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Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.29 número1

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Rev Bras Ginecol Obstet. 2007; 29(1):56-7.

Resumo de tese

Palavras-chave

Câncer de mama Oncogene Receptores hormonais Ki-67

Expressão do oncogene Bcl-2 e do antígeno Ki-67

em carcinoma de mama receptor de estrógeno

e progesterona positivo e negativo

Bcl-2 oncogene and Ki-67 antigen expression: a correlation between estrogen

receptor-positive and negative breast carcinoma

AUTOR:

LINA GOMESDOS SANTOS

ORIENTADOR:

PROF. DR. BENEDITO BORGESDA SILVA

Dissertação de Mestrado apresentada à Pós-graduação do Centro de Ciências e Saúde da Universidade Federal do Piauí para a obtenção do Título de mestre em Ciências e Saúde, em 4 de agosto de 2006

OBJETIVO: analisar a expressão do oncogene Bcl-2 e do antígeno Ki-67 no carcinoma de mama receptor de estrógeno

(RE) e receptor de progesterona (RP) positivos e negativos. MÉTODOS: foi realizado um estudo envolvendo 72 casos de carcinoma ductal infi ltrante de mama de mulheres pós-menopáusicas, atendidas nos Hospitais Getúlio Vargas da Universidade Federal do Piauí e São Marcos, no período de 1999 a 2004. Os casos foram divididos em dois grupos: A (RE e RP positivos, n = 37) e B (RE e RP negativos, n = 35). A análise da expressão imunoistoquímica do oncogene Bcl-2 foi feita de um modo semi-quantitativo, utilizando-se a intensidade e a fração das células tumorais coradas e a do Ki-67 foi feita pela contagem de núcleos corados em 500 células tumorais para cada caso. Teste t de Student e teste do χ2 foram usados para análise estatística dos dados e fi xou-se o valor de 0,05 ou 5% para rejeição da hipótese de

nulidade. RESULTADOS: A expressão do oncogene Bcl-2 foi signifi cante nos tumores do grupo A (RE e RP positivos) em comparação com os tumores do grupo B (RE e RP negativos), 59,5 e 8,3%, respectivamente (p < 0,001). Não houve diferença signifi cante na expressão do antígeno de proliferação celular Ki-67 entre os dois grupos estudados (p = 0,200). Dos marcadores estudados, somente o Bcl-2 mostrou uma signifi cante expressão nos tumores de mama receptor de estrógeno e progesterona positivos quando comparados com os tumores negativos.

Resumo de tese

Palavras-chave

Menopausa Citologia vaginal Raloxifeno

Efeito do raloxifeno no epitélio vaginal de mulheres

na pós-menopausa

Effect of raloxifene on the vaginal epithelium of postmenopausal women

AUTOR:

ARMANDO DELMANTO

ORIENTADOR:

PROF. DR. JORGE NAHÁS NETO

CO-ORIENTADORA:

PROF. DRA. ELIANA AGUIAR PETRI NAHÁS

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia, área de concentração em Ginecologia, da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, para obtenção do título de Mestre, em 7 de dezembro de 2006.

OBJETIVO: analisar o efeito do raloxifeno sobre o epitélio vaginal de mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: estudo

prospectivo desenvolvido entre novembro de 2004 e fevereiro de 2006, incluindo 80 mulheres na pós-menopausa. Quarenta pacientes receberam 60 mg/dia de raloxifeno (GR) e 40 mulheres compuseram o grupo não tratado (grupo controle, GC), pareado por idade e tempo de menopausa. O grupo tratado foi composto por pacientes com osteoporose de coluna lombar e/ou colo do fêmur. Foram excluídos aquelas com sinais e/ou sintomas de infecção do trato genital inferior e usuárias de terapia hormonal (TH) até seis meses prévios ao estudo. Os esfregaços vaginais foram coletados em dois momentos: inicial (M0) e após seis meses de seguimento (M1). Para avaliação do epitélio vaginal foi utilizado o valor de maturação, com a contagem de células superfi cias, intermediárias e parabasais. Os esfregaços foram analisados por único citopatologista, sem conhecimento dos dados das pacientes. Para análise estatística empregou-se o teste t de Student, teste Wilcoxon Mann-Witney e o teste χ2. RESULTADOS: na comparação estatística inicial os

grupos foram homogêneos. Comparando os momentos inicial e fi nal, não foram observadas diferenças signifi cativas entre os valores medianos de maturação do epitélio vaginal e da porcentagem de células superfi ciais, intermediárias e parabasais entre os grupos. Não foi constatada correlação linear signifi cativa entre o valor de maturação e a idade, o tempo de menopausa, o uso ou não de TH prévia, tabagismo e o índice de massa corpórea, em ambos os grupos.

CONCLUSÃO: o tratamento com raloxifeno por seis meses não alterou o valor de maturação do epitélio vaginal em

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