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Físico-Química 01

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Físico-Química 01

Apresentações com base no material disponível no livro:

Atkins, P.; de Paula, J.; Friedman, R. Physical Chemistry Quanta, Matter, and Change, 2nd Ed., Oxford, 2014

Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br

anselmo.disciplinas@gmail.com

(2)

FOCO 6

Estrutura Molecular TÓPICO 22

teoria de ligação de valência

(3)

• Curva de energia potencial molecular;

• O comprimento de ligação de equilíbrio (Re) corresponde ao mínimo da energia (De);

De D0 (energia de dissociação da ligação).

(4)

• Superfície de energia potencial molecular;

• Energia em função das coordenadas q1 (comprimento da ligação O-H) e q2 (ângulo H-O-H) da molécula de água.

(5)

• A representação das funções de onda para a ligação de valência é muito difícil porque elas referem-se aos dois elétrons simultaneamente (essa figura é uma ilustração);

• O orbital atômico para o elétron 1 é representado pelo sombreamento roxo, enquanto para o elétron 2 é o verde;

• A ilustração da esquerda representa A(1)B(2) e a da direita A(2)B(1);

• Quando as duas contribuições são superpostas há uma interferência entre as contribuições roxa e verde, o que resulta em um aumento da densidade (de dois elétrons) na região internuclear.

(6)

• Superposição orbital e o pareamento de spins entre os elétrons em dois orbitais 𝑝 colineares que resultam na formação de uma ligação .

(7)

• Uma ligação  resulta da superposição orbital e do pareamento de spin entre os elétrons em orbitais 𝑝 com seus eixos perpendiculares ao eixo internuclear;

• A ligação tem dois lobos da densidade eletrônica separados por um plano nodal.

(8)

• A estrutura das ligações na molécula de nitrogênio, com uma ligação  e duas ligações .

(9)

• Visão primitiva da molécula de H2O, onde cada ligação é formada por superposição e pareamento de spins de um elétron H1s e um elétron O2p.

(10)

• Ressonância tem um papel importante na descrição da ligação de valência de

moléculas poliatômicas

– Benzeno

𝛹 = 𝛹 + 𝛹

• As duas estruturas têm a mesma energia  mesma contribuição na superposição

• A função de onda pode ser melhorada com a

ressonância (melhor descrição da localização dos elétrons)  estado de menor energia (estabilização por ressonância)

• 𝛹 pode ser, ainda, melhorada com a inclusão de

estruturas iônicas como

(11)

• Orbital híbrido 𝑠𝑝3 formado pela superposição de orbitais 𝑠 e 𝑝 do mesmo átomo;

• Existem quatro desses orbitais híbridos: cada um direcionado para os cantos de um tetraedro regular;

• A densidade eletrônica total permanece simetricamente esférica.

1

= 𝑠 + 𝑝

𝑥

+ 𝑝

𝑦

+ 𝑝

𝑧

2

= 𝑠 − 𝑝

𝑥

− 𝑝

𝑦

+ 𝑝

𝑧

3

= 𝑠 − 𝑝

𝑥

+ 𝑝

𝑦

− 𝑝

𝑧

4

= 𝑠 + 𝑝

𝑥

− 𝑝

𝑦

− 𝑝

𝑧

(12)

• Cada orbital híbrido 𝑠𝑝3 forma uma ligação  por superposição de um orbital H1s localizado no canto do tetraedro;

• Esse modelo considera equivalente as quatro ligações no CH4.

(13)

(a) Um orbital 𝑠 e dois orbitais 𝑝 podem ser hibridizados para formar três orbitais equivalentes que apontam na direção dos cantos de um triângulo equilátero;

(b) O orbital 𝑝 que restou não hibridizado é perpendicular ao plano.

1 = 𝑠 + 21/2𝑝𝑦 2 = 𝑠 + 3

2

1/2

𝑝𝑥 1 2

1/2

𝑝𝑦𝑝𝑧

3 = 𝑠 − 3 2

1/2

𝑝𝑥 1 2

1/2

𝑝𝑦𝑝𝑧

(14)

• Representação da estrutura da ligação dupla no eteno;

• Apenas a ligação  é apresentada.

(15)

• Representação da estrutura da ligação tripla no etino;

• Apenas as ligações  são apresentadas.

(16)

Alguns esquemas de hibridização

(17)

FOCO 6

Estrutura Molecular TÓPICO 23

os princípios da teoria do orbital molecular

(18)

Orbitais H1s:

𝐴 = 1

𝜋𝑎

03 1/2

𝑒

−𝑟𝐴1/𝑎0

𝐵 = 1

𝜋𝑎

03 1/2

𝑒

−𝑟𝐵1/𝑎0

(19)

(a) Amplitude do orbital molecular ligante (Ψ+) no íon molecular de hidrogênio (H2+) em um plano que contém os dois núcleos;

(b) Representação do contorno da amplitude.

