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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS CRIANÇAS COM LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA (LLA) REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS

SANAUÁ RICARDO MATIAS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS CRIANÇAS COM LEUCEMIA

LINFOBLÁSTICA AGUDA (LLA)

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Porto Velho/RO

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SANAUÁ RICARDO MATIAS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS CRIANÇAS COM LEUCEMIA

LINFOBLÁSTICA AGUDA (LLA)

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Artigo apresentado no Curso de Enfermagem da Faculdade São Lucas como requisito para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.

Orientador: Me. César Alexandre Rodrigues Figueiredo

Porto Velho/RO

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SANAUÁ RICARDO MATIAS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS CRIANÇAS COM LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA (LLA)

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Artigo apresentado à Comissão examinadora da Faculdade São Lucas como requisito de aprovação para obtenção do Título de Bacharel em Enfermagem

Data:____/____/______

Resultado: Aprovado

BANCA EXAMINADORA

_______________________________________ Prof. Me. Cesar Alexandre Rodrigues Figueiredo

_____________________________ Prof. Ma. Jandra Cibele A. P. Leite.

_____________________________ Prof. Esp. Laura Carla Santos Melo

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS CRIANÇAS COM LEUCEMIA

LINFOBLÁSTICA AGUDA (LLA)

1

Sanauá Ricardo Matias2 César Alexandre Rodrigues Figueiredo 3 RESUMO

A Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) é uma neoplasia maligna que acomete o sangue, sendo este tipo de câncer o que mais acomete as crianças com idade inferior a 15 anos, atingindo cerca de 30% destas, sendo investigada em larga escala, e hoje crianças acometidas são curadas com o tratamento. Esta pesquisa teve como objetivo descrever a assistência de enfermagem a criança com Leucemia linfoblástica aguda – LLA. A metodologia utilizada foi um estudo de revisão bibliográfica com abordagem descritiva em textos publicados nos últimos 08 (oito) anos. A equipe de enfermagem deve atuar de modo a auxiliar neste processo da doença, tanto a criança quanto a família, oferecendo assistência integral nesta fase de tratamento que apresenta diversas consequências devido ao tratamento e medicação. É fundamental que o profissional enfermeiro detenha de informações, seja teórico ou prático a respeito da Leucemia linfoblástica aguda – LLA, principalmente quanto a diagnose e ao tratamento. O enfermeiro é o profissional que está em constante contato com a criança, devendo estar alerta as mudanças de comportamento e possíveis sinais que indiquem agravo da doença. Nisto, a leucemia linfoblástica aguda é uma doença que demanda cuidados específicos e atenção especial por parte da enfermagem, é primordial prestar uma assistência de qualidade e buscar interação com a família e a criança, assim ajudará na melhora do estado geral e aumentando a probabilidade de cura.

PALAVRAS-CHAVES: Assistência. Enfermagem. Leucemia linfoblástica aguda. Pediatria. ABSTRACT

The Acute Lymphoblastic Leukemia (ALL) is a malignant neoplasm that affects the blood, and this type of cancer which affects more children under the age d 15, reaching about 30% of these being investigated on a large scale, and today children affected they are cured with treatment. This study aimed to describe the nursing care of children with acute lymphoblastic leukemia - ALL. The methodology used was a literature review study with descriptive approach in texts published in the last eight (08) years. The nursing staff must act in order to assist in this process of the disease, both the child and the family, offering full assistance in this treatment phase which has several consequences due to treatment and medication. It is essential that the nurse holds information, whether theoretical or practical about acute lymphoblastic leukemia - ALL, especially regarding diagnosis and treatment. The nurse is the professional who is in constant contact with the child, should be alert to changes in behavior and possible signs indicating worsening of the disease. Herein, acute lymphoblastic leukemia is a disease that requires specific care and attention by the nursing, it is essential to provide quality care and seek interaction with the family and the child, and will help in improving the general condition and increasing the likelihood of cure.

