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Física IV para a Escola Politécnica (Engenharia Elétrica) TURMA 3

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(1)

Física IV para a Escola Politécnica (Engenharia Elétrica)

4320293 – TURMA 3

Professor: Dr. Marcos A. G. Alvarez

Departamento de Física Nuclear (DFN) – IFUSP

Edifício Oscar Sala – (sala 246)

Escaninho 22

Escaninho 22

malvarez@if.usp.br

LIVRO: Princípios de Física (Óptica e Física Moderna)

Raymond A. Serway / John W. Jewett Jr.

(2)

PROVA P2 – Capítulos 28 e 29 – Serway/Jewett vol. 4

CAPÍTULO 28: Física Quântica

Radiação de corpo negro e a Teoria de Planck

O Efeito Foto-Elétrico

O Efeito Compton

O Efeito Compton

Fótons e Ondas Eletromagnéticas

Propriedades Ondulatórias das Partículas

A Partícula Quântica

(3)

CAPÍTULO 28: Física Quântica

O Princípio da Incerteza

Mecânica Quântica

Uma Partícula em uma Caixa

A Equação de Schrödinger

Tunelamento através de uma Barreira de Energia

Potencial

Lista de exercícios sugerida – Capítulo 28:

(4)

A partícula quântica

Antes:

modelos corpusculares (partículas com carga e massa)

modelos ondulatórios (ondas)

Depois: Efeito Foto-Elétrico & Compton

Tanto a luz como as partículas têm propriedades corpusculares e ondulatórias

v

m

h

p

h

h

p

=

λ

=

λ

=

λ

ondulatórias De Broglie

(5)

EXEMPLO 28.5 O comprimento de onda de um elétron

Calcule o comprimento de onda de De Broglie para um elétron deslocando-se com uma velocidade de:

Kg

m

s

m

e

31

7

10

11

.

9

sendo

/

10

1

v

×

=

×

=

v

m

h

=

λ

v

e

m

=

λ

(6)

EXEMPLO 28.5 O comprimento de onda de um elétron

Calcule o comprimento de onda de De Broglie para um elétron deslocando-se com uma velocidade de:

Kg

m

s

m

e

31

7

10

11

.

9

sendo

/

10

1

v

×

=

×

=

Solução

(

) (

)

m

s

m

Kg

s

J

m

h

e 11 7 31 34

10

28

.

7

/

10

0

.

1

10

11

.

9

10

63

.

6

v

− − −

×

=

×

×

×

=

=

λ

(7)

Exemplo 3-1 Eisberg & Resnick: Comprimento de onda de uma bola

Qual é o comprimento de onda de “De Broglie” de uma bola de beisebol com uma massa de 1Kg movendo-se a uma velocidade de 10m/s

m

s

m

Kg

s

J

m

h

p

h

34

35

10

6

.

6

10

0

.

1

10

63

.

6

v

×

=

×

×

=

=

=

λ

(8)

Exemplo 28.7: Uma carga acelerada

Uma partícula de carga “q” e massa “m” é acelerada a partir do repouso por uma diferença de potencial ∆V. Supondo que a partícula desloca-se

com velocidade não relativística, encontre seu comprimento de onda de de Broglie.

v

v

2

1

2

m

p

V

q

m

=

=

Calcule o comprimento de onda de “de Broglie” de um elétron acelerado por uma diferença de potencial de 50V.

v

m

p

=

Kg

m

C

q

p

h

h

p

e

e

31

19

10

11

.

9

10

6

.

1

×

=

×

=

=

=

λ

λ

(9)

Exemplo 28.7: Uma carga acelerada

Uma partícula de carga “q” e massa “m” é acelerada a partir do repouso por uma diferença de potencial ∆V. Supondo que a partícula com velocidade não relativística, encontre seu comprimento de onda de de Broglie.

mv

p

V

q

mv

=

=

2

1

2

λ

(

q

,

m

,

V

)

V

qm

h

emU

h

V

mq

p

V

q

m

p

V

q

mv

A

=

=

=

=

2

2

2

ou

2

2

1

2

2

λ

A

emU

h

2

=

λ

=

p

h

λ

(10)

Calcule o comprimento de onda de de Broglie de um elétron acelerado por uma diferença de potencial de 50V.

carga

V

Kg

C

s

J

emU

h

A

2

1

.

6

10

9

.

11

10

50

10

63

.

6

2

19

31

34

×

×

×

×

×

×

=

=

λ

massa

nm

17

.

0

10

178

.

38

10

63

.

6

10

6

.

1457

10

63

.

6

25

34

50

34

×

×

=

×

×

=

λ

ENTIDADES CORPUSCULARES

(11)

Resultados experimentais deveriam mostrar que

elétrons são difratados pelos planos de um cristal de maneira similar aos raios-X, sendo portanto aplicável a condição de Bragg.

O comprimento de onda que devemos associar aos elétrons é previsto pela hipótese de “De Broglie”, segundo a qual:

v

m

h

p

h

=

=

λ

(

1

,

2

,

3

...

)

2

dsen

θ

=

n

λ

n

=

(

1

,

2

,

3

...

)

2

dsen

θ

=

n

λ

n

=

(12)

Uma característica essencial de uma partícula é que ela está localizada no espaço.

