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PALAVRAS CHAVE: Gestão Territorial. Pesca Artesanal. Pesquisa-Ação.

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TERRITÓRIO E TERRITORIALIDADES. AS “ANDAINAS” DE PESCADORES DO ESTUÁRIO DA LAGOA DOS PATOS.

Cristiano Quaresma de Paula Maria Carolina Dollo Contato Dra. Daniela Coswig Kalikoski Dr. Marcelo Vasconcellos Pedro Antonacci Porciúncula Maristel Coelho San Martin Alessio Almada da Costa Gisele de Maria Santana Universidade Federal do Rio Grande - Núcleo de Estudo e Capacitação em Gestão Compartilhada da Pesca – cqpgeo@gmail.com.

PALAVRAS CHAVE: Gestão Territorial. Pesca Artesanal. Pesquisa-Ação.

INTRODUÇÃO

A geografia por excelência discute o tema do território. Numa abordagem clássica, este conceito exprime relações de poder sob uma parcela do espaço geográfico. Na gestão da pesca, o Estado Brasileiro exerce seu poder sob o território através do instrumento: Licenciamento Ambiental da Pesca Artesanal.

Entretanto, em nível local, comunidades de pescadores artesanais estabelecem territorialidades para o manejo do recurso pesqueiro. Os Pescadores da Vila São Miguel – Rio Grande - RS, estabelecem territórios de pesca para uso individual, que são reconhecidos pelo Estado através do registro de “andainas”.

Nossa análise apresenta o território enquanto espaço apropriado, logo é lugar de relações, relações sociedade-natureza e homens-homens, ou seja, é espaço de ação e poder. Santos e Silveira (2001) acrescentam que, no sentido mais restrito, o território pode ser entendido como o espaço de um país ou região, por conseguinte é praticamente impossível ter Estado sem território.

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Sob essa perspectiva o presente trabalho pretende analisar a dimensão territorial da pesca artesanal. Para tanto o território é visto, em um primeiro momento, como Território Nacional, logo está sujeito a ação do Estado através do Licenciamento Ambiental da Pesca Artesanal. Em seguida o território é entendido através das “territorialidades”, estabelecidas pelos pescadores artesanais do Estuário da Lagoa dos Patos. Isso permite reconhecer ou não territorialidades na pesca artesanal do camarão-rosa, praticada pelos pescadores artesanais da Vila São Miguel.

METODOLOGIA

Acredita-se que uma discussão que pretende ser sócio-ambiental, requer uma abordagem sistêmica, mas que não trabalhe com a análise de variáveis isoladas. Essa abordagem deve ser capaz de compreender o todo e, em separado, cada parte nas suas relações com o todo, vislumbrando a complexidade que resulta da interação entre as partes.

“Enrique Leff (1994) propôs a construção de uma razão ambiental que se contrapõe à razão econômica e que é vista como um processo complexo integrando novas formas de construção teórica, de desenvolvimento tecnológico, com mudanças institucionais e transformação social, e tomada de decisão participativa” (THIOLLENT; SILVA, 2007:94).

Com o objetivo de estudar a existência ou não de territorialidades na pesca artesanal da comunidade São Miguel propomos duas analises. A primeira, de caráter quantitativo, está baseada nas solicitações de licença de pesca que foram realizadas no escritório do Ibama no município de Rio Grande – RS em dois períodos específicos. A segunda, de teor qualitativo, recorre à procedimentos metodológicos de pesquisa-ação em um grupo focal e percorre o processo de elaboração de um acordo de pesca.

A análise de caráter quantitativa e documental, será baseada na declaração de “andainas de pesca”. As “andainas” foram estabelecidas pelas comunidades locais quando foi adotada para o camarão-rosa a rede de “saquinho” que é fixa, logo era necessário estabelecer territorialidades (KALIKOSKI et al. 2006). O Ibama adotou esse regramento, dos pescadores locais, registrando os locais de “andaina” quando efetuados os pedidos de Licenciamento Ambiental para a pesca artesanal.

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Lameirões, Croas, Sacos e etc. Assim, como a referência para a declaração da “andaina” é a área de pesca, é esse dado que foi analisado.

A análise das áreas de pesca identificadas na declaração das “andainas” na solicitação de Licenciamento Ambiental dos pescadores da Comunidade Pesqueira da Vila São Miguel adotou os seguintes passos:

1) Seleção 100 de pescadores artesanais que solicitaram Licenciamento Ambiental para a Pesca Artesanal nos anos de 1999 e 2009;

2) Identificação das áreas de pesca onde estão declaradas as “andainas”;

3) Elaboração de gráficos de dispersão que exprimam a concentração de pescadores nos locais de pesca para os dois anos supracitados;

4) Análise comparativa entre os dois gráficos.

