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Boletim do

Exército

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

Nº 28/2007

Brasília - DF, 13 de julho de 2007.

(2)
(3)

BOLETIM DO EXÉRCITO N

º 28/2007

Brasília - DF, 13 de julho de 2007.

ÍNDICE 1 ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração.

2 ª PARTE

ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA N ° 432, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Aprova as insígnias de comando das subunidades do 1º Batalhão de Forças Especiais...7 ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

PORTARIA N º 086-EME, DE 5 DE JULHO DE 2007.

Altera as condições de funcionamento dos Cursos e Estágios em Estabelecimentos de Ensino Civis Nacionais, a serem realizados em 2007...12

DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL PORTARIA N º 141-DGP, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Aprova as Instruções Reguladoras para a Assistência aos Portadores de Necessidades Educativas Especiais (IR 30-53)...15 PORTARIA N º 142-DGP, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Aprova as Instruções Reguladoras para a Execução da Evacuação e do Traslado de Corpos (IR 30-51)....24 COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS

PORTARIA N º 004-CPO, DE 11 DE JULHO DE 2007.

Fixa os limites quantitativos de antigüidade e estabelece os procedimentos para a remessa da documentação que se faz necessária ao estudo para a organização dos Quadros de Acesso por Escolha (QAE), referentes às promoções de 25 de novembro de 2007...30

DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA PORTARIA N º 44-DEP, DE 22 DE JUNHO DE 2007.

Aprova as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da Matrícula no Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar (IRCAM/CFO/QC) – IR 60-29...32 PORTARIA N º 45-DEP, DE 22 DE JUNHO DE 2007.

Aprova a taxa de inscrição, o calendário anual e a relação das guarnições de exame e organizações militares sedes de exame referentes ao processo seletivo para matrícula no Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar em 2008...65

(4)

PORTARIA N º 46-DEP, DE 22 DE JUNHO DE 2007.

Aprova as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da Matrícula no Estágio de Instrução e Adaptação para Ingresso no Quadro de Capelães Militares (IRCAM/EIA/QCM) – IR 60-13...73 PORTARIA N º 47-DEP, DE 22 DE JUNHO DE 2007.

Aprova a taxa de inscrição, o calendário anual e a relação das guarnições de exame e organizações militares sedes de exame referentes ao processo seletivo destinado à matrícula no Estágio de Instrução e Adaptação para Ingresso no Quadro de Capelães Militares em 2008...105

3 ª PARTE ATOS DE PESSOAL

ATOS DO PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA DEFESA DECRETO DE 10 DE JULHO DE 2007.

Nomeação / exoneração de oficial-general ...112 MINISTÉRIO DA DEFESA

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N º 914-MD, DE 5 DE JULHO DE 2007.

Aprova seleção de militares para matrícula no Curso de Logística e Mobilização Nacional (CLMN), da Escola Superior de Guerra...112 PORTARIA N° 930-MD, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Dispensa militares da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH)...113 COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA N º 411, DE 5 DE JULHO DE 2007.

Praça à disposição...113 P

ORTARIA N º 412, DE 5 DE JULHO DE 2007.

Agregação de oficial-general ao respectivo Quadro...113 PORTARIA N º 413, DE 5 DE JULHO DE 2007.

Autorização para afastamento do País de servidor civil...113 PORTARIA N º 414, DE 5 DE JULHO DE 2007.

Designação para participação em atividades de serviço...114 PORTARIA N º 415, DE 5 DE JULHO DE 2007.

Designação para participação em reunião técnica...114 PORTARIAS N º s 416 A 420, DE 5 DE JULHO DE 2007.

Designação para intercâmbio de informações doutrinárias...115 PORTARIAS N º s 421 E 422, DE 5 DE JULHO DE 2007.

Designação para realizar visita de intercâmbio...116 PORTARIA N º 423, DE 5 DE JULHO DE 2007.

Designação para representação em evento internacional...117

(5)

PORTARIA N º 424, DE 6 DE JULHO DE 2007.

Designação para participação em intercâmbio militar...117 PORTARIA N º 425, DE 6 DE JULHO DE 2007.

Dispensa e designação para a função de instrutor...118 PORTARIA N º 426, DE 6 DE JULHO DE 2007.

Exoneração e nomeação para o cargo de Auxiliar do Adido de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutico junto à Embaixada do Brasil na Nigéria...118 PORTARIA N º 427, DE 6 DE JULHO DE 2007.

Exoneração e nomeação para o cargo de Adido do Exército junto à Embaixada do Brasil no Chile....119 PORTARIA N º 428, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Autorização para participar de visita de estudos...119 PORTARIA N º 429, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Autorização para realizar estágio no exterior...119 PORTARIA N º 430, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Designação para participação em evento internacional...120 PORTARIA N º 431, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Designação para realizar curso no exterior...120 SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

PORTARIAS N ° s 223 A 225 -SGEx, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Concessão de Medalha Militar...120 PORTARIAS N ° s 226 A 228-SGEx, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Concessão de Medalha de Serviço Amazônico...123 PORTARIA N º 229 -SGEx, DE 11 DE JULHO DE 2007.

Retificação de data de término de decênio da Medalha Militar...125 PORTARIA N º 230-SGEx, DE 11 DE JULHO DE 2007.

Insubsistência de Concessão de Medalha Militar...126 PORTARIAS N ° s 231 A 233 -SGEx, DE 11 DE JULHO DE 2007.

Concessão de Medalha Corpo de Tropa...126 PORTARIA N ° 234-SGEx, DE 11 DE JULHO DE 2007.

Insubsistência de Concessão de Medalha Corpo de Tropa...130 4 ª PARTE

JUSTIÇA E DISCIPLINA COMANDANTE DO EXÉRCITO

ELOGIO DE OFICIAL-GENERAL ...130

(6)
(7)

1 ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração.

2 ª PARTE

ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA N° 432, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Aprova as insígnias de comando das subunidades do 1º Batalhão de Forças Especiais.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999 e o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, considerando o que prescrevem as Normas para Feitura das Insígnias de Comando, Chefia ou Direção, aprovadas pela Portaria Ministerial nº 793, de 4 de julho de 1980, e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º Aprovar as insígnias de comando das subunidades do 1º Batalhão de Forças Especiais, com sede na cidade de Goiânia-GO, conforme os modelos anexos.

Parágrafo único. As insígnias de comando terão a seguinte descrição heráldica: forma triangular (triângulo isósceles); campo em negro; em brocante e em abismo, o brasão das Forças Especiais em suas cores; no cantão superior direito o número “1”, designação numérica do Batalhão; e no cantão esquerdo a designação numérica ou o símbolo representativo da subunidade, quando esta o tiver, tudo de branco.

Art. 2º Revogar as Portarias Ministeriais nos 935, 936 e 937, de 4 de setembro de 1987.

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

(8)

ANEXO A

INSÍGNIA DE COMANDO DA 1ª COMPANHIA DE FORÇAS ESPECIAIS DO 1º BATALHÃO DE FORÇAS ESPECIAIS

(9)

ANEXO B

INSÍGNIA DE COMANDO DA 2ª COMPANHIA DE FORÇAS ESPECIAIS DO 1º BATALHÃO DE FORÇAS ESPECIAIS

(10)

ANEXO C

INSÍGNIA DE COMANDO DO DESTACAMENTO CONTRATERRORISMO DO 1º BATALHÃO DE FORÇAS ESPECIAIS

(11)

ANEXO D

INSÍGNIA DE COMANDO DA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO DO 1º BATALHÃO DE FORÇAS ESPECIAIS

(12)

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 086-EME, DE 5 DE JULHO DE 2007.

