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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s 

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

A barra transpalatina (BTP) tem sido A barra transpalatina (BTP) tem sido apli- apli-cada na mecânica ortodôntica de forma cada na mecânica ortodôntica de forma crescente e em

crescente e em muitas situações clínicas.muitas situações clínicas. Isto pela característica de fácil

Isto pela característica de fácil constru- constru-ção, possibilidade de controle

ção, possibilidade de controle tridimensio- tridimensio-nal, ampla gama de opções de ativação e nal, ampla gama de opções de ativação e aplicabilidade clínica.

aplicabilidade clínica.11

PRINCIPAIS APLICAÇÕES CLÍNICAS

PRINCIPAIS APLICAÇÕES CLÍNICAS

- Mantenedora de espaço no caso de - Mantenedora de espaço no caso de perda dos segundos molares decíduos perda dos segundos molares decíduos

- Correção da rotação dos molares - Correção da rotação dos molares - Correção da angulação dos molares - Correção da angulação dos molares - Auxiliar de ancoragem

- Auxiliar de ancoragem

- Distalização dos molares (associada a - Distalização dos molares (associada a

Série Aparelhos Ortodônticos

Série Aparelhos Ortodônticos

barra transpalatina

barra transpalatina

um sistema de ancoragem) um sistema de ancoragem)

- Controle de irrupção dos primeiros - Controle de irrupção dos primeiros mo- mo-lares superiores - intrusão relativa

lares superiores - intrusão relativa

- Pequena expansão ou contração - Pequena expansão ou contração dento- dento-alveolar do segmento superior posterior¹. alveolar do segmento superior posterior¹.

CONTRA-INDICAÇÕES

CONTRA-INDICAÇÕES

- Pacientes com sensibilidades a - Pacientes com sensibilidades a mate- mate-riais metálicos ².

riais metálicos ².

APRESENTAÇÃO DO APARELHO

APRESENTAÇÃO DO APARELHO

A barra transpalatina pode ser: A barra transpalatina pode ser:

- xa ou soldada (Fig. 1 e 2); - xa ou soldada (Fig. 1 e 2);

- removível ou de encaixe (Fig. 3, 4 e 5); - removível ou de encaixe (Fig. 3, 4 e 5); - funcionar como barra de intrusão, - funcionar como barra de intrusão, con-

con-feccionando “omega looping” acrescentado feccionando “omega looping” acrescentado ou não de acrílico no centro da BTP. Esta ou não de acrílico no centro da BTP. Esta dobra ou acrílico sofre pressão do dorso da dobra ou acrílico sofre pressão do dorso da língua, resultando em forças intrusivas sobre língua, resultando em forças intrusivas sobre os molares superiores (Fig. 6).

os molares superiores (Fig. 6).3,43,4

VANTAGENS

VANTAGENS

- Seu uso não depende da colaboração - Seu uso não depende da colaboração do paciente;

do paciente;

- Fácil confecção e baixo custo; - Fácil confecção e baixo custo; - Boa resistência;

- Boa resistência; - Fácil higienização; - Fácil higienização;

- Pode ser removida facilmente depois - Pode ser removida facilmente depois de exercida sua função.

de exercida sua função.

DESVANTAGENS

DESVANTAGENS

- No caso de uso como

- No caso de uso como mantenedora demantenedora de espaço em perda precoce dos primeiros espaço em perda precoce dos primeiros molares decíduos, a BTP não

molares decíduos, a BTP não restabelecerestabelece a função mastigatória dos dentes a função mastigatória dos dentes extraí- extraí-dos e não evita a extrusão do dente dos e não evita a extrusão do dente anta-gonista ao dente extraído.

gonista ao dente extraído.

