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NOTÍCIAS

cntv@cntv.org.br | (61) 3321-6143 | www.cntv.org.br | Edição 2115/2019

C O N F E D E R A Ç Ã O N A C I O N A L D O S V I G I L A N T E S 0 5 / J u n

CNTV/

VIGILANTES

SINDFORTE-RN, PROSEGUR MOSSORÓ É CONDENADA A PAGAR INDENIZAÇÃO

POR ACIDENTE DE TRABALHO A MOTORISTA DE CARRO FORTE

RIO GRANDE DO NORTE

pelo laudo da perícia realizada na própria justiça do trabalho. O Vigilante relatou que esse transtorno está sendo muito difícil de superar, pois lhe tem causado muitos questionamentos e situações duvidosas por parte da empresa, aonde a mesma praticamente esquece que foi um ACIDENTE DE TRABALHO aonde o mesmo estava em seu labor atendendo a demanda da empresa, sendo assim a responsabilidade é total da empresa para com o mesmo.

Fonte: Sindforte-RN O Sindforte-RN através do seu setor jurídico

ganha uma ação contra a empresa Prosegur Unidade Mossoró – RN, aonde a mesma foi condenada pela 4ª vara do trabalho de Mossoró - RN a pagar uma indenização por dano moral e material no valor R$ 397.000,00, a um trabalhador Vigilante e motorista de carro forte da mesma, aonde ele trabalha a 11 anos.

O acidente ocorreu no dia 03/02/2015, na BR 304, em virtude deste acidente o trabalhador teve 70% do braço direito danificado deixando o mesmo imperfeito e isso está comprovado

(2)

Caos na saúde do DF acirra os ânimos e vigilantes

pagam o preço

DISTRITO FEDERAL

Infelizmente nos deparamos com mais uma cena, desta vez ocorrida no HRT – Hospital Regional de Taguatinga, quando vigilantes e pacientes chegaram às vias de fato com agressões físicas e verbais.

O Sindicato dos Vigilantes do DF tem alertado a categoria para que mantenha a calma e caso o paciente, frustrado por falta de atendimento, parta para a agressão, o profissional deve chamar a polícia imediatamente e não revidar.

Entendemos o quanto é difícil não responder às agressões, mas devemos considerar a situação dos pacientes do DF, muitos desesperados para ter o seu problema de saúde resolvido e faltam médicos, materiais, leitos e demais profissionais que possam fazer

o atendimento e amenizar a sua dor ou de seu familiar.

Ressaltamos que o vigilante não tem a menor responsabilidade pelo caos da saúde e em que pese o desvio de função a que são submetidos nesses hospitais, distribuindo fichas, carregando maca, entre outros, exercem exemplarmente a profissão e alguns casos isolados, como o ocorrido no HRT, não refletem o cotidiano desses profissionais.

Lamentamos, mais uma vez, as agressões ocorridas de ambas as partes e realizaremos campanhas de esclarecimento e alerta para que tais fatos não mais ocorram dentro das unidades de saúde.

Fonte: Sindesv/DF

(3)

Entidade disse que profissionais atuam carregando macas e distribuindo fichas médicas nas unidades públicas. A pasta nega

Vigilantes denunciam “desvio de função”

em hospitais públicos do DF

ENTENDA O CASO

O Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal (Sindesv-DF) denuncia que os profissionais da categoria estão sendo submetidos a “desvio de função” nas unidades públicas de saúde da capital. Em nota divulgada nesta terça-feira (04/06/2019), a entidade defende que “o vigilante não tem a menor responsabilidade pelo caos”

na área.

De acordo com o Sindesv-DF, além de ficarem responsáveis pela segurança dos locais, os vigilantes ajudam em outras funções, carregando macas, auxiliando na distribuição de fichas médicas e até participando de triagens.

A manifestação da entidade ocorre três dias após dois profissionais da categoria serem afastados do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) acusados de agredirem um idoso que aguardava atendimento na emergência da unidade. A ação foi registrada em vídeo por outros pacientes presentes na ala.

Na nota, o sindicato lamenta ainda o ocorrido no HRT, mas sai em defesa dos seguranças ao afirmar que o “caos na saúde do DF acirrou os ânimos e os vigilantes pagaram o preço”. “O Sindicato dos Vigilantes do DF tem alertado à categoria para que mantenha a calma e, caso o paciente, frustrado por falta de atendimento, parta para a agressão, o profissional deve chamar a polícia imediatamente, e não revidar”, destaca o texto.

