D D o o c c u u m m e e n n t t o o d d a a M M o o d d a a l l i i d d a a d d e e
V V o o l l e e i i b b o o l l
NÚCLEO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2000.2001
✎ INTRODUÇÃO
Este documento surge na necessidade de realizar um documento que descreva de forma clara e resumida todos os conteúdos que poderiam ser abordados no contexto escolar, seja na aula de educação física, no desporto escolar ou nas aulas de formação técnica, sobre a modalidade de andebol.
Dada a impossibilidade de abordar todos as componentes técnicas e tácticas das diversas modalidades, porque o ensino deve respeitar as populações a que se dirige, surge este documento, que foi previamente planeado, para constar do dossier de estágio e que fornece uma informação mais detalhada, comparativamente à unidade didáctica e ao documento de apoio para os alunos, desta modalidade.
Ao elaborar este documento, ao qual se vai anexar uma bateria de exercícios, julgamos que damos resposta a qualquer necessidade bibliográfica que possa surgir na leccionação deste jogo desportivo colectivo.
Caracterização do Voleibol
O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é enviar a bola por cima da rede, fazendo-a cair no campo adversário e evitando que ela caia no nosso próprio campo.
Cada equipa é constituída por doze jogadores, sendo seis efectivos e seis suplentes.
O campo rectangular (18*9m), delimitado por duas linhas laterais e duas finais e dividido ao meio por uma rede.
A rede deve estar colocada a 2,24m para os femininos e a 2,43 para os masculinos.
2000/2001
Um jogo é ganho pela equipa que vença três “sets”. Um “set” é ganho pela equipa que faz primeiro 25 pontos. No 5º “set”, que acontece quando as equipas estão empatadas a 2 “sets”, ganha a equipa que faz primeiro 15 pontos mas, caso as equipas se encontrem empatadas aos 14, ganha aquela que primeiro conseguir uma vantagem de 2 pontos da equipa adversária.
A equipa de arbitragem é constituída por dois árbitros, um marcador e 2 ou 4 juizes de linha. Um árbitro colocado à altura da rede e no prolongamento desta, o outro no lado oposto mas ao nível dos jogadores.
✎REGRAS DO VOLEIBOL
Posição dos jogadores e início do jogo
Quando o jogador encarregue de executar o serviço inicia a jogada, os jogadores situam-se em duas linhas paralelas à rede, permitindo, no entanto, que sejam quebradas. Cada uma destas é composta por 3 jogadores, designado-se avançados os jogadores que ocupam uma posição mais próxima da rede e defesas os jogadores que estão atrás destes.
O jogo começa com o serviço, realizado pelo jogador de uma das equipas.
Isto após a autorização do arbitro.
Executante colocado na zona de serviço sem pisar a linha do fundo:
- a bola deve ser lançada ou largada antes de ser batida;
- a bola deve ser batida com um só mão ou com o antebraço;
- a bola deve transpor a rede sem a tocar; após apito do arbitro, o jogador dispõe de uma única tentativa, em 5 segundos, para realizar o serviço.
Formas de jogar a bola
A bola pode ser jogada com qualquer parte do corpo.
2000/2001
Toques da equipa:
Cada equipa tem direito a um máximo de três toques mais o toque do bloco, para reenviar a bola por cima da rede.
Número de toques consecutivos:
Um jogador não pode tocar na bola, voluntariamente, duas vezes na bola, à excepção do bloco. Neste caso, um jogador que toque na bola pode executar um segundo toque.
Transporte:
A bola deve ser batida, sem ser transportada, lançada, agarrada ou empurrada, podendo ressaltar para qualquer direcção. No entanto, nas acções defensivas (1º toque) pode ser transportada.
Toque na rede:
É interdito tocar a rede em toda a sua extensão e nas varetas a menos que o toque não tenha influência na jogada.
Penetração no campo adversário:
É permitido pisar o campo contrário com os pés e com as mãos desde que pelo menos uma parte destes esteja em contacto ou sobre a linha central. É interdito tocar o solo do campo contrário com qualquer outra parte do corpo.
Bola fora:
a bola é fora quando:
a) Cai no solo inteiramente fora das linhas de delimitação;
b) Toca um objecto fora do terreno, o tecto ou alguém exterior ao jogo;
c) Toca as varetas, cabos, postes ou a própria rede no exterior das varetas/bandas laterais;
d) Atravessa, completamente o plano vertical da rede, totalmente ou em parte pelo exterior do espaço de passagem entre as varetas.
Faltas no serviço:
Antes do serviço quando:
a) viola a ordem de serviço;
b) não efectua o serviço correctamente;
c) demora mais de 5 segundos para o realizar;
d) A bola não é largada antes de ser batida.
