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EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CURSO DE PEDAGOGIA E NA INICIAÇÃO CIENTÍFICA: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NA VISÃO DO ALUNO

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INICIAÇÃO CIENTÍFICA: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO

DO PEDAGOGO NA VISÃO DO ALUNO

ROCHA, Luciane Pereira1– UTP FONTANA, Maria Iolanda2 – UTP Grupo de trabalho: Formação de professores e profissionalização docente. Agência Financiadora: CAPES/OBEDUC. Resumo

Este trabalho relata as aprendizagens adquiridas no curso de Pedagogia, especialmente no componente curricular “Educação do Campo” e na iniciação científica vinculada ao “Observatório da Educação”- CAPES/INEP. O projeto Observatório da Educação é desenvolvido pelo Programa de Pós-graduação – Mestrado e Doutorado em Educação – em relação com o Colegiado do Curso de Pedagogia. O objetivo é discutir a importância da inclusão dos temas da educação campo no currículo do curso de Pedagogia e na iniciação científica para compreensão da opressão dos povos que vivem no campo e a necessidade de uma educação emancipadora para a transformação dessa realidade. A pesquisa utiliza como referenciais obras de autores tais como: André e Dias (2010), Fontana (2012) e Souza (2011) que discutem a importância dos estudos qualitativos sobre a escola pública e o conceito de diversidade na formação de professores. As diretrizes para o curso de Pedagogia incluem a categoria diversidade como conhecimento que deve compor a formação dos pedagogos e nesta dimensão encontra-se os povos do campo. Assim, como as diretrizes nacionais e do estado do Paraná definem a necessidade da formação inicial e continuada contemplar a cultura e a identidade dos povos do campo nas práticas pedagógicas. Pelo acesso aos conteúdos da educação do campo no curso de Pedagogia e dos estudos e pesquisas realizadas no projeto de iniciação científica fui instigada em conhecer mais, e a desmistificar muitos conhecimentos preconceituosos que tinha a respeito do campo, conheci as lutas dos movimentos sociais e sua importância para a promoção de políticas que garantam direitos de cidadania aos povos do campo.

1Graduanda em Pedagogia pela Universidade Tuiuti do Paraná, integra o Núcleo de pesquisa em Educação do

campo, Movimentos Sociais e Práticas Pedagógicas (NUPECAMP), é bolsista do Observatório da Educação. Edital 038/2010. E-mail: lucianep.rocha@gmail.com

2 Doutoranda em Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná, integra o núcleo de pesquisa em Educação do

campo, Movimentos Sociais e Práticas Pedagógicas (NUPECAMP). Coordenadora do curso de Pedagogia da UTP-PR. Pesquisadora do Observatório da Educação/CAPES. E-mail: maria.fontana1@utp.br

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Palavras-chave: Iniciação científica. Curso de Pedagogia. Formação inicial. Educação do campo.

Introdução

A educação do campo tal como construída a partir de 1998 no Brasil, traz complexos desafios à formação inicial de professores, em particular ao curso de Pedagogia. Como escreve Souza (2010, p.22-23), a temática “campo” e “educação do campo”, aos poucos conquista espaço nas pesquisas acadêmicas. Também, por força dos movimentos sociais, essa temática tem sido inserida na agenda política, para contrapor a ideologia historicamente difundida que nos faz olhar para o Outro como sendo “o povo do mato”.

A Educação do Campo como componente curricular é ofertada na Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), e tem proporcionado a reflexão sobre a necessidade e relevância de profissionais preparados para atuar e contribuir com a educação que atenda às necessidades de emancipação dos povos do campo. Além de estudar temas relacionados à realidade das políticas e práticas pedagógicas para a educação do campo, defini investigar uma problemática desta realidade educacional como trabalho de conclusão de curso. Por meio desta discussão com a professora orientadora, que possui uma produção extensa de pesquisa nesta área, tomei conhecimento do projeto de Observatório de Educação3 e fui convidada a participar como bolsista de iniciação científica. De início, não percebi o quanto seria importante minha inserção neste projeto, mas entendo que como graduanda tenho a oportunidade de estar adquirindo uma visão mais ampla a respeito da temática e me apropriando de conhecimentos que até então eu desconhecia.

Durante a minha infância e adolescência morei e estudei em uma localidade campesina, e constantemente sofria com o “pré-conceito” proveniente das pessoas moradoras da região urbana. Atualmente, com um pouco mais de conhecimento e reflexão compreendo a influência dos atores educacionais para a transformação da ideologia de que campo é lugar de atraso e de pessoas sem cultura.

