Material do instrutor Capítulo 2: Roteamento estático

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Material do instrutor

Capítulo 2: Roteamento

estático

CCNA Routing and Switching Introduction to Networks v6.0

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Material do instrutor – Capítulo 2 Guia de

planejamento

Esta apresentação de PowerPoint é dividida em duas

partes:

1. Guia de Planejamento do Instrutor

_{Informações para ajudar você a se familiarizar com o capítulo} Material auxiliar para ensino

2. Apresentação para Aulas

Slides opcionais que você pode usar em sala de aula Começa no slide 15

Nota: remova o Guia de Planejamento desta apresentação antes de compartilhar com outras pessoas.

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Routing and Switching

Essentials 6.0 Guia de

planejamento

Capítulo 2: Roteamento

estático

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Capítulo 2: Atividades

Quais atividades estão relacionadas a este capítulo?

Nº da página Tipo de Atividade Nome da Atividade Opcional?

2.0.1.2 Atividade em sala de aula Para onde devemos ir? Opcional 2.1.1.4 Atividade em sala de aula Pontuar as vantagens e as desvantagens do

roteamento estático -

2.1.2.6 Atividade em sala de aula Identificar o tipo de roteamento estático - 2.2.1.3 Verificador de Sintaxe Configurar rotas estáticas de próximo salto em R2

(Fig.3) Recomendada

2.2.1.3 Verificador de Sintaxe Configurar rotas estáticas de próximo salto em R3

(Fig.4) -

2.2.1.4 Verificador de Sintaxe Configurar rotas estáticas diretamente conectadas em

R2 (Fig.3) Recomendada

2.2.1.4 Verificador de Sintaxe Configurar rotas estáticas diretamente conectadas em

R3 (Fig.4) -

2.2.1.5 Verificador de Sintaxe Configurar rotas estáticas totalmente especificadas em

R2 (Fig.3) -

2.2.1.5 Verificador de Sintaxe Configurar rotas estáticas totalmente especificadas em

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Capítulo 2: Atividades

2.2.1.6 Verificador de Sintaxe Verificar as configurações de roteamento estático em

R2 (Fig. 4) -

2.2.1.6 Verificador de Sintaxe Verificar as configurações de roteamento estático em

R3 (Fig. 5) -

2.2.2.4 Packet Tracer Configurando as rotas de IPv4 estáticas e padrão Recomendada 2.2.2.5 Laboratório Configurar rotas estáticas e padrão em IPv4 no

laboratório Opcional

2.2.3.1 Verificador de Sintaxe Habilitar o roteamento de unicast IPv6 em R2 (Fig.3) - 2.2.3.1 Verificador de Sintaxe Habilitar o roteamento de unicast IPv6 em R3 (Fig.4) - 2.2.3.3 Verificador de Sintaxe Configurar rotas estáticas IPv6 de próximo salto em

R2 (Fig.3) -

2.2.3.3 Verificador de Sintaxe Configurar rotas estáticas IPv6 de próximo salto em

R3 (Fig.4) -

2.2.3.4 Verificador de Sintaxe Configurar rotas estáticas IPv6 diretamente

conectadas em R2 (Fig.3) -

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Capítulo 2: Atividades

2.2.3.4 Verificador de Sintaxe Configurar rotas estáticas IPv6 diretamente conectadas

em R3 (Fig.4) -

2.2.3.5 Verificador de Sintaxe Configurar uma rota estática IPv6 totalmente

especificada em R2 (Fig.3) -

2.2.4.4 Packet Tracer Configurando as rotas de IPv6 estáticas e padrão Recomendada 2.2.4.5 Laboratório Configurando as rotas de IPv6 estáticas e padrão Opcional 2.2.5.2 Verificador de Sintaxe Configuração de uma rota estática flutuante em R3 -

2.2.5.4 Packet Tracer Configurar rotas estáticas flutuantes Recomendada 2.2.6.2 Verificador de Sintaxe Configurar rotas estáticas de host (Fig.3) -

2.3.2.3 Packet Tracer Solução de problemas de rotas estáticas Recomendada 2.3.2.4 Laboratório Solução de problemas do IPv4 e rotas estáticas do IPv6 Opcional 2.4.1.1 Atividade em sala de

aula Transforme em estático Opcional

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Capítulo 2: Avaliação

 Os alunos devem concluir a "Avaliação" do Capítulo 2 após o Capítulo 2.

