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Tecnologia  de  Carnes  e  Derivados

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Academic year: 2022

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Tecnologia  de  Carnes  e  Derivados  

Prof.  Cecília  Dantas  Vicente   Aulas  –  120  aulas  no  2º  Semestre  

2011  

Referências  Bibliográficas  

•  PARDI,  M.C.;  SANTOS,  I.F.dos;  SOUZA,  E.R.  de;  PARDI,  H.S.  

Ciência,  Higiene  e  Tecnologia  da  Carne.  V.  I.  Ciência  e   higiene  da  carne.  Tecnologia  da  sua  obtenção  e   transformação.  CEGRAF-­‐UFG,  Goiânia  Go.  1993.  586p.*  

•  PARDI,  M.C.;  SANTOS,  I.  F.  dos;  SOUZA,  E.R.  de;  PARDI,  H.S.  

Ciência,  Higiene  e  Tecnologia  da  Carne.  V.  II.  Tecnologia  da   carne  e  de  subprodutos.  Processamento  Tecnológico.  

CEGRAF-­‐UFG,  Goiânia  Go.  1994.  1110p.*  

•  RIISPOA.  Regulamento  da  Inspeção  Industrial  e  Sanitária  de   Produtos  de  Origem  Animal  (aprovado  pelo  Decreto  n.  

30.691,  de  29.03.1952;  alterado  pelo  Decreto  n.  1.255,  de   25.06.1962).  Ministério  da  Agricultura,  Brasília  DF.  1980.  

166p.  

Referências  Bibliográficas  

•  Terra,  N.  N.  Apontamentos  sobre  tecnologia  de  carnes.  São   Leopolodo:  Ed.  UNISINOS,  1998.  216p.  

•  Site  do  Laboratório  de  Carnes  e  Derivados  da  Faculdade  de   Tecnologia  de  Alimentos  UNICAMP:  h

ep://www.fea.unicamp.br/deptos/dta/carnes/#T&A  

•  Site  do  MAPA:  hep://www.agricultura.gov.br/  

•  Site  da  Revista  Nacional  da  Carne:  

hep://www.dipemar.com.br/  

•  Site  da  Embrapa:  hep://www.cnpgc.embrapa.br/  

Objekvo  

•  Oferecer  os  aspectos  teóricos  e  prákcos  atuais   da  Tecnologia  de  Carnes  e  Derivados  aplicados   às  Indústrias  de  Carnes,  Matadouros  e  

Frigoríficos.  

(2)

Programação  

•  Cap.  1  -­‐  Generalidades   – A  carne  como  alimento   – Posição  da  carne  na  economia   – Desenvolvimento  da  pecuária  brasileira   – Produção  brasileira  de  carnes  

•  Cap.  2  -­‐  Fundamentos  da  ciência  da  carne   – Estrutura  da  carne  

– Conversão  do  músculo  em  carne   – Consktuintes  básicos  da  carne   – Caracterískcas  sensoriais  da  carne   – Valor  nutrikvo  da  carne  

– Efeitos  de  diversos  tratamentos  na  composição  e   caracterískca  da  carne  

Programação  

•  Cap.  3  -­‐  Higiene  dos  estabelecimentos  industriais  de  carnes  e   derivados  

– Requisitos  gerais  de  higiene  dos  estabelecimentos   – Água  de  abastecimento  da  indústria  de  carnes  e  derivados   – Drenagem  e  fluentes  da  indústria  de  carnes  

– Procedimentos  de  limpeza  e  sanikzação   – Condicionamento  do  ambiente  

– Controle  de  pragas  na  indústria  de  carnes  

•  Cap.  4  -­‐  Aspectos  higiênicos  sanitários  da  carne   – Microbiologia  da  carne  

– Zoonoses  parasitárias  da  carne   – Adikvos  intencionais   – Resíduos  em  carnes  

– Controle  de  Qualidade  e  Sanidade  da  carne  (APPCC)  

Programação  

•  Cap.  5  -­‐  Processamento  tecnológico  de  carnes  in   natura.  Higiene  de  sua  obtenção.  

– Obtenção  de  carcaças  e  vísceras  de  bovinos   – Obtenção  de  carcaças  e  vísceras  de  equídeos   – Obtenção  de  carcaças  e  vísceras  de  ovinos   – Obtenção  de  carcaças  e  vísceras  de  suínos   – Obtenção  de  carcaças  e  vísceras  de  aves   – Conservação  da  carne  pelo  frio  

– Cortes  de  carnes  

Programação  

•  Cap.  6  -­‐  Industrialização  da  carne  

–  Produto  frescal  embukdo:  lingüiça  frescal,  lingüiça  de  frango,  lingüiça  mista   frescal  e  lingüiça  mista  de  suíno.  

–  Produtos  frescal  não  embukdo:  hambúrguer  de  frango,  hambúrguer  de  carne   bovina.  