O primeiro passo é mostrar que podemos

construir uma entidade localizada a partir de considerações ondulatórias.

considerações ondulatórias.

Imagine traçar uma onda ao longo do eixo “x” com uma de suas cristas localizadas em “x=0”.

(13)

Frequências diferentes e

Logo uma segunda onda de mesma amplitude mas com uma

frequência diferente, porém também com uma de suas cristas em “x=0”.

Frequências diferentes e

Amplitudes que coincidem em x=0

O resultado da superposição dessas duas ondas é um “batimento” pois as ondas estão alternadamente em fase e fora de fase.

(14)

Interferência construtiva

Interferência entre ondas está conectada à

(diferença de) fase entre as ondas.

A diferença de fase entre duas ondas pode mudar

λ

Interferência destrutiva

λ

=

(15)

Interferência de duas ondas com

mesma amplitude e mesma frequência

Padrão de interferência contínuo no tempo

onda de cor preta é estacionária

Interferências construtivas e destrutivas entre ondas está conectada à

(diferença de) fase entre as ondas.

Duas ondas podem ter distintas frequências (comprimentos de onda).

A diferença de fase entre duas ondas pode mudar.

Considerando duas ondas com distintas frequências e mesma amplitude (A), existe uma amplitude (2A) máxima para a amplitude de uma interferência construtiva.

(16)

Interferência de duas ondas com mesma amplitude e

diferentes frequências

Padrão de interferência descontínuo

(a) Uma onda idealizada com uma única frequência exata é a mesma por todo o espaço e em todo instante; (b) se são combinadas duas ondas ideais com frequências ligeiramente diferentes, surgem

(b)batimentos (posições alternadamente em fase e fora de fase)

Padrão de interferência descontínuo

(17)

Se adicionamos ondas, de modo que suas cristas coincidam com as demais ondas em x=0, a pequena região de interferência construtiva é denominada pacote de onda.

Interferência máxima em x=0

Esta é uma região localizada do espaço que é diferente de todas as outras.

Aquí, podemos assumir (aproximar) o pacote

(18)

O padrão de batimentos da figura da esquerda com uma função envoltória

sobreposta (figura da direita).

(19)

Considere duas ondas com amplitudes iguais, mas frequências diferentes f1 e f2. Podemos representar estas ondas matemáticamente

como:

(

)

(

)

(

)

(

)

+

=

+

+

=

+

=

=

=

=

=

b

a

b

a

b

a

t

k

A

t

x

k

A

y

y

y

k

f

t

k

A

y

t

k

A

y

cos

cos

2

cos

cos

trica

trigonomé

forma

na

cos

cos

ão

Superposiç

de

Princípio

2

e

2

cos

e

cos

.

2 2 1 1 2 1 2 2 2 1 1 1

ω

ω

λ

π

π

ω

ω

ω

a

b

(

) (

)

(

) (

)

+

+

=

=





+





=

=

=

=

+

t

x

k

k

t

x

k

A

t

x

k

t

x

k

t

x

k

t

x

k

A

y

t

k

b

t

x

k

a

b

a

2

2

cos

2

2

cos

2

2

cos

2

cos

2

:

temos

e

sendo

2

cos

2

cos

2

cos

cos

2 1 2 1 2 2 1 1 2 2 1 1 2 2 1 1

ω

ω

ω

ω

ω

ω

ω

ω

ω

a

b

O segundo fator co-seno representa uma onda com um número de onda e

(20)

+

+

=

A

k

x

t

k

k

x

t

2

2

cos

2

2

cos

2

ω

1 2

ω

1

ω

2

O segundo fator co-seno representa uma onda com um número de onda e

frequência iguais às médias dos valores das ondas individuais.

O fator entre colchetes representa a envoltória da onda, como mostrado Observe que este fator também tem a forma matemática

de uma onda

(

k

t

)

y

A

(

k

t

)

A

y

1

=

cos

1

ω

1

e

2

=

cos

2

ω

2

Esta onda descrita pela função envoltória pode deslocar-se no espaço com uma velocidade diferente das ondas indivi-duais.

(21)

Como um exemplo extremo dessa possibilidade, imagine combinar duas ondas idênticas deslocando-se em direções opostas.

As duas ondas deslocam-se com a mesma velocidade escalar, mas a envoltória tem uma velocidade nula, pois construímos uma onda

(22)

(

)

(

)

(

k

x

t

)

A

(

k

t

)

A

y

y

y

k

f

t

k

A

y

t

k

A

y

2 2 1 1 2 1 2 2 2 1 1 1

cos

cos

ão

Superposiç

de

Princípio

pelo

2

e

2

cos

e

cos

ω

ω

λ

π

π

ω

ω

ω

+

=

+

=

=

=

=

=

+

+

t

x

k

k

t

x

k

A

2

2

cos

2

2

cos

2

ω

1 2

ω

1

ω

2

(23)

Para uma onda individual, a velocidade é dada pela equação:

Que é definida como velocidade de fase porque é a taxa de progressão de uma crista em uma única onda, que é um ponto de fase fixa.

k

fase

=

ω

v

k

fase

=

ω

v

k

T

f

=

=

=

λ

π

π

π

ω

2

2

e

2

O subscrito “g” na velocidade indica que ela é usualmente denominada

velocidade de grupo ou a velocidade do pacote de ondas

(o grupo de ondas) que construímos.