- O desprendimento da BTP removível - O desprendimento da BTP removível poderá ocasionar intercorrências poderá ocasionar intercorrências desagra-dáveis como a deglutição da peça e dáveis como a deglutição da peça e aindaainda outra intercorrência menos grave e mais outra intercorrência menos grave e mais freqüente, poderá haver lesão da mucosa freqüente, poderá haver lesão da mucosa gengival próxima ao tubo lingual.

gengival próxima ao tubo lingual.1,1,²²

CONFECÇÃO DO APARELHO E

CONFECÇÃO DO APARELHO E

INSTALAÇÃO

INSTALAÇÃO

BTP REMOVÍVEL

BTP REMOVÍVEL

- Os primeiros molares superiores - Os primeiros molares superiores de- de-vem estar previamente bandados, estando vem estar previamente bandados, estando o tubo palatino soldado na face palatina de o tubo palatino soldado na face palatina de cada banda, para que este

cada banda, para que este sirva de encai-sirva de encai-xe para a BTP (Fig. 7). xe para a BTP (Fig. 7). F Fiigguurra a 1 1 FFiigguurra a 22 F Fiigguurra a 3 3 FFiigguurra a 44 F Fiigguurraa 55 Figura 6Figura 6 FiFigguurraa 77

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s 

- Escolhe-se então o o que será utilizado - Escolhe-se então o o que será utilizado para a confecção da barra (os de aço 0.8 e 0.9 para a confecção da barra (os de aço 0.8 e 0.9 mm ou TMA), fazendo, primeiramente, o mm ou TMA), fazendo, primeiramente, o “loo-ping” de ajuste (ou central), voltado geral ping” de ajuste (ou central), voltado geralmentemente para a distal, com o alicate 139 (Fig. 8 a 13). para a distal, com o alicate 139 (Fig. 8 a 13).

- Em seguida, faz-se duas dobras - Em seguida, faz-se duas dobras oblí- oblí-quas para a adaptação da barra ao quas para a adaptação da barra ao palatopalato (Fig. 14, 15 e 16).

(Fig. 14, 15 e 16).

- Afastando-se aproximadamente 1 a - Afastando-se aproximadamente 1 a 2mm da mucosa palatina, registra-se as 2mm da mucosa palatina, registra-se as marcações equivalentes aos tubos marcações equivalentes aos tubos palati-nos

nos (Fig. 17 (Fig. 17 a 20).a 20).

Figura 8 Figura 8 Figura 9 Figura 9 Figura 10 Figura 10 Figura 11 Figura 11 Figura 12 Figura 12 Figura 13 Figura 13 Figura 14 Figura 14 Figura 15 Figura 15 Figura 16 Figura 16 Figura 17 Figura 17 Figura 18 Figura 18 Figura 19 Figura 19 Figura 20 Figura 20

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s 

- Confecciona-se então as presilhas, uti - Confecciona-se então as presilhas, uti--lizando

lizando o alicate o alicate 410 (Fig. 21, 410 (Fig. 21, 22).22).

Após a BTP estar pronta, deve-se fazer Após a BTP estar pronta, deve-se fazer com que que passiva, ou seja, com a in com que que passiva, ou seja, com a in--serção alternada das presilhas em cada serção alternada das presilhas em cada lado. Ajusta-se a barra de modo que a lado. Ajusta-se a barra de modo que a extremidade não encaixada que paralela extremidade não encaixada que paralela ao tubo e, em seguida, insere-se a outra ao tubo e, em seguida, insere-se a outra presilha e verica-se se a oposta também presilha e verica-se se a oposta também está paralela, ou passiva. Obtida a está paralela, ou passiva. Obtida a confec-ção da BTP passiva, segue-se para a ção da BTP passiva, segue-se para a ati-vação, conforme o efeito clínico desejado. vação, conforme o efeito clínico desejado.

Torna-se fundamental a imobilização da Torna-se fundamental a imobilização da BTP com elastomêro ou o de amarrilho, BTP com elastomêro ou o de amarrilho, prendendo a presilha ao tubo palatino (Fig. prendendo a presilha ao tubo palatino (Fig. 23 a 28).