KEYWORDS: Assistance. Nursing. Acute lymphoblastic leukemia. Pediatric.

¹ Artigo apresentando a coordenação do curso de enfermagem da Faculdade São Lucas como requisito para obtenção do título de bacharel em Enfermagem.

2 Acadêmico do Curso de Enfermagem pela Faculdade São Lucas. 3 Enfermeiro Mestre em Ensino em Ciências da Saúde.

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INTRODUÇÃO

A globalização, o processo de urbanização de maneira acelerada, o estilo de vida juntamente com os padrões de consumo, podem ser os responsáveis pelas diversas alterações fisiológicas ocorridas no ser humano, causando um adoecer na população. Diversas doenças crônicas como o câncer, estão em crescimento na população brasileira e a nível mundial acompanhadas lado a lado com o aumento da expectativa de vida (COSTA, 2010).

Dentre estas doenças destaca-se a leucemia linfoblástica aguda - LLA, um dos tipos de câncer que mais acomete as crianças, incidindo mais comumente naquelas com idade de 2 a 5 anos, e menos comum naquelas com idade inferior a 15 anos, chegando a ser 70% dos casos diagnosticados em crianças e adolescentes. A LLA é uma patologia com maior índice de mortalidade em crianças com idade inferior a 1 ano (BRASIL, 2011).

Devido a leucemia linfoblástica aguda (LLA) atingir principalmente a população pediátrica é alvo de vários estudos e investigações, e consequente a isto surgem algumas contradições por parte dos autores quando se refere a incidência, prevalência e até mesmo quanto ao tipo de tratamento mais adequado. No entanto, quanto a gravidade da doença, os autores têm a mesma certeza, afirmando que quanto mais cedo se descobre a doença mais chance o paciente tem de cura (MUTTI et al., 2010).

A LLA é uma doença severa, porém devido ao avanço ocorrido no tratamento crianças acometidas com leucemia linfoblástica aguda apresentaram uma sobrevida maior. O tratamento é realizado através da quimioterapia, processo terapêutico que pode ocasionar lesões e causar vários problemas nas regiões das mucosas oral, gastrointestinal e vesical, e isto acontece devido ao revestimento dos epitélios serem sensíveis e pelo contato do paciente com as medicações antineoplásicas, que causam lacerações, hiperemia, disúria, urgência urinária, hematúria, diarreias, náuseas, vômitos dentre outras lesões (COLARES, 2009).

Devido ao tratamento da LLA ser sistêmico abrangendo tanto as células boas como as células cancerígenas, é fundamental que os profissionais da enfermagem realizem um planejamento com base na necessidade das crianças, ouvindo as reclamações e queixas, observando as mudanças de comportamentos, irritabilidade, isolamento com as demais pessoas, alterações de sono e ingestão de alimentos, pois estes sinais pode indicar problema ou mesmo complicação da doença (LOGGETO et. al., 2012).

Para conhecer os principais sintomas é primordial que o profissional de enfermagem adquira mais conhecimentos, nos campos prático ou teórico quanto ao diagnóstico, e assim a

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5

partir destas informações obter dados essenciais para a assistência e o cuidado à criança com leucemia, em razão da dimensão e da prevalência da doença (COSTA, 2010).

Nisto, este estudo teve como objetivo descrever a assistência de enfermagem a criança com Leucemia linfoblástica aguda – LLA, enfatizando a importância do profissional enfermeiro como orientador e pela afinidade que tem com os pacientes e assim identificar sinais e conduzir a pessoa para assistência adequada, proporcionando o equilíbrio biopsicossocial (MEDINA, 2007).