Após o batimento da bola quando:
a) o jogador que serve pisa a linha de fundo e campo;
b) a bola não é batida com uma só mão, ou antebraço;
c) toca um jogador da equipa que serve ou não passa o plano vertical da rede;
d) cai “fora”;
e) passa por cima de uma cortina individual ou colectiva.
Rotação ao serviço:
Quando a equipa que receba ganha o direito ao serviço, os jogadores efectuam uma rotação, deslocando-se uma posição no sentido dos ponteiros do relógio.
Sistema de pontuação:
Cada vez que uma equipa faz um serviço, em consequência de uma jogada, existe a atribuição de um ponto a essa equipa.
2000/2001
Um jogo é ganho pela equipa que vença três sets. Um set é ganho pela equipa que faz primeiro 25 pontos. No 5º set, que acontece quando as equipas estão empatadas a 2 sets, ganha a equipa que faz primeiro 15 pontos mas, caso as equipas se encontrem empatadas aos 14, ganha aquela que primeiro conseguir uma vantagem de 2 pontos da equipa adversária.
Sanções disciplinares:
Advertência:
Quando um jogador comete uma falta de natureza anti-desportiva (ex.
Contesta uma decisão do árbitro). Feita verbalmente.
Penalização:
Quando um jogador tem uma primeira atitude considerada grosseira. O adversário ganha um ponto.
Expulsão:
Quando um jogador comete o mesmo tipo de falta pela segunda vez, ou tem uma conduta injuriosa. O jogador deixa o campo durante aquele set.
Desqualificação:
Se um jogador tiver uma conduta injuriosa ou cometer uma agressão. O jogador abandona definitivamente o recinto de jogo.
Sinais dos Árbitros:
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Fundamentos técnicos ofensivos:
POSIÇÃO BÁSICA
DEFINIÇÃO OBJECTIVOS
✓Atitude preparatória que o jogador adopta, de modo a poder responder com mais eficácia às várias situações de jogo.
✓Permitir uma intervenção rápida, correcta e tecnicamente adequada à situação de jogo, sem perca de equilíbrio.
DETERMINANTES TÉCNICAS
✓Peso do corpo equitativamente distribuído pelos dois apoios
✓Membros inferiores flectidos e pés afastados (lateralmente ou um à frente do outro), permitindo um bom equilíbrio
✓Tronco ligeiramente inclinado à frente (bacia em retroversão)
✓Linha dos ombros à frente da linha dos joelhos
✓Membros superiores flectidos e afastados com cotovelos junto à bacia, e palmas das mãos viradas uma para a outra.
ERROS MAIS FREQUENTES
✓pés paralelos;
✓extensão dos membros inferiores;
✓membros superiores descontraídos
2000/2001
PASSE DE FRENTE
DEFINIÇÃO OBJECTIVOS
✓Projecção da bola com as mãos para a frente.
✓Projecção da bola com precisão para a frente quando situada no plano superior
DETERMINANTES TÉCNICAS
Fase Preparatória
✓A partir da posição base fundamental, colocação do corpo debaixo da trajectória da bola
✓Braços elevados frontalmente e flectidos, com cotovelos orientados para a frente, ligeiramente para o lado e num plano superior ao dos ombros
✓Mãos voltadas para trás sem rigidez e dedos ligeiramente para dentro com polegares no alinhamento um do outro e indicadores voltados para trás (polegares e indicadores formam um "triângulo")
Fase Principal
✓Bacia em anteversão
✓Braços flectidos com cotovelos à altura do rosto
✓A bola é tocada com a superfície interior dos dedos ligeiramente acima e à frente da cabeça
✓Flexão cubital das mãos na fase propulsiva
✓Acompanha a execução do passe uma extensão dos membros inferiores e superiores com movimento convergente dos braços
Fase Final
➢ Continuação da extensão dos membros inferiores e superiores com movimento convergente dos braços (seguir a trajectória da bola).
ERROS MAIS FREQUENTES
✓Passe realizado a partir do peito;
✓Bola batida com a palma das mãos / ausência de movimento de elevação dos braços;
Falta de deslocamento para a bola.
✓Cotovelos demasiado afastados ou fechados
✓Transmissão da bola com os membros inferiores em extensão
✓Não extensão dos membros superiores e inferiores no momento do passe
✓Ausência do movimento convergente dos braços após o passe.
PASSE DE COSTAS
DEFINIÇÃO OBJECTIVOS
✓Transmissão da bola com as mãos para trás.
✓Projecção da bola com precisão para trás quando situada no plano superior.
