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NBR NM 27 - Agregados - Redução da amostra de

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NBR NM 27

NBR NM 27

Agregados - Redução da amostra de

Agregados - Redução da amostra de

campo para ensaios de l

campo para ensaios de laboratório

aboratório

Origem: NM 27:2000 Origem: NM 27:2000

ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e

ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e AgregadoAgregadoss NBR NM 27 -

NBR NM 27 - Aggregates - Reducing field samples to laboratory testing sizeAggregates - Reducing field samples to laboratory testing size Descriptors: Aggregate. Sampling

Descriptors: Aggregate. Sampling Esta Norma cancela e substitui a

Esta Norma cancela e substitui a NBR 9941:1987NBR 9941:1987 Válida a partir de

Válida a partir de 29.06.200129.06.2001 P

Paallaavvrraass--cchhaavvee: A: Aggrreeggaaddoo. . AAmmoossttrraaggeemm 007 7 PPáággiinnaass

Prefácio nacional Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles fazendo são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 05 - Comitê Setorial MERCOSUL de Cimento e Concreto, O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 05 - Comitê Setorial MERCOSUL de Cimento e Concreto, circulou para Consulta Pública entre os associados

circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 05:02-NM 027da ABNT e demais interessados sob o número 05:02-NM 027

A ABNT adotou, como Norma Brasileira por indicação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e A ABNT adotou, como Norma Brasileira por indicação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados, a norma MERCOSUL NM 27:2000.

Agregados, a norma MERCOSUL NM 27:2000. Esta Norma cancela e substitui a NBR 9941:1987. Esta Norma cancela e substitui a NBR 9941:1987. A correspondência entre as norma listadas na seção

A correspondência entre as norma listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte:2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte: N

NM M 2266::20200000 NBNBR R NNM M 2626::2200001 1 - - AAggrregegaaddoos s - - AAmomossttrraaggeemm NM

NM 3030:2:2000000 NBNBR R NM NM 3030:2:200001 - 1 - AgAgreregagado do mimiúdúdo - o - DDeteterermiminanaçãção do da aa absbsororçãção do de áe águguaa

Sede: Sede: Rio de Janeiro Rio de Janeiro

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ABNT - AssociaçãoAssociação Brasileira de Brasileira de Normas Técnicas Normas Técnicas Copyright © 2001, Copyright © 2001, ABNT-Associação Brasileira de ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Normas Técnicas Printed in Brazil/ Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Impresso no Brasil Todo

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Número de referencia NM 27:2000

NORMA

MERCOSUR

Agregados - Reducción de la muestra de campo

para ensayo de laboratorio

Agregados - Redução da amostra de campo

para ensaios de laboratório

ASOCIACIÓN 

MERCOSUR 

DE NORMALIZACIÓN 

Esta Norma anula y reemplaza a la de mismo número del año 1994./ 

Esta Norma anula e substitui a de mesmo número do ano 1994.

NM 27:2000

Primera edición 2000-07-10

(3)

Índice

1

Objeto

2

Referencias normativas

3

Definiciones

4

Muestreo

5

Procedimientos de muestreo

Anexo A

(normativo) - Figuras

Sumário

1

Objetivo

2

Referências normativas

3

Definições

4

Amostragem

5

Procedimentos de amostragem

(4)

Prefacio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrado por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.

La homologación como Norma MERCOSUR por parte de la Asociación MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial de Cemento y Hormigón.

El texto del Anteproyecto de Revisión de la NM 27:94 fue elaborado por Brasil y tuvo origen en las normas: NBR 9941:87 - Redução de amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório - Procedimento IRAM 1509:87 - Agregados para hormigones. Muestreo

El Anexo A es normativo y contiene las figuras citadas en el texto de la Norma.

Esta Norma consiste en la revisión de la NM 27:94, habiendo sido hechas solamente alteraciones de forma para su publicación como NM 27:2000.

Prefácio

A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos.

Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parte da Associação MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros.

Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial de Cimento e Concreto.