Altera as condições de funcionamento dos Cursos e Estágios em Estabelecimentos de Ensino Civis Nacionais, a serem realizados em 2007.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria do Comandante do Exército nº 300, de 27 de maio de 2004 - Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173) - e de acordo com a Portaria nº 070 – EME, de 6 de setembro de 2002, resolve:

Art. 1º Alterar as condições de funcionamento dos Cursos e Estágios em Estabelecimentos de Ensino Civis Nacionais (EECN), a serem realizados em 2007, aprovadas pela Portaria nº 122-EME, de 29 de agosto de 2006, conforme o que se segue:

1. CURSOS E ESTÁGIOS GERIDOS PELO DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA (DEP)

Alterar (De/Para):

Referência Denominação Estb Ens Local Solicitante Vagas Posto / Graduação E07/DEP 009 Especialização em

Planejamento, Orçamento e

Gestão Pública FGV Brasília-DF EME

6ª SCh 02 Of Sp

(Of) E07/DEP 013 Curso de Administração Linux Escola de

Informática de

Brasília Brasília-DF DEC 02 Cap/Ten

(Ten/Sgt) E07/DEP 028

Administração Hospitalar (Curso de Gestão Avançada de

Sistemas de Saúde)

Centro Universitário São

Camilo Brasília-DF DAP 01 Cap/Ten

E07/DEP 032 Pós-Graduação lato sensu em Auditoria Contábil (Especialização em Auditoria)

UNEB

(UNIEURO) Brasília-DF DAud 02 Cap/Ten

E07/DEP 033

Controles Internos (Inteligência Governamental) - Gestão de

Riscos e Controles (MBA – Planejamento, Orçamento e Gestão Pública)

UNEB (FGV)

Brasília-DF CPEx 01 Of Sp

E07/DEP 037 Formação de Pregoeiros: Pregão Eletrônico E07/DEP 039 Elaboração de Editais para

Aquisição no Setor Público

ENAP

Brasília-DF Brasília-DF

DOC

02

(01) Of/Sgt 02

(01) Of/Sgt

E07/DEP 087

Pós-Graduação stricto sensu – Doutorado em Direito Público (Pós-Graduação stricto sensu

– Doutorado em Direito – Área de Concentração em Direito Público e Evolução

Social)

Universidade Gama Filho - UGF

(Universidade Estácio de Sá -

UNESA)

Rio de Janeiro-RJ BIBLIEx 01 Of Sp

E07/DEP 096 Produção Gráfica SENAI São Paulo-SP EGGCF 02 Of Sp/ST

(Of/ST)

(13)

Referência Denominação Estb Ens Local Solicitante Vagas Posto / Graduação

E07/DEP 105 Engenharia de Software UCB Brasília-DF COTER 01 Cap/Ten

(Maj) E07/DEP 107 Convênios e Termos de

Parceria: Elaboração e

acompanhamento ENAP Brasília-DF EME

6ª SCh 02 Of Sp

(Of) E07/DEP 113 Capacitação em BSC -

fundamentos do BSC Dostler e Garcia Brasília-DF EME

2ª SCh 20

Of Sp/Cap (Of Sp/

Cap/Ten) E07/DEP 117 Gestão Estratégica com base no BSC UBQ Rio de Janeiro-RJ ECEME 01 Cel

(Maj) E07/DEP 121

Educação Continuada em Administração e Marketing

Esportivo (MBA em Gestão

Empresarial)

ESPM

(FGV) Rio de Janeiro-RJ CDE 01 Maj E07/DEP 122

E07/DEP 123 E07/DEP 127 E07/DEP 131 E07/DEP 136 E07/DEP 138

Curso Técnico em Enfermagem

SEPAE Belém-PA H Ge Belém 33

(27)

CTP Marabá-PA H Gu

Marabá 21

(17)

SENAC Macapá-PA 34° BIS 03

(06) CEPESA/CPROEN Altamira-PA 51° BIS 04

(03) Curso CETERON Porto Velho-RO H Gu Porto Velho

12 (11) SENAC Rio Branco-AC PM Gu Rio

Branco

04 (03)

Sgt

E07/DEP 139 E07/DEP 142 E07/DEP 144 E07/DEP 146 E07/DEP 148 E07/DEP 149 E07/DEP 162

Curso Técnico em Enfermagem

CETERR Boa Vista-RR 7° BIS 11

(03) RHEMA Boa Vista-RR

10° GAC Sl 10 (02) 1ª Bda Inf Sl 02

(01) Centro

Educacional

Guarany Humaitá-AM 54° BIS 05

(03)

SENAC

Campo Grande-

MS H Ge C

Grande 19

(23) Cui

abá-MT PM Gu

Cuiabá 04

(01) Cáceres-MT 2º B Fron 01

(02)

Sgt

E07/DEP 167 E07/DEP 168 E07/DEP 182

E07/DEP 183

E07/DEP 187

Curso Técnico em Enfermagem

SENAC Bela Vista-MS 10º R C Mec 04 (03) SENAC Ponta Porã-MS 11° R C Mec 02

(01) Santa Casa de

Misericórdia Juiz de Fora-MG H Ge J Fora 06 (25) Instituto de Saúde

São Judas Tadeu (Escola de Formação Técnica em

Saúde)

Salvador-BA H Ge Salvador

10 (17) MBL Saúde

(IASSOCIAL) Fortaleza-CE H Ge

Fortaleza 15

Sgt

(14)

Incluir:

Referência Denominação Estb Ens Local Solicitante Vagas Posto / Graduação E07/DEP 193

E07/DEP 194 E07/DEP 195 E07/DEP 196 E07/DEP 197 E07/DEP 198 E07/DEP 199 E07/DEP 200

Curso Técnico em Enfermagem

Escola de Formação Técnica em

Saúde Salvador-BA

Salvador-BA

Cia Cmdo/

6ª RM 01

EsAEx 01

4ª Cia Gd 01 6ª Cia PE 01 Pq R Mnt 01 6º D Sup 01 Escola de

Enfermagem Santa Bárbara

Aracaju-SE 19ª CSM 02

28º BC 02

Sgt

E07/DEP 201

Doutorado Interinstitucional em Clínica Odontológica com Área de Atuação em Endodontia - DINTER

Universidade Estadual do Amazonas –

UEA e FOP/UNICAMP

Manaus-AM e Piracicaba-SP

H Ge

Manaus 01 Maj

E07/DEP 202 E07/DEP 203 E07/DEP 204

Curso Técnico em Enfermagem

CETERON Porto Velho-RO

6º BIS 04

17ª Bda Inf

SI 01

RHEMA Boa Vista-RR 6º BE Cnst 01

Sgt

Cancelar:

Referência Denominação Estb Ens Local Solicitante Vagas Posto / Graduação E07/DEP 002 MBA em Previdência e

