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PRÁTICAS DE VALORIZAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL NA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

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PRÁTICAS DE VALORIZAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL NA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

Maria de Lourdes Guilherme da Silva Universidade Estadual da Paríba-UEPB mariadelourdesguilherme12345@gmail.com Polyana Raquel Silva do Nascimento Universidade Estadual da Paríba-UEPB polyanaraquelll@gmail.com Thaís dos Santos Taveros Universidade Estadual da Paríba-UEPB Thaissantos2903@gmail.com Danielli Rodrigues da Silva Universidade Estadual da Paríba-UEPB Danielli.r.s@hotmail.com Claudemir Martins dos Santos Universidade Estadual da Paríba-UEPB kaiomartinspb@hotmail.com

INTRODUÇÃO

As serras e planaltos do nordeste brasileiro totalizam 124.241 km

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, o referente a apenas 8% do total da região. Somente o Planalto da Borborema possui área total de 43.460 km

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e envolve os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas (SOUZA, 1999).

Na Paraíba o Planalto da Borborema adquire importância fundamental na disposição dos recursos naturais, pois condiciona os tipos de recobrimento vegetal, os tipos de solos, de climas e a disposição hidrológica, que vão influenciar diretamente nas atividades econômicas.

As características descritas anteriormente são mais marcantes na vertente oriental do Planalto da Borborema, na conhecida Microrregião do Brejo Paraibano, área beneficiada pela umidade proveniente do litoral e da zona da mata. Nessa área encontra-se a Serra do Espinho, localizada entre os municípios de Pilões e Cuitegi, um ambiente serrano cujo potencial natural e humano é objeto da presente pesquisa.

A Serra do Espinho é formada predominantemente por material cristalino dissecado em colinas e lombas alongadas, de topografias forte-onduladas a montanhosas, com densa rede de drenagem de padrão dendrítico e sub-dendrítico, com quedas d’água, que formam vales em

“V” (CPRM, 2005; CAVALCANTE, 2010; FERREIRA, 2012).

Os ambientes naturais que se formaram ao longo da Serra do Espinho, tais como a

Cachoeira de Ouricuri e Poço Escuro, têm contribuído para a exploração de suas trilhas, onde

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se desenvolvem várias atividades econômicas e de lazer, porém, sem a mínima consciência ecológica. O morador local explora o espaço com culturas tradicionais, marcadas por plantios morro abaixo; já o visitante se utiliza desse meio para relaxar e revitalizar suas energias, mas não tem noção de como se comportar nesses espaços, pois pratica um turismo predador que promove a degradação do meio e interfere no equilíbrio natural (CARDOSO et al. 2013).

Nessa pesquisa pretende-se realizar um estudo sobre as práticas de valorização ambiental na Serra do Espinho, envolvendo as comunidades de Ouricuri, Poço Escuro Titara e Veneza, com a criação de atividades como educação ambiental, turismo rural, turismo ecológico e do geoturismo, entendendo-se que tais atividades possam contribuir para a valorização do patrimônio natural (NASCIMENTO et al. 2007).

METODOLOGIA

O projeto de pesquisa NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB vem desenvolvendo atividades desde o ano de 2014, considerando-se uma fase para cada ano.

Na primeira fase, foram levantadas as características físicas da área (geologia, geomorfologia, clima, recursos hídricos, solos e vegetação). A primeira atividade prática buscando a valorização dos espaços da Serra do Espinho consistiu no reconhecimento de campo, na elaboração da figura de localização da área da pesquisa (Figura 1) e na elaboração do croquis das trilhas ecológicas para orientação em campo (Figura 2).

Localização e caracterização da área da pesquisa

O município de Pilões está localizado na Microrregião do Brejo e na Mesorregião Agreste, do Estado da Paraíba (CPRM 2005). De acordo com dados do Censo demográfico (IBGE, 2010), Pilões abrange uma área territorial de 64 km², abriga uma população de 6.978 habitantes, sua sede está na altitude de 334 metros (Figura 1).

Figura 1. Mapa de localização do município de Pilões/ PB.

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Fonte: Henrique e Fernandes, 2011

O município de Pilões está a uma distância de 117 km da capital e seu acesso se dá a partir de três vias estaduais, duas delas asfaltadas, que ligam o município aos seus vizinhos e demais regiões do país, que são a PB 077 (João Pessoa – Guarabira – Cuitegi); PB 087 (Campina Grande – Areia – Pilões).

Para conhecer melhor a área de estudo, foi elaborado um croquis de identificação das principais trilhas ou caminhos (estradas) que dão acesso às comunidades da Serra do Espinho (Figura 2).