O texto do Anteprojeto de Revisão da NM 27:94 foi elaborado pelo Brasil e teve origem nas Normas: NBR 9941:87 - Redução de amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório - Procedimento IRAM 1509:87 - Agregados para hormigones. Muestreo

O Anexo A é normativo e contém as figuras citadas no texto da Norma.

Esta Norma consiste na revisão da NM 27:94, tendo sido feitas apenas alterações de forma para sua publicação como NM 27:2000.

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1

1 Objeto

Esta Norma MERCOSUR establece las condiciones exigibles en la reducción de la muestra de campo del agregado, para ensayos de laboratorio.

2 Referencias normativas

Las normas siguientes contienen disposiciones que, al ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban en vigencia en el momento de esta publicación. Como toda norma está sujeta a revisión, se recomienda a aquéllos que realicen acuerdos en base a esta Norma que analicen la conveniencia de emplear las ediciones más recientes de las normas citadas a continuación. Los organismos miembros del MERCOSUR poseen informaciones sobre las normas en vigencia en el momento.

NMISO 33101:96 Tamices de ensayo Requerimientos técnicos y verificación. Parte 1 -Tamices de ensayo de tela de tejido metálico NM 26:2000 - Agregados - Muestreo

NM 30:2000 - Agregado fino - Determinación de la absorción de agua

3 Definiciones

3.1 muestra de campo:

Son agregados recolectados en el origen y reducidos hasta la cantidad necesaria para la ejecución de ensayos de caracterización.

4 Condiciones generales

4.1 Muestreo

4.1.1

Recolectar la muestra de campo del agregado, de acuerdo con la NM 26, o de acuerdo con lo requerido, destinada a ensayos individuales.

4.1.2

En ciertas circuntancias no se recomienda la reducción de la muestra de campo, como, por ejemplo, cuando el agregado tiene pocas partículas de mayor dimensión. Estas partículas pueden estar distribuídas en forma desigual entre las muestras reducidas. Osea, si la muestra de ensayo estuviera siendo examinada con relación a ciertos materiales contaminantes en pequeñas porcentajes y representadas por pocos fragmentos dispersos, es

1 Objetivo

Esta Norma MERCOSUL estabelece as condições exigíveis na redução da amostra de agregado formada no campo, para ensaio de laboratório.

2 Referências normativas

As seguintes normas contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, se recomenda, àqueles que realizam acordos com base nesta Norma, que analisem a conveniência de usar as edições mais recentes das normas citadas a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL possuem informações sobre as normas em vigência no momento.

NMISO 33101:96 Peneiras de ensaio Requerimentos técnicos e verificação. Parte 1 -Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico NM 26:2000 - Agregados - Amostragem

NM 30:2000 - Agregado miúdo - Determinação da absorção de água

3 Definições

3.1 amostra de campo:

São agregados coletados na fonte e reduzidos até a quantidade necessária para a execução de ensaios de caracterização.

4 Condições gerais

4.1 Amostragem

4.1.1

Coletar a amostra de agregado em campo de acordo com a NM 26, ou conforme for requerida, destinada a ensaios individuais.

4.1.2

Em certas circunstâncias não é recomendada a redução da amostra de campo, como, por exemplo, quando o agregado tem poucas partículas de maior dimensão. Estas partículas podem estar distribuídas desigualmente entre as amostras reduzidas. Assim, se a amostra de ensaio estiver sendo examinada com relação a certos materiais contaminantes em pequenas porcentagens e representados por poucos e dispersos fragmentos, é necessário muito cuidado

Agregados - Reducción de la muestra de campo para ensayos de laboratorio

(6)

2

necesario mucho cuidado en la interpretación de los resultados de esa muestra. La inclusión o exclusión en el caso de una o dos partículas de la muestra selecionada puede influir considerablemente en la interpretación de las características de la muestra de campo. En estos casos la muestra de campo se deberá ensayar en su totalidad.

4.2 Agregado fino

4.2.1

La muestra de campo que se presenta más seca que la condición saturada y de superficie seca (condición particular de humedad del agregado fino definida en la NM 30) se reduce por medio de un separador mecánico, de acuerdo con el método A.