Esta pesquisa faz parte do programa do Observatório da Educação/CAPES/INEP – modalidade em rede, que

foi aprovado pelo Edital nº 038/2010, intitulado “Realidade das escolas do campo na região Sul do Brasil: Diagnóstico e intervenção pedagógica com ênfase na alfabetização, letramento e formação de professores”. O projeto está sendo desenvolvido desde fevereiro de 2011, em parceria pelas seguintes instituições: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) (proponente), Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul (UFPel) e Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Os critérios de escolha das escolas foram os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

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A Educação do Campo no Currículo do Curso de Pedagogia

O debate sobre e da educação para a diversidade é necessário à formação de professores para a compreensão e valorização dos povos do campo (indígenas e quilombolas, sem terra, povos da floresta, pescadores, ribeirinhos, extrativistas, entre outros) e de suas necessidades educativas.

Percebe-se que grande maioria das escolas não vê a diversidade como ponto positivo e ignora as diferenças, trabalhando coletivamente os mesmos valores, tentando padronizá-los, não levando em conta as características socioculturais de cada sujeito. Como explica André e Dias (2010, p. 64):

[...] uma das causas do fracasso escolar e da baixa qualidade e eficiência do ensino é a dissociação entre a cultura escolar e a cultura social. Nossas escolas ainda não conseguem ser espaços de sistematização do conhecimento no sentido de contemplar as dimensões antropológicas, políticas, sociais e culturais da clientela que a elas tem acesso.

Neste contexto, é importante refletir a importância de o professor ter acesso aos conhecimentos sobre a inclusão e diversidade para saber como atuar na prática pedagógica frente a estes temas. O Art. 5º Resolução CNE/CP n° 1/2006, define diretrizes a respeito da formação para a valorização da diversidade:

§ 1º No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas indígenas, dada a particularidade das populações com que trabalham e das situações em que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão:

I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária;

II - atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas relevantes.

§ 2º As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber populações de etnias e culturas específicas.

Com a preocupação de trabalhar a diversidade, o curso de Pedagogia da Universidade Tuiuti do Paraná, inseriu em 2007 a Educação do Campo como componente curricular no projeto pedagógico, em conformidade com as novas diretrizes do curso. Fontana (2012, p.10) nos explica a importância da inserção da disciplina no currículo:

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[...] demanda para os cursos de Pedagogia preparar o pedagogo para compreender a problemática e as peculiaridades da vida no campo e pela mediação didática garantir a apropriação dos conteúdos universais para instrumentalizar os povos do campo a lutar pelo direito a educação pública de qualidade e condições dignas de existência.

A inserção da temática da educação do campo no currículo do curso de Pedagogia tem como objetivo proporcionar aos graduandos uma visão mais ampla da realidade educacional do campo, propondo como conteúdos:

a trajetória da educação rural e a emergência da educação do campo no Brasil; diferenças entre educação rural e educação do campo; movimentos sociais do campo e luta pela escola pública; a realidade educacional no campo brasileiro; políticas e práticas atuais da educação do campo; a realidade da educação do campo no estado do Paraná; a prática pedagógica em escolas do campo.( FONTANA, 2012, p. ) A professora responsável pela disciplina é pesquisadora e proporciona aos alunos o contato com a produção atualizada do conhecimento nesta área, como também incentiva a realização de pesquisas, encorajando os graduandos a ter contato com a realidade que muitas vezes só é conhecida por meio da mídia.

As pesquisas relacionadas à disciplina são realizadas em escolas públicas do campo, localizadas na região metropolitana de Curitiba, sendo registrados dados como, a característica da escola, história local, gestão, alunos, trabalho dos envolvidos com ambiente escolar, projeto político pedagógico, entre outros. Conforme nos explica Fontana (2012, p.9):

Esta proposta tem como objetivo tomar a pesquisa como ponto de partida para então, buscar o aprofundamento teórico que ofereça elementos para reflexão e ação sobre os problemas da realidade. Dessa forma, entende-se que se promove a relação teoria-prática como princípio formativo docente.

Pode-se perceber a relevância desta discussão pelo aumento dos números de trabalhos desenvolvidos na universidade, seja na escolha de temas de trabalhos de conclusão de curso ou pelo Programa de Pós-graduação em Educação no projeto do “Observatório da Educação” que conta com diversos graduandos, mestrandos, doutorandos, professores da rede pública de ensino, e professores doutores colaboradores, envolvidos com a causa dos povos do campo. Ainda, as atividades desenvolvidas tornam possível o incentivo a reflexão sistematizada sobre a realidade educacional, desenvolvendo atitudes investigativas de observação, levantamento de dados, análise e reflexão crítica, visando à intervenção didático-pedagógica em situações-problema por meio de projetos desenvolvidos na disciplina. Como explica Souza (2011, p. 38):

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Aos poucos os cursos de Pedagogia trazem a discussão da Diversidade para a sala de aula e nela incluem os povos do campo e suas lutas. São experiências pontuais que aos poucos adensam o debate da realidade brasileira –rural e camponesa- nas salas de aula. É bem verdade que há muito que caminhar, porém os primeiros sinais e passos estão cada vez mais visíveis e enraizados.