23 a 28).11

BTP SOLDADA

BTP SOLDADA

- Faz-se a moldagem do arco superior, - Faz-se a moldagem do arco superior, estando os primeiros molares superiores estando os primeiros molares superiores previamente bandados.

previamente bandados. - Transfere-se as bandas à

- Transfere-se as bandas à moldagem.moldagem. - Vaza -se a moldagem com gesso e - Vaza -se a moldagem com gesso e faz- faz-se alívio em cera no modelo (Fig. 29). se alívio em cera no modelo (Fig. 29).

- Confecciona-se o “looping” de ajuste - Confecciona-se o “looping” de ajuste (geralmente voltado para a distal) (geralmente voltado para a distal) utilizan-do o 0.8/0.9mm aço ou TMA com o do o 0.8/0.9mm aço ou TMA com o alica alica--te 139 (Fig. 8 a 13).

te 139 (Fig. 8 a 13).

- Em seguida realiza-se duas dobras - Em seguida realiza-se duas dobras oblíquas para a adaptação da barra ao oblíquas para a adaptação da barra ao pa-lato

lato (Fig. 14, (Fig. 14, 15 e 15 e 16).16).

- Afastando-se aproximadamente 1 a - Afastando-se aproximadamente 1 a 2 mm da mucosa palatina, registra-se as 2 mm da mucosa palatina, registra-se as marcações equivalentes à face palatina marcações equivalentes à face palatina das bandas, reduzindo o comprimento da das bandas, reduzindo o comprimento da barra nessa marcações (Fig. 17 a 20). barra nessa marcações (Fig. 17 a 20).

- Solda-se a BTP às bandas, estando - Solda-se a BTP às bandas, estando o modelo de gesso previamente isolado o modelo de gesso previamente isolado (Fig. 30 a 35).

(Fig. 30 a 35).

Após sua confecção, removê-la do Após sua confecção, removê-la do mo-delo, promover o acabamento, lavá-la e delo, promover o acabamento, lavá-la e secá-la. Assim estará pronta para a secá-la. Assim estará pronta para a cimen-tação (Fig. 36, 37 e 38). tação (Fig. 36, 37 e 38). Figura 21 Figura 21 Figura 22 Figura 22 Figura 23 Figura 23 Figura 24 Figura 24 Figura 25 Figura 25 Figura 26 Figura 26 Figura 27 Figura 27 Figura 28 Figura 28 Figura 29 Figura 29 Figura 30 Figura 30 Figura 31 Figura 31

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BARRA DE INTRUSÃO

BARRA DE INTRUSÃO

- Inicialmente, faz-se a bandagem dos - Inicialmente, faz-se a bandagem dos primeiros molares superiores (Fig. 39). primeiros molares superiores (Fig. 39).

- Faz-se um alívio em cera a partir de - Faz-se um alívio em cera a partir de 2 cm, dependendo do afastamento dese 2 cm, dependendo do afastamento dese--jado (Fig. 40).

jado (Fig. 40).

- Contorna-se um pedaço - Contorna-se um pedaço (aproximada- (aproximada-mente 12cm

mente 12cm) de ) de o 0,9mm o 0,9mm utilizando utilizando oo alicate 139, deixando-o com formato de U alicate 139, deixando-o com formato de U invertido (Fig. 41).

invertido (Fig. 41).

- Nesse o previamente contornado, - Nesse o previamente contornado, marca-se o ponto em que se fará a dobra marca-se o ponto em que se fará a dobra que vai em direção às bandas (Fig. 43). que vai em direção às bandas (Fig. 43).

Figura 32 Figura 32 Figura 33 Figura 33 Figura 34 Figura 34 Figura 35 Figura 35 Figura 36 Figura 36 Figura 37 Figura 37 Figura 38 Figura 38 Figura 39 Figura 39 Figura 40 Figura 40 Figura 41 Figura 41 Figura 42 Figura 42

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s  Figura 43

Figura 43 Figura 44Figura 44 Figura 45Figura 45

Figura 46

Figura 46 FFiigguurra a 447 7 FFiigguurra a 4488 - Com o alicate tridente ou o alicate 139

- Com o alicate tridente ou o alicate 139 dobra-se o o fazendo um looping por dis dobra-se o o fazendo um looping por dis--tal (Fig. 42).

tal (Fig. 42).