(20)

• Superfícies de amplitude constante da função de onda Ψ+ do íon molecular de hidrogênio.

(21)

• Superfícies de amplitude constante da função de onda Ψ do íon molecular de hidrogênio.

(22)

• Densidade eletrônica calculada pelo quadrado da função de onda do orbital molecular ligante (Ψ+2) no íon molecular de hidrogênio.

(23)

𝑆 = 𝐴𝐵 𝑑𝜏 = 1 + 𝑅 𝑎0 + 1

3 𝑅 𝑎0

2

𝑒−𝑅/𝑎0 Gráfico de 𝑆 versus 𝑅

𝑎0:

𝑎0 = 1; 𝑅

𝑎0 = 𝑅 𝑆 = 1 + 𝑅 +1

3𝑅2 𝑒−𝑅

𝑆 é positiva e tende a zero em grande separações internucleares

(24)

𝑗 = 𝑗0 𝐴2

𝑟𝐵 𝑑𝜏 = 𝑗0

𝑅 1 − 1 + 𝑅

𝑎0 𝑒−2𝑅/𝑎0 𝑗

𝑗0 = 1

𝑅 1 − 1 + 𝑅

𝑎0 𝑒−2𝑅/𝑎0 Gráfico de 𝑗𝑗

0 versus 𝑎𝑅

0

𝑎0 = 1; 𝑅

𝑎0 = 𝑅 𝑗

𝑗0 = 1

𝑅 1 − 1 + 𝑅 𝑒−𝑅

𝑗 é positiva e tende a zero em grande separações internucleares

(25)

𝑘 = 𝑗0 𝐴𝐵

𝑟𝐵 𝑑𝜏 = 𝑗0

𝑎0 1 + 𝑅

𝑎0 𝑒−𝑅/𝑎0 𝑘

𝑗0 = 1

𝑎0 1 + 𝑅

𝑎0 𝑒−𝑅/𝑎0 Gráfico de 𝑗𝑘

0 versus 𝑎𝑅

0

𝑎0 = 1; 𝑅

𝑎0 = 𝑅 𝑘

𝑗0 = 1 + 𝑅 𝑒−𝑅 𝑘 é positiva e tende a zero em grande separações internucleares

(26)

• Integrais (a) 𝑆 e (b) 𝑗 e 𝑘 calculadas para H2+ em função da distância internuclear.

𝑆 = 𝐴𝐵 𝑑𝜏 = 1 + 𝑅

𝑎0 + 1 3

𝑅 𝑎0

2

𝑒−𝑅/𝑎0

𝑗 = 𝑗0 𝐴2

𝑟𝐵 𝑑𝜏 = 𝑗0

𝑅 1 − 1 + 𝑅

𝑎0 𝑒−2𝑅/𝑎0 𝑘 = 𝑗0 𝐴𝐵

𝑟𝐵 𝑑𝜏 = 𝑗0

𝑎0 1 + 𝑅

𝑎0 𝑒−𝑅/𝑎0

Todas as três integrais são positivas e tendem a zero em grande separações internucleares medida da interação entre um núcleo e a

densidade eletrônica centrada no outro núcleo medida da interação entre um núcleo e o excesso de densidade eletrônica na região internuclear que aparece por conta da superposição

(27)

• Curvas de energia potencial molecular calculadas para o íon molecular de

hidrogênio mostrando a variação das energias dos orbitais ligante e antiligante conforme o comprimento da ligação varia.

(28)

• Representação da interferência construtiva que ocorre quando dois orbitais H1s se sobrepõem e formam um orbital  ligante.

(29)

• Representação da interferência destrutiva que ocorre quando dois orbitais H1s se sobrepõem e formam um orbital 2 antiligante.

(30)

(a) Amplitude do orbital molecular antiligante no íon molecular de hidrogênio em um plano que contém os dois núcleos;

(b) Superfície de contorno dessa amplitude (perceba o nó internuclear).

(31)

• Densidade eletrônica calculada pelo quadrado da função de onda do orbital molecular antiligante (Ψ2) no íon molecular de hidrogênio;

• Note a redução da densidade eletrônica na região internuclear.

Densidade eletrônica calculada pelo quadrado da função de onda do orbital molecular ligante (Ψ+2) no íon molecular de hidrogênio.

(32)

• Curvas de energia potencial molecular calculadas para o íon molecular de

hidrogênio mostrando a variação das energias dos orbitais ligante e antiligante conforme o comprimento da ligação varia.

(33)

• Uma explicação parcial da origem dos efeitos ligante e antiligante:

(a) Em um orbital ligante, os núcleos são atraídos na direção da acumulação de densidade eletrônica na região internuclear;

(b) Em um orbital antiligante, os núcleos são atraídos na direção da acumulação de densidade eletrônica fora da região internuclear.