4.2.2

La muestra de campo que presenta humedad en la supefície de las partículas se podrá reducir por cuarteo, según el método B o el método C.

4.2.3

Cuando se pretende emplear los métodos B o C y la muestra no presenta humedad en exceso en la superficie de las partículas, se exige que la muestra sea humedecida y rigurosamente homogeneizada para luego ser reducida.

4.2.4

Cuando se da preferencia al método A y la muestra presenta humedad en la superficie de las partículas, toda la muestra de campo debe ser sometida al proceso de secado, por lo menos hasta la condición de saturada y superficie seca y a continuación reducida. Alternativamente, estando la muestra de campo con humedad muy elevada, se podrá hacer una separación preliminar usando un separador mecánico con abertura de malla de 37,5 mm o más, para reducir la muestra a un mínimo de 5 000 g. La porción así obtenida es sometida al proceso de secado, completándose la reducción de la muestra con el empleo del método A.

4.3 Agregado grueso y mezcla de agregado fino

y grueso

La muestra de campo, levemente humedecida, de modo de evitar la pérdida de materiales finos, se deberá reducir empleando un separador mecánico de acuerdo con el método A (método preferible) o por cuarteo, de acuerdo con el método B. El método C no se permite para el agregado grueso o para la mezcla de los agregados grueso y fino.

5 Procedimientos de muestreo

5.1 Fundamento

Normalmente las especificaciones para agregados requieren una muestra cuya cantidad sea adecuada para la ejecución de los ensayos a los que se destina. Las muestras mayores tienden a ser más representativas del material total. Los procedimientos

na interpretação dos resultados dessa amostra. A inclusão ou exclusão ao acaso de uma ou duas partículas da amostra selecionada pode influenciar consideravelmente na interpretação das características da amostra de campo. Nestes casos a amostra de campo deve ser ensaiada na sua totalidade.

4.2 Agregado miúdo

4.2.1

A amostra de campo que se apresentar mais seca que a condição saturada superfície seca (condição particular de umidade do agregado miúdo definida na NM 30) é reduzida por meio de separador mecânico, conforme método A.

4.2.2

A amostra de campo que apresentar umidade na superfície das partículas pode ser reduzida por quarteamento, segundo método B ou método C.

4.2.3

Quando se pretende empregar os métodos B ou C e a amostra não apresenta umidade em excesso na superfície das partículas, se exige que a amostra seja umedecida e rigorosamente homogeneizada para então ser reduzida.

4.2.4

Quando é dada preferência ao método A e a amostra apresenta umidade na superfície das partículas, toda a amostra de campo deve ser submetida ao processo de secagem, pelo menos até a condição de saturada superfície seca e a seguir reduzida. Alternativamente, estando a amostra de campo com umidade muito elevada, uma separação preliminar poderá ser feita usando um separador mecânico com abertura de malha de 37,5 mm ou mais, para reduzir a amostra a um mínimo de 5 000 g. A porção assim obtida é submetida ao processo de secagem, completando-se a redução da amostra com o uso do método A.

4.3 Agregado graúdo e mistura de agregado

miúdo e graúdo

A amostra de campo, levemente umedecida, de modo a evitar perda de materiais finos, deve ser reduzida usando um separador mecânico de acordo com o método A (método preferível) ou por quarteamento, conforme método B. O método C não é permitido para agregado graúdo ou para mistura dos agregados graúdo e miúdo.

5 Procedimentos de amostragem

5.1 Fundamento

Normalmente as especificações para agregados requerem uma amostra cuja quantidade seja apropriada para a execução dos ensaios a que se destina. Amostras maiores tendem a ser mais representativas do material total. Os procedimentos

(7)

3

descriptos a continuación establecen la reducción de las muestras de campo grandes a un tamaño adecuado para ensayo de laboratorio, de manera que la muestra para ensayo sea lo más representativa posible de la muestra de campo. Los métodos de ensayo individuales requieren muestras mínimas de material a ser ensayado.