 Testes, laboratórios, Packet Tracers e outras atividades podem ser usados para avaliar informalmente o progresso dos alunos.

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Antes de ensinar o Capítulo 2, o instrutor deve:  Concluir a "Avaliação" do Capítulo 2.

 Os objetivos deste capítulo são:

• Explicar as vantagens e desvantagens do roteamento estático. • Explicar a finalidade de diferentes tipos de rotas estáticas.

• Configurar rotas estáticas de IPv4 e IPv6 especificando um endereço do próximo salto.

• Configurar as rotas padrão IPv4 e IPv6.

• Configurar uma rota estática flutuante para proporcionar uma conexão alternativa.

• Configurar rotas de host estáticas IPv4 e IPv6 que direcionam o tráfego para um host específico.

• Explicar como um roteador processa pacotes quando uma rota estática é configurada.

• Solucionar problemas comuns de configuração das rotas estáticas e padrão.

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Capítulo 2: Melhores Práticas (Continuação)

Seção 2.1

 Os roteadores podem usar os protocolos de roteamento de maneira dinâmica,

ou as rotas estáticas, para aprenderem um pouco mais sobre as redes remotas. Em muitos casos, os roteadores usam uma combinação de protocolos de

roteamento dinâmicos e de rotas estáticas. Este capítulo aborda o roteamento estático.

 As rotas estáticas não exigem o mesmo volume de processamento e

sobrecarga que os protocolos de roteamento dinâmico.

 Discuta as vantagens e as desvantagens do roteamento estático.  Indique as situações nas quais as rotas estáticas são usadas

o É mais simples manter uma tabela de roteamento em redes pequenas, que não apresentem planos de crescimento.

o Roteamento para e das redes stub.

o Usar uma única rota padrão para representar um caminho a qualquer rede que não tenha uma correspondência mais específica com outra rota na tabela de roteamento. As rotas padrão são usadas para enviar o tráfego para qualquer destino além do próximo roteador upstream.

Enfatize as vantagens do roteamento estático. Os alunos poderão facilmente desprezar o roteamento estático em favor do dinâmico.

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Capítulo 2: Melhores Práticas (Continuação)

Seção 2.1 (cont.)

 Destaque os tipos de rotas estáticas IPv4 e IPv6 que serão examinas neste capítulo:

o Rota estática standard o Rota estática padrão o Rota estática flutuante

Seção 2.2

 Configurar o Packet Tracer na topologia de amostra usada na grade

curricular. Compartilhe essas informações com os alunos, para que eles possam configurar manualmente as suas rotas estáticas.

 Esclareça o significado dos termos “próximo salto” e “interface de saída”.

 Discuta o uso das rotas padrão e peça que os alunos expliquem como essas rotas seriam incorporadas nas redes empresariais.

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Capítulo 2: Melhores Práticas (Continuação)

Seção 2.2

 Incentive os alunos a usarem o Verificador de sintaxe ao praticarem novos comandos.

 Explique a utilidade de uma rota estática específica, que inclua tanto a interface de saída como o endereço de próximo salto. (Obrigatório para IOS antigos que não usam CEF)

 Use os comandos abaixo para mostrar como verificar as rotas estáticas:

o show ip route

o show ip route static

o show ip route network

o show ipv6 route

o show ipv6 route static

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Capítulo 2: Melhores Práticas (Continuação)

Seção 2.2 (cont.)

 Discuta o uso de rotas estáticas flutuantes como rotas de backup.  Explique que o Cisco IOS instala automaticamente uma rota de host

local sempre que um endereço de interface é configurado no roteador. Indicado com um “L”. Mostre essas etapas ao vivo com o Packet tracer.  Peça que os alunos examinem a saída da tabela de roteamento e

identifiquem as rotas Estática, Padrão e Host local.

Seção 2.3

 Demonstre a solução de problemas para as rotas estáticas; para isso, use os comandos ping, traceroute, show ip route, show ip interface brief e show cdp neighbors detail.