Figura 2. Croquís das trilhas ecológicas na Serra do Espinho- Pilões/PB.

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Fonte: Arquivo pessoal dos autores, 2016.

Pilões é um município brasileiro situado no estado da Paraíba localizado na Mesorregião do Agreste Paraibano e microrregião do Brejo Paraibano distante 88,17 km da capital. O município está inserido no Roteiro Cultural Caminhos do Frio, um circuito cultural e gastronômico que envolve sete cidades da região. Sua paisagem serrana e seu clima agradável durante boa parte do ano são um convite aos turistas que gostam de um bom ambiente natural.

Na segunda fase da pesquisa foi criada uma logomarca para estampar uma camisa de malha, que serviria para identificar o grupo de pesquisa, durante os trabalhos e divulgar tais pesquisas. Nessa fase iniciaram-se as caminhadas envolvendo os participantes do projeto intitulado: NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB, formado por alunos da UEPB, e alunos da FIP (Faculdade Integrada de Patos), para promover a conscientização e a sensibilização ambiental.

As atividades, durante as caminhadas, consistiram na coleta do lixo ao longo das trilhas, na identificação das principais espécies vegetais e na observação de espécies animais.

Posteriormente, os alunos do grupo e os professores proferiram algumas palestras educativas para os moradores das comunidades, demonstrando o grande potencial econômico e natural do local e a importância da preservação e valorização do mesmo para o desenvolvimento econômico sustentável local.

Nessa terceira fase, os trabalhos estão direcionados para um maior envolvimento com as comunidades, no acompanhamento de suas atividades agrícolas, pecuárias e culturais, além do estudo detalhado da fauna local, do uso excessivo de agrotóxicos na agricultura, na elaboração dos instrumentos de educação ambiental (cartilhas, folders, placas de identificação das trilhas, entre outros), na identificação das atividades culturais dessas comunidades e nas práticas de valorização ambiental na Serra do Espinho.

RESULTADOS

As práticas de valorização ambiental elaboradas pelo grupo de pesquisa vêm ocorrendo

durante os finais de semana, revezando as comunidades e centralizando nos pontos mais

visitados, como é o caso da Cachoeira de Ouricuri, das piscinas naturais de Poço Escuro e da

sede do Assentamento Veneza, onde estão o Memorial da Casa de Farinha e a Casa das

Mulheres Rendeiras de Veneza (Figuras 3, 4 e 5).

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Figura 3. Cachoeira de Ouricuri Figura 4. Piscina de Poço Escuro Figura 5. Memorial Casa de Farinha

A Cachoeira de Ouricuri é um local de grande demanda de visitantes, principalmente nos finais de semana e feriados. Assim, foram preparadas atividades voltadas para os moradores e visitantes, para saber como os moradores lidam com seus recursos naturais e também com os visitantes

Foram aplicados questionários exclusivamente para os visitantes da cachoeira de Ouricuri, em um final de semana, quando dezenas de pessoas visitavam o lugar. Todos foram convidados a participar da coleta de lixo ao longo das trilhas e no entorno da cachoeira.

Foram distribuídas sacolas plásticas, luvas e panfletos educativos com o período de tempo de decomposição dos diversos materiais que formam o lixo descartado na área. No decorrer dessas atividades, os pequenos grupos discutiam as informações contidas nos panfletos com os visitantes, buscando o despertar de uma nova consciência e até mesmo mudanças de atitudes voltadas para a valorização e preservação do meio ambiente.

A terceira atividade consistiu em uma reunião na comunidade Veneza, Pilões/PB

envolvendo os moradores na capela da mesma, a noite, onde foram socializados todos os

resultados das pesquisas referentes à cobertura vegetal, dos solos e as atividades ambientais,

anteriormente realizadas na área de estudo. Além disso, foram ofertadas duas camisas com a

logomarca do grupo para a comunidade (Figuras 6, 7 e 8).

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Figura 6. Reunião na comunidade Veneza

Figura 7. Apresentação dos trabalhos na comunidade Veneza

Figura 8. Entrevista para coletar dados sobre o uso de insumos na comunidade.

Aproveitando a oportunidade, coletamos dados referentes ao modo de como são utilizados os insumos (agrotóxicos) na agricultura familiar, para subsidiar a elaboração de futuros artigos, o que resultará em mais conhecimento cientifico para ser compartilhado.

Todas essas atividades contribuem, significativamente, para a sensibilização e valorização do potencial ambiental e social do espaço.