2 A LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA (LLA)

A leucemia linfoblástica aguda ou linfoide (LLA), é uma doença que está em segundo ou terceiro lugar na maioria dos países, relacionados a mortalidade nos tipos de câncer, acometendo as crianças e adolescentes em cerca de 30%, principalmente da cor branca as mais acometidas, direcionando levemente para o sexo masculino. Cerca de duas décadas anteriores, as crianças que eram diagnosticas com a doença, eram desenganadas e tinham pouquíssimas chances para a cura no período do tratamento. A leucemia é uma neoplasia maligna que abrange o sangue, ocorrendo um aumento significativo de células imaturas presentes no sangue com precursores linfoides medulares (linfoblastos), estes aumentam exageradamente dominando a medula óssea, causando quadro acentuado de anemia com sintomas de cansaço, infecções, hemorragias e os linfoblastos envolvem o fígado, baço etc (LOGGETO et. al., 2012).

Na leucemia linfoblástica aguda (LLA) e nos linfoblastos as células troncos evoluem, porém não amadurecem para se transformar em linfócitos. Os linfoblastos são denominados de células de leucemia, uma vez que não trabalham de maneira regular como linfócitos normais e ficam incapacitados para combater processos infecciosos. Além disto, com o aumento das células de leucemia na corrente sanguínea e medula óssea, é reduzido o espaço para as células brancas, vermelhas e as plaquetas saudáveis, ocorrendo consequente a isto processos de infecção, anemia e sangramento (MELO, 2011).

Cunha (2011), menciona que os sintomas da LLA não são bem definidos apresentando mal-estar, perda de apetite e febres baixas, devido a semelhanças com outras doenças não malignas, podendo ser confundido o diagnóstico com doenças como: febre reumática, lúpus eritematoso sistêmico, aplasia medular e outras, ocasionando demora na identificação.

Com o diagnóstico da doença, o tratamento deve ser iniciado imediatamente, devido ao desenvolvimento destas células malignas acontecerem de maneira muito rápida. Ocorre a penetração destas células na circulação periférica como em diversos órgãos, e as células

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saudáveis deixam de ser produzidas pela medula óssea, podendo levar o paciente a óbito em pouco espaço de tempo (FERNANDES, et. al., 2013).

Após o médico ter os dados e a classificação da doença, será decidido qual o tratamento ideal, levando em consideração também a faixa etária, o número de glóbulos brancos e o grau de comprometimento do sistema nervoso central. O tratamento da LLA é bastante complexo e demorado, tendo como base a quimioterapia combinada com outras drogas; estima-se que cerca de 70% das crianças doentes podem alcançar a cura quando da precocidade do diagnóstico. Durante a terapêutica deve adotar precauções importantes como: alimentação e hidratação adequada, e transfusões sanguínea (COLARES, 2009).

Devido ao tratamento da LLA ser invasivo, necessita que o cuidado dispensado às crianças e a sua família ocorram com ações de conforto e suporte, aliviando e amenizando a dor e os sintomas típicos, não esquecendo o fator psicológico. Oferecer bem-estar ao paciente pediátrico é atender as necessidades principais de recreação, alimentação e outras, obedecendo as limitações conforme o progresso da doença (MUTTI et al., 2010).

É uma doença que apresenta alterações no período de diagnóstico e tratamento, e o choque emocional da doença, tanto para a criança como para os parentes, ocasiona momentos dolorosos e cheios de incertezas. Conforme Costa (2010), o tempo criança, é cheio de expectativas e entusiasmo, e diante do câncer, ocorre privações, no qual o cotidiano transforma-se, acompanhado de procedimentos invasivos muito doloridos, internações, levando ao rompimento de vínculos com a sociedade e família, além do que o tratamento provoca efeitos colaterais devido o esquema terapêutico.

2.1 Assistência de enfermagem à criança com Leucemia Linfoblástica Aguda

Brasil (2009), menciona que o cuidado com a pessoa enferma deve ser objetivo com

propósito de melhorar a qualidade de vida do indivíduo bem como de seus familiares. Neste contexto a equipe multidisciplinar, incluindo a enfermagem, apresenta papel primordial no cuidado à criança com câncer para atender de maneira satisfatória as necessidades do paciente, e assim contribuir com o processo de cura.