A segunda análise foi realizada através do procedimento metodológico de “mapeamento participativo” sob a perspectiva da pesquisa-ação, podendo ser assim tratado como pesquisa participativa. A proposta da metodologia da pesquisa-ação objetiva a resolução de problemas em um determinado contexto através da discussão democrática, onde os pesquisadores e colaboradores locais trabalham em processo de co-produção (DENZIN, 2008).

Essa etapa foi desenvolvida no âmbito do Projeto de Interiorização do Fórum da Lagoa dos Patos que é um espaço de gestão compartilhada da pesca no estuário da Lagoa dos Patos. Foram realizadas reuniões comunitárias através de grupos focais, composto por integrantes do Fórum da Lagoa dos Patos, Representantes do Poder Público, Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande e Representantes da Comunidade Pesqueira. Recorrendo a pesquisa-ação, o grupo de trabalho percorreu os passos de elaboração de um Acordo de Pesca.

Acordos de pesca são instrumentos de ordenamento pesqueiro, elaborados pelos principais utilizadores do recurso através de reuniões comunitárias e, se aprovados, reconhecidos pelo Estado através de Instrução Normativa (BOCARDE, 2008).

Foram realizadas quatro oficinas junto à comunidade do estudo de caso. A participação dos pescadores decaiu gradativamente entre a primeira reunião com a presença de 45 pescadores e a ultima reunião, onde a ausência dos mesmos foi total.

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INSTITUIÇÕES GESTORAS DA PESCA – NACIONAL

A pesca é atividade econômica extrativa de recursos naturais renováveis. Recursos naturais renováveis são aqueles que podem ser mantidos à perpetuidade, em regime de sustentação, ou seja, num regime que satisfaça as necessidades presentes sem comprometer a possibilidade das futuras gerações proverem suas próprias necessidades.

A postura de órgãos públicos das três esferas diante do setor pesqueiro artesanal é historicamente pautada por uma mescla de autoritarismo e assistencialismo, em que a edição de instrumentos legais, a abertura de linhas de crédito, o apoio técnico a etapas produtivas e comerciais e o fomento à organização da produção não consideram os reais interesses e demandas dos pescadores artesanais, geralmente, relegados ao papel de meros espectadores dos processos que os envolvem e afetam seus interesses (LOBO, 2007).

Historicamente, a gestão da pesca em território Brasileiro está submetida à esfera administrativa federal. Até 1933, quando o Ministério da Agricultura a encampou entre suas competências, estava sob os cuidados da Marinha. Dentro do próprio Ministério da Agricultura foi criada em 1962, por meio da Lei Delegada nº 10/62 a Superintendência de Desenvolvimento da Pesca (Sudepe). A mesma foi extinta em 1989, pela Lei que criou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) (Lei nº 7.735), o qual incorporou entre suas competências as da Sudepe. Em 2000, através da Medida Provisória nº 1999-18, de 11 de maio, foi atribuído ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento o desenvolvimento e o fomento da pesca nacional e, ao Ministério do Meio Ambiente - MMA, a pesquisa, produção de informações, normas, critérios, padrões e fiscalização do uso dos recursos pesqueiros. Reeditada sucessivamente, em sua última versão, sob o nº 103/2003, criou, no âmbito da Presidência da República a Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, à qual foram transferidas as competências do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (BECKER, 2003).

Em 29 de junho de 2009 foi publicada a lei nº 11.958 que transforma a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca em Ministério da Pesca e Aqüicultura (MPA). A este ficam os encargos da extinta SEAP enquanto o licenciamento ambiental e a fiscalização continuam a cargo do MMA através do Ibama.

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LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA PESCA – ESCRITÓRIO REGIONAL DO IBAMA – RIO GRANDE – RS.

Sendo a pesca entendida como uma atividade utilizadora de recursos naturais, passível de causar degradação ambiental, deve estar sujeita ao licenciamento ambiental para a captura de espécies altamente migratórias, espécies subexplotadas ou inexplotadas e espécies sobreexplotadas ou ameaçadas de sobreexplotação.

