o f unci onamento dos testículos.

MA - maternal, femi ni no, natureza protetora, o poder da maternidade. Sua emissão [ provoca tranqüilização, sedação, levando a calma e ao sono. Importante para a estimulação das funções das gônadas femininas. Estimula as funções do Sistema Parassimpático.

KHEY - som curativo e calmante. Aspirações espirituais e emoções sublimes. Usado também para harmonizar as funções da córtex da supra-renal.

THO - revigorante e excitante. Afeta as energias perceptivas e sensoriais, peia sua estimulação sobre a ti reói de e as paratireóides.

MEH - harmoniza os vários centros psíquicos com a Energia Cósmica. O Piexo Solar é um centro de di f usão de Energia Psíquica em t odo o corpo, e assim a emissão de MEH, estimulando o Pi exo Solar, aumenta a integração entre os vários

cent ros,

ER -- sorn e s t i mu l a n t e e excit ant e. Sua ação sobre o pâncreas faz com que as f unções de assi mi l ação de n ut r i en t e s sejam e st i mul adas, assi m como são e st i mul adas a

capt ação e a p r o v e i t a m e n t o de energi a psíqui ca.

7 ' ' - r ,'lO‘Rz^ as r. ' cs ecm: inadas cios vários centros psíquicos, levando à har mo ni a, calma, a paz.

(31)

EHM - provoca o sono. Acalma o sistema nervoso, di mi nui ndo a dor. Por sua ação sobre o timo, é i mportante para estimular as defesas orgânicas contra as agressões do meio, assim como protege contra influencias psíquicas negativas.

EYE - calmante e t r anqui l i zador. Sua emissão " a ca l ma " o funcionamento da medula da supra-renal, " d es a r m a n d o " a reação provocada por agressões de natureza psíquica e emociona!: ódio, raiva, dor.

ER - Al ém da estimulação do pâncreas, como referido acima, este som proporciona um mel hor apr ovei tamento da energia, pela sua estimulação sobre o Plexo Cardíaco. Sua emissão aumenta a eficácia do trabalho do coração, além de pr oporci onar uma mais perfeita distribuição da Energia Psíquica.

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O C É R E B R O

bulbo

O CÉREBRO VISTO POR SUA FACE MEDIAL

!obo íronta! lobo parietal

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(33)

S IS T E M A N E R V O S O

1. SI STEMA NERVOSO - responsável pela coordenação e controle de todos os processos vitais. Sede da consciência e de todas as manifestações intelectuais, além de controle de funções vol untári as e i nvoluntárias.

2. D I V I S Ã O

-a) Sistema nervoso cérebro-espinhaí: dirige os processos físicos e intelectuais,

provocados vol untari amente e que podem chegar ao nível da consciência. Abrange o encéfalo e a medula, além dos nervos periféricos. Cérebro e medula: receptores e transmissores.

Nervos periféricos: vias de transmissão.

b) Sistema nervoso aut ônomo (vegetativo): regula a atividade dos órgãos internos. É o condut or de todos os processos vitais, sendo portanto o sistema do " m u n d o

i n t e r i o r " do homem.

3. FUNÇÕES DO S I S T E M A NERVOSO

-a) recepção de estímulos (órgãos dos sentidos) b) transmissão de estímulos (nervos periféricos)

c) processamento de estímulos (coordenação e ordenação pelos centros) d) resposta aos estímulos (para os órgãos efetores)

4. ENERGIA NERVOSA - a energia do sistema nervoso tem características semelhantes a energia elétrica, embora de freqüência vi br at ór i a mais elevada. O sistema nervoso autônomo tem energia de freqüência mais elevada que do Sistema Nervoso cérebro-espinhal.

5. SI STEMA NERVOSO CÉREBRO-ESPINHAL (ou Sistema nervoso da vida de relação):

a) Si stema nervoso cent rai - composto de cérebro, cerebelo, bulbo e medula.

aa) cérebro - altamente desenvol vi do na espécie humana. É a sede física da inteligência e de todas as manifestações intelectuais e psíquicas. Formado de

doi s hemisférios. Seu aspecto visto de cima é caracterizado por circunvoluções, ou giros, levemente levantados, onde se localizam as células nervosas, ou neurônios. O c é r e br o compreende regiões que se especializaram em planejamento de at i vi d ad es musculares, em arquivamento e controle de

i mpul sos, e em associ ações de sensações e impulsos que formam o pensamento.

ab) cerebel o - responsável pelo equi l í bri o do corpo.

ac) b u l bo - r esponsável pel o c o n t r o l e de f unções dit as veget at i vas, como a ci rcul ação, respi ração, di gest ão, etc.