O enfermeiro tem como papel oferecer ao seu cliente segurança e confiança, identificando os obstáculos que o paciente possui para tomar conduta correta e obter êxito em sua assistência. Deve agir na implementação e operacionalização de ações que visem à sistematização do cuidado individual e integral ao cliente e a comunidade com medidas interventivas e propiciadoras da promoção da saúde (CUNHA et. al., 2009)

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7

Para a realização da assistência direcionada a criança com leucemia linfoblástica aguda o profissional enfermeiro precisa de algumas habilidades técnicas e humanas para atuar em determinadas situações; precisam ter posicionamento adequado diante de algumas definições como vida e morte, saúde e doença e acima de tudo ter respeito. É este profissional que irá preparar tanto a criança como sua família para todos os tipos de procedimentos a serem realizados, e sua postura e conhecimento é essencial para segurança e entendimento dos envolvidos, é importante também o esclarecimento e a explicação da utilização das técnicas aplicadas (ARAÚJO; COSTA, 2011).

No processo de tratamento, o profissional enfermeiro é a pessoa que estará atuando rotineiramente em um centro hospitalar, sendo este que estará diretamente em contato com a criança, tornando a terapêutica e o cuidado possível. O desenvolvimento da assistência está amparado ao protocolo adotado, contudo o enfermeiro desempenha papel muito além do determinado, e neste inclui o processo de humanização, onde ações profissional-paciente devem ser implementadas para melhorar a qualidade de vida das crianças em tratamento (MUTTI et al., 2010).

Além de oferecer confiança, o enfermeiro deve encorajar a criança, proporcionando brincadeiras e atividades que o estimulem. Acima de tudo, precisa utilizar de técnicas assépticas, com o intuito de prevenir as infecções e outras rotinas devem ser adotadas diariamente como aferição de sinais vitais, avaliação do estado físico e geral e está atento ao acesso venoso (COLARES, 2009).

Neste contexto, é fundamental que as pessoas envolvidas, principalmente os profissionais da enfermagem tenham educação continuada e permanente inserida nas rotinas de trabalho da área de oncologia pediátrica, para ter conhecimento e qualificação técnico-teórico (LOGGETO et al., 2012).

Além de todo cuidado técnico realizado no paciente, é de fundamental importância dispensar apoio emocional às crianças e seus familiares, principalmente no momento em que ocorrer a internação. A enfermagem, ao longo do tratamento executa vários atividades e funções, destacando desde o diagnostico aos transtornos da criança e da família (ARAÚJO; COSTA, 2011).

O enfermeiro é o profissional que está em maior parte do tempo em contato com a criança, e neste tempo percebe os hábitos, o funcionamento físico e orgânico do paciente identificando qualquer modificação no estado geral do paciente. Oferecer apoio emocional mencionando palavras de boas expectativas fará com que a criança não se sinta sozinha; dialogar direcionando pensamentos positivos nesta fase do tratamento com ampla visão das

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reais necessidades, seja do paciente como de seus familiares irá proporcionar segurança e confiança no tratamento (MEDINA, 2007).

Os profissionais da saúde devem estar preparados para identificar e prestar os cuidados necessários a criança com leucemia linfoblástica aguda; considerando o exposto, abaixo quadro com os devidos cuidados de enfermagem:

Quadro 1 - Cuidados de enfermagem

1. Justificar as técnicas de lavagem das mãos para qualquer pessoa que entre em contato com o cliente.

2. Fazer uso de luvas e antissepsia rigorosa da pele para instalar infusões.

3. Estabelecer uso de máscaras para pessoas que prestam cuidados direto ao cliente. 4. Fazer e orientar higiene oral cuidadosa 3 a 6 vezes ao dia.