5.2 Equipos y materiales utilizados

5.2.1 Método “A” - Separador Mecánico

5.2.1.1

Separador mecánico para agregado grueso, con, como mínimo, ocho canales de igual abertura.

5.2.1.2.

Separador mecánico para agregado fino con doce canales de igual abertura.

NOTA - Las aberturas deben estar dispuestas de tal forma que descarguen alternativamente para cada lado del separador (figura 1 del Anexo A). El ancho mínimo de los canales individuales deberá ser aproximadamente 50% mayor que el tamaño nominal del agregado. Para agregados finos que pasan integralmente el tamiz con abertura de malla de 9,5 mm, de acuerdo con la NM-ISO 3310-1, es satisfactorio un separador con canales de 12,5 mm.

5.2.1.3

Dos recipientes para recibir las dos mitades de la muestra.

5.2.1.4

Un recipiente superior con un ancho igual o ligeramente inferior a la abertura total del conjunto de las canaletas, de forma tal que permita la introducción de la muestra en el separador con una velocidad constante.

NOTA - El separador y sus accesorios deben estar dispuestos de manera que la muestra pase libremente a través de los canales sin que haya pérdida de material.

5.2.2 Método “B” - Cuarteo

5.2.2.1 Pala cóncava y recta

5.2.2.2 Cuchara de albañil

5.2.2.3 Escoba

5.2.2.4 Tela de lona

De aproximadamente 2,0 m x 2,5 m.

5.2.2.5 Varilla

Rígida de longitud igual o mayor que la longitud de la lona.

descritos a seguir estabelecem a redução das grandes amostras de campo a um tamanho adequado para ensaios de laboratório, de maneira que a amostra para ensaio seja a mais representativa possível da amostra de campo. Os métodos de ensaio individuais requerem amostras mínimas de material a ser ensaiado.

5.2 Equipamentos e materiais utilizados

5.2.1 Método “A” - Separador Mecânico

5.2.1.1

Separador mecânico para agregado graúdo, com, no mínimo, oito calhas de igual abertura.

5.2.1.2.

Separador mecânico para agregado miúdo com doze calhas de igual abertura.

NOTA - As calhas devem estar dispostas de tal forma que descarreguem alternativamente para cada lado do separador (figura 1 do Anexo A). A largura mínima das calhas individuais deve ser aproximadamente 50% maior que o tamanho nominal do agregado. Para agregados miúdos que passam integralmente na peneira com abertura de malha de 9,5 mm, conforme a NM-ISO 3310-1, é satisfatório um separador com calhas de 12,5 mm.

5.2.1.3

Dois recipientes para receber as duas metades da amostra.

5.2.1.4

Um recipiente superior com uma largura igual ou ligeiramente inferior à abertura total do conjunto das canaletas, de tal forma que permita a introdução da amostra para o separador com uma velocidade constante.

NOTA - O separador e seus acessórios devem estar dispostos de maneira que a amostra passe livremente através das calhas sem que haja perda de material.

5.2.2 Método “B” - Quarteamento

5.2.2.1 Pá côncava e reta

5.2.2.2 Colher de pedreiro

5.2.2.3 Vassoura ou escova

5.2.2.4 Encerado de lona

De aproximadamente 2,0 m x 2,5 m.

5.2.2.5 Haste

Rígida de comprimento igual ou maior que o comprimento da lona.

(8)

4

5.2.3 Método “C” - Muestreo de pequeños

estoques de agregado fino húmedo

5.2.3.1 Pala cóncava y recta

5.2.3.2 Cuchara de albañil

5.2.3.3 Pala, o cuchara para muestreo

5.3 Procedimientos

5.3.1 Método “A”

5.3.1.1

Colocar la muestra de campo en el separador, distribuyéndola uniformemente a lo largo del mismo, a una velocidad tal que permita que el agregado pase libremente a través de los canales para los recipientes colocados debajo de éstas.