Dessa forma, por meio de discussões, seminários, artigos, congressos e obras sobre a educação do campo, progressivamente, os cursos de formação inicial de professores e as escolas começam debater a importância do tema, e consequentemente sua expansão, possibilitando que a comunidade educativa se unifique em luta de uma educação emancipadora.

A Relação entre os Conhecimentos Teóricos e a Vivência

Antes de ter conhecimento sobre a educação do campo, no curso de Pedagogia, eu não tinha noção de tamanha discussão que já existia sobre o assunto, e após esse primeiro contato, percebi que minha educação básica não trabalhou conteúdos e nem a valorização do campo. Entendo que seria importante para a mudança de mentalidade em relação às próprias raízes e a identidade cultural a disseminação da importância do campo para toda a sociedade. Considero necessário que o sujeito compreenda-se como parte integrante do seu meio social, para consequentemente buscar a transformação e emancipação da realidade na qual está inserido.

Diversas vezes tive sentimento de não pertencer à minha localidade, pois dizer que morava na área rural e os pais eram agricultores era vergonhoso. Para me sentir incluída no meio social urbano tive de aceitar diferentes costumes e omitir verdades sobre a minha história e sobre o meu lugar de origem. Hoje, entendo que fiz isso por não entender que tínhamos valores, uma cultura, uma identidade a ser preservada, pois éramos educados para abandoná-los na primeira oportunidade que tivéssemos.

A desvalorização que os sujeitos que vivem no campo têm de sua realidade poderia ser transformada, se os professores que vem da cidade, trabalhassem a valorização do campo e de seu povo. O problema é que os professores trazem suas culturas instauradas, e por vezes ignoram a realidade dos alunos que são, na grande maioria, filhos de agricultores. Há necessidade de ter profissionais que vivam no campo para trabalhar a educação do e no campo, valorizando a cultura e identidade local e, consequentemente reforçando as lutas já existentes, principalmente a dos movimentos sociais.

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Contribuição da Iniciação Científica e as Aprendizagens

Pelo acesso aos conteúdos da educação do campo no curso de Pedagogia e consequentemente no Projeto de iniciação científica fui instigada em conhecer mais, e a desmistificar muitos conhecimentos preconceituosos que tinha a respeito do campo, conheci as lutas dos movimentos sociais e sua importância para a promoção dos direitos e políticas garantidas aos povos do campo.

Neste contexto, trago a importância da iniciação científica no aprendizado do graduando, enquanto oportunidade de adquirir conhecimentos de métodos e de procedimentos de pesquisa, desenvolver o pensar científico e a criatividade. Por meio da iniciação científica é possível o desenvolvimento de projetos, artigos com a orientação de profissionais qualificados, refletindo em um bom trabalho em sala de aula e o desejo de prosseguir nos estudos acadêmicos. Sendo estes resultados obtidos por meio de diversos trabalhos, como leitura, discussões, seminários, idas a campo, entre outros.

Estou tendo a oportunidade de leituras e discussões de obras de diversos autores como Souza (2010,2011), Arroyo (2011), Caldart (2002), Munarim(2008), Fontana(2012), entre outros, defensores do campo como lugar de direitos e da importância da alfabetização e do letramento crítico para emancipação dos sujeitos do campo. A produção destes autores tem contribuído para o desenvolvimento do meu trabalho de conclusão de curso e do meu subprojeto de pesquisa no Observatório da Educação, ambos relacionados à influência da gestão escolar para a valorização da cultura e identidade dos povos do campo. Pela minha vivência, leituras e observações, acredito ser de extrema importância o trabalho da gestão escolar na perspectiva da gestão democrática para envolver professores, alunos e comunidade na elaboração de um projeto pedagógico de escola pública de qualidade.

Também trago a experiência de conhecer a realidade de uma escola do campo, localizada em Campo Magro, região metropolitana de Curitiba, e observo que, apesar da maioria das professoras morarem por muitos anos na região, não se entendem como sujeitos integrantes do campo, isso é perceptível por meio das suas falas e do distanciamento dos conteúdos que trabalham em sala de aula, muitas vezes dispersos de sua realidade.

Nestes encontros, participam a pedagoga, a diretora, a coordenadora pedagógica e professoras para discutir temas relacionados à prática educativa da alfabetização e letramento, como também, a reestruturação do projeto político pedagógico, discutindo a importância em ser contextualizado e elaborado com a participação da comunidade educativa.

