Intensificação e deslocamento dos
centros de acção associados à NAO
Ant ´onio Rodrigues Tom ´e
Universidade da Beira Interior Centro de Geof´ısica da UL
Definições
Diferença de pressão entre Açores e Islândia, Walker, 1924
Diferença de pressão entre Lisboa e Islândia, Hurrel, 1995
Diferença de pressão entre Gilbraltar e Islândia, Jones et al 1997.
Diferença de pressão entre os dois pontos mais negativamente correlacionados. Portis et al 2001.
Primeira PCA, da SLP, Rogers 1990.
Osborn, T. J., K.R. Briffa, S.B. Tett, P. D: Jones and R. M. Trigo 1999: "Evolution of the North Atlantic Oscilation as simulated by a coupled climate model". Climate Dynamics, 15, 685-702.
Definições
Diferença de pressão entre Açores e Islândia, Walker, 1924
Diferença de pressão entre Lisboa e Islândia, Hurrel, 1995
Diferença de pressão entre Gilbraltar e Islândia, Jones et al 1997.
Diferença de pressão entre os dois pontos mais negativamente correlacionados. Portis et al 2001.
Primeira PCA, da SLP, Rogers 1990.
Osborn, T. J., K.R. Briffa, S.B. Tett, P. D: Jones and R. M. Trigo 1999: "Evolution of the North Atlantic Oscilation as simulated by a coupled climate model". Climate Dynamics, 15, 685-702.
Definições
Diferença de pressão entre Açores e Islândia, Walker, 1924
Diferença de pressão entre Lisboa e Islândia, Hurrel, 1995
Diferença de pressão entre Gilbraltar e Islândia, Jones et al 1997.
Diferença de pressão entre os dois pontos mais negativamente correlacionados. Portis et al 2001.
Primeira PCA, da SLP, Rogers 1990.
Osborn, T. J., K.R. Briffa, S.B. Tett, P. D: Jones and R. M. Trigo 1999: "Evolution of the North Atlantic Oscilation as simulated by a coupled climate model". Climate Dynamics, 15, 685-702.
Definições
Diferença de pressão entre Açores e Islândia, Walker, 1924
Diferença de pressão entre Lisboa e Islândia, Hurrel, 1995
Diferença de pressão entre Gilbraltar e Islândia, Jones et al 1997.
Diferença de pressão entre os dois pontos mais negativamente correlacionados. Portis et al 2001.
Primeira PCA, da SLP, Rogers 1990.
Osborn, T. J., K.R. Briffa, S.B. Tett, P. D: Jones and R. M. Trigo 1999: "Evolution of the North Atlantic Oscilation as simulated by a coupled climate model". Climate Dynamics, 15, 685-702.
Evolução
Evolução (cont) Tomé, A. R., and P. M. A. Miranda 2004, Piecewise linear
fitting and trend changing points of climate parameters.
Geophys. Res. Lett., 31, L02207, doi:10.1029/2003G019100
Evolução (cont)
Tomé, A. R., and P. M. A. Miranda 2004, Piecewise linear fitting and trend changing points of climate parameters.
Metodologia
Posição dos Centros 70˚W 70˚W 60˚W 60˚W 50˚W 50˚W 40˚W 40˚W 30˚W 30˚W 20˚W 20˚W 10˚W 10˚W 0˚ 0˚ 10˚E 10˚E 20˚E 20˚E 20˚N 20˚N 30˚N 30˚N 40˚N 40˚N 50˚N 50˚N 60˚N 60˚N 70˚N 70˚N 80˚N 80˚N 70˚W 70˚W 60˚W 60˚W 50˚W 50˚W 40˚W 40˚W 30˚W 30˚W 20˚W 20˚W 10˚W 10˚W 0˚ 0˚ 10˚E 10˚E 20˚E 20˚E 20˚N 20˚N 30˚N 30˚N 40˚N 40˚N 50˚N 50˚N 60˚N 60˚N 70˚N 70˚N 80˚N 80˚N H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L
Posição dos Centros (cont) 70˚W 70˚W 60˚W 60˚W 50˚W 50˚W 40˚W 40˚W 30˚W 30˚W 20˚W 20˚W 10˚W 10˚W 0˚ 0˚ 10˚E 10˚E 20˚E 20˚E 20˚N 20˚N 30˚N 30˚N 40˚N 40˚N 50˚N 50˚N 60˚N 60˚N 70˚N 70˚N 80˚N 80˚N 70˚W 70˚W 60˚W 60˚W 50˚W 50˚W 40˚W 40˚W 30˚W 30˚W 20˚W 20˚W 10˚W 10˚W 0˚ 0˚ 10˚E 10˚E 20˚E 20˚E 20˚N 20˚N 30˚N 30˚N 40˚N 40˚N 50˚N 50˚N 60˚N 60˚N 70˚N 70˚N 80˚N 80˚N H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L H L
NAO(Açores-Islância) versus "NAO" Indices
Seis variáveis
Diferença de pressão entre os dois centros, X1
O valor da pressão do Anticiclone, X2
A longitude, X3 e a latitude X4 da localização do
Anticiclone.