2000/2001
DETERMINANTES TÉCNICAS
Fase Preparatória
✓A partir da posição base fundamental, colocação do corpo debaixo da trajectória da bola
✓Braços elevados frontalmente e flectidos, com cotovelos orientados para a frente, ligeiramente para o lado e num plano superior ao dos ombros
✓Mãos voltadas para trás sem rigidez e dedos ligeiramente para dentro com polegares no alinhamento um do outro e indicadores voltados para trás (polegares e indicadores formam um "triângulo")
Fase Principal
✓Extensão dorsal do tronco
✓Bacia em retroversão
✓Palmas das mãos viradas para cima
✓Braços flectidos com cotovelos à altura do rosto
✓Cabeça inclinada para trás
✓Contacto com a bola efectuado atrás do plano vertical do corpo
✓A bola é tocada com a superfície interior dos dedos ligeiramente acima da cabeça
✓Flexão cubital das mãos na fase propulsiva
✓Acompanha a execução do passe uma extensão dos membros inferiores e superiores com movimento convergente dos braços
Fase Final
✓Extensão total do corpo à retaguarda com os braços e os olhos a seguirem a trajectória da bola.
ERROS MAIS FREQUENTES
✓Transmissão da bola com os membros inferiores em extensão
✓Não extensão dos membros superiores e inferiores no momento do passe
✓Contacto da bola com a palma da mão e má orientação das mãos e dedos
✓Ausência do movimento convergente dos braços após o passe
✓Não existência da extensão total do corpo à rectaguarda com os braços e os olhos a seguirem a trajectória da bola.
SERVIÇO POR BAIXO
DEFINIÇÃO OBJECTIVOS
✓Envio da bola, através de um batimento com uma mão num plano inferior, para o campo contrário.
✓Colocação da bola no campo contrário, dificultando ao máximo a sua recepção.
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DETERMINANTES TÉCNICAS
Fase Preparatória
✓Apoios e linha dos ombros dirigidos para o alvo (numa fase de aprendizagem) ou corpo paralelo à linha final (numa fase mais avançada de forma a criar maior incerteza à equipa contrária)
✓Apoio contra-lateral do braço hábil ligeiramente avançado
✓Flexão dos membros inferiores e acentuado abaixamento do centro de gravidade
✓Tronco ligeiramente inclinado à frente (plano dos ombros à frente do plano dos joelhos)
✓O braço hábil oscila à retaguarda, enquanto o outro segura a bola num plano ligeiramente superior ao plano dos joelhos e no prolongamento do braço hábil
Fase Principal
✓Movimento de trás para a frente do braço hábil e da mão que segura a bola (numa fase de aprendizagem), ou só do braço hábil (numa fase mais avançada)
✓Quando a mão que segura a bola perde o contacto com esta, a mão aberta do braço hábil (em extensão), realiza o batimento através de um impulso seco com a palma da mão, havendo uma elevação de todo o corpo e a passagem do seu peso para o apoio mais avançado
✓O ponto de contacto com a bola deverá ser no plano inferior e posterior, de modo a imprimir-lhe uma trajectória de baixo para cima e de trás para a frente acompanhando o movimento de extensão das pernas
Fase Final
✓Continuação do movimento de extensão de pernas (para cima e para a frente), assim como da elevação do braço hábil acompanhando o movimento de saída da bola
✓Após o batimento da bola, o pé mais recuado é "transportado" para um plano à frente do apoio dianteiro, possibilitando uma rápida entrada em campo de modo a prosseguir a sua acção em jogo.
ERROS MAIS FREQUENTES
✓Colocação errada dos apoios;
✓Bola colocada num plano demasiado alto ou baixo;
✓Bola colocada demasiado longe do corpo;
✓Bola não colocada no prolongamento do braço de batimento, o que origina um movimento lateral;
✓Peso do corpo sempre noa apoio de trás.
SERVIÇO POR CIMA
DEFINIÇÃO OBJECTIVOS
✓Envio da bola, através de um batimento com uma mão num plano superior, para o campo contrário.
✓Colocação da bola no campo contrário, dificultando ao máximo a sua recepção.
2000/2001
DETERMINANTES TÉCNICAS
Fase Preparatória
✓Apoios e linha dos ombros dirigidos para o alvo (numa fase de aprendizagem) ou corpo paralelo à linha final (numa fase mais avançada de forma a criar maior incerteza à equipa contrária)
✓Apoio contra-lateral do braço hábil ligeiramente avançado Pernas ligeiramente flectidas
✓Bola segura com uma ou as duas mãos à altura da bacia (ténis potente); ou segura com uma mão ao nível da bacia subindo à altura dos ombros, ou mesmo partindo desta posição (ténis flutuante)
Fase Principal
Serviço Potente
✓No momento em que a bola é lançada ao ar (na vertical) , verifica-se o avanço da bacia, acompanhado de um movimento posterior do tronco, mais acentuadamente do ombro cujo braço vai efectuar o batimento e a elevação dos dois braços, com uma maior amplitude do braço que vai bater a bola que vai ser armado atrás da cabeça
✓No momento em que a bola é batida, todo o corpo efectua um movimento de trás para a frente, passando todo o seu peso para o apoio mais avançado
✓O braço de batimento, efectua um movimento muito rápido, procurando bater a bola no seu ponto máximo de extensão, para lhe imprimir uma grande velocidade
✓O batimento da bola é feito na linha perpendicular do corpo, com a palma da mão e através de um batimento seco
Serviço Flutuante
(diferenças em relação ao ténis potente)
✓Após o lançamento da bola ao ar, o avanço da bacia e o movimento posterior do tronco são menos acentuados
✓A bola é batida num plano ligeiramente acima e à frente da cabeça, podendo o batimento ser efectuado com a mão aberta ou fechada ✓No momento do batimento, o braço encontra-se flectido ao nível do cotovelo
ERROS MAIS FREQUENTES
✓Corpo não colocado frontalmente à rede;
lançamento da bola demasiado alta e/ ou não realizado num plano vertical;
✓O movimento do braço de batimento não é realizado de trás para a frente mas sim lateralmente;
mão relaxada;
✓Batimento com o M.S. flectido.