5. Ajudar o cliente no banho diário, usando sabão bactericida.

6. Colocar o cliente em quarto individual e orientar para que evite o contato com portadores de doenças contagiosas.

7. Promover repouso no leito durante episódios de sangramento.

8. Informar o cliente sobre a terapia, procedimentos diagnóstico e terapêuticos, explicando a finalidade e importância de cada um, antecipando possíveis reações e efeitos colaterais.

9. Informar antecipadamente ao cliente, a possível ocorrência da perda do cabelo com a quimioterapia. Explicar, que a alopecia é temporária;

10. Procurar incluir familiares e pessoas significativas na atenção e cuidados ao cliente. 11. Adotar cuidados especiais quando for necessário a administração de medicamentos

por via IM e EV, e sondas;

12. Oferecer dieta hipercalórica e hiperprotéica em intervalos regulares; 13. Estimular ingesta hídrica;

14. Adotar cuidados especiais na realização de tricotomias, lavagens intestinais, aplicação de calor;

15. Observar e relatar frequência e características da eliminação gastrintestinal e vesical, atentando para presença de sangue;

16. Observar e registrar os efeitos colaterais dos quimioterápicos;

17. Administrar medicações prescritas, obedecendo rigorosamente o horário; 18. Realizar controle hídrico.

Fonte: (LOGGETO et al., 2012, p. 20).

Segundo Elmam Pinto e Silva (2007) o enfermeiro deve ter um relacionamento interpessoal mais acolhedor com a criança na fase de tratamento da doença reduzindo a falta que terá dos familiares, e este relacionamento depende único e exclusivamente de sua habilidade e competência como profissional da arte do cuidar.

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9

Trata-se de uma revisão bibliográfica com abordagem descritiva, cujo objetivo foi descrever a importância da assistência de enfermagem a criança com Leucemia linfoblástica aguda – LLA.

Segundo Gil (2002) este tipo de pesquisa é realizado a partir de material publicado como artigos científicos, no qual irá avaliar os diferentes resultados referentes a um determinado tema. Para Furasté (2012, p. 96) a pesquisa descritiva irá “descrever, analisar, observar, classificar e registrar fatos sem qualquer tipo de interferência do pesquisador”.

A coleta de dados se deu por meio de um levantamento bibliográfico amplo, no qual se buscou informação na Internet, utilizando as seguintes palavras-chave: enfermagem, assistência, leucemia linfoblástica aguda pediátrica. Foram selecionados 18 textos sendo 11 artigos científicos, 03 livros e 04 manuais que condiziam com objetivo desta pesquisa, a partir da leitura previa dos resumos e publicados nos últimos 08 (oito) anos.

Após a coleta de dados, os textos foram organizados através do método de fichamento. A partir daí, sofreram uma leitura minuciosa, para atingir o objetivo proposto desta pesquisa. Para desenvolver a análise dos dados coletados se escolheu dividir os achados em categorias de análise, estás que emergiram dos objetivos da pesquisa e em consonância com as bibliografias consultadas.

A análise para Gil (2008, p. 83), é definida como “um conjunto de técnicas de análise de comunicação visando obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção destas mensagens”.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Esta pesquisa de revisão bibliográfica referente ao tema assistência de enfermagem a leucemia linfoblástica aguda – LLA se destaca cada vez mais pelo interesse de pesquisadores sobre a patologia, relacionado não somente ao profissional enfermeiros,todos os envolvidos.

A assistência de enfermagem a crianças com leucemia é imprescindível para sua recuperação, pois o cuidado colabora com o tratamento, permitindo que o paciente fique mais motivado a prosseguir com o tratamento (MEDINA, 2007).

O diagnóstico de enfermagem inicialmente é essencial para realizar o planejamento, Souza (2013) cita que a organização da assistência interligando as informações e as evidências resultará no domínio do controle clínico, e assim a equipe implementará da melhor maneira as técnicas e orientações apropriadas evitando complicações futuras da doença.