A longitude, X5 e a latitude X6 da localização da
depressão.
Modelo de Multiregressão
NAO(Açores-Islância) versus "NAO" Indices
Seis variáveis
Diferença de pressão entre os dois centros, X1
O valor da pressão do Anticiclone, X2
A longitude, X3 e a latitude X4 da localização do
Anticiclone.
A longitude, X5 e a latitude X6 da localização da
depressão. Modelo de Multiregressão
N AO = C1X1 + C2X2 + C3X3 + C4X4 + C5X5 + C6X6
NAO(Açores-Islância) versus "NAO" Indices
Seis variáveis
Diferença de pressão entre os dois centros, X1
O valor da pressão do Anticiclone, X2
A longitude, X3 e a latitude X4 da localização do
Anticiclone.
A longitude, X5 e a latitude X6 da localização da
depressão.
Modelo de Multiregressão
Multiregressão Linear
Coeficientes de regressão e correlações Predictor Coef. Correl.
sea land sea land
X1ph − pl 0,84 0,73 0,87 0,88 X2ph -0,21 0,014 0,79 0,81 X3 Lon h -0,0024 0,046 0,10 0,14 X4 Lat h 0,25 0,15 0,63 0,53 X5 Lon l -0,13 -0,064 0,47 0,47 X6 Lat l 0,38 0,30 0,60 0,60 R2 Land = 0,886 R2 Sea = 0,893
Multiregressão Linear
Coeficientes de regressão e correlações Predictor Coef. Correl.
sea land sea land
X1ph − pl 0,84 0,73 0,87 0,88 X2ph -0,21 0,014 0,79 0,81 X3 Lon h -0,0024 0,046 0,10 0,14 X4 Lat h 0,25 0,15 0,63 0,53 X5 Lon l -0,13 -0,064 0,47 0,47 X6 Lat l 0,38 0,30 0,60 0,60 R2 Land = 0,886
Evolução Temporal
Conclusões
O modelo linear descreve bem a variabilidade da NAO A diferença de pressão é a variável predominante.
Quando tomadas isoladamente a diferença de pressão e o valor da Pressão do Anticiclone explicam 77% e
67% da variância da NAO.
Contudo, apenas a diferença de pressão apresenta um ganho de 13% no R2 sendo o ganho de todos as outras
inferior a 1%.
No caso menos constrangido todas as variáveis, exceptuando a longitude do anticiclone, contribuem para a tendência positiva da NAO.
Conclusões
O modelo linear descreve bem a variabilidade da NAO A diferença de pressão é a variável predominante.
Quando tomadas isoladamente a diferença de pressão e o valor da Pressão do Anticiclone explicam 77% e
67% da variância da NAO.
Contudo, apenas a diferença de pressão apresenta um ganho de 13% no R2 sendo o ganho de todos as outras
inferior a 1%.
No caso menos constrangido todas as variáveis, exceptuando a longitude do anticiclone, contribuem para a tendência positiva da NAO.
Conclusões
O modelo linear descreve bem a variabilidade da NAO A diferença de pressão é a variável predominante.
Quando tomadas isoladamente a diferença de pressão e o valor da Pressão do Anticiclone explicam 77% e
67% da variância da NAO. Contudo, apenas a diferença de pressão apresenta um
ganho de 13% no R2 sendo o ganho de todos as outras
inferior a 1%.
No caso menos constrangido todas as variáveis, exceptuando a longitude do anticiclone, contribuem para a tendência positiva da NAO.
Conclusões
O modelo linear descreve bem a variabilidade da NAO A diferença de pressão é a variável predominante.
Quando tomadas isoladamente a diferença de pressão e o valor da Pressão do Anticiclone explicam 77% e
67% da variância da NAO.
Contudo, apenas a diferença de pressão apresenta um ganho de 13% no R2 sendo o ganho de todos as outras
inferior a 1%. No caso menos constrangido todas as variáveis,
exceptuando a longitude do anticiclone, contribuem para a tendência positiva da NAO.
Conclusões
O modelo linear descreve bem a variabilidade da NAO A diferença de pressão é a variável predominante.
Quando tomadas isoladamente a diferença de pressão e o valor da Pressão do Anticiclone explicam 77% e
67% da variância da NAO.
Contudo, apenas a diferença de pressão apresenta um ganho de 13% no R2 sendo o ganho de todos as outras
inferior a 1%.
No caso menos constrangido todas as variáveis, exceptuando a longitude do anticiclone, contribuem para a tendência positiva da NAO.
Questões a responder (Principais)
Qual a relação entre a evolução destas variáveis, ou parâmetros delas derivados, com os fenómenos
vulgarmente associados à NAO? Quais as causas, dinâmicas, que justificam a evolução
Questões a responder (Principais)
Qual a relação entre a evolução destas variáveis, ou parâmetros delas derivados, com os fenómenos
vulgarmente associados à NAO?
Quais as causas, dinâmicas, que justificam a evolução observada destes parâmetros?