5.3.1.2

Reintroducir la porción de la muestra de uno de estos recipientes en el separador, tantas veces como fuera necesario, para reducir la muestra a la cantidad adecuada en el ensayo pretendido.

5.3.1.3

La porción de material recogido por el otro recipiente se puede reservar para ser reducida y utilizada en otros ensayos.

5.3.1.4 P

ara usar este procedimiento en agregados finos, se exige que éste se encuentre más seco que la condición de saturado y superficie seca. Para agregado grueso, o mezcla de agregado grueso y fino, la muestra deberá estar levemente humedecida, para evitar la pérdida de los materiales finos.

5.3.2 Método “B”

5.3.2.1

Colocar la muestra de campo sobre una superficie rígida, limpia y plana, en donde no ocurra ninguna pérdida de material y no haya contaminación.

5.3.2.2

Homogeneizar la muestra revolviéndola como mínimo tres veces.

5.3.2.3

En la última, juntar la muestra formando un cono. Achatar cuidadosamente el cono con la ayuda de una pala, formando un tronco de cono, cuya base deberá tener un diámetro de cuatro a ocho veces la altura del tronco de cono, de acuerdo con la figura 2 del Anexo A.

5.3.2.4

Dividir la masa achatada en cuatro partes iguales con la pala o una cuchara de albañil, eliminando dos partes y agrupando las otras dos, en sentido diagonal. Cuidados como barrer los espacios vacíos entre un monte y otro, se deben tomar para evitar la pérdida de materiales finos de la muestra.

5.2.3 Método “C” - Amostragem de pequenos

estoques de agregado miúdo úmido

5.2.3.1 Pá côncava e reta

5.2.3.2 Colher de pedreiro

5.2.3.3 Pá, concha ou colher para amostragem

5.3 Procedimentos

5.3.1 Método “A”

5.3.1.1

Colocar a amostra de campo no separador, distribuindo-a uniformemente ao longo do mesmo, numa velocidade tal que permita que o agregado passe livremente através das calhas para os recipientes colocados abaixo destas.

5.3.1.2

Reintroduzir a porção da amostra em um destes recipientes no separador, tantas vezes quantas forem necessárias, para reduzir a amostra à quantidade adequada ao ensaio pretendido.

5.3.1.3

A porção de material recolhida pelo outro recipiente pode ser reservada para ser reduzida e utilizada em outros ensaios.

5.3.1.4

Para usar este procedimento em agregados miúdos, exige-se que ele se encontre mais seco que a condição de saturado com superfície seca. Para agregado graúdo, ou mistura de agregado graúdo e miúdo, a amostra deve estar levemente umedecida, para evitar a perda dos materiais finos.

5.3.2 Método “B”

5.3.2.1

Colocar a amostra, de campo sobre uma superfície rígida, limpa e plana, onde não ocorra nenhuma perda de material e nem haja contaminação.

5.3.2.2

Homogeneizar a amostra revolvendo-a no mínimo três vezes.

5.3.2.3

Na última virada, juntar a amostra formando um cone. Achatar cuidadosamente o cone com a ajuda de uma pá, formando um tronco de cone, cuja base deve ter diâmetro de quatro a oito vezes a altura do tronco de cone, conforme figura 2 do Anexo A.

5.3.2.4

Dividir a massa achatada em quatro partes iguais com a pá ou a colher de pedreiro, eliminando duas partes e agrupando as outras duas, em sentido diagonal. Cuidados, como varrer os espaços vazios entre um monte e outro, devem ser tomados para evitar a perda de materiais finos da amostra.

(9)

5

5.3.2.5

Con el material remanente, repetir estas operaciones hasta reducir la muestra a la cantidad necesaria para la ejecución del ensayo.