REMATE EM APOIO
DEFINIÇÃO OBJECTIVOS
✓Batimento da bola com uma mão e com os pés no chão.
✓Projecção da bola com força para o campo contrário, criando dificuldades à equipa adversária.
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DETERMINANTES TÉCNICAS
Fase Preparatória
✓Ligeira flexão dos membros inferiores
✓Elevação superior, abdução e rotação lateral do braço de batimento;
flexão do antebraço formando um ângulo de 90º com o braço e rotação lateral do tronco (armar o braço)
✓Mão executante ao nível da nuca e em hiperextensão
✓Braço não dominante em elevação antero-superior (a "apontar para a bola) e com o ombro avançado
✓O corpo arqueia-se dorsalmente Fase Principal
✓O batimento da bola inicia-se com a extensão rápida do braço Dominante, acompanhada de extensão dos membros inferiores
✓A bola deve ser batida acima e à frente da cabeça (o mais alto possível e com o braço em extensão), através de um batimento seco e com liberdade articular do pulso
Fase Final
✓O batimento da bola é seguido do avanço do ombro respectivo.
ERROS MAIS FREQUENTES
✓Inexistência de chamada
✓Batimento no hemisfério inferior da bola
✓Batimento com o pulso
✓Braço flectido aquando do batimento;
✓Empurrar a bola, em vez de efectuar o batimento;
✓Inclinação do tronco atrás
REMATE EM SUSPENSÃO
DEFINIÇÃO OBJECTIVOS
✓Batimento da bola com uma mão e em suspensão, para o campo contrário.
✓Projecção da bola com força directamente para o campo contrário
✓Projecção da bola contra o bordo exterior do bloco, de forma a que esta seja reflectida para fora.
DETERMINANTES TÉCNICAS
Fase Preparatória
✓Pequena corrida preparatória (2/3 passos), com passos curtos, sendo o penúltimo apoio mais alongado e rasante, juntando-se posteriormente o pé de chamada ao pé de apoio
✓Hiperextensão dos braços durante os dois últimos apoios, acompanhada de flexão do tronco
✓Blocagem com os calcanhares e ligeira flexão de pernas
✓Pés ligeiramente colocados à frente da linha do tronco, com o apoio contra-lateral ao braço de batimento ligeiramente avançado em relação ao apoio homo-lateral
✓Ligeira flexão da cabeça
✓Inicio da flexão dos braços (movimento dos braços de trás para a
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frente e de baixo para cima), para auxiliarem a elevação de todo o corpo
✓Inicio da extensão das pernas (iniciada quando os braços, no movimento de flexão, passam junto das pernas)
Fase Principal
✓Avanço do ombro e braço não dominante e consequente rotação lateral do tronco
✓Hiperextensão do tronco, sendo necessária a flexão das pernas para compensar o movimento, de forma a manter o equilíbrio
✓Braço não dominante em elevação antero-superior (a "apontar para a bola") e com o ombro avançado
✓Elevação superior, abdução e rotação lateral do braço de batimento;
flexão do antebraço formando um ângulo de 90º com o braço e rotação lateral do tronco (armar o braço)
✓Cotovelo dirigido para a bola, junto à cabeça e num plano acima do ombro
✓Hiperextensão da mão
✓Flexão do tronco e extensão das pernas para compensar o movimento e manter o equilíbrio
✓Movimento assimétrico dos dois braços, iniciado pela extensão do braço dominante
✓Movimento muito rápido do braço de batimento de cima para baixo, a fim de poder bater a bola com o máximo de velocidade, acompanhado simultaneamente do movimento de trás para a frente de todo o corpo
✓A bola deverá ser batida acima e à frente da cabeça, no ponto mais alto possível e com a mão completamente aberta
✓Flexão da mão durante o contacto com a bola
✓Ligeira flexão da cabeça Fase Final
✓O movimento do braço de batimento deverá continuar após o batimento da bola
✓Recepção ao solo equilibrada com o terço anterior dos apoios, para poder assegurar o equilíbrio do corpo e ficar preparado para iniciar uma
nova acção de jogo
✓Pernas semi-flectidas para amortecer a chegada ao solo.