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Abaixo quadro 2 com diagnóstico de enfermagem e a devida assistência de enfermagem.

Quadro 2 – Assistência de Enfermagem a criança com LLA

Item Diagnóstico de enfermagem Assistência de enfermagem

01

Risco para infecção e sangramento relacionado a doença

 Lavar as mãos evitando levar infecção para a criança;

 Administrar plaquetas, plasma, plasma fresco congelado, pacote de eritrócitos, conforme prescrição;

 Chamar o médico caso o sangramento persista;

 Posicionar o paciente na posição Fowler alta, pressão direta do nariz quando apresentar epistaxe.

02

Alteração da mucosa devido às mudanças na camada interna do trato gastrintestinal da quimioterapia ou uso prolongado de medicamentos Antimicrobianos

 Manter a higiene oral para diminuir as bactérias bucais,

 Manter a umidade e dar o conforto;

 Evitar aspirina e medicamentos que contenham aspirina por inibirem a função plaquetária;

 Não permitir o uso de fio dental ou de limpadores de boca comerciais;

 Orientar para o uso de escova de dente de cerdas macias para o cuidado oral, para não haver sangramento.

03

Dor e desconforto relacionado a mucosite, a infiltração leucocitária dos tecidos sistêmicos, febre e infecção.

 Trocar os lençóis frequentemente dos leitos;

 Banho de água fria pode ser útil, mas muito fria e gelada deve ser evitada porque o calor não pode de dissipar nos vasos sanguíneos;

 Massagear as costas e nos ombros para propiciar conforto.

04

Nutrição alterada menos do que as necessidades corporais relacionadas a dor, náuseas e anorexia

 Proporcionar uma dieta diversificada e rica em vitaminas;

 Administrar medicação para evitar náuseas e vômitos; 05

Fadiga e intolerância a atividades relacionada a anorexia e a doença

 Balancear a alimentação e estimular o apetite;

 Estabelecer o equilíbrio entre a atividade e o repouso seja realístico e possível.

06

Mobilidade física prejudicada relacionada a isolamento protetor e a flebite.

 Repouso no leito para evitar quedas;

 Tratamento da flebite para a criança podem se movimentar normalmente.

07

Integridade da pele diminuída relacionada aos efeitos tóxicos da quimioterapia

 Desempenhar um papel importante para educar a família sobre os fármacos e incentivá-la a aderir ao plano.

08

Distúrbio da imagem corporal relacionados a mudança na aparência, na função dos papéis

 Deixar os pais e a criança ciente de tudo que vai acontecer, alopecia, repouso;

 Conversar com a criança informando-a a aderir ao tratamento e mostrar formas de conviver com os distúrbios da imagem corporal.

09 Ansiedade devido ao déficit de conhecimento e futuro incerto.

 Estar alerta para fatores que possam aumentar a probabilidade de que a família busque remédios não aprovados;

 Estabelecer uma comunicação eficaz sobre o diagnóstico e as formas de tratamento

10 Hipertermia relacionado a doença

 Administrar antitérmicos quando prescritos;

 Evitar sinais vitais, monitorizando as complicações potenciais.

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11

A leucemia linfoide aguda ou leucemia linfoblástica aguda é um tipo de câncer que acomete a medula óssea, substituindo as células do sangue normais por células cancerígenas. A LLA é uma doença que acomete crianças na idade de 2 a 10 anos, todavia é na faixa etária entre o primeiro ano de vida ao terceiro ano em que ocorre o maior número de casos (SOUZA, 2013). Esta doença exige tratamento a ser realizado à base e quimioterápicos, e estes podem causar vários problemas nas mucosas. Este tratamento afeta de maneira geral todo o corpo e pode ocasionar sérias lesões às mucosas, a partir do momento que estão incluídas nas áreas de combate (FERNANDES, 2013).