“Entendemos o quanto é difícil não responder a agressões, mas devemos considerar a situação dos pacientes do DF, muitos desesperados para ter o seu problema de saúde resolvido. E faltam médicos, materiais, leitos e demais profissionais que possam fazer o atendimento e amenizar a sua dor ou de seu familiar”

SINDESV-DF, EM NOTA

A entidade decidiu realizar campanhas de esclarecimento para que “tais fatos não mais ocorram dentro das unidades de saúde”.

O outro lado

Procurada pelo Metrópoles, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal negou as acusações de desvio de função denunciadas pelo sindicato. A pasta defendeu que, nos hospitais, os vigilantes controlam o acesso das pessoas e fazem o cadastro quando solicitado. “Não apoiam em triagem e não fazem a distribuição de senhas. O que se faz é um trabalho de recepção, orientação e atendimento ao público”, acrescentou.

De acordo com a unidade, a Controladoria- Geral do DF tem visitado os hospitais e “não identificou qualquer irregularidade nesse sentido”. A secretaria informou ainda que também cabe a cada empresa fiscalizar para que seus funcionários não executem quaisquer outras atividades além daquelas previstas”, finalizou.

Agressões no HRT

Um idoso levou socos de um vigilante na emergência do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) no último sábado (01/06/2019). As agressões foram registradas por pacientes que também aguardavam atendimento na unidade pública de saúde.

Nas imagens, é possível observar que, inicialmente, dois seguranças tentam conter e acalmar o idoso. Irritado, o senhor de cabelos brancos se levanta e tenta chutar um deles, que revida, desferindo um soco no rosto do paciente.

Duas mulheres que também estavam na ala de emergência do HRT tentam apartar a briga e conter os profissionais terceirizados.

No entanto, a confusão prossegue quando um homem de boné vermelho aparece, passa a discutir com os vigilantes e acaba sendo empurrado por um deles.

Procurada pela reportagem para comentar as agressões, a direção do Hospital Regional de Taguatinga informou que está apurando os fatos e garantiu já ter solicitado à empresa terceirizada “o afastamento dos envolvidos no caso”.

Fonte: Metropoles

(4)

Legislação não permite comprometimento integral dos salários com descontos

JUSTIÇA IMPÕE LIMITE PARA DESCONTOS DE CARTÃO NO SALÁRIO DE VIGILANTE

Numa ação judicial movida pela assessoria jurídica do Sindivigilantes do Sul, a juíza do Trabalho

Luciana Caringi Xavier, da 7ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, decidiu limitar a, no máximo, 35% do salário de um vigilante o desconto em folha que a empresa onde trabalha pode fazer, para o pagamento de um cartão de crédito.

Esse vigilante, que não vamos identificar, estava com praticamente todo seu salário comprometido para o pagamento das parcelas do cartão da bandeira Mastercard, que é oferecido pela empresa aos funcionários.

No contracheque de abril, do salário de R$

1.500,04 que tinha a receber, esse trabalhador teve descontados do cartão na folha de pagamentos R$ 1.498,00.

Embora tivesse ainda os adicionais de periculosidade e de troca de uniforme, com mais alguns

descontos em folha, ele ficou com ZERO a receber no contracheque. Porém, o vigilante procurou o sindicato e agora tem a garantia do pagamento da maior parte do seu salário, pelo menos.

Descontos abusivos

O advogado Maurício Vieira, do escritório Young, Dias, Lauxen & Lima Advogados

Associados, responsável pela assessoria jurídica do sindicato, explicou que a ação foi movida, com pedido de antecipação de tutela (deferida), visando a proteção do salário do vigilante contra os descontos abusivos que vinham sendo praticados.

A petição inicial argumenta que a empresa,

“oferece e incentiva” o uso do cartão aos seus empregados “sem, contudo, informar os limites de desconto em folha e sem autorização do trabalhador” para o desconto.

”Este cartão cobra taxas extremamente abusivas de mais de 400%”, afirma o documento.

A assessoria jurídica ressaltou que, por isso, o vigilante encontrava-se em situação de miserabilidade, sem condições de garantir a sua subsistência, da esposa e quatro filhos.

Foi ressaltado ainda que o desconto exorbitante é ilegal, pois a Lei 10.820 e o artigo 477 da CLT determinam que a soma dos descontos referentes a despesas ou saques por meio de cartão de crédito não pode ultrapassar 35% da remuneração do trabalhador.

Ao impor esse limite nos descontos, a juíza Luciana Caringi Xavier afirmou na sua decisão que: “O salário possui caráter alimentar, consagrado pelo parágrafo 1º do artigo 100 da Constituição Federal de 1988, sendo verba alimentar para a própria subsistência do trabalhador e seus dependentes. Logo, não é possível o desconto de 100% da remuneração devida ao autor, ainda que eventual dívida existente iguale ou ultrapasse este montante”.

Vigilante, não abra mão dos seus direitos.