Onde temos uma combinação de frequências (ω) e comprimentos

de onda (λ) variáveis entre diferentes ondas.

k

k

k

T

f

g fase

=

=

=

=

=

=

=

ω

ω

λ

π

ω

x"

"

espacial

variável

de

e

coeficient

t"

"

temporal

variável

de

e

coeficient

v

v

e

2

(24)

Para uma superposição de um número muito grande ondas para formar um pacote de ondas, temos a razão:

dk

d

g

=

ω

v

Vamos multiplicar o numerador e o denominador por ћ onde ћ=h/2π:

analisando separadamente o

d

d

=

=

(

)

v

h

ω

h

ω

analisando separadamente o numerador e o denominador

dp

dE

k

d

d

p

h

h

k

E

f

h

f

h

k

d

d

dk

d

g g

=

=

=

=

=

=

=

=

=

=

)

(

)

(

v

2

2

2

2

)

(

)

(

v

h

h

h

h

h

h

h

h

ω

λ

λ

π

π

π

π

ω

ω

ω

(25)

Como estamos explorando a possibilidade de que a envoltória das ondas combinadas represente a partícula,

se consideramos uma partícula livre deslocando-se com uma

velocidade “v” que é pequena comparada com a velocidade da luz. A velocidade “v” que é pequena comparada com a velocidade da luz. A

energia da partícula é sua energia cinética:

diferenciando com relação a “p”

( )

v

v

2

2

1

2

v

2

v

2

1

2

g

2

2

m

p

m

p

p

m

m

p

dp

d

dp

dE

m

p

m

E

=

=

=

=

=

=

=

=

Assim, podemos assumir a analogia entre a velocidade do “pacote de onda” e a velocidade de uma partícula

(26)

Os pacotes de onda são construídos como uma superposição

linear de ondas planas de diferentes momentos lineares «p».

( )

p

h

h

p

=

λ

=

λ

λ

Neste caso, cada componente do pacote de ondas viaja com sua velocidade característica, conhecida como velocidade de fase.

(27)

Antes:

modelos corpusculares (partículas com carga e massa)

modelos ondulatórios (ondas)

Depois: Efeito Foto-Elétrico & Compton

Tanto a luz como as partículas têm propriedades corpusculares e ondulatórias

Novamente a Experiência da Dupla Fenda

v

m

h

p

h

h

p

=

λ

=

λ

=

λ

ondulatórias De Broglie

(28)

Vamos lançar elétrons contra uma dupla fenda

Considere um feixe paralelo de elétrons mono-energéticos

(mono-cromáticos) incidindo sobre uma dupla fenda.

As larguras das fendas são pequenas comparadas com o

comprimento de onda do elétron

?

Novamente a Experiência da Dupla Fenda

O detector de elétrons é colocado bem longe das fendas a uma distância “L” muito maior que “d”

(distância de separação entre as fendas).

(29)
(30)

Se o detector coletar elétrons por um tempo vemos um típico

padrão de interferência de “onda” em

Efeito esperado

Teoria Clássica

padrão de interferência de “onda” em termos do número de elétrons por minuto.

Não se espera tal comportamento se consideramos os elétrons - partículas. Esta é uma evidência de que os elétrons estão interferindo segundo fenômenos ao menos similares aos ondulatórios.

(31)

Se o detector coletar elétrons por um tempo vemos um típico

padrão de interferência de “onda” em

Efeito esperado

Teoria Clássica

padrão de interferência de “onda” em termos do número de elétrons por minuto.

Não se espera tal comportamento se consideramos os elétrons - partículas. Esta é uma evidência de que os elétrons estão interferindo segundo fenômenos ao menos similares aos ondulatórios.

(32)

Efeito esperado Teoria Clássica

Efeito observado Teoria Quântica

(33)

Se imaginarmos elétron(s) no feixe produzindo pequenas ondas em fase quando alcança uma das fendas…

Utilizando a teoria ondulatória do

Capítulo 27, então:

λ

Capítulo 27, então:

representa um mínimo de interferência, e

representa um máximo de interferência

2

λ

θ

=

=

F

dsen

2

λ

θ

=

=

F

dsen

λ

θ

=

=

F

dsen

(34)

Como o comprimento de onda do elétron é dado por:

2

λ

θ

=

=

F

dsen

p

h

x

:

temos

pequeno

para

,

=

θ

λ

Como isso se respeita fica mostrada a

natureza dual do elétron.

2

λ

θ

=

=

F

dsen

d

p

h

sen

x

x

2

=

θ

θ

Interferência destrutiva

(35)

Como o comprimento de onda do elétron é dado por:

λ

θ

=

=

F

dsen

h

p

h

x

=

θ

λ

,

para

pequeno

temos

:

Como isso se respeita fica mostrada a

natureza dual do elétron.

F

=

dsen

θ

=

λ

d

p

h

sen

x

=

θ

θ

Interferência construtiva

(36)

Assim, os elétrons são detectados como partículas em um certo ponto

em algum instante de tempo.