ERROS MAIS FREQUENTES
✓Inexistência de chamada
✓Batimento no hemisfério inferior da bola
✓Batimento com o pulso
✓Braço flectido aquando do batimento;
✓Empurrar a bola, em vez de efectuar o batimento;
✓Inclinação do tronco atrás
AMORTI
DEFINIÇÃO OBJECTIVOS
✓Ligeiro toque (finta de ataque) na bola para o campo contrário, antecedido de um movimento preparatório característico do remate em suspensão.
✓Colocar a da bola com precisão para o campo contrário.
2000/2001
DETERMINANTES TÉCNICAS
✓Na chamada, o penúltimo apoio é mais longo do que o último
✓Após o último apoio o pé esquerdo está ligeiramente avançado em relação ao direito e ambos estão oblíquos em relação à rede
✓Flexão / extensão dos M.I.
✓Hiper-extensão da articulação gleno-umeral ( “puxada” dos MS. Atrás)
✓Impulsão vertical oblíqua à rede
✓M. S. esquerdo em extensão, à frente do corpo e ao nível da cabeça, com a palma da mão virada para baixo
✓Ligeira rotação do tronco acompanhando o M.S. dominante
✓M. S. direito em posição de “armação” ( para cima, para a retaguarda, cotovelo alto e flectido e mão flectida para trás)
✓A partir da posição de braço armado, extensão do braço de batimento para cima
✓Logo de seguida, frenagem do movimento do braço, no momento de contacto com a bola, sendo substituído o batimento de remate, e só no último instante a bola é colocada com a mão ou dedos no campo contrário.
ERROS MAIS FREQUENTES
✓Gesto demasiado denunciado
✓Fazer transporte de bola.
Fundamentos técnicos defensivos:
DESLOCAMENTOS
DEFINIÇÃO OBJECTIVOS
✓Movimento de locomoção do jogador.
✓Colocar-se rapidamente numa posição favorável à execução das acções do jogo, de forma a criar a relação adequada entre corpo / bola / gesto técnico e o posicionamento dos outros jogadores, em função da circulação da bola e da estratégia colectiva.
DETERMINANTES TÉCNICAS
A partir da posição base fundamental Deslocamento Frontal
✓Passo(s) à frente (curtas distâncias)
✓Em corrida para a bola com paragem equilibrada para a intervenção sobre a bola (grandes distâncias).
Deslocamento Lateral
✓Passos curtos e rápidos; calcanhares não se tocam; pernas nunca se cruzam (curtas distâncias)
✓Em corrida para a bola com paragem equilibrada para a intervenção sobre a bola (grandes distâncias).
Deslocamento à Retaguarda
✓Deslocamento atrás com passo(s) cruzado(s) (curtas distâncias)
✓Rotação do corpo e corrida para a bola com paragem equilibrada para a intervenção sobre a bola (grandes distâncias).
ERROS MAIS FREQUENTES
✓cruzamento dos apoios;
✓pés paralelos;
✓extensão dos membros inferiores;
✓membros superiores descontraídos
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MANCHETE
DEFINIÇÃO OBJECTIVOS
✓Transmissão da bola com os dois antebraços unidos.
✓Projecção da bola quando animada de grande velocidade e/ou situada num plano inferior.
DETERMINANTES TÉCNICAS
Fase Preparatória
✓Posição equilibrada, com o peso do corpo equitativamente distribuído pelos dois apoios
✓Membros inferiores, superiores e tronco em flexão
✓Pés paralelos (largura dos ombros), com um dos apoios avançado em relação ao outro
✓Braços e mãos ligeiramente afastados Fase Principal
✓Junção dos braços (em completa extensão) e mãos (sobrepostas ou com uma envolvendo a outra), com os cotovelos quase a tocarem-se
✓Peso do corpo desigualmente distribuído pelos dois apoios
✓Contacto com a bola no terço distal anterior dos antebraços, havendo uma extensão dos membros inferiores para cima e para a frente, iniciada pela perna mais recuada
✓Bola contactada abaixo do plano dos ombros
✓Elevação dos ombros e extensão do tronco durante o contacto
✓Controle visual da bola Fase Final
✓Continuação da extensão do tronco e membros inferiores
✓Travagem do movimento dos membros superiores
✓Continuação do controle visual da bola.
ERROS MAIS FREQUENTES
✓pés paralelos
✓membros inferiores em extensão;
✓batimento ou contacto com a bola efectuado num plano demasiado elevado ou lateral;
✓membros superiores flectidos;
✓“mãos dadas” lateralmente;
✓a zona de contacto com a bola são as mãos;
✓movimento demasiado amplo e descontrolado dos braços, debaixo para cima;
✓inclinação do tronco atrás.