a d) medul a espi nha! - fica p r o t e g i d a pel os ossos da coluna vertebral. Da medul a saem raízes nervosas, pela região anterior, que levam os impulsos í ervosos do

c ér ebr o para os ner vos periféricos. Pela região posterior, entram a,- raízes

p os t e r i or e s , quo t r a n s m i t e m impulsos da periferia para o cérebro " ^ v'nc.' ior e raiz p os t e r i o r da medula).

o; m:r r mr ^oso p o o m r m o f o r m a d o pel os nervos, que t r a n s m i t em i nf or maç ões o ;si;e:vra nc: ': o ■■ antrai , o :rnpul sos eiu di roçâo aos v ár i os órgãos.

(34)

6. SI STEMA NERVOSO AUTÔNOMO - ou vegetativo - regula quase automaticamente as funções ditas "veget at i vas" ou seja, as que são i mportantes para a manutenção da vida. As influências psíquicas sobre o sistema nervoso aut ônomo são importantes, daí dizer-se que o SNA é o sistema nervoso da parte psíquica do homem. Duas divisões, o simpático e o parassimpático.

7. SI STEMA NERVOSO SIMPÁTICO - forma uma cadeia de gânglios nervosos, ligados entre si por fibras, cadeia esta bilateral, localizando-se de cada lado da coluna

vertebral. Destes gânglios distribuem-se f ilamentos nervosos para todos os órgãos do corpo, l igando-se também ao sistema nervoso central, pineal, hipotálamo, medula da supra-renal e hipófise posterior.

8. SI STEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO - f ormado por fibras que se or i gi nam no sistema nervoso central (bulbo e medula, esta nos segmentos finais). Seus gânglios são localizados nos próprios órgãos onde exercem ação.

9. PLEXOS NERVOSOS - são redes de filamentos nervosos do simpático e do

parassimpático, que funcionam como " d i s t r i b u i d o r e s " de energia nervosa para certos órgãos. Exemplos são o piexo cardíaco, que distribui a energia para o coração, e o plexo solar (ou celíaco) que distribui energia nervosa para os órgãos do abdômen.

10. FUNÇÕES GERAiS DO SISTEMA NERVOSO A U T ÔN OMO - o simpático aumenta o rendi ment o e utilização das substâncias, esti mul ando o desdobramento da energia em trabalho. A energia que corre por ele é estimulante, chamada " p o s i t i v a " .

O parassimpático inibe o trabalho e o consumo de substâncias, encarregando-se da recepção e armazenamento de substâncias. Sua energia é relaxante, calmante, " n e g a t i v a " .

11. INTER-RELAÇÕES - o sistema nervoso aut ônomo tem vários pontos em co;itato com o sistema nervoso central e com o sistema glandular. Todos estes sistemas f unci onam integrados uns aos outros, de um modo harmoni oso e complexo. Todos eles são i mport ant es para o processo de integração do organismo, e para a integração do organi smo físico com as forças infinitas do cósmico.

(35)

parte crania!

parte cauoal

S I S T E M A N E R V O S O A U T Ô N O M O

S IS T E M A N E R V O S O P A R A S S IM P Á T IC O

D uas partes, a c rean ea! e a caudal. Em item fibras para várias partes tío corpo, com o relacionado abaixo: olho

S IS T E M A N E R V O S O S IM P Á T IC O N o ta -s e a c a d e ia de gânglios em am bos os lados da coluna vertebral, assim como suas relações com a m e d u la espinhal.

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C A D E IA G A N G L IO N A R S IM P Á T IC A

1. GÂNGLI OS SIMPÁTICOS - são aglomerados de células nervosas do sistema simpático, em f orma de pequenos " c ar oç os " , ligados por fibras. Estes gânglios emitem pequenos ramos que se l i gam ao sistema nervoso centrai., por meio dos nervos periféricos, e aos vários órgãos do corpo. Além disso., há contatos com o sistema parassimpático,

f or mando os " p l e x o s " , ou " r e d e s " nervosas sobre certos órgãos. Ex.: piexo cardíaco e piexo celíaco (ou " s o l a r " ) .

2. CADEIAS GANGLi ONARES - distribuem-se uma de cada lado da coluna vertebral.

3. PRIMEIRO GÂNGLI O CERVICAL - localiza-se no pescoço. Para energizá-lo o ponto de aplicação situa-se atrás do ângulo ca mandíbuía, em linha direta com a boca.

4. SEGUNDO GÂNGLI O CERVICAL - também localizado no pescoço, um pouco abaixo do primeiro. O ponto de aplicação é na mesma linha vertical, na altura da cartilagem t i reóide (o " po mo - de - ad a o " ).