Mas a probabilidade de chegada a esse ponto é determinada pela

intensidade de duas ondas que interferem.

(37)

Exercício 28.24

É usado um osciloscópio modificado para realizar uma experiência de interferência de elétrons. Elétrons incidem sobre um par de fendas estreitas separadas por 0.0600µm. As bandas brilhantes no padrão de interferência estão separadas por 0,400mm sobre uma tela a 20,0 cm das fendas. Determine a diferença de potencial através da qual os elétrons foram acelerados para formar este padrão.

n

dsen

θ

=

λ

e

v

m

h

p

h

n

dsen

e

=

=

=

λ

λ

θ

V

e

m

K

=

e

v

2

e

=

2

1

(38)

É usado um osciloscópio modificado para realizar uma experiência de interferência de elétrons. Elétrons incidem sobre um par de fendas estreitas separadas por 0.0600µm. As bandas brilhantes no padrão de interferência estão separadas por 0,400mm sobre uma tela a 20,0 cm das fendas. Determine a diferença de potencial através da qual os elétrons foram acelerados para formar este padrão.

Considerando a primeira banda brilhante temos:

tg n dsen 002 . 0 200 400 . 0 1 = = ⋅ = =

θ

λ

λ

θ

(

)

(

)

(

)

(

)(

)(

)

V m Kg C s J em h V V e m h m m m K h m m h m sen m n dsen e e e e e 105 10 20 . 1 10 11 . 9 10 6 . 1 2 10 63 . 6 2 2 2 v v 2 1 v v 10 20 . 1 002 . 0 10 0 . 6 1 200 2 10 31 19 2 34 2 2 2 2 2 e 2 2 e e e 10 8 = × × × ⋅ × = = ∆ ∆ = = = = = ⇒ = × = × = ⋅ = = − − − − − −

λ

λ

λ

λ

λ

λ

θ

V

C

J

1

1

1

=

(39)

EXERCÍCIO

(40)

Se uma fenda é coberta, se observa uma

curva simétrica com seu pico ao redor da fenda aberta – máximo central do padrão de difração de fenda única.

A figura mostra gráficos das

EXERCÍCIO

A figura mostra gráficos das

contagens de elétrons por minuto

(probabilidade de chegada de elétrons)

com a fenda superior (2) ou inferior (1) fechada.

(41)

RESUMINDO

Se a fenda 1 está aberta e a fenda 2 fechada por um certo tempo e depois invertemos durante o mesmo intervalo de tempo…

obtemos os padrões em azul É importante observar

Que é completamente diferente do padrão

em que as duas fendas estão abertas em que as duas fendas estão abertas (curva com vários picos).

Não existem mais uma probabilidade

máxima de chegada em θ=0 (curva azul)

Desaparece o padrão de interferência e o resultado acumulado é a soma dos resultados individuais.

(42)

COMO PODEMOS IDENTIFICAR POR ONDE O ELÉTRON PASSA QUANDO AS DUAS FENDAS ESTÃO ABERTAS???? DUAS FENDAS ESTÃO ABERTAS????

(43)

Quando as duas fendas estão abertas nossa intuição tende a induzir-nos a que o elétron passa pela fenda 1 OU pela fenda 2.

Os resultados experimentais indicados pelo padrão de interferência com muitos picos contradizem isso. PRINCÍPIO DE HUYGENS

Padrão de interferência similar ao de duas ondas monocromáticas coerentes

Portanto, a conclusão de que o elétron é localizado e atravessa apenas uma fenda quando as duas fendas são abertas

está errada.

Conclusão difícil pois vai em contra da

(44)

Um elétron interage com as duas fendas simultaneamente.

É impossível determinar por qual fenda passa o elétron.

Se tentarmos determinar experimentalmente qual fenda o elétron atravessou, o simples ato da medida destruirá o padrão de interferência.

(45)

O PRINCÍPIO DA INCERTEZA

Sempre que se mede a posição ou a velocidade de uma partícula em um certo instante, incertezas experimentais estão incluídas nas medidas.

De acordo com a mecânica clássica não há um limite para o aumento da precisão (diminuição da incerteza) dos procedimentos experimentais.

(46)

O PRINCÍPIO DA INCERTEZA

A Mecânica Quântica prevê que é fundamentalmente impossível medir

simultâneamente a posição (x) e o momento (p=mv) de uma partícula com precisão infinita.

Se são feitas uma medida da posição de uma partícula com uma incerteza (∆x) e uma medida simultânea do seu momento com uma incerteza (∆p) o produto das duas incertezas nunca pode ser menor incerteza (∆p) o produto das duas incertezas nunca pode ser menor que ћ/2:

π

2

2

h

p

x

i

i

=

h

h

(47)

Considere uma partícula para a qual conhecemos exatamente o

comprimento de onda λ.

De acordo com as relações de “de Broglie”:

Conheceríamos o momento com precisão infinita.

Existiria por todo o espaço uma onda com o comprimento de onda λ.

Qualquer região ao longo dessa onda significa a mesma coisa que

p

h

=

λ

Qualquer região ao longo dessa onda significa a mesma coisa que qualquer outra região.

(48)

Se nos perguntamos, onde está a partícula representada por esta onda?

