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NOSSA EXPERIÊNCIA COM IKEBANA

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Academic year: 2022

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NOSSA EXPERIÊNCIA COM IKEBANA Sonia e Valdemar Setzer

17/3/21 1. Introdução

Em fevereiro/março de 2021 estivemos no Lapinha SPA, pois a Sonia precisava de uma recuperação devido ao um esgotamento por excesso de trabalho. Lá fizemos uma porção de atividades do pacote, inclusive uma aula de Ikebana, que nunca tínhamos feito. Adoramos a aula da instrutora Elizete. Voltando para casa, compramos os suportes com espetinhos e começamos a fazer nossos ikebanas. Resolvemos então passar nossa experiência para o respeitável público. Esperamos que aproveitem.

Uma das vantagens do ikebana é que é uma combinação de plantas, flores e galhos que podem ser trocados com frequência, enfeitando ambientes, mesas, tampos de móveis etc.

Quem tem um jardim, ou plantas em vasos, ou uma pracinha perto de casa, pode colher material mais que suficiente. Ou então comprar alguns elementos em uma floricultura.

2. Material

2.1 Kenzan. Esse é o nome do suporte: uma base pesada com pregos espetados, de modo a poder se espetar ou apoiar galhinhos e ramos. Veja dois, típicos, abaixo:

Procuramos kenzans em floriculturas, não achamos. Recorrendo ao moderno pai dos burros, achamos na internet várias opções. Compramos esses dois na casa Tenman-Ya, de São Paulo, pela internet. Ótimo preço, excelente acompanhamento do pedido, entrega rapidíssima:

https://www.tenmanya.com.br/ikebana-bonsai/bases

O da esquerda tem 4,5 cm de diâmetro e o da direita tem 7,5x5,2 cm. Importados do Japão.

Quisemos dar de presente para familiares na Alemanha, e encontramos kenzans na Amazon.DE.

2.3 Tesoura de jardim.

2.3 Ramos de flores eventualmente com folhas, ramos com folhas (não muito largas; podem ser coloridas, como as de marantas), galhos secos.

2.4 Recipiente onde vai ser colocado o kenzan, com bordas pelo menos uns 2 cm acima dos espetinhos do kenzan, para evitar derramamentos durante o manuseio.

2.5 Água para cobrir os espetinhos do kenzan.

2.6 Água sanitária (“Cândida”, hipoclorito de sódio, sodium hipochlorite – NaOCl,) para misturar com a água.

3. Como fazer

3.1 Escolha 1, 2 ou 3 (ou um número ímpar de) flores com ramos, cortando-os de tamanhos diferentes, todos da mesma flor e da mesma cor. Não ponha muitos, pois aí vira um arranjo de flores e não um Ikebana.

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3.2 (Opcional.) Escolha um (ou mais, como acima) galho(s) seco(s), com bifurcações de diversos tamanhos e formas.

3.3 Escolha uma (ou mais, como acima) folhas da mesma espécie, cortadas em altura diferentes. Podem ser coloridas, como de marantas.

3.3 Coloque o kenzan no recipiente, cubra-o com água, que deve ficar um pouco acima dos espetos.

3.4 Espete o(s) galho(s) nos espetinhos de trás, ou entre espetinhos. Este(s) deve(m) ser os elementos mais altos. Cuidado para não espetar os dedos! Para mexer nos elementos espetados, segure o kenzan com o cabo de um garfo ou colher.

3.5 Espete a(s) folha(s). Uma folha comprida pode ser entortada, e enfiada em um corte na mesma folha mais abaixo. Aqui temos o elemento de altura média ou, então, as flores ficam no meio e as folhas rentes, embaixo, na frente.

3.6 Espete os galhos com flores. Se um galho é muito fino e não dá para espetar, corte um pedacinho de uns 2 cm de altura de um galho ou cabo de uma folha de uma planta que seja mais grosso e molinho. Espete esse pedacinho no kenzan e o galho fino no pedacinho.

3.7 Cada vez que se coloca um novo elemento, tomar distância e verificar se o conjunto está estético.

3.8 Alguns ramos (por exemplo, copo de leite) devem ser cortados dentro da água, para não entrar ar no ramo.

3.9 Para retirar dos espetinhos algum ramo que está bem preso, apoie a ponta do cabo de um garfo ou colher nos espetinhos do kenzan e puxe o ramo.

3.10 Coloque um pouquinho da água sanitária no recipiente.

3.11 Para mais informações, pesquise com ikebana na internet; nela há muito material, com exemplos.

4. Nossos ikebanas

Nossos ikebanas na aula da Lapinha

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Nossos ikebanas feitos em casa (à esquerda, com folhas de maranta; cerâmicas do Val)

Referências

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