5. TERCEIRO GÂNGLI O CERVICAL - o ponto de aplicação é ao lado da protuberância da sétima vértebra cervical (mais ou menos 1cm lateralmente). A sétima vértebra cervical é localizada f acilmente devido a ser a mais protuberante vértebra do pescoço.

6. GÂNGLI OS TORÁCICOS - os gânglios torácicos são os seguintes na cadeia, em um total de 12 gânglios. Localizam-se ao lado das vértebras respectivas. Estas seguem-se à sétima cervical.

7. GÂNGLI OS LOMBARES - em número de 5 gânglios, localizam-se ao lado das vértebras respectivas, as quais se seguem às 12 torácicas.

8. OBSERVAÇÃO - às vezes, por motivos vários (pudor, condições locais, etc.) a aplicação nos gânglios torácicos e lombares é difícil. Nestes casos, a aplicação poderá ser feita nos cervicais (principalmente o terceiro), e, devido às ligações entre eles, a energia poderá fl ui r para o local necessário.

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CURA POR C O N T A T O

1. PRINCÍPIOS F UNDAMENTAI S

-A doença é causada basicamente por um desequilíbrio energético. A cura é o restabelecimento deste equilíbrio.

A energia positiva é fornecida pela respiração. A energia negativa é fornecida peios alimentos.

Para o processo de cura, o terapeuta deve fornecer ao paciente um " s u p r i m e n t o " de energia positiva ou negativa, de acordo com o caso. Este forneci mento de energia é feito sobre os gânglios do sistema nervoso simpático, a partir de um "excedente e ner gét i co" do terapeuta.

2. ENERGIA POSI TI VA - pode ser acumulada pela respiração " p o s i t i v a " , ou seja, respiração prof unda, seguindo-se de. retenção da respiração por alguns segundos. Causa aumento da atividade simpática.

3. ENERGIA N E G A T I VA - pode ser acumulada pela respiração " ne g a t i va " , ou seja, respiração profunda, seguíndc-se expiração máxima e parada da respiração em expiração (pulmões vazios) por alguns segundos. Provoca estimulação parassimpática.

4. APLICAÇÃO DA ENERGIA -- é feita sobre o local mais pr óxi mo possível do gânglio simpático correspondente. A aplicação positiva é feita com os dedos indicador, médio, e polegar direito sobre a cadeia gangl i onar esquerda do paciente. A aplicação negativa também é feita sobre os gânglios simpáticos porque não é possível atingir os gânglios do parassimpático que estão profundamente inseridos nos órgãos. Assim, a aplicação negativa visa " s e d a r " , " r e l a x a r " o simpático e assim provocar a " l i b e r aç ã o " do parassimpático. E feita aplicando-se os três dedos da mão esquerda sobre a cadeia gangl i onar direita do paciente.

5. OPERADOR - ou terapeuta - acumula energia positiva ou negativa pela respiração. O " excesso" energético ílui pelo nervo radiai, escapando peios três dedos (indicador, médio e polegar), sendo a positiva pela mão direita e a negativa pela esquerda. Os dedos devem ficar em contato com a área correspondente ao gânglio, sendo que os outros dedos não | ° r' n«n ú.z^r contato com o paciente. A energia então fluirá pelos dedos e estimulará oc v ,< os correspondentes.

6. O PACIENTE - deve •• . , .auecer em posição passiva, relaxada. Respirar normalmente, tranqüi l amente, E rcíe.nda uma sensação de " c a l o r " local. A aplicação negativa causa relaxamento, calma, •J- r d o também sobrevir o sono reparador.

7. TEMPO DE A P I I C A Ç A O e FREQUÊNCIA - a aplicação pode ser feita por 5 a 10 minutos. Deve ser repetida após 6 a 8 horas, a não ser casos urgentes, quando a aplicação pode ser repetida mais freqüentemente.

3. I M P O R T A N T E ~ ao c o n t r á r i o do que normalmente se pensa, a aplicação não " e s g o t a "

o t e r a pe u t a, pois a ener gi a aplicada é a excedente, que ele acumulou em excesso

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C U R A POR C O N T A T O

PONTOS DE APLICAÇÃO DE ENERGIA

Gânglio Cervical Superior

Positiva - dores de cabeça, vitalização dos olhos, ouvidos, nariz, garganta. Vitaiização do cérebro.

Negativa - infecções dos olhos, ouvidos, nariz, sinusites, meningites.

Gânglio Cervical Médio

Positiva - sedação, relaxamento, dores de pescoço e braços. Negativa - infecções de garganta, gripes.