Nenhuma localização especial no espaço ao longo da onda poderia ser identificada com a partícula, pois todos os pontos ao longo da onda são idênticos.

Assim temos uma incerteza infinita na posição da partícula.

Um conhecimento perfeito do momento custa toda a informação quanto à posição.

cte

h

p

λ

=

(49)

Em comparação, considere agora uma partícula com alguma incerteza no momento, de tal forma que seja possível um intervalo de momentos

∆p o que implica um intervalo de comprimentos de onda ∆λ.

Assim a partícula não é representada por um único comprimento de onda,

λ

λ

p

h

p

h

=

=

Assim a partícula não é representada por um único comprimento de onda, mas por uma combinação de comprimentos de onda neste intervalo.

(50)

Para determinar a posição da partícula, podemos dizer que ela está em algum ponto na região definida pelo pacote de onda, pois exite uma nítida diferença entre esta região e o restante do espaço.

Assim ao perder parte da informação quanto ao momento da partícula,

(51)

Exemplo 28.8 Localizando um elétron

É medida a velocidade de um elétron como sendo: Dentro de quais limites pode-se determinar a

posição desse elétron ao longo da direção de seu vetor velocidade?

s

m

v

s

m

v

e e

)

15

.

0

00

,

5000

(

%)

003

.

0

10

0

.

5

(

3

±

=

±

×

=

(

Kg

)

m

m

p

e

e

e

31

10

11

.

9

v

×

=

=

=

(

)

e

p

x

x

p

2

2

h

h

(52)

Exemplo 28.8 Localizando um elétron

É medida a velocidade de um elétron como sendo: Dentro de quais limites pode-se determinar a

posição desse elétron ao longo da direção de seu vetor velocidade?

Solução: O momento do elétron é:

Assumindo a incerteza do momento, como sendo igual à incerteza da velocidade

s

m

v

s

m

v

e e

)

15

.

0

00

,

5000

(

%)

003

.

0

10

0

.

5

(

3

±

=

±

×

=

(

)

(

)

s

m

Kg

s

m

Kg

v

m

p

e e

×

=

×

×

=

=

− − 27 3 31

10

56

.

4

10

5

10

11

.

9

Assumindo a incerteza do momento, como sendo igual à incerteza da velocidade Temos:

Pode-se agora calcular a incerteza mínima na posição usando-se o valor de ∆p na

equação:

s

m

Kg

p

p

=

=

×

−31

10

37

.

1

00003

.

0

mm

m

s

m

kg

s

J

p

x

x

p

384

.

0

10

384

.

0

10

37

.

1

2

10

05

.

1

2

2

3 31 34

=

×

=

×

×

=

− − −

h

h

(53)

Exercício 27: Um elétron e um projétil têm, cada um, uma velocidade de

magnitude 500m/s exata com aproximação de 0.0100%. Dentro de quais limites poderíamos determinar a posição dos corpos ao longo da direção da velocidade? Conhecendo os valores das respectivas massas:

v

0200

.

0

10

11

.

9

31

m

p

Kg

m

Kg

m

p e

=

=

×

=

π

2

2

p

x

h

=

=

h

h

(54)

Exercício 27: Um elétron e um projétil têm, cada um, uma velocidade de

magnitude 500m/s exata com aproximação de 0.0100%. Dentro de quais limites poderíamos determinar a posição dos corpos ao longo da direção da velocidade? Conhecendo os valores das respectivas massas:

Para o elétron:

Kg

m

Kg

m

p e

0200

.

0

10

11

.

9

31

=

×

=

(

)

(

)

(

)

(

J s

)

h s m Kg m p s m Kg m p e e 10 63 . 6 10 56 . 4 v 10 00 . 1 / 500 10 9.11 v 34 32 4 31 -⋅ × × = ∆ = ∆ = × × = ∆ = ∆ − − − Para o projétil:

(

)

mm s m Kg s J p h x 1.16 10 56 . 4 4 10 63 . 6 4 32 34 =       ⋅ × ⋅ × = ∆ = ∆ − −

π

π

(

)(

)

(

)

(

)

m s m Kg s J p h x s m Kg m p s m Kg m p e e 32 3 34 3 4 10 8 . 5 10 0 . 1 4 10 63 . 6 4 10 0 . 1 v 10 00 . 1 / 500 0.0200 v − − − − − × =       ⋅ × ⋅ × = ∆ = ∆ × = ∆ = ∆ = × = ∆ = ∆

π

π

(55)

A forma matemática do princípio da incerteza afirma que o produto das incertezas na posição e no momento sempre será maior que um valor mínimo.

Pode ser gerada uma outra forma do princípio da incerteza reconsiderando a figura com o tempo

no eixo “x” no lugar da posição.

Podemos considerar os mesmos argumentos, utilizados para o comprimento de onda (momento) e a posição, no domínio temporal. (momento) e a posição, no domínio temporal. As variáveis correspondentes seriam a frequência e o tempo.

A frequência está relacionada com a energia por:

2

:

é

forma

nesta

incerteza

de

princípio

o

e

h

=

∆E∆t

f

h

E

(56)

Se combinamos um grande número de ondas a probabilidade de um valor positivo na função de onda em qualquer ponto “x” é a mesma que a probabilidade de um valor negativo.