Gestão de Fundos de Pensão FGV Brasília-DF EME

1ª SCH 01 Of

E07/DEP 014 Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos

Hídricos UnB Brasília-DF DEC 02 Of Sp

E07/DEP 084 Técnico Mecatrônica SENAI Taubaté-SP B Mnt Sup

Av Ex 01 Sgt

E07/DEP 106 Capacitação no Aplicativo FLEXSI (BSC)

FIBER

Consulting Brasília-DF EME

2ª SCh 02 Of Sp

E07/DEP 111 Análise e Melhoria de

Processos ENAP Brasília-DF EME

1ª SCh 06 Of/Sgt

E07/DEP 112 Gestão das Relações no

Trabalho ENAP Brasília-DF EME

1ª SCh 02 Sgt

E07/DEP 158 E07/DEP 164 E07/DEP 165

Curso Técnico em Enfermagem

SENAC Campo Grande-

MS 9ª Cia Gd 01 Sgt

SENAC Coxim-MS 14ª Cia PE 02 Sgt

SENAC Três Lagoas -

MS 47° BI 02 Sgt

E07/DEP 166 Curso Técnico em

Enfermagem SENAC Dourados-MS 14ª Cia

Com Mec 01 Sgt

(15)

2. CURSOS E ESTÁGIOS GERIDOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (DCT)

Alterar (De/Para):

Referência Denominação Estb Ens Local Solicitante Vagas Posto /

Graduação E07/DCT 007 Curso de Cabeamento

Estruturado BÁSICO FURUKAWA

CSII Informática (MCM Tecnologia)

Manaus - AM 4º CTA 01 Of/Sgt

E07/DCT 021

Licenciamento Ambiental no Distrito Federal e seus Aspectos

Legais

(MS Project – Nível Básico)

CREA Brasília - DF DEC 01 Of Sp/Cap

(Of Sp) E07/DCT 028 Legislação Ambiental

(Geoprocessamento:

Princípios e Técnicas)

CREA Brasília - DF DEC 01 Of Sp/Cap

(Of Sp)

E07/DCT 033

Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto

Ambiental)

(Sensoriamento Remoto e Aplicado à Análise Ambiental)

CREA Brasília - DF DEC 02

(01)

Of Sp/Cap (Of Sp) E07/DCT 034 Processamento de Imagens INPE São José dos

Campos – SP COTER 01 Of Sp

(Sgt)

Cancelar:

Referência Denominação Estb Ens Local Solicitante Vagas Posto / Graduação E07/DCT 001 Curso de Pós-graduação em

Política Científica e Tecnológica

Universidade Estadual de

Campinas Campinas-SP DCT 01 Of Sp/Cap

Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL PORTARIA Nº 141-DGP, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Aprova as Instruções Reguladoras para a Assistência aos Portadores de Necessidades Educativas Especiais (IR 30-53).

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do art. 4º do Regulamento do Departamento-Geral do Pessoal (R-156), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 191, de 20 de abril de 2004 e de acordo com o art. 112 das Instruções Gerais para a Correspondência, as Publicações e os Atos Administrativos no Âmbito do Exército (IG 10-42), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 041, de 18 de fevereiro de 2002, resolve:

Art. 1º Aprovar as Instruções Reguladoras para a Assistência aos Portadores de Necessidades Educativas Especiais (IR 30-53), que com esta baixa.

Art. 2º Estabelecer que a presente Portaria entre em vigor na data da sua publicação.

Art. 3º Revogar a Portaria no 021-DGS, de 29 de novembro de 1996.

(16)

INSTRUÇÕES REGULADORAS PARA A ASSISTÊNCIA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (IR 30-53).

ÍNDICE DOS ASSUNTOS

Art.

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ... 1º/3º CAPÍTULO II - DO BENEFÍCIO... 4º/5º CAPÍTULO III - DA CONCESSÃO, DA MODALIDADE E DO ATENDIMENTO... 6º/11 CAPÍTULO IV - DA HABILITAÇÃO... 12/13 CAPÍTULO V - DAS ATRIBUIÇÕES... 14/17 CAPÍTULO VI - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS... 18/23 Anexos:

ANEXO A - TABELA DE CÁLCULO DA QUOTA DE ASSISTÊNCIA (QA) E QUOTA DE PARTICIPAÇÃO (QP).

ANEXO B - MODELO DE REQUERIMENTO PARA ASSISTÊNCIA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS.

ANEXO C - MODELO DE INFORMAÇÃO INSTRUINDO REQUERIMENTO PARA A ASSISTÊNCIA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS.

INSTRUÇÕES REGULADORAS PARA A ASSISTÊNCIA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (IR 30-53).

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1o Estas Instruções Reguladoras (IR) têm por finalidade regular a assistência aos portadores de Necessidades Educativas Especiais (NEE) no âmbito do Exército.

Art. 2o Legislação básica de referência:

I - Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980 - Estatuto dos Militares (E -1);

II - Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993 - Lei de Licitações e Contratos Administrativos;

III - Decreto no 3.298, de 20 de dezembro de 1999 - dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, alterada pelo Decreto no 5.296, de 02 de dezembro de 2004;

IV - Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001 - dispõe sobre a reestruturação da remuneração dos militares das Forças Armadas;

V - Portaria Ministerial no 305, de 24 de maio de 1995 - Instruções Gerais para Realização de Licitações e Contratos no Ministério do Exército (IG 12-02);

VI - Portaria Cmt Ex nº 174, de 10 de abril de 2001 - Regulamento da Diretoria de Assistência Social (R5);

VII - Portaria Cmt Ex no 191, de 20 de abril de 2004 - Regulamento do Departamento-Geral do Pessoal (R-156); e

VIII - Portaria Cmt Ex nº 653, de 30 de agosto de 2005 - Instruções Gerais para o Fundo de Saúde do Exército (IG 30-32).

(17)

Art. 3o Para efeito destas IR, considera-se:

I - altas habilidades - é o notável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados:

a) capacidade intelectual geral;

b) aptidão acadêmica específica;

c) pensamento criativo ou produtivo;

d) talento especial para as artes;

e) capacidade de liderança; e f) capacidade psicomotora.

II - condutas típicas - são manifestações de comportamento típicas de portadores de síndromes, quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que ocasionam atrasos no desenvolvimento e prejuízos no relacionamento social, em grau que requeira atendimento educacional especializado;

III - deficiência - perda total ou anormalidade de uma estrutura, função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade dentro do padrão considerado normal para o ser humano;

IV - deficiência auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (Db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500 Hz, 1.000 Hz, 2.000 Hz e 3.000 Hz;

V - deficiência física - alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das funções;

VI - deficiência mental - funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos de idade e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:

a) comunicação;

b) cuidado pessoal;

c) habilidades sociais;

d) utilização dos recursos da comunidade;

e) saúde e segurança;

f) habilidades acadêmicas;

g) lazer; e h) trabalho.

VII - deficiência visual - cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a menor correção óptica; baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a menor correção óptica; casos nos quais o somatório da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º; ou ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores;

(18)

VIII - deficiência múltipla - é a associação de duas ou mais deficiências;

IX - Quota de Assistência (QA) - é a parcela dos recursos financeiros destinados ao pagamento mensal das Instituições de Ensino Especial (IEE) que cabe ao Departamento-Geral do Pessoal (DGP) e é sub-repassada às Regiões Militares (RM) por intermédio da Diretoria de Assistência ao Pessoal (DAP); e

X - Quota Parte (QP) - é a parcela dos recursos financeiros destinados ao pagamento mensal das Instituições de Ensino Especial que cabe ao beneficiário titular.