- Faz-se uma curvatura no fio, utili - Faz-se uma curvatura no fio, utili--zando os alicates 325 e trident mode zando os alicates 325 e trident mode--lando o mesmo conforme a arcada do lando o mesmo conforme a arcada do paciente. Isto deverá ser feito até que paciente. Isto deverá ser feito até que o fio encoste nas bandas por palatina o fio encoste nas bandas por palatina (Fig. 44,45).

(Fig. 44,45).

- Abaixo do centro da banda, marca-se - Abaixo do centro da banda, marca-se por palatina e mesial do molar, o local a por palatina e mesial do molar, o local a ser soldado, deixando espaço para a solda ser soldado, deixando espaço para a solda escorrer (Fig.46).

escorrer (Fig.46).

- Com o alicate 139, dobra-se o

- Com o alicate 139, dobra-se o o (queo (que deve estar bem adaptado à banda por deve estar bem adaptado à banda por palatina) para distal e corta-se o excesso palatina) para distal e corta-se o excesso (Fig. 47, 48, 49, 50).

(Fig. 47, 48, 49, 50).

- Faz-se uma extensão com o 0,9mm - Faz-se uma extensão com o 0,9mm (utilizando o alicate tridente) saindo da (utilizando o alicate tridente) saindo da pala-tina do primeiro molar e contornando a tina do primeiro molar e contornando a oclu-sal do segundo molar (Fig. 51, 52, 53). sal do segundo molar (Fig. 51, 52, 53).

- Solda-se o o nas bandas (Fig. 54). - Solda-se o o nas bandas (Fig. 54).

- Retira-se o revestimento, cuidando - Retira-se o revestimento, cuidando para não danicar o alívio em cera das para não danicar o alívio em cera das bandas (Fig. 55).

bandas (Fig. 55).

- Faz-se um alívio entre o o e a cera - Faz-se um alívio entre o o e a cera para que o o não que encostando na para que o o não que encostando na mesma (Fig. 56).

mesma (Fig. 56).

- Lava-se a solda com pedra pomes. - Lava-se a solda com pedra pomes.

- Hidrata-se o modelo e faz-se o - Hidrata-se o modelo e faz-se o isolamen- isolamen-to do gesso com isocril antes de acrilizar to do gesso com isocril antes de acrilizar (Fig. 57, 58).

(Fig. 57, 58).

- Faz-se a acrilização (Fig. 59, 60). - Faz-se a acrilização (Fig. 59, 60).

- Faz-se o acabamento com pedra mon - Faz-se o acabamento com pedra mon--tada, lentilha de borracha e lixa d’água e tada, lentilha de borracha e lixa d’água e leva-se à polidora química (Fig. 61, 62, 63). leva-se à polidora química (Fig. 61, 62, 63).

Figura 49

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s  Figura 57 Figura 57 Figura 56 Figura 56 Figura 55 Figura 55 Figura 54 Figura 54 Figura 53 Figura 53 Figura 52 Figura 52 Figura 58

Figura 58 Figura 59Figura 59 Figura 60Figura 60

Figura 61

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s  F Fiigguurra a 664 4 FFiigguurra a 665 5 FFiigguurra a 6666 F Fiigguurra a 667 7 FFiigguurra a 6688 Figura 69

Figura 69 Figura 70Figura 70 Figura 71Figura 71

CASO 1

-CASO 1 -

Barra Transpalatina SoldadaBarra Transpalatina Soldada

Figura 72

Figura 72 Figura 73Figura 73 Figura 74Figura 74

Figura 75

Figura 75 FFiigguurra a 776 6 FFiigguurra a 7777

Figura 78

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s  Figura 80

Figura 80 Figura 81Figura 81

Figura 82 Figura 82

CASO 2

-CASO 2 -

Barra Transpalatina encaixada (Caso gentilmente cedido pelo Prof. Dr. Adilson Luiz Barra Transpalatina encaixada (Caso gentilmente cedido pelo Prof. Dr. Adilson Luiz Ramos)Ramos)