Se cada onda nova é adicionada de modo que

Interferência máxima em x=0

Se cada onda nova é adicionada de modo que sua crista coincida com as demais ondas em x=0, a pequena região de interferência construtiva é denominada pacote de onda. Esta é uma região localizada do espaço que é diferente de todas as outras.

Aquí, podemos assumir o pacote de ondas como uma partícula.

(57)

CAPÍTULO 28: Física Quântica

O Princípio da Incerteza

Interpretação da Mecânica Quântica

Uma partícula livre e em uma caixa

Função de Onda e Valor Esperado

Função de Onda e Valor Esperado

A Equação de Schrödinger

Tunelamento através de uma Barreira de Energia

Potencial

Lista de exercícios sugerida – Capítulo 28:

(58)

UMA INTERPRETAÇÃO DA MECÂNICA QUÂNTICA

Analogias permitem tratar radiação eletromagnética como corpúsculo… Vimos que o número de elétrons (portador de carga) por unidade de tempo é proporcional à intensidade de corrente elétrica.

tempo)

o

com

carga

de

variação

de

taxa

-(derivada

dt

dQ

I

=

Definição de carga está normalmente relacionada com elétrons, prótons, íons.

Definição de corrente: fluxo de carga por unidade de tempo.

Definição de corrente: fluxo de carga por unidade de tempo.

Suponhamos que a carga “q” se move através de uma seção transversal A de um arame (fio), em um tempo t, então a intensidade de corrente “I” através do arame é dada por:

elétrons

de

número

10

24

.

6

1

1

1

)

(

18 −

×

=

=

e

C

s

C

t

NQ

A

I

(59)

UMA INTERPRETAÇÃO DA MECÂNICA QUÂNTICA

Analogamente, considerando o fóton como portador de radiação

eletromagnética, o número de fótons (NF) por unidade de área (A-2D) volume (V-3D) é proporcional à intensidade da radiação:

V

ade

probabilid

V

NF

I

α

α

×

=

=

e

C

s

C

t

NQ

A

I

18

10

24

.

6

1

1

1

)

(

Dito de outra maneira,

a probabilidade de encontrar um fóton por unidade de volume, em uma certa região do espaço, em um certo instante de tempo é

proporcional ao número de fótons por unidade de volume

Recordando que a intensidade da radiação eletromagnética é proporcional ao quadrado do campo elétrico:

V

ade

probabilid

α

E

I

α

2

×

=

e

C

6

.

24

10

1

(60)

Ondas eletromagnéticas transportam energia e a taxa de fluxo de energia atravessando uma unidade de área “A” é descrita pelo vetor de pointing “S”

B

E

S

r

r

r

×

=

=

0

1

µ

2 2 0

:

formular

podemos

também

sendo

,

:

caso

neste

assim

,

entre

lares

perpendicu

são

e

plana.

ética

eletromagn

onda

uma

para

Calculando

µ

cB

E

c

E

B

EB

S

EB

B

E

B

E

S

=

=

=

×

r

r

r

r

r

(

)

0 2 max 0 2 max 0 max max 2 0 2 0 2

2

2

2

:

é

onda

da

e

intensidad

a

ou

de

médio

valor

o

forma,

Desta

.

2

1

a

igual

é

que

cos

de

temporal

média

a

involve

Isso

e.

intensidad

a

é

ciclos

mais

ou

um

por

de

temporal

média

A

tempo.

de

instante

a

aplicam

se

que

para

equações

µ

µ

µ

ω

µ

µ

cB

c

E

B

E

S

I

S

t

kx

S

S

cB

c

E

S

=

=

=

=

=

=

(61)

A probabilidade por unidade de volume de localizar uma “partícula” associada com essa radiação (o fóton) pode ser assumida como proporcional ao quadrado de uma amplitude da onda.

V

ade

probabilid

α

E

I

α

2

( )

(

)

( )

x

t

E

(

kx

t

)

E

I

t

kx

E

t

x

E

ω

α

ω

=

=

cos

,

cos

,

2 2 2

r

r

0 1

Assumindo a dualidade onda-partícula, a probabilidade de encontrar uma partícula, por unidade de volume, pode ser assumida proporcional ao quadrado da amplitude da onda representando a partícula.

( )

t

x

k

t

kx

t

x

E

ω

λ

π

λ

π

ω

=

=

=

2

2

,

2 max 1

(62)

2

h

p

x

2

(

)

(

x

y

z

t

)

z

y

x

x

,

,

,

E

p,

v,

,

,

ψ

ψ

(63)

2

2

A

ade

probabilid

α

E

I

α

α

Na verdade, a amplitude da onda associada a uma partícula não é uma

grandeza física e portanto não é mensurável como é o campo elétrico

para uma onda eletromagnética.

A única conexão é a analogia dada pela equação:

A

V

α

E

I

α

α

Como resutado disso, chamamos simplesmente a amplitude da onda associada à partícula de

(64)

A função de onda é a descrição matemática mais completa possível para um sistema regido pela mecânica quântica.

Na mecânica clássica a descrição completa de um sistema consistia em determinar a posição e a velocidade de todas as

partículas e, com esta descrição, ser possível prever todos os movimentos futuros e passados do sistema.