CAPÍTULO II DO BENEFÍCIO

Art. 4o A assistência tratada pelas presentes IR destina-se a custear parte das despesas com o atendimento aos portadores de NEE, dependentes diretos de militares e pensionistas, de forma proporcional ao nível salarial dos responsáveis e conforme estabelecido nas IG 30-32.

Art. 5o São considerados portadores de NEE, para efeito destas IR, os portadores de deficiência (auditiva, física, mental, visual e múltipla), portadores de condutas típicas e portadores de altas habilidades.

CAPÍTULO III

DA CONCESSÃO, DA MODALIDADE E DO ATENDIMENTO

Art. 6o A assistência enfocada nas presentes IR será prestada pela RM por meio da Quota de Assistência (QA), que tem o objetivo de colaborar no atendimento pedagógico, psicológico e metodológico educacional, específicos dos portadores de NEE.

Parágrafo único O responsável pelo portador de NEE participa das despesas do atendimento por meio da Quota de Participação (QP), de acordo com o prescrito na tabela constante do anexo A a estas IR.

Art. 7o A assistência aos portadores de NEE não se destina a cobrir despesas relativas a órtese, prótese, diárias de acompanhantes e assistência médica, não relacionadas com o atendimento específico.

Art. 8o O atendimento aos portadores de NEE será realizado por IEE contratada, observando o previsto nestas IR.

Art. 9o Poderá haver o atendimento do dependente em localidade fora da jurisdição da RM de vinculação do responsável, desde que as medidas administrativas sejam acordadas entre as Regiões Militares envolvidas, devendo a RM de vinculação do responsável realizar o pagamento da QA.

Art. 10. Ao final de cada ano, o portador de NEE deverá ser submetido a uma avaliação médica, com a finalidade de comprovar a necessidade da continuidade do atendimento.

Art. 11. O atendimento ao portador de NEE será feito sob uma das seguintes modalidades:

I - exclusivo - para aqueles que necessitarem de atendimento educacional especializado, sem condições de freqüentar o ensino regular; e

II - complementar - para alunos do ensino regular, que necessitam complementar suas necessidades nas IEE.

(19)

CAPÍTULO IV DA HABILITAÇÃO

Art. 12. Poderão habilitar-se à assistência, os militares do Exército (da ativa, reserva remunerada e reformados) e pensionistas, em benefício do(s) dependente(s) direto(s), de acordo com o prescrito no art. 5o das IG 30-32.

Art. 13. O processo de solicitação da assistência para o atendimento de portadores de NEE deverá conter, no mínimo, os seguintes documentos:

I - requerimento (conforme anexo B a estas IR);

II - informação (conforme anexo C a estas IR); e

III - parecer médico sobre o tratamento específico a ser realizado.

CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES Art. 14. Do DGP:

I - disponibilizar os recursos financeiros, solicitados pela DAP, para atender a finalidade das presentes IR; e

II - supervisionar a atividade e a correta aplicação da legislação básica pertinente.

Art. 15. Da DAP:

I - planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades decorrentes da aplicação destas IR;

II - homologar os contratos e termos aditivos firmados pelas RM com as IEE;

III - elaborar os atos administrativos, julgados convenientes, para a execução destas IR;

IV - solicitar ao DGP os recursos financeiros para realizar a atividade; e

V - descentralizar, por intermédio do Sistema de Planejamento e Execução Orçamentária (SIPEO), os recursos financeiros disponibilizados pelo DGP, de acordo com a solicitação de cada Região Militar.

Art. 16. Da RM:

I - buscar, inicialmente, o atendimento nas entidades filantrópicas, especializadas no atendimento a portadores de NEE, observando o equilíbrio perfeito entre a qualidade do atendimento da IEE considerada e a adequabilidade do deficiente ao tratamento proposto;

II - celebrar os contratos com IEE privadas, quando for o caso, visando a proporcionar a assistência constante destas IR;

III - observar, por ocasião da formalização dos contratos supracitados, o prescrito na Lei nº 8.666, de 21 Jun 93, Lei de Licitações e Contratos Administrativos e nas Instruções Gerais para a Realização de Licitações e Contratos no Ministério do Exército (IG 12 - 02);

IV - encaminhar à DAP os contratos ou termos aditivos, firmados com as IEE, para homologação;

(20)

V - divulgar a relação das entidades filantrópicas de apoio e atendimento a portadores de deficiência contratadas em sua área territorial;

VI - providenciar a avaliação dos portadores de NEE, candidatos à assistência de que tratam as presentes IR, sob o ponto de vista médico, psicológico e educacional, objetivando estabelecer o tipo de atendimento mais adequado e a(s) IEE mais apropriada(s);

VII - nomear a Equipe de Avaliação (EA), constituída de profissionais especializados no tratamento de portadores de NEE, visando verificar as condições técnicas das IEE, a adequabilidade do tratamento e a lisura dos procedimentos utilizados no atendimento aos portadores de deficiência, propondo, quando for o caso, a rescisão do contrato da(s) IEE que não corresponderem às expectativas;

VIII - nomear uma Junta de Inspeção de Saúde (JIS), a fim de atender o que prescreve o art.

10 e o inciso III do art. 13 destas IR;

IX - aplicar a tabela constante do anexo A a estas IR para o cálculo dos valores da QA e QP, informando-os à(s) IEE interessada(s) e ao responsável;

X - providenciar o pagamento da(s) QA, à(s) IEE contratada(s), mediante apresentação da respectiva fatura;

XI - verificar, junto às IEE, a fiel observância dos prazos de pagamento das QP e sustar a assistência àqueles que excederem a três meses de inadimplência;

XII - informar às IEE, quando for o caso, a suspensão da assistência de que tratam as presentes IR, tomando as medidas administrativas decorrentes; e

XIII - elaborar o calendário de visitas periódicas da EA às IEE.

Art. 17. Da Instituição de Ensino Especial (IEE):

I - emitir pareceres técnicos sobre os portadores de NEE, encaminhados pelas RM, fixando os custos atinentes ao atendimento a ser prestado em cada caso;

II - fornecer um boletim de acompanhamento bimestral à RM e aos responsáveis, contendo informações sobre freqüência, resultados obtidos pelo tratamento (desempenho) e conveniência ou não do prosseguimento do atendimento;

III - informar à RM e ao responsável, com antecedência mínima de trinta dias, a interrupção e/ou a alteração no sistema de tratamento, justificando-as à luz das normas técnicas; e

IV - apresentar à RM a relação dos responsáveis que estiverem inadimplentes.

CAPÍTULO VI

DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Art. 18. A assistência para o tratamento dos portadores de NEE, dependentes de militares, será prestada em função da existência de recursos financeiros.

Art. 19. O responsável que possuir mais de um dependente portador de deficiência deverá ser totalmente dispensado do pagamento da QP, ficando a dívida integral da assistência a cargo da RM considerada.

Art. 20. O responsável poderá propor à RM a celebração de contrato com a IEE de sua preferência, cabendo àquele Órgão Administrativo julgar a conveniência do contrato proposto.

Art. 21. A assistência objeto destas IR independe de Auxílio Pré-Escolar porventura concedido ao interessado, observada a legislação específica em vigor.