5.3.2.6

Como alternativa, se puede colocar la muestra sobre una lona y homogeneizarla con la pala, obteniendo una pila con forma de cono. Se la achata como se describió en 5.3.2.3 o se levanta alternadamente, cada punta del hule, empujando sobre la muestra las puntas diagonalmente opuestas, haciendo que el material ruede. Achatar el cono así formado y dividirlo como se describió de 5.3.2.1 a 5.3.2.5. Si la superficie del piso no permite esta operación, debido a sus irregularidades, introducir una varilla rígida por debajo del hule, de forma que pase por el centro del cono y levantarlo en sus extremos, dividiéndolo en partes. Dejar un pliegue entre las dos partes y retirar la varilla. Introducir nuevamente la varilla sobre el centro del cono formando un ángulo recto con la primera división. Levantar nuevamente la varilla y el hule, formando así cuatro partes iguales. Eliminar en sentido diagonal dos partes, tomando cuidado para no tener pérdida de finos que queden en el hule. Con el material remanente, repetir estas operaciones hasta reducir la muestra a la cantidad necesaria para la ejecución del ensayo (figura 3 del Anexo A).

5.3.3 Método “C”

5.3.3.1

Colocar la muestra de campo del agregado fino, húmedo, sobre una superficie rígida, limpia y plana, donde no ocurra pérdida de material y contaminación.

5.3.3.2

Homogeneizar el material por completo, revolviendo toda la muestra, como mínimo tres veces.

5.3.3.3

En la última vuelta, juntar la muestra y con auxilio de la pala, depositar el material en el tope del cono que se va formando. El cono podrá ser achatado a un diámetro y altura aproximadamente iguales presionando hacia abajo su ápice con la pala.

5.3.3.4

Obtener la cantidad de la muestra a través de, por lo menos, cinco medidas, aproximadamente guales, en locales escogidos para el caso y distribuidos en la superficie del cono formado.

5.3.2.5

Com o material remanescente, repetir estas operações até reduzir a amostra à quantidade necessária para a execução do ensaio.

5.3.2.6

Como alternativa, pode-se colocar a amostra sobre uma lona e homogeneizá-la com a pá, obtendo uma pilha no formato de um cone. Achatá-lo como descrito em 5.3.2.3 ou levantar alternadamente, cada ponta do encerado, puxando sobre a amostra as pontas diagonalmente opostas, fazendo com que o material seja rolado. Achatar o cone assim formado e dividi-lo como descrito de 5.3.2.1 a 5.3.2.5. Se a superfície do piso não permitir esta operação, devido à sua irregularidade, introduzir uma haste rígida por baixo do encerado, de forma que passe pelo centro do cone e levantá-lo em suas extremidades, dividindo-o em duas partes. Deixar uma dobra entre as duas partes e retirar a haste. Introduzir novamente a haste sob o centro do cone, formando um ângulo reto com a primeira divisão. Levantar novamente a haste e o encerado, formando assim quatro partes iguais. Eliminar em sentido diagonal duas partes, tomando cuidado para não haver perda de finos que ficarem no encerado. Com o material remanescente, repetir estas operações até reduzir a amostra à quantidade necessária para execução do ensaio. (figura 3 do Anexo A).

5.3.3 Método “C”

5.3.3.1

Colocar a amostra de campo de agregado miúdo, úmido, sobre uma superfície rígida, limpa e plana, onde não ocorra perda de material e contaminação.

5.3.3.2

Homogeneizar o material por completo, revolvendo toda a amostra, no mínimo três vezes.

5.3.3.3

Na última virada, juntar a amostra e, com auxílio da pá, depositar o material no topo do cone que vai se formando. O cone pode ser achatado a um diâmetro e altura aproximadamente iguais, pressionando para baixo o seu ápice com a pá.

5.3.3.4

Obter a quantidade de amostra desejada através de, pelo menos, cinco tomadas, aproximadamente iguais, em locais escolhidos ao acaso e distribuídos na superfície do cone formado.