BLOCO
2000/2001
DEFINIÇÃO OBJECTIVOS
✓Passagem das mãos acima do plano da rede, sendo efectuado por um, dois ou três jogadores atacantes que se elevam formando uma barreira com as mãos.
✓Defender a bola vinda do campo contrário.
✓Formar uma barreira com as mãos de forma a projectar a bola directamente para o solo do campo contrário.
✓O bloco efectua-se com o objectivo de atenuar ou deter o ataque do adversário. Pode ser levado a cabo por um só jogador ou em grupo de 2 ou de três jogadores, sendo, neste último caso, para defender uma zona importante do campo.
DETERMINANTES TÉCNICAS
Atitude de Espera
✓Posição equilibrada, peso do corpo equitativamente distribuído pelos dois apoios (paralelos, afastados à largura dos ombros e perpendiculares à rede)
✓Membros inferiores ligeiramente flectidos
✓Braços elevados frontalmente e flectidos, com cotovelos orientados para a frente, ligeiramente para o lado e num plano superior ao dos ombros
✓Mãos abertas, palmas das mãos viradas para a rede e colocadas ao nível da cara ou ligeiramente acima
Deslocamento (se necessário)
✓Poderá ser feito com os apoios paralelos (normalmente dois apoios, em que um apoio nunca ultrapassa o outro), estando o corpo sempre paralelo à rede
✓Ou com cruzamento de apoios (para maiores distâncias), estando o corpo perpendicular à rede durante o deslocamento
(Bloco propriamente dito)
✓Acentuada flexão do corpo, de modo a melhorar a impulsão
✓Elevação dos braços junto ao corpo (acção enérgica dos braços na subida simultaneamente com o impulso de pernas) e extensão das pernas
✓Extensão dos braços e ligeira flexão do tronco
✓Mãos bem abertas e tensas em flexão cubital (para o campo contrário), procurando cobrir a maior superfície possível acima da rede
✓Ângulo de incidência das mãos inferior a 90º no plano horizontal, de modo a poder reflectir a bola directamente para o solo do campo adversário
✓Recepção ao solo equilibrada com o terço anterior dos apoios, para poder assegurar o equilíbrio do corpo e ficar preparado para iniciar uma nova acção de jogo
✓Pernas semi-flectidas para amortecer a chegada ao solo.
ERROS MAIS FREQUENTES
✓Contacto com a rede fazendo falta
✓Execução do bloco afastado da rede
✓Erro no tempo de salto
✓Mãos bastante afastadas possibilitando a passagem da bola pelo meio de ambas
✓Dedos unidos no contacto com a bola
✓Não flexão cubital das mãos no contacto com a bola.
Fundamentos Tácticos
Para se começar com o jogo é necessário uma certa técnica. Por isso inicia- se com uma aprendizagem metódica do toque de dedos e manchete. Assim que os alunos estão em condições de controlar mais ou menos a bola, pode-se iniciar o jogo. O melhor é começar com 3 jogadores em cada equipa, num campo pequeno.
2000/2001
Nas situações de jogo de 3x3, de 4x4, e no 3:1:2 (W) do jogo formal 6x6 os jogadores não ocupam qualquer posição especifica. Apenas no 4:2 do jogo formal, vai haver um jogador com a função de segundo passador. Objectivo deste segundo passador é poder colocar três rematadores.
SITUAÇÃO DE JOGO 3X3
Ataque: Neste sistema existem 3 atacantes, dos quais um deles é o passador (B) os outros dois são finalizadores (A e C).
O ataque deve ser executado pelos jogadores colocados mais lateralmente, isto após uma boa recepção e respectivo passe feito pelo distribuidor, que é o jogador que se encontrar naquela posição mais junto da rede.
Defesa: Neste sistema todos os jogadores defendem. Procura garantir o êxito do primeiro toque que é fundamental para que se possa preparar o ataque. É necessário que os jogadores ocupem racionalmente o espaço, de forma a que todas a zonas do campo estejam acessíveis e facilmente protegidas.
Os alunos colocam-se com um jogador á frente e dois atrás. O jogador C1 põe a bola em jogo (serviço por baixo), o jogador A ou C recebe a bola e passa para B, que por sua vez volta a passar para A ou C. O jogador que fizer o terceiro toque passa para A1 ou C1, que passa para B1, que passa para A1 ou C1, etc.
Inicialmente vamos começar por utilizar apenas o passe. Posteriormente, quando o jogo é satisfatório, A1, C1, A e C já podem receber em manchete e B e B1 só podem fazer passe. Numa fase ainda mais avançada, introduz-se o remate para os jogadores A, A1, C e C1.
SITUAÇÃO DE JOGO 4X4
Quando os jogadores já se tornaram tão eficientes que o jogo de três funciona satisfatoriamente, experimenta-se o jogo a quatro jogadores, em campos com as mesmas dimensões.