(21)

Art. 22. A solicitação de recursos financeiros somente poderá ser efetuada para o mês realizado.

Art. 23. Os casos omissos ou duvidosos, verificados na aplicação destas IR, serão resolvidos pelo Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, ouvidas a DAP e a DSau.

ANEXO A

TABELA DE CÁLCULO DA QUOTA DE ASSISTÊNCIA (QA) E QUOTA DE PARTICIPAÇÃO (QP)

POSTO/GRAD PERCENTUAL DA QA SOBRE A MENSALIDADE

DE IEE

PERCENTUAL DA QP SOBRE A MENSALIDADE

DA IEE

SOLDADO ENGAJADO 95 05

TAIFEIRO DE 2ª CLASSE 90 10

TAIFEIRO DE 1ª CLASSE 90 10

CABO 90 10

TAIFEIRO-MOR 90 10

3º SARGENTO 85 15

2º SARGENTO 85 15

1º SARGENTO 80 20

SUBTENENTE 80 20

2º TENENTE 75 25

1º TENENTE 75 25

CAPITÃO 75 25

MAJOR 70 30

TENENTE-CORONEL 70 30

CORONEL 70 30

GENERAL 65 35

Exemplo: Mensalidade da IEE = R$ 100,00 1. Para o 3º Sargento 2. Para o Coronel

QA - R$ 85,00 QA - R$ 30,00

QP - R$ 15,00 QP - R$ 70,00

(22)

ANEXO B

MODELO DE REQUERIMENTO PARA ASSISTÊNCIA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

(Armas Nacionais) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

(1)

(Cidade), (UF), (dia) de (mês) de (ano).

Requerimento

Do (posto/graduação) (nome completo) Ao Sr Diretor de Assistência ao Pessoal Objeto: Necessidades Educativas Especiais 1. (Nome completo em letras maiúsculas) (Idt nº ), Prec e CP , (posto/graduação) de(o) (arma/quadro/serviço), servindo no(a) (OM por extenso), requer a V Exa a assistência para o tratamento de sua filha (nome completo)...(2)

2. Tal solicitação encontra amparo no (a) ...(citar o inciso, artigo da legislação) das Instruções Reguladoras para a Assistência aos Portadores de Necessidades Educativas Especiais (IR 30-53). (3)

3. É a primeira vez que requer.

_____________________________

(nome completo) – (posto/graduação)

INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE PREENCHIMENTO a. Orientações no texto do modelo

(1) Adaptar e completar o cabeçalho conforme a OM do requerente.

(2) Adaptar conforme o posto ou a graduação e a situação do requerente, OM onde serve ou à qual está vinculado (no caso de militar inativo).

(3) Adaptar o amparo.

b. Observar e cumprir as demais observações e instruções de preenchimento previstos no modelo de requerimento constante das Instruções Gerais para Correspondência, as Publicações e os Atos Administrativos no Âmbito do Exército (IG 10-42).

(23)

ANEXO C

MODELO DE INFORMAÇÃO INSTRUINDO REQUERIMENTO PARA A ASSISTÊNCIA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

(Armas Nacionais) MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

(1)

(Cidade), (UF), (dia) de (mês) de (ano).

Informação nº035-DP.Sect

Do (posto/graduação) (nome completo) Ao Sr Diretor de Assistência ao Pessoal Assunto: Necessidades Educativas Especiais

1. Requerimento em que o (posto/graduação) (nome completo), servindo nesta OM, requer a V Exª a assistência para o atendimento de (nome completo), seu(ua) filho(a), portador(a) de (citar a deficiência), de acordo com o parecer exarado pelo (citar o nome e CRM do profissional de saúde), anexo. (2)

2. INFORMAÇÃO

a. Amparo do requerente

Tal solicitação encontra amparo no(a) (citar o dispositivo da legislação ) das Instruções Reguladoras para a Assistência aos Portadores de Necessidades Educativas Especiais, aprovadas pela Port nº ______ - DGP, de ____/____/_______/ (IR_______) (3)

b. Estudo fundamentado

1) Dados informativos sobre o requerente:

a) identidade: ...;

b) Prec e CP: ...;

c) CPF: ...;

d) situação militar: ...;

e) estado civil: ...;

f) no de dependentes: ...;

g) endereço: ...;

h) dependente beneficiado:

(1) nome: ...;

(2) condição de dependência:...; e

(24)

(3) Prec e CP: ...;

2) Apreciação

O requerente pleiteia a assistência para a sua filha (nome completo ), havendo coerência entre o que solicita e os dispositivos citados como amparo.

3. PARECER (4)

4. O presente requerimento permaneceu dia(s) nesta OM para fins de informação e encaminhamento.

______________________________

(nome completo) – (posto/graduação) (função e OM)

INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE PREENCHIMENTO a. Orientações no texto do modelo

(1) Adaptar e completar o cabeçalho conforme a OM do requerente.

(2) Adaptar conforme o posto ou a graduação e a situação do requerente.

(3) Adaptar o amparo.

(4) Conforme os tipos de pareceres previstos na subalínea c) da alínea 2) do subitem b. do item 19 do Anexo A às Instruções Gerais para Correspondência, as Publicações e os Atos Administrativos no Âmbito do Exército (IG 10-42).

b. Observar e cumprir as demais observações e instruções de preenchimento previstas no modelo de informação constante das Instruções Gerais para Correspondência, as Publicações e os Atos Administrativos no Âmbito do Exército (IG 10-42).

PORTARIA Nº 142-DGP, DE 10 DE JULHO DE 2007.

Aprova as Instruções Reguladoras para a Execução da Evacuação e do Traslado de Corpos (IR 30-51).

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do art. 4º do Regulamento do Departamento-Geral do Pessoal (R-156), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 191, de 20 de abril de 2004 e de acordo com o art. 112 das Instruções Gerais para a Correspondência, as Publicações e os Atos Administrativos no Âmbito do Exército (IG 10-42), aprovadas pela Portaria nº 041, de 18 de fevereiro de 2002, resolve:

Art. 1º Aprovar as Instruções Reguladoras para a Execução da Evacuação e do Traslado de Corpos (IR 30-51), que com esta baixa.

Art. 2º Estabelecer que a presente Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

(25)

Art. 3º Revogar as Portarias no 008-DGS, de 16 de fevereiro de 1997; no 13-DGS, de 19 de julho de 1997; no 021-DGS, de 13 de junho de 1997; no 026-DGS, de 28 de julho de 1997 e no 054-DGS, de 30 de novembro de 1997.

INSTRUÇÕES REGULADORAS PARA EXECUÇÃO DA EVACUAÇÃO E DO TRASLADO DE CORPOS (IR 30-51)

ÍNDICE DOS ASSUNTOS

Art.

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ... 1º/3º CAPÍTULO II - DA EVACUAÇÃO ... 4º/8º CAPÍTULO III - DO TRASLADO DE CORPOS ... 9º/14 CAPÍTULO IV - DAS ATRIBUIÇÕES ... 15/19 CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ... 20/25

INSTRUÇÕES REGULADORAS PARA EXECUÇÃO DA EVACUAÇÃO E DO TRASLADO DE CORPOS (IR 30-51)

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º As presentes Instruções Reguladoras (IR) têm por finalidade regular a execução da evacuação e do traslado de corpos, no âmbito do Exército.