Se achar que está sendo prejudicado em seu trabalho, procure a nossa assessoria jurídica.

Fonte: Sindvigilantes do Sul

RIO GRANDE DO SUL

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Reforma da Previdência ameaça economia de 88%

dos municípios brasileiros

Se a “reforma” da Previdência for aprovada conforme o projeto apresentado pelo governo Bolsonaro por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019, quase 90% dos 5.500 municípios do país enfrentarão dificuldades econômicas. Isso porque o montante de benefícios pagos pelo INSS é maior do que a arrecadação nessas cidades, segundo dados da Associação Nacional dos Auditores da Receita Fiscal do Brasil (Anfip), divulgados nesta quinta-feira (30) em carta da Rede Jubileu Sul, que reúne movimentos sociais, organizações populares e religiosas, políticas, comunidades e campanhas na América Latina e Caribe, África, Ásia e o Pacífico.

“Dados levantados pela Anfip revelam que

foram pagos pelo INSS mais de 34 milhões de benefícios vinculados ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) em dezembro de 2017. O montante dos benefícios pagos foi superior ao valor da arrecadação em 87,9%

dos municípios, o que corresponde a 4.896 municípios brasileiros.

Nessas cidades, os recursos provenientes dos benefícios previdenciários superam também a receita do Fundo de Participação dos Municípios”, afirma a rede na carta, apresentada como documento final após três dias de debates sobre a “reforma” da Previdência, com a realização, em Brasília, do seminário Desmonte da Previdência Social no Brasil: a quem interessa?.

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Confira a íntegra da carta:

Não à destruição da Previdência Social!

Nós, membros da Rede Jubileu Sul, lideranças de movimentos e pastorais sociais, organizações, coletivos e entidades de mais de 15 estados e cinco países da América Latina, reunidos durante o seminário “Desmonte da Previdência Social no Brasil: a quem interessa?”, de 27 a 29 de maio, em Brasília (DF), manifestamos nossa preocupação diante da devastação que acometerá a sociedade brasileira caso a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 06/2019, apresentada pelo governo federal, seja aprovada.

A DESCONSTITUCIONALIZAÇÃO da matéria previdenciária prevista pela PEC expõe o desejo desse governo, despreparado, a serviço e manipulado pelo mercado financeiro, de fazer do Brasil um experimento neoliberal, que poderá devastar a vida de homens e mulheres, especialmente a vida dos mais pobres das periferias e do campo.

As mulheres, em especial as mulheres negras, que estão na base da informalidade ou do mercado de trabalho, são as que mais sofrerão com essas mudanças, que exigirão maior tempo de contribuição sem considerar os cuidados domésticos e maternos que são imprescindíveis na sociedade. As trabalhadoras e os trabalhadores rurais, indígenas, extrativistas, pescadores, quilombolas e outras comunidades tradicionais serão, caso seja aprovado esse desmonte, explorados em sua dignidade e identidade cultural.

A aplicação do sistema de capitalização, além de liquidar o princípio de solidariedade, base da seguridade social brasileira, ampliará a exploração da trabalhadora e do trabalhador, que colocarão nas mãos dos bancos e instituições financeiras o pouco daquilo que conseguir poupar ao longo de sua vida laboral, se conseguir, tendo em vista o alto grau de informalidade presente no país. O trabalhador e a trabalhadora, terão, ainda, de conviver com os riscos inerentes ao sistema financeiro.

A experiência de capitalização no Chile desnuda resultados de empobrecimento e adoecimento emocional de sua população mais pobre e deve nos servir de alerta.

Considerando os dados oficiais do Chile, metade daqueles que se aposentaram no atual sistema de capitalização individual não conseguiram financiar uma pensão superior a 20%

de sua última renda.

Estamos convictas e convictos de que essa contrarreforma impactará, negativamente, a economia da grande maioria dos municípios brasileiros que são dinamizados pela aposentadoria e pelos Benefícios de Prestação Continuada (BPC). Alertamos também que tais consequências em nossos municípios serão lembradas em momento eleitoral e estaremos atentos e atentas ao seu apoio à nossa luta ou à sua conivência criminosa diante dessa proposta que deixará marcas irreparáveis na sociedade brasileira do presente e das futuras gerações.

Fonte: Rede Brasil Atual

Expediente:

Boletim produzido pela assessoria de comunicação da CNTV Presidente da CNTV: José Boaventura Santos

Secretário de Imprensa e Divulgação: Gilmário Araújo dos Santos Colaboração: Jacqueline Barbosa

Diagramação: Aníbal Bispo

www.cntv.org.br cntv@terra.com.br

(61) 3321-6143 SDS - Edifício Venâncio Junior,

Térreo, lojas 09-11 73300-000 Brasília-DF

Referências

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