(34)

• A paridade de um orbital é par (g) se a função de onda se mantém inalterada sob inversão através do centro de simetria da molécula, ou ímpar (u) se a função de onda muda de sinal;

• Moléculas diatômicas heteronucleares não possuem centro de inversão e, nesse caso, a classificação g – u é irrelevante.

(35)

FOCO 7

Estrutura Molecular TÓPICO 24

moléculas diatômicas homonucleares

(36)

• Diagrama dos níveis de energia dos orbitais moleculares construídos a partir da sobreposição dos orbitais H1s;

• A separação dos níveis de energia corresponde àquela encontrada no (comprimento de ligação de) equilíbrio;

• A configuração eletrônica para o estado fundamental do H2 é obtida por

acomodação dos dois elétrons nos orbitais disponíveis mais embaixo (orbitais ligantes).

(37)

• A configuração eletrônica para o estado fundamental da molécula hipotética He2 com 4 elétrons possui dois elétrons ligantes e dois antiligantes;

• Essa molécula possui uma energia maior do que a dos átomos separados, e por isso é instável.

(38)

• De acordo com a teoria do orbital molecular os orbitais  são construídos a partir dos orbitais atômicos de mesma simetria;

• Para moléculas diatômicas homonucleares do 2º período, isso significa que dois orbitais 2s e dois orbitais 2pz devem ser usados;

• Com base nesses quatro orbitais atômicos, quatro orbitais moleculares podem ser construídos.

(39)

• Representação esquemática da composição de orbitais  antiligante (2u) e ligante (2g) construídos a partir da superposição de orbitais p.

(40)

• Representação esquemática da estrutura de orbitais moleculares  antiligante (g) e ligante (u);

• Essa figura também mostra que o orbital  antiligante tem paridade g, enquanto que o ligante tem paridade u.

(41)

(a) Quando dois orbitais estão em átomos que estão bem afastados, as funções de onda são pequenas aonde elas se sobrepõem. Logo, S é pequeno;

(b) Quando os átomos estão mais próximos, os dois orbitais têm amplitudes significativas na sobreposição, e S se aproxima de 1;

• Note que S vai diminuir novamente se os átomos se aproximarem mais do que está ilustrado em (b), porque a região de amplitude negativa do orbital p

começa a se sobrepor à amplitude positiva do orbital s;

• Quando os dois centros coincidem S = 0.

(42)

• Integral de recobrimento/superposição, S, entre dois orbitais H1s em função da distância de separação R.

Integral de recobrimento para orbitais 1s hidrogenoides

𝑆 1𝑠, 1𝑠 = 1 + 𝑍𝑅 𝑎0 + 1

3

𝑍𝑅 𝑎0

2

𝑒−𝑍𝑅/𝑎0

(43)

• Integral de recobrimento/superposição, S, entre dois orbitais H2s e entre dois orbitais 2p (lado à lado) em função da distância de separação R.

(44)

• Um orbital p na orientação acima tem recobrimento líquido zero (S = 0).

(45)

• Diagrama de níveis de energias dos orbitais moleculares para moléculas diatômicas homonucleares;

• As linhas no meio são indicações das energias dos orbitais moleculares que podem ser formados por superposição dos orbitais atômicos;

• Esse diagrama pode ser usado para O2 e F2.

(46)

• Variação das energias dos orbitais de moléculas diatômicas homonucleares do 2º período.

(47)

Esse diagrama pode ser usado para O2 e F2. Esse diagrama pode ser usado até N2.

(48)

Comprimento de ligação

(49)

• Curva de energia potencial molecular;

• O comprimento de ligação de equilíbrio (Re) corresponde ao mínimo da energia (De);

De D0 (energia de dissociação da ligação).

ℎ𝑐𝐷 0 = ℎ𝑐𝐷 𝑒 − 1 2 ℏ𝜔

A força de uma ligação é medida pela sua

energia de dissociação da ligação

altura do poço

(50)

Energia de dissociação de ligação

(51)

• Um fóton incidente carrega uma energia h;

• Uma energia I é necessária para remover um elétron de um orbital i, e essa diferença aparece como energia cinética do elétron.

ℎ𝜈 = 1

2 𝑚

𝑒

𝑣

2

+ 𝐼

𝑖

Teorema de Koopmans: 𝐼

𝑖

= 𝜀

𝑖

(52)

• Um espectrômetro fotoeletrônico consiste de uma fonte de radiação ionizante (como uma lâmpada de descarga de hélio para UPS e uma fonte de raios-X para XPS), um analisador eletrostático e um detector de elétrons;

• A deflecção do caminho do elétron causado pelo analisador depende da velocidade dos elétrons.

(53)

• Espectro fotoeletrônico do N2. 𝐼𝑖 = 𝜀𝑖 = 15.59 𝑒𝑉

(54)

• Espectro fotoeletrônico do HBr.