Na mecânica quântica não se pode determinar todas as

grandezas desejadas com a mesma certeza (Princípio da Incerteza).

De acordo com a mecânica quântica, a descrição do sistema termina ao nível da função de onda, com a idéia de probabilidade de encontrar a partícula em uma posição.

(65)

A função de onda

é uma ferramenta matemática criada a partir de Leis da Física

que contém (gera) informação espacial da partícula.

Uma função de onda mais completa deve depender também do tempo,

representada por uma expressão do tipo:

Já vimos que, a equação de “de Broglie” relaciona o momento de uma

(

x

,

y

,

z

)

ψ

(

x

,

y

,

z

,

t

)

ψ

(

x

y

z

)

r

r

,

,

V d r

Já vimos que, a equação de “de Broglie” relaciona o momento de uma partícula com seu comprimento de onda.

Se uma partícula livre ideal tem um momento “p” conhecido com precisão sua função de onda é uma onda senoidal com comprimento de onda:

e a partícula tem uma probabilidade igual de estar em qualquer ponto do espaço

λ

h

p

=

p

h

=

λ

+

(66)

A função de onda para tal partícula livre deslocando-se ao longo do eixo “x” pode ser escrita na forma:

Embora não podemos medir “ψ”, podemos medir uma densidade de

probabilidade que é a probabilidade relativa por unidade de volume de

encontrar a partícula em qualquer ponto de volume.

Substituindo dV por dx e r por x temos:

( )

d

V

r

r

2

r

Ψ

V d r

( )

x

Asen

x

=

Asen

( )

kx

=

λ

π

ψ

2

Substituindo dV por dx e r por x temos:

Como a partícula tem que estar em algum lugar do espaço

Ao longo do eixo “x” a soma das probabilidades sobre todos os valores de “x” é

Qualquer função de onda que satisfaça esta condição é dita normalizada

(

x

y

z

)

r

r

,

,

V d

%

100

1

2

=

+∞ ∞ −

dx

ψ

( )

x

dx

dx

P

=

ψ

2

+

(67)

A função de onda para tal partícula livre deslocando-se ao longo do eixo “x” pode ser escrita na forma dependente do tempo como:

Embora não podemos medir “ψ”, podemos medir a densidade de

probabilidade que é a probabilidade relativa por unidade de volume de

encontrar a partícula em qualquer ponto de volume.

Substituindo dV por dx e r por x temos:

( )

d

V

r

r

2

r

Ψ

V d r

( )

x

t

Asen

x

π

ft

Asen

(

kx

ω

t

)

λ

π

ψ

=

=

2

2

,

Substituindo dV por dx e r por x temos:

Como a partícula tem que estar em algum lugar do espaço

Ao longo do eixo “x” a soma das probabilidades sobre todos os valores de “x” é

Qualquer função de onda que satisfaça esta condição é dita normalizada

(

x

y

z

)

r

r

,

,

V d

1

2

=

∞ + ∞ −

dx

ψ

( )

x

dx

dx

P

=

ψ

2

(68)

2

ψ

=

a

b

ab

dx

P

ψ

2

Embora não seja possível especificar a posição de uma partícula com certeza absoluta, é possível, através de especificar a probabilidade de

observá-la em uma pequena região ao redor de um certo ponto.

A probabilidade de encontrar a partícula no intervalo a – b (a<x<b) é:

2

ψ

Esta probabilidade é a área sobre a curva de em função de “x” entre os pontos x=a e x=b.

Experimentalmente esta probabilidade é finita. O valor desta probabilidade tem que estar entre 0 e 1 (conjunto dos números reais positivos).

(69)

Exercício 33 - Seção 28.9: Uma interpretação da Mecânica Quântica

Um elétron livre tem uma função de onda: Onde “x” está em metros.

Encontre:

(a) o comprimento de onda de De Broglie (b) o momento linear

(c) a energia cinética em elétron-Volt

( )

x

=

Asen

(

5

.

00

×

10

10

x

)

ψ

( )

h

p

x

Asen

x

2

=

=

λ

π

ψ

eV

J

m

p

K

Kg

s

J

h

h

p

18

2

31

-34

10

24

.

6

1

2

10

9.11

m

10

63

.

6

×

=

×

=

×

=

=

λ

(70)

Exercício 33 - Seção 28.9: Uma interpretação da Mecânica Quântica

Um elétron livre tem uma função de onda: Onde “x” está em metros.