Art. 2º Legislação básica:

I - Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980 - Estatuto dos Militares (E-1);

II - Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001 - dispõe sobre a reestruturação da remuneração dos militares das Forças Armadas;

III - Decreto nº 92.512, de 2 de abril de 1986 - estabelece normas, condições e indenizações para a assistência médico-hospitalar ao militar e seus dependentes;

IV - Decreto no 4.307, de 18 de julho de 2002 - regulamenta a Medida Provisória nº 2.215- 10, de 31 de agosto de 2001;

V - Portaria Cmt Ex no 191, de 20 de abril de 2004 - Regulamento do Departamento-Geral do Pessoal (R-156);

VI - Portaria Ministerial nº 174, de 10 de abril de 2001 - Regulamento da Diretoria de Assistência Social (R-5);

VII - Portaria nº 147-DGP, de 12 de setembro de 2005 - Aprova as Normas para Encaminhamento de Beneficiários dos Sistemas SAMMED-AMHB e SAMMED-AMHS-FUSEx para Unidade de Atendimento, Organização Civil de Saúde ou Profissional de Saúde Autônomo de outra Região Militar ou de outra Guarnição da mesma Região Militar;

VIII - Portaria nº 172-DGP, de 04 de agosto de 2006 - Aprova as Normas para Gestão dos Recursos Destinados à Movimentação de Pessoal e Deslocamento Fora da Sede no âmbito do Exército Brasileiro; e

IX - Portaria nº 041-DGP, de 1° de março de 2007 - Altera a Portaria nº 172-DGP, de 4 de agosto de 2006.

(26)

Art. 3o Para os efeitos destas IR, define-se:

I - evacuação - é a atividade de transferência do paciente, por razões de ordem médica, para uma organização de saúde, ou desta para outra, localizada em outro município, estado ou país;

II - corpo - é o cadáver humano, não sendo considerados partes ou membros sem vida de seres humanos vivos;

III - preparo do corpo - é o processo utilizado para preservar e conservar o cadáver, visando ao transporte a grandes distâncias e por espaço de tempo prolongado, compreendendo as seguintes técnicas:

a) formolização: conservação por um prazo de até 3 (três) dias; e b) embalsamamento: conservação por um prazo de até 15 (quinze) dias.

IV - traslado de corpo - é a atividade de transporte do corpo, da localidade de ocorrência do óbito ou da localidade em que se encontrar o corpo para outra, onde será realizado o sepultamento ou cremação; e

V - urna especial - é o caixão de madeira com forro de zinco, utilizado para o traslado de corpo, conforme os padrões exigidos pelos Órgãos de Saúde Pública ou outra imposição legal, nacional ou internacional.

CAPÍTULO II DA EVACUAÇÃO

Art. 4o A atividade de evacuação custeará as despesas com o transporte, em razão de prescrição médica, para a localidade da organização de saúde de destino, bem como o de retorno para a localidade de origem, de militares na ativa, de inativos e de seus dependentes, devidamente autorizados a se deslocarem, conforme o art. 5o destas IR.

Parágrafo único. Caso seja necessário acompanhante para os militares na ativa, inativos e dependentes de militar, em razão de prescrição médica competente, este terá, também, direito ao transporte pessoal por conta da União.

Art. 5o A execução da evacuação depende de:

I - parecer escrito, exarado por médico (militar ou credenciado pelo Exército) que assiste o paciente;

II - autorização do Comandante da Região Militar (Cmt RM), na área sob sua jurisdição;

III - autorização do Diretor de Assistência ao Pessoal, ouvindo, se for o caso, o Diretor de Saúde, para evacuações entre Regiões Militares; e

IV - autorização do Comandante do Exército (Cmt Ex), após o parecer do DGP, ouvidas a Diretoria de Assistência ao Pessoal (DAP) e a Diretoria de Saúde (DSau), no caso de tratamento no exterior.

Parágrafo único. Para as autorizações das evacuações dos incisos II e III, deverá ser observado o previsto na Portaria no 147-DGP, de 12 de setembro de 2005.

Art. 6o O custeio, pela União, da evacuação para os militares na ativa, na inatividade e seus dependentes, está previsto nos incisos IV e V e § 3º do art. 28 e no art. 31 do Decreto no 4.307, de 18 de julho de 2002.

Art. 7o Para a escolha do meio de transporte, serão observadas as prescrições do art. 36 do Decreto no 4.307, de 18 de julho de 2002.

(27)

Art. 8o As despesas decorrentes da evacuação, em caráter de emergência e(ou) urgência comprovadas, pagas pelo interessado, poderão ser ressarcidas mediante requerimento dirigido ao Cmt RM de vinculação do interessado, encaminhado por meio do canal de comando e instruído com, no mínimo, os seguintes documentos:

I - atestado de urgência e(ou) emergência assinado por médico militar; e II - bilhetes das passagens utilizadas na evacuação.

Parágrafo único. O militar, residente em localidade onde não exista Organização Militar (OM), Organização Civil de Saúde (OCS) ou Profissional de Saúde Autônomo (PSA), contratados ou conveniados, deverá solicitar a um médico civil o atestado de urgência ou emergência, que deverá ser homologado por médico de Organização Militar de Saúde (OMS) da guarnição para a qual o paciente foi evacuado.

CAPÍTULO III

DO TRASLADO DE CORPOS

Art. 9º O traslado de corpos destina-se a custear despesas com:

I - preparo do corpo;

II - aquisição de urna especial; e III - transporte do corpo.

§ 1o O transporte do corpo compreende todos os deslocamentos, desde o local do óbito ou onde se encontra o corpo até o local do sepultamento ou cremação.

§ 2o Não serão custeadas despesas referentes a traslado de cinzas provenientes de cremação.

Art. 10. Quando na guarnição não houver OMS ou, havendo, esta não apresentar condições técnicas para preparação de corpo visando ao traslado, caberá à RM a celebração de contratos ou convênios com instituições especializadas na atividade.

Art. 11. O traslado de corpo de militar falecido na ativa será realizado para a localidade, dentro do território nacional, solicitada pela família.

Parágrafo único. O militar inativo e o dependente de militar somente terão direito ao traslado quando o falecimento ocorrer em organização hospitalar, situada fora da localidade onde residia, para a qual tenha sido removido por determinação médica competente da Força.

Art. 12. Caberá à União, com recursos financeiros específicos, custear as despesas com o traslado de corpo do militar na ativa, inativo ou dependente de militar, de acordo com o prescrito nos art. 34 e 35 do Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002.

Art. 13. A autorização para utilização de serviço de táxi aéreo poderá ser concedida, de acordo com a situação, pelo Cmt RM, quando solicitada pela autoridade militar da guarnição onde se encontra o corpo.

Art. 14. As providências relativas ao traslado caberão à RM em cuja jurisdição estiver o corpo, desde que acionada.

(28)

CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES Art. 15. Do DGP:

I - encaminhar ao Cmt Ex as propostas de evacuação de militares e(ou) seus dependentes, residentes no Brasil, para realização de tratamento no exterior, observando as normas que tratam do assunto;

II - encaminhar ao Cmt Ex as propostas de evacuação de militares e(ou) de seus dependentes, que tenham sido hospitalizados no exterior mediante prescrição médica, para prosseguir o tratamento no Brasil;

III - encaminhar ao Cmt Ex as propostas de traslado de corpos de militares e(ou) de seus dependentes, que tenham falecido no exterior, observando as prescrições destas IR;

IV - realizar o repasse de recursos financeiros, por intermédio da DAP, de acordo com a atividade e sub-atividade, destinados à evacuação e ao traslado de corpos de que tratam estas IR; e

V - solucionar os casos omissos.