F

Fiigguurraa8833 FFiigguurraa8844

F

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s  F Fiigguurraa8877 FFiigguurraa8888 F Fiigguurraa8899 FFiigguurraa9900 F Fiigguurraa 9911 FFiigguurraa9922 F Fiigguurraa 9933 FFiigguurraa9944

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s 00 F

Fiigguurraa 9966 FFiigguurraa9977 Figura 95

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s  F Fiigguurra a 998 8 FFiigguurra a 9999 Figura 100 Figura 100 F Fiigguurraa110011 FFiigguurraa110022 F Fiigguurraa110033 FFiigguurraa110044

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s 

CASO 3

-CASO 3 -

Barra de intrusãoBarra de intrusão

F Fiigguurra a 11005 5 FFiigguurra a 110066 Figura 107 Figura 107 Figura 108 Figura 108

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s  F Fiigguurra a 11009 9 FFiigguurra a 11110 0 FFiigguurra a 111111 F Fiigguurra a 11112 2 FFiigguurra a 11113 3 FFiigguurra a 111144 F Fiigguurra a 11115 5 FFiigguurra a 11116 6 FFiigguurra a 111177 F Fiigguurra a 11118 8 FFiigguurra a 11119 9 FFiigguurra a 112200

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s  F Fiigguurra a 11221 1 FFiigguurra a 11222 2 FFiigguurra a 112233 F Fiigguurra a 11226 6 FFiigguurra a 11227 7 FFiigguurra a 112288 F Fiigguurra a 11224 4 FFiigguurra a 112255 F Fiigguurra a 11229 9 FFiigguurra a 113300

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s  F Fiigguurra a 11442 2 FFiigguurra a 11443 3 FFiigguurra a 114444 F Fiigguurra a 11440 0 FFiigguurra a 114411 F Fiigguurra a 11337 7 FFiigguurra a 11338 8 FFiigguurra a 113399 F Fiigguurra a 11334 4 FFiigguurra a 11335 5 FFiigguurra a 113366 F Fiigguurra a 11331 1 FFiigguurra a 11332 2 FFiigguurra a 113333

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s  F Fiigguurra a 11445 5 FFiigguurra a 114466 F Fiigguurra a 11447 7 FFiigguurra a 11448 8 FFiigguurra a 114499 F Fiigguurra a 11550 0 FFiigguurra a 11551 1 FFiigguurra a 115522 F Fiigguurra a 11553 3 FFiigguurra a 11554 4 FFiigguurra a 115555

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s  F Fiigguurra a 11556 6 FFiigguurra a 11557 7 FFiigguurra a 115588 F Fiigguurra a 15159 9 FFiigguurra a 116600 F Fiigguurra a 11661 1 FFiigguurra a 116622 F Fiigguurra a 11663 3 FFiigguurra a 11664 4 FFiigguurra a 116655 F Fiigguurra a 11666 6 FFiigguurra a 116677

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SSéérriie e AAppaarreellhhoos s OOrrttooddôônnttiiccooss: : BBaarrrra a TTrraannssppaallaattiinna a DDeennttaal l PPrreesss s 

REFERÊNCIAS*

REFERÊNCIAS*

1 - RAMOS, A. L.; SAKIMA, M. T.

1 - RAMOS, A. L.; SAKIMA, M. T.

Barra Palatina

Barra Palatina

. Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial, v.5, n.1, . Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial, v.5, n.1, p. 75-100, jan./fev. 2000.p. 75-100, jan./fev. 2000. 2 - BORTOLOTTI, R. Mantenedores de espaço em Ortodontia Preventiva e Interceptiva.