Tais informações resultaram em artigos, capítulos de livros e participação em eventos locais, regionais, nacionais e internacionais. Nas tabelas 1 e 2 constam os trabalhos oriundos das atividades de campo, durante todas as fases da presente pesquisa

Tabela 1. Produção cientifica do grupo Nas Trilhas da Serra do Espinho, Pilões/PB – 2014.

EVENTO TRABALHO APRESENTADO

II CONGRESSO NACIONAL DE TURISMO COMUNITÁRIO (CNTC) e VIII SIMPÓSIO DE TURISMO SERTANEJO 05 a 07/Junho de 2014,

João Pessoa/PB

POTENCIAL NATURAL E HUMANO COMO VETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PROMOÇÃO DO TURISMO RURAL NA COMUNIDADE VENEZA, PILÕES/PB

VII CONGRESSO BRASILEIRO DE GEÓGRAFOS

10 a 16 de Agosto de 2014 Vitória/ ES.

TURISMO RURAL E LAZER A PARTIR DO POTENCIAL NATURAL NAS COMUNIDADES POÇO ESCURO E VENEZA, PILÕES/PB COMO VETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CONFERÊNCIA DA TERRA – FÓRUM INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE 19 a 22 de Novembro de 2014

João Pessoa/PB.

ANÁLISE DA COBERTURA VEGETAL E DE SOLOS DA COMUNIDADE VENEZA - SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB – TURISMO RURAL A PARTIR DO POTENCIAL NATURAL

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO E INCLUSÃO - CINTEDI 01 a 03 de Dezembro de 2014

Campina Grande/PB.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE NA COMUNIDADE OURICURI, SERRA DO ESPINHO, PILÕES-PB

XXI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEPB

2014 - Campina Grande/PB.

Apresentação do relatório final

ENTREGA RELATÓRIO FINAL PIBIC PARTE I

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Tabela 2. Produção cientifica do grupo Nas Trilhas da Serra do Espinho, Pilões/PB – 2015.

EVENTO TRABALHO APRESENTADO

XVII SEMANA DE GEOGRAFIA 25-30 Março/ 2015, Campina Grande/PB.

ANÁLISE DO SOLO E DA COBERTURA VEGETAL NA COMUNIDADE OURICURI, SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

XVI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA 28 a 04 de julho de 2015

Teresina/PI.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL EM COMUNIDADES RURAIS NA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

CARACTERIZAÇÃO PARCIAL DA COBERTURA VEGETAL DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

POTENCIALIDADES AMBIENTAIS PARA A PRÁTICA DO ECOTURISMO NA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

VI SEMANA DE GEOGRAFIA DA UEPB CAMPUS III

Guarabira/PB

ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA COMUNIDADE OURICURI, SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

CONGESTA - CONGRESSO NACIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL

Novembro - UFPB - João Pessoa

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NO ASSENTAMENTO VENEZA, PILÕES/PB

XXII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UEPB

Campina Grande/PB

NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB:

POTENCIAL GEOAMBIENTAL COMO VETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – PARTE II

Em gabinete foi criada uma arte (logomarca) para identificar o grupo de pesquisadores, com o uso de uma camisa (Figuras 9, 10 e 11). Foram confeccionadas 55 camisas, de tamanhos variados, para serem distribuídas aos participantes do grupo e representantes das comunidades da Serra do Espinho/ Pilões-PB. A marca se tornou a representante visual, vinculada diretamente às ideias de preservação, conscientização, sensibilização, valorização e EA. Esta se encontra permeada de informação que identifica e divulga o lema, sendo ele refletido na mente do público, quando visualiza o grupo.

Figura 9. Camisa com a logomarca do grupo NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB.

Figura 10. Camisa com a logomarca do grupo NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

Figura 11. Logomarca do grupo NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

Fonte: Trabalho de campo, 2015.

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A sinalização das trilhas (Figura 12) vai orientar os visitantes e moradores sobre a localização e preservação das mesmas. Consequentemente, contribuirá para a valorização da flora, fauna, solo e os recursos hídricos. A própria comunidade participará da confecção das placas de sinalização, que serão elaboradas com material reciclado (restos de forro de PVC) o que, em si, já uma atividade de educação ambiental.

Figura 12. Modelos de placas de orientação paras as trilhas da Serra do Espinho/ Pilões/PB.

Fonte: Arruda, 2001.

As placas vão indicar e informar as limitações e distância e algumas plantas atrativas de cada trilha. Pretende-se proporcionar um maior conhecimento da área da pesquisa e um melhor aproveitamento das caminhadas pelo turista, que vem em busca de lazer em um ambiente rural, que deseja desfrutar e apreciar das belezas naturais. As placas, por conterem a logomarca do grupo, vão divulgar os trabalhos realizados pelos mesmos na comunidade.