Gânglio Cervical i n f er i o r

Positiva - vitaiização de tireóide, dores coluna cervicai. Negativa - laringite, infecção t ireóide, dores ao engolir.

Primeiro Gânglio Torácico

Positiva - vitalização do sangue, estímulo cardíaco, mal-estar, grandes hemorragias, Negativa - resfriado, gripe, febre, anemias, rouqui dão, palpitações, arritmias cardíacas. Terceiro Gânglio Torácico

Positiva - bronquite, asma, desenvol vi mento psíquico. Negativa - infecções pulmonares.

Quinto a Nono Gânglios Torácicos

Positiva - cólica renal, cólica hepática, dores musculares do tórax, e parte superi or do abdômen.

Negativa - infecção renal e das vias biíiares, hepatite.

Décimo a Décimo Segundo Gânglios Torácicos

Positiva - cólicas menst r uai s, vitalização do estômago, baço, pâncreas, ov ár i os .

Negativa - vômitos, di arr éi as, infecções intestinais, infecções do útero e ovário.

Pr i me i ro , Segundo e T er c e i r o Gânglios Lombares

Posi t i va - vi t al i zação do i nt es t i no grosso, dores nas pernas e par t e baixa da coluna.

Negat i va •- apendi ci t e, r et ocol i í e. Q u a r t o e Q u i n t o Gângl i os Lombares

Posi ti va ~~ vi t al i zação dos t est í cul os, bexiga, vias urinárias.

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C U R A A D IS T Â N C IA

1. CONSELHO DE SOLACE/COMISSÃO DE CONFORTO - grupos de Membros rosacruzes que trabalham, no âmbito da Grande Loja ou do Corpo Afi l i ado,

respectivamente, no sentido de enviar pensamentos e vibrações positivas àqueles que solicitam colaboração, auxílio.

2. CURA A DI STÂNCI A - um dos mais belos t rabalhos destes grupos, e que também pode ser efetuado por cada um de nós. Consiste em t r ansmi ti r vibrações positivas, de cura, de saúde, de harmonia, àqueles que estão doentes.

3. O CÓSMICO é o doador de vida, o doador de energia, e conseqüentemente, a fonte da Saúde. A doença é basicamente uma perda da harmonia com o Cósmico. Assim, o processo de cura é a busca da harmonização cósmica.

4. O TERAPEUTA, ou a pessoa que se propõe a auxiliar metafisicamente a outrem é apenas um canal para que as forças infinitas do Cósmico possam atuar. A pessoa doente, desarrnonizada, multas vezes não consegue estabelecer por si própria o contato cósmico. Assim, a missão do terapeuta é estabelecer este contato.

5. O CONTATO deve ser efetuado entre o Cósmico, o Terapeuta e o Paciente. Deste modo, o tr i ângul o será completo, com a ligação entre o Paciente e o Cósmico, fonte da Saúde.

6. PORTANTO, é necessária a h armonização cósmica por parte do terapeuta e por parte do paciente. Somente assim é possível estabelecer o canal de ligação.

7. O PACIENTE deve ser avisado que, em determinada hora do dia ou da noite deverá permanecer receptivo, em atitude de harmonia, relaxado. Às vezes, dependendo das convicções religiosas do paciente, podemos recomendar que faça uma prece. Isto possibilita a atitude receptiva e relaxada, favorecendo a harmonização.

8. IMPORTANTE: o paciente deve solicitar o tratamento, ou pelo menos deve se mostrar interessado e confiante. Atitudes de desconfiança ou descrença " c o r t a m " o vínculo cósmico, não havendo o " f e c h a m e n t o " do tri ângul o.

S. O TERAPEUTA, no h o r á r i o p r e v i a men t e c o m b i n a d o comi o paci ent e, deve se d i r i g i r a um local calmo, t r anqüi l o, e permanecer alguns instantes em med i t aç ã o, para

est abel ecer o canal com o Cósmi co.

10, A SEGUI R, eleve se col ocar em a t i t ud e humi l de, r ec o n h e c e n d o ser na verdade, um " y!?s canal, um i nst r ' m : to de Deus. A seguinte prece, ou outra qualquer, corn o ~ ' s i ^ espí r i t o scr •' itas, o que auxilia o estado ment al :

" D e u s de meu coração e cie mi nha compreensão, humi l dement e eu Vos peço, que me

t r a n s f o r m e ern urn i n s t r u m e n t o tíe Vosso A m o r , para que as Forças I nf i ni t as do

Cósmi co possam se i r r a d i ar para o meu paci ent e, cie m o d o que as dor es desapareçam, e o s o f r i m e n t o possa s s r' a l i vi ado, e o s or r i s o possa de nov o estar em seu r o s t o . "

Referências

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