Art. 16. Da DSau:

I - emitir parecer técnico sobre solicitação de tratamento médico no exterior;

II - designar médico militar, especialista para o caso considerado, para acompanhamento de paciente, inclusive ao exterior, quando houver absoluta necessidade deste procedimento; e

III - emitir parecer técnico sobre a necessidade de evacuação de militares e(ou) seus dependentes, para OCS altamente especializados, quando solicitado.

Art. 17. Da DAP:

I - planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades decorrentes da aplicação destas IR;

II - elaborar os atos administrativos que julgar convenientes para a execução das presentes IR;

III - emitir parecer, no que se refere aos aspectos econômico-financeiros, sobre a necessidade de evacuações de militares e(ou) seus dependentes, para OCS altamente especializadas;

IV - autorizar as evacuações entre Regiões Militares; e

V - solicitar ao Ch DGP a descentralização dos recursos financeiros para a atividade, disponibilizá-lo no Sistema de Planejamento e Execução Orçamentária (SIPEO) e informar à RM que irá executá-la.

Art. 18. Da RM:

I - planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades relacionadas à evacuação e ao traslado de corpos, previstas nestas IR, na área sob sua jurisdição;

II - executar as medidas administrativas referentes ao traslado de corpos, previstas nestas IR;

III - autorizar evacuações dentro da área regional e submeter à apreciação da DAP os demais casos;

(29)

IV - elaborar o processo de ressarcimento de evacuação, de acordo com o previsto no art. 8º destas IR, que, depois de analisado pelo Chefe da Seção de Saúde Regional, para homologação do atestado de urgência e(ou) emergência, deverá conter a decisão do Cmt RM;

V - implantar as guias de traslado e evacuação no Sistema de Registro de Encaminhamentos (SIRE) do DGP, e auditá-las, a fim de receber os recursos financeiros correspondentes;

VI - celebrar convênios ou contratos julgados necessários, para viabilizar a execução destas IR; e

VII - prestar apoio à família do falecido em todas as fases dos procedimentos previstos nestas IR.

Art. 19. Da OM:

I - solicitar, à autoridade competente, providências administrativas necessárias, visando à execução das presentes IR;

II - tomar providências, quando for o caso, para cumprimento do que prescreve o art. 11 destas IR, além de outras julgadas cabíveis, tais como ligações com a RM e com a família do falecido; e

III - se OMS, caso possua recursos técnicos, executar os procedimentos previstos no art. 9º destas IR, e providenciar a evacuação e(ou) retorno de pacientes sob sua responsabilidade, orientando as OM sobre as rotinas.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 20. Os recursos orçamentários serão descentralizados pelo DGP que, por proposta da DAP, os distribuirá às RM.

Art. 21. Os dependentes de militar, para efeito destas IR, são os previstos nos §§ 2º e 3º do art. 50 do Estatuto dos Militares (E-1).

Art. 22. Os custos da evacuação e do traslado de corpos, previstos nestas IR, não serão indenizados pelo militar e(ou) seus dependentes.

Art. 23. Os recursos financeiros, destinados a custear a evacuação e o traslado de corpos tratados nestas IR, serão provenientes:

I - de dotações orçamentárias; e

II - excepcionalmente, de receitas provenientes do FUSEx, nos casos de:

a) evacuação aeromédica de paciente beneficiário do FUSEx, em caráter de urgência e(ou) emergência;

b) evacuação de pensionistas e(ou) seus dependentes, desde que beneficiários do FUSEx; e c) outros, a critério do Departamento-Geral do Pessoal.

Art. 24. A evacuação de pensionistas e(ou) seus dependentes, desde que beneficiários do FUSEx, será definida em regulamentação específica.

Art. 25. Os casos omissos ou duvidosos, verificados na aplicação destas IR, serão resolvidos pelo Ch DGP, por proposta da DAP.

(30)

COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS PORTARIA Nº 004-CPO, DE 11 DE JULHO DE 2007.

Fixa os limites quantitativos de antigüidade e estabelece os procedimentos para a remessa da documentação que se faz necessária ao estudo para a organização dos Quadros de Acesso por Escolha (QAE), referentes às promoções de 25 de novembro de 2007.

O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS, no uso das atribuições que lhe confere os incisos XI e XIII do art. 58 do Regulamento, para o Exército, da Lei de Promoções dos Oficiais da Ativa das Forças Armadas (RLPOAFA), aprovado pelo Decreto nº 3.998, de 5 de novembro de 2001, modificado pelos Decretos nº 5.200 e nº 5.335, de 30 de agosto de 2004 e de 12 de janeiro de 2005, respectivamente, combinado, ainda, com o que prescreve o Anexo “A” às Instruções Gerais para Promoção de Oficiais da Ativa do Exército (IG 10-12), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 665, de 29 de setembro de 2004, modificada pela Portaria do Comandante do Exército nº 709-A, de 30 de setembro de 2005, resolve:

Art. 1º Fixar os limites quantitativos de antigüidade para a organização dos Quadros de Acesso por Escolha (QAE), referentes às promoções de oficiais-generais e coronéis, de 25 de novembro de 2007, tomando por base o Almanaque de Oficiais/2007, na forma que segue:

I – OFICIAIS-GENERAIS:

a) Gen Div Cmb: até o Gen Div TÚLIO CHEREM;

b) Gen Bda Cmb: até o Gen Bda GERSON MENANDRO GARCIA DE FREITAS;

c) Gen Bda Int: todos;

d) Gen Bda Eng Mil: todos; e e) Gen Bda Med: todos.

II – CORONÉIS DAS ARMAS, QUADROS E SERVIÇOS:

a) Arma de Infantaria: até o Cel ALMIR TEODORO DOS SANTOS;

b) Arma de Cavalaria: até o Cel GERSON SILVA;

c) Arma de Artilharia: até o Cel AMAURI FERNANDES JUNIOR;

d) Arma de Engenharia: até o Cel SADON PEREIRA PINTO;

e) Arma de Comunicações: até o Cel ROBSON NOVAES HUREN;

f) Quadro de Material Bélico: até o Cel GILBERTO JOSÉ SCHNEIDER;

g) Serviço de Intendência: até o Cel SOLEMAR LISBOA DO CARMO;

h) Quadro de Engenheiros Militares: até o Cel ALBERTO TAVARES DA SILVA; e i) Serviço de Saúde (Médicos): até o Cel ALCIONE FONTES DE ALMEIDA.