(10)

6

Figura 1

Separador mecánico/

Separador mecânico 

Anexo A

(normativo)

(11)

7

Figura 3

Cuarteo sobre superficie irregular/

Quarteamento sobre superfície irregular 

Figura 2

(12)

ICS 91.100.20

Descriptores:

agregado, muestreo, separador, cuarteo

Palavras chave:

agregado, amostragem, separador, quarteamento

Número de Páginas:

07

(13)

NM 27:2000

(Projeto de Norma MERCOSUL 05:02-0131 e posteriormente NM 27:94)

Agregados – Redução da amostra de campo para ensaio de laboratório/

Agregados – Reducción de la muestra de campo para ensayo de laboratorio 

INFORME DAS ETAPAS DE ESTUDO

1 INTRODUÇÃO

Esta Norma MERCOSUL estabelece as condições exigíveis na redução da amostra de agregado formada no campo, para ensaio de laboratório.

Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto, fazendo parte da primeira etapa de harmonização de normas desse Comitê Setorial.

Os textos-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0131 e do Anteprojeto de Revisão da NM 27:94 foram elaborados pelo Brasil.

2 COMITÊ ESPECIALIZADO

Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 02 - Agregados, do CSM 05 - Cimento e Concreto e a Secretaria Técnica do CSM 05 foi exercida pela ABNT.

Os membros ativos que participaram da elaboração deste documento foram: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

INTN - Instituto Nacional de Tecnología y Normalización IRAM - Instituto Argentino de Normalización

UNIT - Instituto Uruguaio de Normas Técnicas

3 ANTECEDENTES

Associação Brasileira De Normas Técnicas (ABNT)

NBR 9941/87 Redução da amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório - Procedimento. Instituto Argentino de Normalización (IRAM)

IRAM 1509/87 Agregados para hormigones - Muestreo.

Não existe Norma Internacional a respeito, de acordo com o documento consultado:

International Organization for Standardization (ISO). ISO Catalogue.

4 CONSIDERAÇÕES

O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0131 foi elaborado pelo Brasil, tendo origem na Norma NBR 9941/87, tendo sido consultada a Norma IRAM 1509/87 para sua elaboração. Foi enviado aos organismos de normalização dos países integrantes do MERCOSUL em 20/05/94, em apreciação, no âmbito da Comissão de Estudos.

Na etapa de apreciação, a primeira versão do Anteprojeto 05:02-0131 recebeu sugestões do IRAM (Argentina) e da ABNT (Brasil), que tendo sido aceitas geraram sua segunda versão.

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O Projeto de Norma MERCOSUL 05:02-0131, já traduzido para o idioma espanhol e devidamente adequado ao padrão de apresentação de Normas MERCOSUL, foi submetido a votação no âmbito do CSM 05 no período de 18/10/94 a 18/11/94, recebendo votos de aprovação sem restrições da ABNT (Brasil) e do IRAM (Argentina). O INTN (Paraguai) e o UNIT (Uruguai) absteveram-se de votar.

O Projeto foi então enviado à AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboração de Normas MERCOSUL, para editoração e aprovação como Norma MERCOSUL (NM 27), em novembro/94.

Antes de vencer o prazo de cinco anos de vigência da Norma, a Secretaria Técnica do Comitê Setorial 05, exercida pela ABNT, elaborou um texto-base para revisão da NM 27:94 e o enviou aos Organismos Nacionais de Normalização dos Países Membros do MERCOSUL, como proposta brasileira, para apreciação no âmbito da Comissão de Estudos MERCOSUL.

Durante o período de mais de três meses de apreciação, encerrado em 17/05/99, a Secretaria Técnica do CSM recebeu apenas parecer do IRAM, aprovando o Anteprojeto de Revisão da NM 27:94 para ser submetido a votação.

O Projeto de Revisão da NM 27:94 foi enviado para votação no âmbito do CSM 05, por período de 90 dias corridos, encerrando em 29/11/99. Por solicitação da ABNT esse prazo foi prorrogado até 20/12/99. O Projeto recebeu votos de aprovação sem restrições do IRAM (Argentina) e da ABNT (Brasil). O INTN (Paraguai) e o UNIT (Uruguai) abstiveram-se de votar.

O Projeto foi finalmente enviado à AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboração de Normas MERCOSUL, para editoração, aprovação final e publicação como NM 27:2000.

Referências

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