Encontre:

(a) o comprimento de onda de De Broglie (b) O momento linear

(c) A energia cinética em elétron-Volt

( ) ( )

x Asen x Asen

(

x

)

2 10 00 . 5 2 a 1 10 10 × = × =       = − − − π λ π ψ

( )

( )

(

)

eV eV J J J Kg s m Kg m p K Kg c s m kg m s J h p m m 5 . 95 10 602 . 1 10 52 . 1 10 52 . 1 10 11 . 9 2 10 27 . 5 2 10 9.11 m 10 27 . 5 10 26 . 1 10 63 . 6 b 10 26 . 1 10 00 . 5 2 10 00 . 5 2 então, 19 17 17 31 24 2 31 -24 10 34 10 10 1 10 = × × = × = × × ⋅ × = = × = × = × ⋅ × = = × = × = × = − − − − − − − − − − − − λ π λ λπ

(71)

Exercício 32 - Seção 28.9: Uma interpretação da Mecânica Quântica

A função de onda para uma partícula livre é:

Determine a probabilidade de que a partícula esteja localizada em algum lugar entre x = -a e x = +a

( )

+∞

<

<

>

+

=

x

e

0

a

para

)

(

x

2

a

2

a

x

π

ψ

Sabendo que:

=

+

a

x

arctg

a

x

a

dx

1

2

2

(72)

Exercício 32 - Seção 28.9: Uma Interpretação da Mecânica Quântica

A função de onda para uma partícula livre é:

Determine a probabilidade de que a partícula esteja localizada em algum lugar entre x = -a e x = +a

( )

+∞

<

<

>

+

=

x

e

0

a

para

)

(

x

2

a

2

a

x

π

ψ

( )

(

)

( )

[

]

1

2

4

4

1

1

tan

1

tan

1

tan

1

x

1

1

1

2

2

2

=

=

=

=

+

=

=

+

+

π

π

π

π

π

π

ψ

P

a

x

a

a

dx

a

a

x

P

a

a

a

a

a

a

(73)

UMA PARTÍCULA EM UMA CAIXA

(a) Uma partícula de massa “m” e velocidade “v”, sendo refletida para a frente e para tras entre duas paredes impenetráveis.

(74)

UMA PARTÍCULA EM UMA CAIXA

Uma partícula de massa “m”, velocidade “v” e momento p=mv sendo refletida para a frente e para trás entre duas paredes impenetráveis, onde

a função energia de potencial é representada por um poço de potencial de zero a infinito.

(75)

UMA PARTÍCULA

EM UMA CAIXA

, a qual

tem que satisfazer as condições de contorno nas paredes

π

n

( )

(

)

( )

=

=

=

=

=

=

=

=

L

L

L

L

x

x

Asen

x

π

λ

π

π

π

ψ

ψ

λ

π

ψ

2

2

2

2

0

0

2

( )

( )

=

=

=

=

=

=

=

=

=

=

=

=

=

=

L

x

n

Asen

n

L

x

Asen

x

Asen

x

L

n

L

n

L

n

n

L

n

L

n

L

L

Asen

L

π

π

λ

π

ψ

λ

λ

λ

π

π

λ

π

λ

π

λ

π

ψ

2

2

2

3

2

3

;

2

;

2

1

2

2

2

2

0

(76)

UMA PARTÍCULA EM UMA CAIXA

2

2

2

=

=

=

=

L

nh

L

h

h

p

n

L

λ

λ

1,2,3...)

(n

8

2

2

1

2

2

1

2

2

2

2

2

2

2

2

=

=

=

=

=

=

=

=

n

mL

h

L

nh

m

m

p

mv

E

L

n

L

p

n

λ

Quantização de energia

(77)

EXEMPLO 28.9: Um elétron ligado.

Um elétron esta confinado entre duas paredes impenetráveis separados por 0.2nm. Determine as energias permitidas da partícula para os estados quânticos descritos por n=1,2,3.

Kg

m

e

31

10

11

.

9

×

=

2

2

=

=

=

L

nh

n

L

h

h

p

λ

1,2,3...)

(n

8

2

2

1

2

v

2

1

2

2

2

2

2

2

2

=

=

=

=

=

n

mL

h

L

nh

m

m

p

m

E

L

n

n

λ

(78)

EXEMPLO 28.9: Um elétron ligado.

Um elétron esta confinado entre duas paredes impenetráveis separados por 0.2nm. Determine as energias permitidas da partícula para os estados quânticos descritos por n=1,2,3.

1,2,3...)

(n

1

1

2

2

2 2 2 2 2

=

=

=

=

=

=

=

=

n

h

nh

p

mv

E

L

nh

n

L

h

h

p

n

λ

(

)

(

) (

)

9.42eV

J

10

1.51

10

2

10

9.11

8

10

6.63

1

8

:

temos

1,

n

para

10

11

.

9

1,2,3...)

(n

8

2

2

2

2

18 -2 10 31 -2 34 -2 2 2 1 31 2

=

×

=

×

×

×

=

=

=

×

=

=

=

=

=

=

− = − −

m

Kg

s

J

mL

h

E

Kg

m

n

mL

L

m

m

mv

E

n e n

(79)

EXERCÍCIO 35, seções 28.10 e 28.11, A partícula quântica em uma caixa sob condições de contorno

Um elétron está contido em uma caixa unidimensional com largura de 0.100nm.

(a) Trace um diagrama dos níveis de energia para o elétron com níveis até n=4.

(b) Encontre os comprimentos de onda de todos os fótons que podem ser emitidos pelo elétron ao realizar transições espontâneas que poderiam levá-lo, eventualmente, do estado n=4 para o estado n=1

2

L

1,2,3...)

(n

8

2

2

1

2

2

2

2

d

L

do

consideran

,

2

2

2

2

2

2

=

=

=

=

=

=

=

=

=

=

n

md

h

d

nh

m

m

p

E

d

nh

n

d

h

h

p

d

n

L

n

λ

λ

Referências

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