Ataque: Neste sistema (3:1) existem 3 atacantes e um defesa (A), dos quais um deles é o passador (C) os outros dois são finalizadores (B e D).
Após a recepção da bola, inicia-se de imediato o ataque, dispondo a equipa dois toques, geralmente um passe preparatório (de frente ou de costas) e a finalização do ataque (remate).
No entanto, o jogador que dá o segundo toque pode não completar esta sequência, executando uma finta de passe e colocando directamente a bola, com uma trajectória curta no campo adversário.
No terceiro toque, o jogador pode optar pelo remate ou pela colocação da bola num espaço vazio, procurando dificultar a recepção da outra equipa.
B
A
D C
2000/2001
Ao preparar a finalização – remate – é muito importante proteger o rematador, prevendo hipótese de o blocador adversário ter algum êxito e a bola ressaltar para a zona próxima do rematador.
Protecção ao próprio ataque
A protecção ao ataque deve ser feita pelos jogadores que não o fazem, isto é pelo jogador lateral do lado contrário aquele por onde vai ser feito o ataque, pelo jogador que executou o passe e pelo jogador que se encontra mais recuado no campo (como é facilmente perceptível na figura). A primeira linha que forma um anel de protecção é constituída pelo jogador que fez o passe e pelo jogador mais recuado. A segunda linha é constituída por apenas um jogador que é o do lado contrário aquele por onde vai ser feito o ataque. Isto é, o jogador A e C é que fazem a protecção ao ataque.
Defesa: Neste sistema(3:1) existe um defesa. Procura garantir o êxito do primeiro toque que é fundamental para que se possa preparar o ataque. É necessário que os jogadores ocupem racionalmente o espaço, de forma a que todas a zonas do campo estejam acessíveis e facilmente protegidas.
A B
C
D
No 4x4 é normalmente utilizada a colocação dos jogadores em “losango”. Um jogador mais avançado junto à rede, dois jogadores laterais e um mais recuado.
O jogador mais avançado (C) tem por objectivo defender as bolas próximas da rede e assegurar a realização do passe de ataque, garantindo o segundo toque.
Executa deslocamentos laterais ou oblíquos, orientando-se para os companheiros para efectuar esse passe.
Os jogadores laterais mais recuados (D e B) defendem a zona intermédia.
Efectuam deslocamentos perpendiculares e oblíquos à rede, não havendo, em principio recuar para trás da sua posição inicial.
O jogador mais recuado (A), defende o espaço mais afastado da rede e, para isso, desloca-se usando fundamentalmente trajectórias laterais.
Como podemos ver na figura em baixo a realização do bloco é efectuada pelo jogador (C), enquanto os restantes avançam para defender um remate do opositor ou um ressalto da bola vindo das mãos do blocador.
A B
C
D
B A
C
D
2000/2001
No caso de o adversário tentar colocar a bola junto á rede(“amorti”), o jogador A avança no terreno de jogo.
Quando a equipa está de posse do serviço os jogadores podem adoptar as posições seguintes:
Quando A serve, A1, B1 ou D1 fazem a recepção para C1 que por sua vez passa para B1 ou D1 fazerem o terceiro toque, e o mesmo repete-se do outro lado.
B D
A C
Os defesas A e A1 deveram, todas as vezes que a bola é reenviada por cima da rede, “cobrir” aquele jogador que a envia (o que quer dizer, encontrar-se atrás dos jogadores).
O jogador que serve deve seguir a trajectória da bola e reentrar no terreno de jogo para ocupar o seu lugar, tendo especial atenção á devolução imediata da bola para a sua zona, enquanto os restantes companheiros se preparam igualmente para as tarefas defensivas.
SITUAÇÃO DE JOGO 6X6
È uma formação sem jogadores especializados em situação de jogo 6x6, vem que as tarefas são realizadas por todos os jogadores. Estes, mantêm sempre a sua posição no terreno de jogo, não existindo permutações e o passador é sempre o jogador que nesse momento ocupa a posição 3.
É utilizado por equipas de fraco nível técnico-táctico e na iniciação ao voleibol formal.
Recepção ao serviço:
O posicionamento de recepção ao serviço é muito variável de equipa para equipa e pode na mesma equipa manter-se constante ou variar de acordo com as várias formações a utilizar.
Depende fundamentalmente:
✓Das características dos jogadores que cada equipa possui, nomeadamente dos jogadores especializados na tarefa de recepção;
✓Da libertação dos jogadores que posicionados na zona defensiva, não recebem, para executarem o ataque dessa mesma zona;
✓Do próprio serviço utilizado pela equipa adversária, que pode conduzir a algumas
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✓No entanto, a tendência no voleibol actual, é para que a recepção possa ser efectuada por um número reduzido de jogadores e normalmente pelos jogadores defesas, a fim de se libertarem os jogadores atacantes para as acções ofensivas.