Diante da sobreexploração e/ou colapso dos recursos pesqueiros: camarão-rosa, corvina, tainha e bagre (VASCONCELLOS ET. AL., 2007) a atividade pesqueira, objeto de trabalho dos pescadores artesanais do estuário da Lagoa dos Patos – Rio Grande do Sul está sujeita ao licenciamento ambiental. Segundo dados do Escritório Regional do Ibama em Rio Grande – RS, só no município de Rio Grande no período de 1999 a 2009 foram solicitadas aproximadamente 12.000 (doze mil) licenças de pesca. Entretanto, acreditamos que esse elevado número se deve à obrigatoriedade deste documento para que o pescador artesanal do estuário seja beneficiado com o Seguro Defeso no período em que é proibida a pesca no estuário.

A gestão estatal, através da imposição de licenciamento ambiental sob a atividade pesqueira no território brasileiro, não tem sido efetiva. Entretanto, no estuário da Lagoa dos Patos este tipo de licenciamento reconhece as territorialidades estabelecidas pelos pescadores artesanais, individualmente, através da declaração do local de pesca: a “andaina”. Na década de 70 foi introduzida a arte de pesca “saquinho/ aviãozinho” para o camarão-rosa. Nos anos 80 foi definido que essa seria a única arte de pesca permitida para a citada espécie (KALIKOSKI et al. 2006). Tendo em vista que estas redes são de espera, logo estão fixadas; os pescadores artesanais do estuário estabeleceram locais de pesca individuais. Estas territorialidades são reconhecidas pelo órgão gestor – Ibama, através do registro de “andainas”.

A análise comparativa entre as solicitações de Licenciamento Ambiental da Pesca Artesanal dos pescadores da Comunidade Pesqueira São Miguel, anos de 1999 e 2009, cedidas pelo escritório regional do IBAMA – Rio Grande – RS, revela pouca mobilidade dos pescadores entre áreas de pesca (Gráfico 1 e 2).

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De um modo geral, as áreas de pesca mais utilizadas pelos pescadores da Vila São Miguel se estendem a todo o entorno da Ilha dos Marinheiros. Nos casos de maior mobilidade, a análise dos dados revela que a solicitação de licenciamento foi emitida por “proeiro”. Nos estuário da Lagoa dos Patos é conhecido como “proeiro” o pescador que não possui apetrechos de pesca, pode ser entendido como sinônimo de empregado. Esses “proeiros” quando mudam de patrão (proprietários dos apetrechos de pesca), mudam de local de pesca. Tal análise leva a conclusão de que a os pescadores da Comunidade de Pescadores da Vila São Miguel efetivamente possuem territorialidades no Estuário da Lagoa dos Patos.

COMUNIDADE DE PESCADORES DA VILA SÃO MIGUEL – RIO GRANDE – RS.

Tanto nas discussões entre os grupos focais quanto nas atividades de mapeamento participativo e calendários sazonais (KALIKOSKI (org), 2006) foi possível perceber, nos

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pescadores artesanais da comunidade, saberes ecológicos tradicionais extremamente relevantes para medidas de manejo comunitário.

Na atividade de mapeamento participativo, os comunitários discutiram Como, Quando e Onde pescavam cada espécie (Figura 1). Entretanto, como o presente trabalho trata da territorialidade da “andaina”, que é uma regra para a pesca do camarão-rosa, é importante ressaltar as seguintes contribuições.

Figura 1

De um modo geral os pescadores relataram que o registro de “andaina” é respeitado. Quando um pescador possui registro da “andaina” e efetivamente pesca todas as safras na mesma os demais respeitam tal territorialidade e jamais usam a “andaina” do proprietário sem pedir seu consentimento.

Quando um pescador põe suas redes na “andaina” de outro e o proprietário exige que este se retire, geralmente o intruso respeita o território do pescador proprietário da “andaina” e retira seus apetrechos sem conflito. Entretanto, havendo conflito, este geralmente é solucionado com o estabelecimento de um acordo através do dialogo entre os dois pescadores. Uma vez que o dialogo não seja possível, o órgão gestor ambiental (Ibama) é

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acionado e interfere na discussão dando na maioria das vezes o direito de pesca na “andaina” ao pescador que a possui registrada em seu nome.

Um exemplo de conflito, ligado à invasão da “andaina”, é quando o proprietário da “andaina” não está pescando no local e quando fica sabendo que outro pescador tem pescado grande quantidade de camarão-rosa na sua “andaina” solicita a retirada dos apetrechos do intruso. Nesse caso, os pescadores relatam que o registro da “andaina” é negativo.