O tratamento da leucemia linfoblástica aguda é bastante estressante, nisto Mutti et. al., (2011) cita que a equipe de enfermagem preste assistência as crianças em ambientes serenos e tranquilos proporcionando calma ao emocional da criança, realizando também atividades recreativas com brincadeiras variadas. Por ser um período de intensa aflição e ansiedade, trazendo alterações diversificadas de saúde, todas os questionamentos feitos, seja pelo paciente ou pela família, devem ser respondidos de maneira a sanar todas as dúvidas.

A assistência de enfermagem oferecida às crianças com câncer, deve se apoiar conforme Costa; Lima (2002) em procedimentos de higiene, alimentação saudável, realização de coleta para exames clínicos e administração de medicação, sendo técnicas que atendem a aspectos biológicos do indivíduo, não contemplando a criança em sua totalidade, principalmente no que se refere ao seu desenvolvimento familiar, cultural e ambiental.

Devido ser uma neoplasia maligna, a leucemia linfoblástica aguda (LLA) apresenta alguns sintomas no período de tratamento. Loggeto et. al., (2012) descreve que um deles é a diarreia ocasionada por consequência ao uso de medicações, mudança de hábitos alimentares, infecções, ansiedades, tratamento com radioterapia na região pélvica ou abdominal. Já a constipação pode ser devido a ação de medicamentos, como os quimioterápicos alcaloides da vinca, agente causador da obstrução.

Na ocasião da diarreia ou de períodos de constipação, Moraes (2009) cita que o profissional nutricionista é imprescindível para realizar avaliação e prescrever uma dieta apropriada. Para os efeitos colaterais relacionados ao tratamento da LLA, é necessária terapia nutricional adequada, sendo de responsabilidade especifica do profissional nutricionista. Nos casos de diarreia deve aumenta a ingestão de líquidos, fibras solúveis, e reduzir alimentos que contenham lactose, gordura e alimentos flatulentos; já nos casos de constipação aumentar a ingestão de fibras insolúveis e ingerir bastante liquido

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Neste contexto, Aquino; Sanna (2001) comenta da responsabilidade da equipe de enfermagem em realizar com a criança o estimulo a ingestão de líquidos, o acompanhamento e anotação do balanço hidroeletrolítico, observando todo e qualquer sinal de desidratação intensificando na orientação com os cuidados na região perianal.

Outra assistência que deve ser efetivada pelo enfermeiro pertinente a constipação referida por Araújo; Costa (2011), é a estimulação a fazer caminhadas e exercício físico, mas somente quando estiverem em condições e outra opção para instigar o peristaltismo, seria ingerir líquidos mornos quando não houver qualquer restrição.

Cabe destacar a importância da enfermagem em orientar ao paciente a introdução de líquidos e a eliminação de diurese, quando estiver em tratamento quimioterápico. Fernandes et. al., (2013) afirma que com esta orientação se estará prevenindo de possíveis complicações urinárias e renais.

Durante o processo de tratamento, a criança com neutropenia pode correr o risco de apresentar infecções, Costa; Lima (2002), afirma que a criança fica exposta a desenvolver serias infecções, podendo ocorrer em cerca 50% dos pacientes com patologia de Leucemia. A neutropenia é quando há uma diminuição dos neutrófilos, uma classe de glóbulo branco, sendo responsável pelo combate ás infecções, eliminando bactérias e fungos.

Os profissionais da enfermagem quando estiverem prestando a devida assistência a pacientes com neutropenia devem de acordo com Colares (2009) se ater a utilização de métodos para identificar vestígios de infecção, devendo estar atento quanto aos vários sinais surgidos no corpo do paciente. A assistência deve ser realizada de maneira a monitorar as possíveis alterações nos sinais vitais, estado de consciência, evacuações e dores; também devem observar as regiões intimas e região da boca, orientando para a higiene após cada atividade. Thuler (2012) corrobora mencionando que todo exame e procedimento realizados, devem ser explicados para esclarecer a necessidade de cada técnica, e assim possibilitar o entendimento da criança.