2 - BORTOLOTTI, R. Mantenedores de espaço em Ortodontia Preventiva e Interceptiva.

Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial

Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial

,, v.4, n.5, p. 25-33, set./out. 1999.

v.4, n.5, p. 25-33, set./out. 1999. 3 - VELLINI, F.

3 - VELLINI, F.

Ortodontia, diagnóstico e planejamento clínico

Ortodontia, diagnóstico e planejamento clínico

. Ed. Artes Médicas,2002, 5ª edição, cap.19, p.422.. Ed. Artes Médicas,2002, 5ª edição, cap.19, p.422. 4 - RAMOS, A.L. A barra palatina intrui mesmo os molares?

4 - RAMOS, A.L. A barra palatina intrui mesmo os molares?

Rev Clin Ortod Dental Press

Rev Clin Ortod Dental Press

Autoras

Autoras

: Dra. Calliandra Moura Pereira e Dra Carina Faleiros Demito.: Dra. Calliandra Moura Pereira e Dra Carina Faleiros Demito.

Coordenação e Revisão Científca

Coordenação e Revisão Científca: Dra. Ligiane Vieira Tokano Ramos.: Dra. Ligiane Vieira Tokano Ramos.

Protética

Protética

: Lílian Carvalho Rodrigues.: Lílian Carvalho Rodrigues.

Proibida a reprodução parcial ou total desta obra sem autorização de: Proibida a reprodução parcial ou total desta obra sem autorização de: DENTAL PRESS EDITORA LTDA.

DENTAL PRESS EDITORA LTDA. Av. Euclides da Cunha, 1718 - CEP:

Av. Euclides da Cunha, 1718 - CEP: 87015-180 - Maringá - Pr.87015-180 - Maringá - Pr. Fone/Fax: (44) 262-2425 - www.dentalpress.com.br Fone/Fax: (44) 262-2425 - www.dentalpress.com.br e-mail: dental@dentalpress.com.br e-mail: dental@dentalpress.com.br ---* Caso deseje obter os art

* Caso deseje obter os art igos referenciados acima, na íntegra, entre em contato comigos referenciados acima, na íntegra, entre em contato combiblioteca@dentalpress.com.brbiblioteca@dentalpress.com.br

(para artigos em inglês, consultar

(para artigos em inglês, consultar disponibilidadisponibilidade de versão traduzida para de de versão traduzida para português)português)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

CONSIDERAÇÕES FINAIS

- Com a correção da rotação dos - Com a correção da rotação dos pri- pri-meiros molares superiores permanentes, meiros molares superiores permanentes, torna-se possível a obtenção de 1 a torna-se possível a obtenção de 1 a 2 mm2 mm no perímetro do arco, além de uma parcial no perímetro do arco, além de uma parcial correção da classe II.

correção da classe II.

- Segundo McNamara, necessidade - Segundo McNamara, necessidade aci- aci-ma de 2mm de expansão requerem outros ma de 2mm de expansão requerem outros tipos e aparelhos para a obtenção de me tipos e aparelhos para a obtenção de me--lhores resultados.

lhores resultados.

- Do mesmo modo que a expansão, a - Do mesmo modo que a expansão, a constricção pode ser obtida com a constricção pode ser obtida com a ativa-ção no sentido contrário.

ção no sentido contrário.

- Esta unidade de ancoragem oferece - Esta unidade de ancoragem oferece uma capacidade moderada podendo ser uma capacidade moderada podendo ser utilizada na maioria dos casos de utilizada na maioria dos casos de extra-ção, para se evitar

ção, para se evitar rotação e mesializaçãorotação e mesialização dos primeiros molares. Entretanto, casos dos primeiros molares. Entretanto, casos que necessitam de ancoragem máxima, o que necessitam de ancoragem máxima, o aparelho extrabucal deve ser associado. aparelho extrabucal deve ser associado.

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Figura 168

Figura 168 Figura 169Figura 169

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