–  Produtos  salgados:  carne  de  sol,  charque,  pertences  (pé,  rabo,  orelha  e   toucinho).  

–  Produtos  defumados  embukdos:  lingüiça  fina  defumada  de  suíno,  lingüiça   toscana  de  suíno  defumada  e  lingüiça  calabresa  de  suíno  defumada.  

–  Produtos  defumados  não  embukdos:  presunto  defumado  e  pertences  (costela   e  bacon).  

–  Produtos  defumados  embukdos:  presunto  defumado  e  pertences  (costela  e   bacon).  

–  Produtos  cozidos:  presunto  cozido  e  apresuntado.  

–  A  fermentação  cárnea.  

(3)

Cap  1  -­‐  Generalidades  

A  carne  como  alimento  

•  A  carne,  o  leite  e  os  ovos  consktuem  as  fontes  básicas  de   proteína  animal,  sobretudo  por  causa  de  seu  valor  biológico.  

•  O  consumo  de  proteínas  de  origem  animal  é  uklizado  como   indicakvo  do  desenvolvimento  de  um  país  ou  região,  ou  seja,   quanto  maior  o  desenvolvimento  do  país  maior  será  o   consumo  de  proteínas  de  origem  animal  em  relação  ao  de   proteínas  de  origem  vegetal.    

A  carne  como  alimento  

•  A  carne  é  consktuída  basicamente  de  tecidos  :   – Musculares  (maior  parte);  

– Coneckvo;  

– Epitelial;  

– Nervoso.    

•  Carnes  =  todos  os  tecidos  comesuveis  dos  animais  de   açougue,  englobando  músculos,  com  ou  sem  base  óssea,   gorduras  e  vísceras,  podendo  os  mesmos  ser  in  natura  ou   processados.  

•  Carnes  Vermelhas  =  bovino,  búfalo,  ovinos,  caprinos,  suínos,   eqüídeos  e  coelhos.    

A  carne  como  alimento  

•  RIISPOA  (Regulamento  da  Inspeção  Industrial  e  Sanitária  de   Produtos  de  Origem  Animal)  :  Carne  de  açougue  são  as   massas  musculares  maturadas  e  demais  tecidos  que  as   acompanham,  incluindo  ou  não  a  base  óssea  

correspondente,  procedentes  de  animais  abakdos  sob   inspeção  veterinária.    

(4)

Posição  da  Carne  na  Economia  

•  Com   uma   tradição   de   quase   um   século   na   exportação   de   carne   bovina,   o   Brasil   conquistou   nos   úlkmos   anos   uma   posição  de  grande  destaque  no  cenário  internacional  com  as   três  carnes:  bovina,  suína,  e  de  aves  (frango  e  peru).    

•  A  produção  nacional  abasteceu,  em  2004,  uma  população  de   181,5  milhões  de  brasileiros  com  cerca  de:  

–   83kg  per  capita  sendo:  

• 38  kg  de  bovina,    

• 33  kg  de  carne  frango,      

• 12  kg  de  suína.    

Consumo  per  capita  de  carne    (bovina,  suína  e  de  frango),  no  Brasil  

Fonte: ABEF/UBA/ABIPECS (2005)

38kg?

Produção  Mundial  de  Carnes  

Fonte: FAO (2005) - dados de 2004

Posição  da  Carne  na  Economia  

•  E  ainda  teve  excedentes  para  exportar  grandes  volumes,  que   resultaram  numa  receita  bruta  em  torno  de  seis  bilhões  de   dólares,  sendo  cerca  de:  

–   2,5  bilhões  de  carne  bovina;  

– 2,5  bilhões  de  carne  frangos;  

– 770  milhões  de  carne  de  suínos,   – 216  milhões  de  carne  de  perus.  

(5)

Faturamento  com  as  exportações  de  carnes  

Fonte: SECEX (2005) - dados de 2004.

Posição  da  Carne  na  Economia  

Fonte: USDA (2005) - dados de 2004.

38kg?

IFNP

Os  seis  maiores  rebanhos  bovinos   Animais  abakdos  e  peso  total  das  carcaças,  segundo  os  meses  -­‐  

Brasil  -­‐  1º  Trimestre  de  2006  

Meses

Bovinos Suínos Frangos

Nº de cabeças abatidas (mil cab.)

Peso total das carcaças

(t)

Nº de cabeças abatidas (mil cab.)

Peso total das carcaças

(t)

Nº de cabeças abatidas (mil cab.)

Peso total das carcaças

(t) Total 7 081 1 585 223 5 822 529 013 1 014 657 2 085 567 Janeiro 2 378 532 936 1 945 176 891 347 837 712 524 Fevereiro 2 131 473 822 1 817 165 492 315 274 641 888 Março 2 571 578 465 2 060 186 630 351 546 731 154

Fonte - IBGE/DPE/COAGRO - Pesquisa Trimestral do Abate de Animais

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