 Ajude os alunos a desenvolverem suas habilidades de solução de problemas.

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Capítulo 2: Ajuda Adicional



Para obter mais ajuda com estratégias de ensino, incluindo

planos de aula, analogias para conceitos difíceis e tópicos

para discussão, visite a comunidade do CCNA em

:

https://www.netacad.com/group/communities/community-home

 Melhores práticas do mundo para ministrar o Roteamento e Switching CCNA. https://www.netacad.com/group/communities/ccna-blog

 Se você tiver planos de aula ou recursos que queira compartilhar, carregue-os na comunidade do CCNA para ajudar outros instrutores.  Os alunos podem se inscrever no Packet Tracer Know How 1:

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Capítulo 2: Roteamento

estático

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Capítulo 2 – Seções e Objetivos

2.1 Implementação de roteamento estático

2.2 Configurar rotas estáticas e padrão

• Configurar rotas de host estáticas IPv4 e IPv6 que direcionam o tráfego para um host específico

2.3 Identificação e solução de problemas de rotas estáticas e padrão

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2.1 Implementação de

roteamento estático

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Roteamento estático

Alcance redes remotas

Um roteador pode aprender

sobre redes remotas de duas maneiras:

• Manualmente - as redes

remotas são inseridas manualmente na tabela de rota; para isso, utiliza-se as rotas estáticas. • Dinamicamente - as

rotas remotas são assimiladas

automaticamente por meio de um protocolo de roteamento dinâmico.

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Por que usar o roteamento estático?

O roteamento estático fornece algumas vantagens sobre o roteamento dinâmico, incluindo:

 As rotas estáticas não são anunciadas na rede, resultando em maior segurança.  As rotas estáticas usam menos largura de banda do que os protocolos de

roteamento dinâmico, nenhum ciclo de CPU é usado para calcular e comunicar rotas.

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Quando usar as rotas estáticas

O roteamento estático tem três usos principais:

 Proporcionar uma manutenção mais simples das tabelas de roteamento em

redes menores.

 Roteamento para e das redes stub. Uma rede stub é uma rede acessada por

uma única rota e o roteador não tem nenhum outro vizinho.

 Usar uma única rota padrão para representar um caminho a qualquer rede que

não tenha uma correspondência mais específica com outra rota na tabela de roteamento.

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Tipos de rotas estáticas

Aplicações de rotas estáticas

As rotas estáticas são usadas com frequência para:  Conectar-se a uma rede específica

 Fornecer um Gateway de último recurso para uma rede stub.

 Reduzir o número de rotas que são anunciadas, resumindo várias redes contíguas em uma única rota estática.

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Rota estática padrão

 Uma rota estática padrão é uma rota que combina todos os pacotes.  Uma rota padrão identifica o endereço IP do gateway ao qual o roteador

envia todos os pacotes IP que não têm uma rota aprendida ou estática.  Uma rota estática padrão é simplesmente uma rota estática com

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6.2 Configurar rotas

estáticas e padrão

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Configurar rotas estáticas IPv4

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Opções de próximo salto

O próximo salto pode ser identificado por um endereço IP, por uma

interface de saída ou ambos. A forma como o destino é especificado cria um dos três tipos de rastreamento de rota a seguir:

 Next-hop route - Apenas o endereço IP de próximo salto é especificado.

 Directly connected static route - Apenas a interface do roteador de saída é especificada.

 Fully specified static route - O endereço IP de próximo salto e a interface do roteador são especificados

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Configurar uma rota estática diretamente

conectada

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Configurar uma rota estática totalmente

especificada

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Verificar uma rota estática padrão

Verifique uma rota estática padrão

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Comando ipv6 route

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Opções de próximo salto

 Next-hop static IPv6 route - Apenas o endereço IP IPv6 de próximo salto é especificado

 Directly connected static IPv6 route - Apenas a interface do roteador de saída é especificada.