A partir do estudo elaborado no espaço natural, ao longo das trilhas que dão acesso às

comunidades da Serra do Espinho, foi possível confirmar relevante potencial para a prática

do turismo rural, capaz de desenvolver o ecoturismo, o turismo de aventura e o geoturismo,

além de reforçar a valorização natural com as manifestações culturais locais, sendo estes os

motivos para desenvolver o turismo de base comunitária e a valorização do lugar, tanto pelos

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visitantes quanto pelos residentes. O quadro 1 dispõe das características gerais das trilhas da Serra do Espinho.

Quadro 1. Características gerais das trilhas da Serra do Espinho, Pilões-PB

TRILHA PERCURSO* DISTANCIA (km)

ATRATIVOS Comunidade

Veneza-Poço escuro

3 horas 6,0 km Gastronomia local no Memorial Casa de Farinha, roçado comunitário, Casa das Mulheres Artesãs e a Pedra do Espinho.

Comunidade de Titara –Veneza

1 hora 4,0 km Café da manhã embaixo dos arvoredos, com vista panorâmica do relevo, nascentes que ligam as duas comunidades, plantações de banana e banhos de bica.

Comunidade Ouricuri

30 min 1,2 km Observação do percurso do Rio Ouricuri, das marmitas de gigantes e banho e atividade de tirolesa e rapel na cachoeira de Ouricuri.

*Determinados de acordo com a condição física do visitante

De acordo com os dados encontrados no quadro 1, é possível confirmar a importância ambiental, econômica e social que a Serra do Espinho possui, pois dispõe de atrativos que são bastante procurados e contribuem para o bem estar de todos e para a preservação e valorização ambiental.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A região oferece potencial para a prática do turismo rural, capaz de desenvolver o ecoturismo, o turismo rural, turismo de aventura e o geoturismo, mas é preciso desenvolver práticas de valorização do meio ambiente para que as pessoas se sensibilizem da importância da sua preservação.

Nessa pesquisa foram criadas atividades de caminhadas ecológicas, palestras de orientação ambiental, uma logomarca gravada em uma camisa, utilizada pelo grupo de pesquisa, para identificação dos pesquisadores e divulgação da pesquisa, atividades de coleta de lixo nas trilhas, sinalização das trilhas, identificação das principais espécies vegetais e animais e importância de cada espécie para o ambiente local.

A partir desses resultados, conclui-se que é preciso desencadear um processo de conscientização com relação ao melhor uso do conjunto de recursos naturais da Serra do Espinho, bem como em sugerir que os moradores locais e os usuários (turistas) se apropriem desses potenciais turísticos com consciência ambiental melhorando as atuais práticas de exploração desses espaços naturais.

REFERÊNCIAS

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ARRUDA, L. V. A. Serra De Maranguape-CE: Ecodinâmica da Paisagem e Implicações Socioambientais (dissertação mestrado) UFC, 2001, 158 p.

BENTO, L. C. M, RODRIGUES, S. C. Geomorfologia fluvial e o geoturismo - O potencial turístico de quedas d’água do município de Indianópolis. Minas Gerais. Universidade Federal de Uberlândia, 2009.

BRILHA, J. 2005. Patrimônio Geológico e Geoconservação: a conservação da Natureza na sua vertente geológica. Braga, PALIMAGE, 190 p.

CPRM - Serviço Geológico do Brasil. Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea. Diagnóstico do município de Pilões, Estado da Paraíba. Organização:

MASCARENHAS, J. C., BELTRÃO, B. A., SOUZA JUNIOR, L. C., MORAIS, F., MENDES, V. A., MIRANDA J. L. F.. Recife: CPRM/PRODEEM, 2005. 11 p. + anexos.

CPRM - Serviço Geológico do Brasil. Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea. Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro / editor: SILVA, C. R. Rio de Janeiro, 2008.

IBGE.Cidades, 2010, Rio de Janeiro. Disponível em:<

http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=251160&search=paraiba|pil oes> acesso em 19 de agosto de 2014.

QUEIROZ, O. T. M. M. O Meio Rural e Sua Apropriação pelo Turismo. In: SEABRA, G. F.;

PORTUGUEZ, A. P.; QUEIROZ, O. T. M. M. (Org). Turismo, espaço e estratégias de desenvolvimento local. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2012. 365p.

NASCIMENTO, M. A. L; RUCHKYS, U. A; MANTESSO, V. Geoturismo: Um novo

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2007.

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