A instabilidade da pesca do camarão-rosa tem levado os pescadores a migrarem na laguna para locais mais produtivos. Isso tem progressivamente desvalorizado, pela comunidade local, a delimitação das “andainas”. Os pescadores relatam que: “Se a safra é boa, fico na andaina, senão eu vou pra outra”.

Diante do exposto, os pescadores que participaram da oficina, defendem que “O bom seria não ter registro”. No caso, o mais importante seria manter a distância de 200 (duzentos) metros entre cada “andaina”. Cumprir o regramento de só pescar “de boca pra água”, pois pescar com a “boca do saquinho para a terra” atrapalha a distância de 200 (duzentos) metros entre “andainas” que permite o fluxo do camarão-rosa. Ainda acreditam que seria importante controlar o número de redes, pois embora a lei seja de 10 (dez) “saquinhos”, no estuário têm locais com mais de 200 (duzentas) redes, o que prejudica o deslocamento do camarão-rosa e de outras espécies na laguna.

CONCLUSÕES

Baseados nas analises realizadas pelo presente trabalho podemos concluir que a principal estratégia de gestão territorial da pesca está baseada no Licenciamento Ambiental da Pesca Artesanal, uma vez que o Estado, normatiza o uso dos recursos do seu território. Entretanto em alguns casos, particularidades locais são incorporadas ao processo de gestão como a declaração de locais de “andainas” realizada no estuário da Lagoa dos Patos.

A incongruência entre os dados do licenciamento ambiental e das atividades de pesquisa participativa devem estar diretamente relacionadas ao caráter burocrático do licenciamento ambiental que, na percepção do pescador, não é legítimo.

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Quanto ao registro de “andainas” enquanto áreas de uso individual a equipe concorda com os pescadores artesanais da comunidade estudada que propõem uma área de uso da comunidade. O Modelo Comunitário está baseado no regime de propriedade comum que “diz respeito a uma classe de direitos de propriedade, normalmente um direito de usar algo em comum com outras pessoas e um direito de não ser excluído do seu uso” (KALIKOSKI (org), 2006).

AGRADECIMENTOS

Esse trabalho não poderia ter sido realizado sem o auxílio dos pescadores da Vila São Miguel. Maria Carolina D. Contato agradece a CAPES por sua bolsa de mestrado do Edital Ciências do Mar Nº 09 / 2009; Maristel Coelho San Martin e Pedro Antonacci Porciúncula agradecem respectivamente a FAPERGS (Processo No: 09512100) e ao CNPq (Processo No: 125081/2009-0) por suas bolsas de iniciação científica. Esse trabalho é resultado do apoio do CNPq (MCT/CNPq 02/2009 - Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas, Processo No: 401049/2009-4) e do apoio da CAPES (Edital CIÊNCIAS DO MAR Nº 09 / 2009, Processo Nº 23038.051620/2009-21).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BECKER, A. O licenciamento ambiental da pesca e a licença a cargo da Secretaria

Especial de Aquicultura e Pesca: Comentários aos artigos 23 e 27, inciso XV, da Lei n. 10.683/2003. Boletim Científico – Escola Superior do Ministério Público

da União, Ano II, N. 9, p.11-30, 2003.

BOCARDE, F.; LIMA, N. Construindo acordos de pesca: experiências de gestão

participativa em Parintins – AM. Brasília: Ibama, 2008.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais – 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.

DENZIN, N. K. O planejamento da pesquisa qualitativa : teorias e abordagens 2.ed. Porto Alegre : Artmed: Bookman, 2006.

KALIKOSKI, D. C.; ROCHA, R. D.; VASCONCELLOS, M. C. Importância do

Conhecimento Ecológico Tradicional na Gestão da Pesca Artesanal no Estuário da Lagoa dos Patos, Extremo Sul do Brasil. Ambiente & Educação.

Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental V.11. p. 87-118. Rio Grande: Ed. FURG, 2006.

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LOBO, A. C. (org). Nas redes da pesca artesanal. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. 308p, 2007.

SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século

XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.

THIOLLENT, M; SILVA, G. O. Metodologia de pesquisa-ação na área de gestão de

problemas ambientais. RECIIS – Revista Eletrônica de Comunicação, Informação

& Inovação em Saúde V.1, N.1, p.93-100, 2007.

VASCONCELLOS, M.; DIEGUES, A.C.; SALES, R. Diagnóstico biológico,

socioeconômico e institucional da pesca artesanal no Brasil. In: LOBO, A.

(org). Nas redes da pesca artesanal. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, 2007.

Referências

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