(31)

Art. 2º Determinar às organizações militares (OM) que possuírem oficiais abrangidos pelos limites constantes desta Portaria, que dêem entrada na Secretaria da Comissão de Promoções de Oficiais – Sect CPO (QGEx – bloco “D” – 2º pavimento – SMU – CEP 70.630-901 – Brasília – DF), conforme os prazos e as condições a seguir especificados, dos seguintes documentos:

I - para os oficiais-generais, até 31 de agosto: cópia da Ata de Inspeção de Saúde (Portaria nº 095/DGP, de 28 Jun 04);

II – para os coronéis, até 31 de agosto:

a) 01 (uma) foto 3 x 4 cm recente, identificada no verso, colorida, de fundo claro, no posto atual, com o uniforme 3ºA, sem cobertura e de frente;

b) 01 (uma) foto 5 x 7 cm recente, identificada no verso, colorida, de fundo claro, no posto atual, com o uniforme 5º A, na posição de descansar, de corpo inteiro e de perfil, com o perfil direito voltado para o fotógrafo;

c) 01 (uma) cópia da(s) folha(s) do Boletim Interno da OM que publicou o Relatório do Exame das Fichas Individuais (Anexo “C” às Normas para Exame das Fichas Individuais dos Militares de Carreira, aprovadas pela Portaria nº 044/DGP, de 16 Ago 00); e

d) 01 (uma) cópia da Ata de Inspeção de Saúde (Portaria nº 095/DGP, de 28 Jun 04).

§ 1º Para os coronéis abrangidos por aqueles limites, o encerramento das alterações ocorre em 10 de agosto de 2007, conforme previsto no Anexo “A” às IG 10-12.

§ 2º Estão dispensadas de remeter as fotografias as OM que já o fizeram nos processos de organização de QAE anteriores. Estão também dispensadas de remeter as Atas de Inspeção de Saúde as OM que já as enviaram anteriormente, desde que satisfaçam, na data da promoção, o prazo de validade de 12 (doze) meses, estabelecido nas Instruções Gerais para as Perícias Médicas no Exército (IG 30-11), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 141, de 31 Mar 04.

Art. 3º Determinar, também, que as OM que possuírem militares abrangidos pelos limites constantes desta Portaria informem, com urgência, à D A Prom, a eventual incidência dos mesmos em alterações que venham a ocorrer até a data da promoção, tais como: pedido de transferência para a reserva; incapacidade física definitiva e/ou reforma; cancelamento e/ou anulação de punições disciplinares;

punições disciplinares; falecimentos; entrada em LTIP e LTSPF; passagem à situação de sub judice (ou a liberação da mesma); condenação, absolvição ou reabilitação judicial; e outras passíveis de provocar reflexo no processamento das promoções, à luz da legislação em vigor (arts. 35 e 36 da Lei nº 5.821, de 10 de novembro de 1972, Lei de Promoções dos Oficiais da Ativa das Forças Armadas - LPOAFA - e parágrafo único do art. 3º das IG 10-12).

Art. 4º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

(32)

DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA PORTARIA Nº 44-DEP, DE 22 DE JUNHO DE 2007.

Aprova as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da Matrícula no Curso de Formação de

Oficiais do Quadro Complementar

(IRCAM/CFO/QC) – IR 60-29.

O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA, no uso das atribuições que lhe confere o art.10 do Decreto nº 3.182, de 23 de setembro de 1999 (Regulamento da Lei do Ensino no Exército), resolve:

Art. 1º Aprovar as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da Matrícula no Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar (IRCAM/CFO/QC) – IR 60-29 – que com esta baixa.

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor a partir da data de sua publicação.

Art. 3º Revogar a Portaria nº 53-DEP, de 12 de junho de 2006.

INSTRUÇÕES REGULADORAS DO CONCURSO DE ADMISSÃO E DA MATRÍCULA NO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO QUADRO COMPLEMENTAR

(IRCAM/CFO/QC) – IR 60-29

ÍNDICE DOS ASSUNTOS Art.

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Seção I – Da finalidade... 1º Seção II – Da aplicação... 2º Seção III – Da legislação de referência... 3º CAPÍTULO II - DA INSCRIÇÃO

Seção I – Dos requisitos exigidos... 4º Seção II – Do processamento da inscrição... 5º/23 Seção III – Da taxa de inscrição... 24/28 Seção IV – Da submissão do candidato às normas do processo seletivo e às exigências do curso e da carreira militar... 29/32 CAPÍTULO III – DAS ETAPAS E ASPECTOS GERAIS DO PROCESSO SELETIVO

Seção I – Das etapas do processo seletivo... 33/35 Seção II – Dos aspectos gerais do processo seletivo... 36/41 Seção III – Dos critérios de desempate... 42 Seção IV – Da publicação dos editais... 43/44 CAPÍTULO IV – DO CONCURSO DE ADMISSÃO

Seção I – Da constituição do exame intelectual... 45/54 Seção II – Dos procedimentos nos locais do EI, da sua organização, datas e horários das provas... 55/62 Seção III – Da identificação do candidato... 63/64 Seção IV – Do material de uso permitido nos locais de provas... 65/69 Seção V – Da aplicação das provas... 70/75 Seção VI – Da reprovação no EI e eliminação do concurso... 76

(33)

Seção VII – Dos gabaritos e dos pedidos de revisão... 77/83 Seção VIII – Da correção e do resultado final... 84/91 Seção IX – Da divulgação do resultado do concurso de admissão... 92/97 CAPÍTULO V – DA INSPEÇÃO DE SAÚDE

Seção I – Da convocação para a inspeção de saúde... 98/99 Seção II – Da legislação sobre inspeção de saúde... 100/101 Seção III – Dos documentos e exames de responsabilidade do candidato... 102 Seção IV – Das prescrições gerais para a inspeção de saúde e recursos... 103/112 CAPÍTULO VI – DO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA

Seção I – Da convocação para o exame de aptidão física... 113/114 Seção II – Das condições de execução do exame e da avaliação... 115/120 CAPÍTULO VII – DA ANÁLISE PRELIMINAR DA DOCUMENTAÇÃO PARA A

MATRÍCULA... 121/122 CAPÍTULO VIII – DA ETAPA FINAL DO PROCESSO SELETIVO E DA MATRÍCULA

Seção I – Das vagas destinadas aos candidatos... 123/124 Seção II – Da convocação para a revisão médica... 125/126 Seção III – Da comprovação dos requisitos pelo candidato... 127/128 Seção IV – Da efetivação da matrícula... 129/132 Seção V – Dos candidatos inabilitados à matrícula... 133/135 Seção VI – Da desistência do processo seletivo... 136/138 Seção VII – Do adiamento da matrícula... 139/143 CAPÍTULO IX – DAS ATRIBUIÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MILITARES

ENVOLVIDAS NO PROCESSO SELETIVO

Seção I – Das atribuições peculiares ao Sistema de Ensino do Exército... 144/146 Seção II – Das atribuições de outros órgãos... 147/151 CAPÍTULO X – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Seção I – Da validade do concurso público de admissão e demais ações do processo

seletivo... 152/155 Seção II – Das despesas para a realização do processo seletivo... 156/158 Seção III – Das prescrições finais... 159/161 INSTRUÇÕES REGULADORAS DO CONCURSO DE ADMISSÃO E DA MATRÍCULA NO

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO QUADRO COMPLEMENTAR (IRCAM/CFO/QC) – IR 60-29

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Seção I

Da finalidade

Art. 1º Estas Instruções Reguladoras têm por finalidade estabelecer as condições de execução do processo seletivo destinado à matrícula no Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar (CFO/QC), da Escola de Administração do Exército (EsAEx), a se realizar em âmbito nacional, bem como servir de base para a elaboração dos respectivos editais.

Parágrafo único. O processo seletivo abrange o concurso de admissão e outras etapas eliminatórias.

Referências

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