Colares (2009), afirma que uma das infecções causadas pelo uso de antineoplásicos é a mucosite no qual apresenta sintomas de muita algia interferindo seriamente na ingestão de alimentos, levando a tratar com administração de analgésicos opióides, e muitas vezes havendo a necessidade de interromper o tratamento, prejudicando a recuperação do paciente pediátrico. Na assistência pediátrica na prevenção para a mucosite, Fernandes et. al., (2013) refere o desenvolvimento de estratégias pela equipe como o incentivo e estimulo a higiene oral, e assim reduzir as infecções bucais.

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Hockenberry (2011), destaca que a equipe de enfermagem deve atuar de modo a auxiliar neste processo da doença, tanto a criança quanto a família, oferecendo assistência integral nesta fase de tratamento que apresenta diversas consequências devido ao tratamento e medicação.

Por fim, Menezes (2007), enfatiza que o desempenho do enfermeiro no sentido de suavizar as modificações no corpo em decorrência da doença, como a queda de cabelo, o profissional menciona que existem outros objetos que os ajudarão a minimizar as mudanças, como a utilização de cosméticos, chapéus e outros.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A leucemia linfoblástica aguda ou linfoide (LLA) quando diagnosticado em uma criança, abala de diversas maneiras o relacionamento entre as pessoas da família, afetando também as relações externas, pois os envolvidos terão que se adaptar a uma nova realidade. Conforme os artigos estudados, o enfermeiro é peça fundamental na assistência de enfermagem, sendo um elemento estimulador tanto para os pais quanto para as crianças, não desamparando e dando todo suporte quando necessário para melhora e qualidade de vida e um tratamento adequado.

A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) a criança com LLA é fundamental no processo de enfermagem, sendo um instrumento que direciona todos os cuidados a serem prestados pela equipe de enfermagem, e assim melhorar a qualidade da assistência, possibilitando autonomia aos enfermeiros.

Nisto é fundamental que o profissional enfermeiro detenha de informações com qualificação para a assistência na Leucemia linfoblástica aguda – LLA, principalmente quanto a diagnose e ao tratamento. Para o êxito do tratamento é necessário deter de conhecimento cientifico, e isto deve ocorrer desde o diagnóstico até o resultado final, envolvendo principalmente questões essenciais de humanização e extrema atenção dos profissionais.

Seja em qualquer ambiente hospitalar que esteja, o enfermeiro tem um papel importante de orientação, sendo a pessoa facilitadora na assistência aquela criança acometida de câncer; devendo manter um relacionamento de completa harmonia com todos os profissionais envolvidos e principalmente com os familiares deste paciente. É primordial que cada membro da equipe desempenhe suas funções especificas, pois só assim o propósito da assistência será alcançado.

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REFERÊNCIAS

AQUINO, T.P; SANNA, M.C. Assistência de enfermagem no pós-transplante de medula óssea na leucemia linfocítica aguda na infância. Revista de Enferm UNISA, 2: 45-51, 2001. Disponível em: <http://www.unisa.br/graduacao/biologicas/enfer/revista/arquivos/2001-10.pdf> Acesso em: 08 mar 2016

ARAUJO, D; COSTA, G.F.C. Cuidados paliativos oncológicos: tendências da produção científica. Revista Enferm, Mai/Ago;1(2):238-245, 2011. Disponível em:

<http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reufsm/article/view/2482/1636>. Acesso em: 01 mar 2016.

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Saúde/Ministério da Saúde, Secretária de Vigilância em Saúde, Departamento de análise de situação da saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

______. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). ABC do câncer:

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Acesso em: 20 mar 2016.

COLARES, N.L.V. Assistência de enfermagem ao paciente portador de LLA. In Congresso

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http://www.abeneventos.com.br/anais_61cben/files/01038.pdf>. Acesso em: 10 mai 2016.

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