 Fully specified static IPv6 route - O endereço IP IPv6 de próximo salto e a interface do roteador são especificados

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Configurar uma rota estática IPv6 de próximo

salto

Verifique uma rota estática padrão Verifique uma rota estática padrão

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Configurar uma rota estática IPv6

diretamente conectada

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Configurar uma rota estática IPv6 totalmente

especificada

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Verificar rotas estáticas IPv6

Além dos comandos ping and

traceroute para a verificação

de rotas estáticas, temos:  show ipv6 route

 show ipv6 route static  show ipv6 route

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Configurar rotas padrão IPv6

Rota estática IPv6 padrão

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Configurar rota estática IPv6 padrão

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Verificar uma rota estática padrão

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Rotas estáticas flutuantes

As rotas estáticas flutuantes possuem uma distância

administrativa maior do que qualquer outra distância de rota estática ou rota dinâmica.  A rota estática “flutua” e não

é usada em situações nas quais a rota com uma

distância administrativa mais eficiente está ativa.

 Se a rota preferencial estiver ausente, a rota estática

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Configurar uma rota estática flutuante IPv4

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Testar a rota estática flutuante IPv4

Para testar uma rota estática flutuante:

 Use o comando show ip route para verificar se a tabela de roteamento está usando a rota estática padrão.

 Use o comando traceroute para monitorar o fluxo de tráfego da rota primária.

 Desconecte o link ou desligue a interface primária. No exemplo da grade curricular, as interfaces seriais de R2 estão desligadas.

 Use o comando show ip route para verificar se a tabela de roteamento está usando a rota estática flutuante.

 Use o comando traceroute para monitorar o fluxo de tráfego saindo da rota de backup.

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Configurar rotas de host estáticas

Rotas de host automaticamente instaladas

Um roteador do host é um endereço IPv4 com uma máscara de 32 bits ou um endereço IPv6 com uma máscara de 128 bits.  Instalado automaticamente sempre que um endereço IP é configurado no roteador.

 As rotas locais são marcadas com "L" na saída da tabela de roteamento.

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Configurar rotas de host estáticas IPv4 e IPv6

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Configurar rotas de host estáticas IPv4 e IPv6

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6.2 Identificação e solução

de problemas de rotas

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Processamento de pacotes com rotas estáticas

Rotas estáticas e encaminhamento de

pacotes

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Solução de problemas na configuração de rotas IPv4 padrão

Verificar uma rota ausente

Os comandos de solução de problemas para IOS incluem:  ping

 Com o ping ampliado, é possível especificar o

endereço IP de origem dos pacotes ping.

 traceroute  show ip route  show ip interface brief  show cdp neighbors detail

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Processamento de pacotes com rotas estáticas

Solucionar problema de conectividade

 A localização de uma rota ausente (ou erroneamente configurada) requer a utilização das ferramentas corretas.

 Use o comando ping para verificar se o destino pode ou não ser alcançado.

 Um traceroute também pode revelar a rota mais próxima (ou o salto) que está apresentando problemas. Nesse caso, o roteador enviaria uma mensagem de destino ICMP (Internet control message protocol)

inalcançável para a origem.

 A próxima etapa é investigar a tabela de roteamento com o comando

show ip route. Procure por rotas ausentes ou erroneamente

configuradas.

 Rotas estáticas incorretas costumam ser a causa dos problemas de roteamento.

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• Configurar rotas de host estáticas IPv4 e IPv6 que direcionam o tráfego para um host específico.

• Solucionar problemas na configuração comum de rotas estáticas e padrão.

Resumo do capítulo

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Termos e comandos

 rota estática  distância administrativa (AD)  stub network  rota padrão  _0.0.0.0/0

 rota estática padrão  Porta Lógica do Último

Recurso

 correspondência mais específica

 rota estática de sumarização

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Seção 2.2

Termos e comandos

 exit-intf

 _{próximo salto}

 _{rota estática recursiva}  _{pesquisa recursiva}  _{rota estática conectada}

diretamente

 _{CEF (Cisco Express} Forwarding)

 _{FIB (Forwarding} Information Base)

 rota estática totalmente especificada

 roteador de borda  roteador stub  quad-zero route  _::/0

 comando Ipv6 route  _{Rota estática IPv6}

totalmente especificada

 show ipv6 route

 show ipv6 route static

 show ipv6 route network

 _{Rotas de host estáticas IPv4}  _{Rotas de host estáticas IPv6}

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Seção 2.3

Termos e comandos

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