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Trago também, a oportunidade de ter participado do IV Seminário de Educação do Campo realizado na UFSC, em março de 2013, onde houve a apresentação dos trabalhos desenvolvidos nas escolas do campo de menor IDEB (Índice de desenvolvimento da Educação Básica) na Região Sul. Foi possível perceber em todos os trabalhos apresentados, a pouca visão política, falta de infraestrutura, muitas vezes a pouca participação da comunidade no meio educacional, escolas localizadas há muitos quilômetros das casas dos alunos, e relatos de professores que estão tendo acesso a um conhecimento mais aprofundado por meio da inserção e contato com pesquisadores do projeto de iniciação científica do Observatório da Educação. Neste seminário tive a oportunidade de conhecer um pouco do trabalho do professor Carlos Brandão e Antonio Munarim, além de ter a troca de experiência com muitos outros estudantes de graduação, mestrandos, doutorandos, professores e diretores que atuam em escola do campo e que defendem e buscam uma educação digna e com mais recursos para esta população.

Atualmente, consigo perceber a importância da pesquisa na formação do professor, pois, relatando essas experiências, percebo que talvez os meus professores da educação básica não tiveram acesso ao conhecimento relacionado ao meio onde estavam inseridos, e não se preocupavam com a influência de sua fala na vida de cada aluno. Também pela observação da escola do campo, entendo que a luta pela disseminação do conhecimento está apenas iniciando, e que cada trabalho, cada leitura, cada seminário tem extrema importância para a ampliação do conhecimento nessa área para que as lutas continuem e transformem a realidade opressora dos povos do campo.

Considerações finais

Posso afirmar que as aprendizagens no curso de Pedagogia sobre a educação do campo e minha integração no projeto de iniciação científica está sendo muito importante para o desenvolvimento da minha capacidade de estudar e pesquisar, visto ter adquirido conhecimentos extremamente significativos sobre políticas e práticas pedagógicas que atendam as necessidades de educação de qualidade e de vida digna aos povos do campo.

Na iniciação científica aprendi, com as contribuições de profissionais extremamente qualificados para orientação, que é por meio da observação da realidade, e mediante uma sistematização investigativa criteriosa, que se tem a possibilidade de identificar um aspecto

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relevante a ser aprofundado para melhor compreendê-lo e buscar soluções para redimensionar criticamente o fazer pedagógico. Compreendi que o conhecimento não está pronto e acabado, que estamos sempre em busca de novas alternativas para os problemas enfrentados. Também, que é essencial aos graduandos para a busca de conhecimentos na área de atuação a participação em eventos, congressos, e principalmente trabalhar em grupo, pesquisando e buscando soluções conjuntas para a inovação e qualidade de ensino.

Entendo que aprender a pesquisar é de extrema importância para estar atuando na área da educação, pois é por meio da pesquisa e do contato com a problemática, que conseguimos buscar soluções concretas e satisfatórias para resolução de problemas e não perder o interesse em recriar e buscar, pois por meio do conhecimento ressignificamos nossas práticas e

conceitos de vida.

REFERÊNCIAS

ANDRÉ, Marli; DIAS, Hildizina Norberto. O coordenador pedagógico e o atendimento à diversidade. In; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Org.). O coordenador pedagógico e a formação de professores para a diversidade. São Paulo: Edições Loyola, 2010, p. 63-76.

ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Castagna.(Org.).Por uma educação do campo. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,2011.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1 de 15 de maio de 2006. Delibera sobre as diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União. 16 de maio de 2006. Seção 1, p.11.

CALDART, Roseli Salete. Por uma educação do campo: traços de uma identidade em construção. In: KOLLING, Edgar Jorge; CERIOLI, Paulo Ricardo; CALDART, Roseli Salete (Org).Educação do campo: identidade e políticas públicas – Caderno 4. Brasília: Articulação Nacional “ Por Uma Educação Do Campo”, 2002

FONTANA, Maria Iolanda. Educação do campo no currículo do curso de pedagogia: experiência para a ação docente emancipadora. In: Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - XVI ENDIPE - UNICAMP -, Campinas – 2012. Disponível em: http://www2.unimep.br/endipe/3213p.pdf. Acesso em 11 maio de 2013 às 00h22min. MUNARIM, Antonio. Movimento Nacional de Educação do Campo: uma trajetória em construção. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 31, Caxambu, 2008. Disponível em:

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http://www.anped.org.br. (GT 3- Movimentos Sociais e Educação). Acesso em 28 de mar de 2013.

SOUZA, Maria Antônia de. Educação e movimentos sociais: a produção do conhecimento no período de 1987 a 2007. Curitiba: Ed. UFPR, 2010.

________. A educação é do campo no Estado do Paraná? In: SOUZA, Maria Antônia de (org).Práticas educativas do/no campo. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2011.

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