✓Na escola, devido a carências técnicas e com o intuito de conseguir maior tempo de sustentação da bola em jogo, opta-se por utilizar um grande número de jogadores na recepção ao serviço.
Defesa (W)
Este sistema é caracterizado pela posição muito recuada dos dois rematadores (posições 2 e 4), que deste modo poderão intervir mais frequentemente na recepção. O defesa da posição central (posição 6) vai situar-se ligeiramente avançado. O alinhamento dos jogadores neste sistema caracteriza-se pela forma de um W.
Sistema Defensivo:
No sistema defensivo 3:1:2 (mais utilizado na iniciação) o jogador da posição 6 encontra-se ligeiramente
protecção directa ao bloco; é muito utilizado quando o bloco é de dois jogadores. Dos três jogadores atacantes dois executam o bloco (ou por vezes apenas um), o jogador atacante que não participa no bloco protege a pequena diagonal. Quando acontece o bloco é executado por apenas um jogador (pode acontecer devido ao facto de a bola se encontrar longe da rede e o ataque não ser perigoso, ou por outros motivos específicos do jogo), o que não foi ao bloco protege o mesmo perto do blocador (bolas mortas, amorties e ressaltos no bloco).
Os defesas ficam mais no fundo do campo, à excepção do que se encontra na posição 6, como já foi referido. O defesa do lado de onde vai ser executado o ataque deve proteger a primeira linha, o defesa do outro lado deve proteger a grande diagonal.
ATAQUE (3:1:2)
O Sistema 3:1:2, é um sistema que cada jogador vai desempenhar funções, quer de distribuidor (passador) quer de rematador, conforme a posição que vai ocupando no campo.
O sistema com seis passadores, portanto, sem tarefas especializadas, é utilizado na iniciação ao jogo formal 6x6. Deste modo, cada jogador passa por todas as posições e funções de jogo. O passador será sempre o jogador que ocupar a posição 3.
Protecção ao ataque:
É a posição que os jogadores adoptam no terreno de jogo, de modo a poderem defender a bola que é reflectida pelo bloco adversário, após ataque da sua própria equipa.
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➢ A protecção próxima, também chamada de primeiro anel, que é efectuada junto do atacante que realiza a acção ofensiva;
➢ A protecção mais afastada, ou segundo anel, que é efectuada num plano mais distante do atacante que remata.
No sistema 1:2:3 a protecção próxima é efectuada por 2 jogadores e a protecção mais afastada é executada por 3 jogadores.
O jogador nº 3 passa, por exemplo, para o nº 2 que remata. O trabalho dos outros 5 jogadores é cobrir o campo contra a bola que vem reenviada do bloco. Os 3 e 6 cobrem de perto, junto à rede, e deverão Ter os joelhos muito curvados, dado que aqui a bola vem com muita velocidade. Os 1, 5 e 4 cobrem o resto do campo. Todos os jogadores deverão estar de frente para o bloco.
Devido a haver jogadores com maiores aptidões para esta ou aquela função, são utilizadas as permutações e as penetrações.
ATAQUE (4:2) Permutações
A partir do momento de execução do serviço, os jogadores podem trocar de posição no terreno de jogo. Estas trocas de posição, chamadas permutações, fazem-se no sentido de:
✓ Aproveitar ao máximo as características de cada jogador;
✓ Especializar os jogadores numa dada posição;
✓Uma melhor adaptação à equipa contrária.
Num sistema 4:2 os dois passadores jogam cruzados e, quando estão na zona de ataque, devem jogar na posição 3 para que possam fazer a distribuição para qualquer dos lados.
Penetrações
De modo a criar uma maior eficácia atacante, as equipas utilizam geralmente três atacantes na acção ofensiva, o que obriga um jogador da zona defensiva a deslocar-se para a zona de ataque com a tarefa de distribuir o jogo.
Este jogador é o passador.
Esta movimentação que se opera num plano perpendicular à rede, chama-se penetração.
À organização colectiva da equipa cabe aproveitar adequadamente e do modo mais rentável as diferentes características e aptidões de cada jogador, para melhorar o nível técnico-táctico da equipa, aspectos que se vão reflectir na formaç ão da equipa e no sistema de jogo a utilizar.
BIBLIOGRAFIA:
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Batista, Paula (1997/98), Sebenta de Didáctica do 3º ano da FCDEF-UC
Fraga, F (1995), Conhecer o Voleibol, Edições Universitárias Lusófonas, U.L.H.T.
Graça, Amândio; Oliveira, José (1995), O Ensino dos Jogos Desportivos Colectivos, FCDEF-UP.
Grande Enciclopédia do desporto (1999), Editora cultural Programas de Educação Física ( 1991), Ensino Básico 3º Ciclo