(55)

FOCO 7

Estrutura Molecular TÓPICO 25

moléculas diatômicas heteronucleares

(56)

• Densidade eletrônica da molécula de HF calculada com métodos computacionais;

• As diferentes cores evidenciam a distribuição do potencial eletrostático e da carga líquida, com azul representando a região de maior carga positiva parcial e vermelho a de maior carga negativa parcial.

(57)

• Procedimento para estimar a energia de um orbital atômico em uma molécula.

o átomo com valor mais negativo de

fornece a maior

contribuição ao

orbital ligante

(58)

• Densidade eletrônica da molécula de HF calculada com métodos computacionais;

• As diferentes cores evidenciam a distribuição do potencial eletrostático e da carga líquida, com azul representando a região de maior carga positiva parcial e vermelho a de maior carga negativa parcial.

(59)

Eletronegatividades de Pauling

𝜒𝐴 − 𝜒𝐵 = 𝐷0 𝐴𝐵 − 1

2 𝐷0 𝐴𝐴 + 𝐷0 𝐵𝐵

1/2

(60)

• Energias estimadas para os orbitais atômicos no HF e dos orbitais moleculares formados por esses OAs.

(61)

• A variação das energias dos orbitais moleculares conforme a variação da diferença de energia da contribuição dos orbitais atômicos;

• Em vermelho são os valores para  = -1;

• Em azul são os valores para  = 0 (ausência de mistura);

(62)

FOCO 7

Estrutura Molecular TÓPICO 26

moléculas poliatômicas

(63)

Eteno

• Hückel

𝐇 = 𝛼 𝛽

𝛽 𝛼

𝐇 = 𝛼𝟏 + 𝛽 0 1

1 0

• Octave online

– Energias dos O.M.

𝐸+ = 𝛼 + 𝛽 𝐸 = 𝛼 − 𝛽

– Equação dos O.M.

1𝜋 = 0,70711 𝑝1 + 0,70711 𝑝2

2𝜋 = −0,70711 𝑝1 + 0,70711 𝑝2

(64)

• Níveis de energia dos orbitais moleculares de Hückel para eteno;

• Dois elétron ocupam o orbital  de menor energia.

(65)

Butadieno

Hückel 𝐇 =

𝛼 𝛽

𝛽 𝛼 0 0 𝛽 0 0 𝛽

0 0 𝛼 𝛽 𝛽 𝛼 𝐇 = 𝛼𝟏 + 𝛽

0 1

1 0 0 0 1 0 0 1

0 0 0 1

Octave online 1 0

Energias dos O.M.

𝐸1 = 𝛼 + 1,61803 𝛽 𝐸2 = 𝛼 + 0,61803 𝛽 𝐸3 = 𝛼 − 0,61803 𝛽 𝐸4 = 𝛼 − 1,61803 𝛽 Equação dos O.M.

1𝜋 = 0,37175 𝑝1 + 0,6015 𝑝2 + 0,6015 𝑝3 + 0,37175 𝑝4

2𝜋 = −0,6015 𝑝1 − 0,37175 𝑝2 + 0,37175 𝑝3 + 0,6015 𝑝4

3𝜋 = −0,6015 𝑝1 + 0,37175 𝑝2 + 0,37175 𝑝3 − 0,6015 𝑝4

4𝜋 = 0,37175 𝑝1 − 0,6015 𝑝2 + 0,6015 𝑝3 − 0,37175 𝑝4

(66)

• Equação dos O.M.

1𝜋 = 0,37175 𝑝1 + 0,6015 𝑝2 + 0,6015 𝑝3 + 0,37175 𝑝4

2𝜋 = −0,6015 𝑝1 − 0,37175 𝑝2 + 0,37175 𝑝3 + 0,6015 𝑝4

3𝜋 = −0,6015 𝑝1 + 0,37175 𝑝2 + 0,37175 𝑝3 − 0,6015 𝑝4

4𝜋 = 0,37175 𝑝1 − 0,6015 𝑝2 + 0,6015 𝑝3 − 0,37175 𝑝4

(67)

• Níveis de energia dos orbitais moleculares de Hückel para butadieno com vista de cima dos orbitais  correspondentes;

• Os quatro elétrons p (um fornecido por cada C) ocupam os dois orbitais  de menores energias (note que esses orbitais são deslocalizados)

(68)
(69)

• A estrutura  do benzeno é formada pela superposição dos híbridos Csp2 que se ajustam em um arranjo hexagonal.

(70)

• Orbitais de Hückel para benzeno e os níveis de energias correspondentes;

• O caráter ligante e antiligante dos orbitais deslocalizados refletem os números de nós entre os átomos;

• No estado fundamental, apenas os orbitais ligantes são ocupados.

(71)
(72)

Química Computacional

Referências

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