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Direito PREVIDENCIÁRIO

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2018

Direito

PREVIDENCIÁRIO

PARA OS CONCURSOS DE TÉCNICO,

ANALISTA E PERITO DO INSS E ANALISTA DOS TRIBUNAIS, DEFENSORIAS, PROCURADORIAS, DELEGADO FEDERAL E OUTROS

7.

ašřȯŖŏɏ

žšȅȯȹɔɁ˵ĵǣȻɁȲƃɚȧřɁšȧȳɐƙɉĵȪȧ

(2)

ĆĕŃęĚđĔͼ

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ĔĈĎĆđȋȌ

1. INTRODUÇÃO

Como já foi abordado no capítulo anterior, os segurados são os sujeitos ativos da relação obrigacional jurídica previdenciária que, em razão do exercício de certa atividade remunerada e mediante o recolhimento de contribuições, vinculam-se di- retamente ao RGPS, na condição de titulares da prestação previdenciária, nos casos previstos em lei. São divididos em duas categorias: segurados obrigatórios e segura- dos facultativos.

)KLçNP@áPDƤ CHUDNƤ MQDƤ OçKDáPDƤ @OƤ LDOOç@OƤ EƦOHB@OƤ LçCDKƤ fFQN@NƤ á@Ƥ MQ@JHC@CDƤ de segurado do RGPS e são amparadas pela Previdência Social quando exercerem atividades lícitas.

Cabe registrar que é muito importante saber enquadrar a pessoa física na quali- dade correta de segurado, uma vez que se saberá exatamente quais são os benefí- cios que lhe poderão ser concedidos ou não.

Como exemplo, para aguçar a curiosidade do leitor, se enquadrarmos uma pes- Oç@ƤBçKçƤBçáPNHAQHáPDƤHáCHâHCQ@JƤDƤCDƤE@PçƤODQƤPN@A@JGçƤ@ƤMQ@JHfB@NƤBçKçƤDKLND- gada, ela não terá direito ao auxílio-acidente, visto que esse tipo de benefício não contempla os contribuintes individuais.

Por outro lado, ao enquadrarmos de forma equivocada um empregado como se- gurado contribuinte individual, a forma de contribuição para o sistema de Previdên- cia Social, também, será equivocada, causando transtornos para o próprio indivíduo e para o orçamento da Seguridade Social.

2. SEGURADOS OBRIGATÓRIOS

Os segurados obrigatórios são pessoas físicas vinculadas, obrigatoriamente, ao

sistema previdenciário, sem a possibilidade de exclusão voluntária.

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!ƤfJH@ŒĖçƤCçƤODFQN@CçƤçANHF@PĠNHçƤDOPĔƤHáOHP@KDáPDƤJHF@C@Ƥ@çƤDSDNBƦBHçƤC@Ƥ@PHâHC@- de remunerada. E essa atividade deve ser lícita, não amparando a Previdência Social aqueles que exercem atividades ilícitas.

A Previdência Social adota, em regra, o Princípio da Territorialidade da Filiação.

Aquele que exercer atividade laborativa remunerada no território brasileiro e não for servidor público amparado por regime próprio de previdência será enquadrado como segurado obrigatório do RGPS.

Entretanto, há casos em que pessoas que trabalham fora do Brasil serão ampa- radas pela Previdência brasileira, bem como existem outras que trabalham em terri- tório brasileiro e não serão enquadradas como seguradas do RGPS.

Os segurados obrigatórios elencados no art. 11 da Lei nº 8.213/91, no art. 12 da Lei 8.212/91 e no art. 9º do Decreto nº 3.048/99 e divididos em cinco categorias:

empregado, empregado doméstico, trabalhador avulso, contribuinte individual e se- gurado especial.

2.1. Segurado empregado

As pessoas físicas enquadradas pela legislação previdenciária como empregadas nem sempre são aquelas que traduzem o conceito de empregado utilizado pela legisla- ção trabalhista. A lei previdenciária fez incluir pessoas na qualidade de empregado além daquelas que, de fato, teriam vínculo empregatício com a empresa ou o empregador.

Por isso, chamamos a atenção dos leitores quanto a esse tipo de segurado, uma vez que o enquadramento do trabalhador na condição equivocada de segurado obri- gatório pode lhe causar prejuízos ou benefícios indevidos ao se conceder ou não um tipo de prestação previdenciária.

A legislação previdenciária traz como segurados empregados, dentre outras, as seguintes pessoas:

a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em ca- ráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado;

Trata-se de conceito semelhante ao da legislação trabalhista previsto no art. 3º da CLT. É o trabalhador que executa uma tarefa com pessoalidade, subordinação, onerosidade e habitualidade .

Veja que não há distinção entre trabalhador urbano e rural. Por isso, serão em- pregados tanto aqueles que prestarem serviços de natureza urbana ou rural.

Um ponto que deve ser lembrado é de que não há necessidade do empregado

trabalhar diariamente para haver a habitualidade. O que se exige é a não ocasiona-

lidade. Por isso, um médico que presta plantão em um hospital todas as segundas

e quartas-feiras, será considerado empregado, pois há habitualidade na prestação

dos serviços. O mesmo pode ser dito em relação a um professor universitário que

ministra aulas uma vez por semana na universidade.

(4)

b) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, dewnida em legislação especíwca, presta serviço para atender à necessidade transitģria de subs- tituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços de outras empresas;

3N@P@ODƤC@ƤfFQN@ƤCçƤPN@A@JG@CçNƤPDKLçNĔNHçƤCHOBHLJHá@CçƤLDJ@Ƥ+DHƤáƵƤ6.019/74.

É aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, presta serviço para atender à necessidade de substituição de pessoal regular e permanente ou acrésci- mo extraordinário de serviço de outras empresas.

.ƤLN@UçƤCçƤBçáPN@PçƤfNK@CçƤĚƤCDƤáçƤKĔSHKçƤ180 dias, havendo a possibilidade de prorrogação por 90 dias

1

.

#çKçƤDSDKLJçƤLçCDKçOƤHCDáPHfB@NƤ@ƤBçáPN@P@ŒĖçƤCDƤPN@A@JG@CçNDOƤá@OƤEĔANHB@OƤ de chocolate, no período que antecede a Páscoa, para poderem atender a todos os pedidos de ovos de chocolate.

c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para traba- lhar como empregado no exterior, em sucursal ou agência de empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no País;

Nesse caso, o segurado pode ser brasileiro ou estrangeiro. Porém, deve ser domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em sucursal ou agência de empresa nacional no exterior.

%OO@ƤGHLĠPDODƤ@LNDODáP@ODƤBçKçƤDSBDŒĖçƤ@çƤLNHáBƦLHçƤC@ƤPDNNHPçNH@JHC@CDƤC@ƤfJH@- ção. Apesar de trabalhar no exterior, o empregado vai atuar numa empresa nacional e será amparado pela Previdência Social brasileira.

d) o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior com maioria do capital vo- tante pertencente a empresa constituída sob as leis brasileiras, que tenha sede e administração no País e cujo controle efetivo esteja em caráter permanente sob a titularidade direta ou indireta de pessoas físicas e domiciliadas e residentes no País ou de entidade de direito público interno;

No presente caso, o segurado poderá ser brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar em empresa domiciliada no exterior, mas com a maioria do capital votante pertencente à empresa constituída sob as leis brasileiras, com sede e administração no Brasil.

þƤK@HOƤQKƤB@OçƤCDƤDSBDŒĖçƤ@çƤLNHáBƦLHçƤC@ƤPDNNHPçNH@JHC@CDƤC@ƤfJH@ŒĖç

e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos ow- ciais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se segurado na forma da legislação vigente do país do domicílio;

1 Art. 10, §§ 1º e 2º da Lei nº 6.019/74 com alteração trazida pela Lei nº 13.429/2017..

(5)

Esse caso trata de brasileiro civil que trabalha para a União no exterior em or- ganismos internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo ou em organismos çfBH@HOƤAN@OHJDHNçOƤáĖçƤHKLçNP@áCçƤODƤĚƤCçKHBHJH@CçƤ@MQHƤáçƤ"N@OHJƤDƤODƤâ@HƤODNƤBçáPN@- P@CçƤáçƤáçOOçƤL@ƦOƤçQƤáçƤDSPDNHçNƤ.ƤMQDƤâ@HƤMQ@JHfBĔJçƤá@ƤBçáCHŒĖçƤCDƤDKLNDF@CçƤĚƤ que, mesmo atuando nesses organismos no exterior, ele trabalha para a União e não tem amparo pela legislação previdenciária do país do domicílio.

O estrangeiro não é contemplado com essa proteção.

Vamos ao exemplo:

Ź Beatriz, brasileira, domiciliada em Paris, foi contratada pela União para trabalhar em um dos organismos da ONU naquela cidade. Caso ela não seja segurada pela legislação previdenciária da França, será segurada emprega- da do RGPS.

f) o empregado de organismo owcial internacional ou estrangeiro em funciona- mento no Brasil, salvo quando coberto por regime próprio de previdência social;

Nesse caso, trata-se de empregado pelo organismo internacional ou organismo estrangeiro em funcionamento no Brasil.

Deve-se atentar que se essa pessoa estiver coberta por regime próprio de pre- âHCěáBH@ƤOçBH@JƤáĖçƤODNĔƤMQ@JHfB@C@ƤBçKçƤDKLNDF@C@ƤáçƤ1'/2

g) aquele que presta serviço no Brasil a missão diplomática ou a repartição con-

sular de carreira estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a membros dessas missões e repartições, excluídos o não-brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repartição consular;

Essa modalidade está de acordo com as normas da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas que dispõem sobre imunidades e isenções que gozam o Esta- do Acreditante e agentes diplomáticos no Estado Acreditado.

Veja que são pessoas que vão trabalhar no Brasil para as embaixadas e os con- sulados de outros países. Não estão cobertos pelo RGPS, no entanto, os estrangeiros sem residência permanente no Brasil e os brasileiros que já têm a proteção previ- denciária do outro país.

/@N@ƤfB@NƤBJ@NçƤâ@KçOƤ@çOƤDSDKLJçO

Ź Antenor, brasileiro, trabalha no Brasil na Embaixada dos Estados Unidos e não é amparado pela legislação previdenciária norte-americana. Nesse FDVR$QWHQRUpTXDOL¿FDGRFRPRVHJXUDGRHPSUHJDGRQR5*36

Ź Cristine, francesa, sem residência permanente no Brasil, trabalha para a embaixada francesa em Brasília. Cristine não será segurada do RGPS, pois é estrangeira sem residência permanente no Brasil, muito embora preste serviços à embaixada francesa no nosso país.

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!ƤDKA@NB@ŒĖçƤCDƤLDMQDáçƤLçNPDƤĚƤCDfáHC@ƤLDJ@Ƥ+DHƤCDƤ/DOB@ƤDƤ!MQHBQJPQN@ƤhƤ+DHƤ nº 11.959/2009 como de arqueação bruta (AC) igual ou inferior a 20.

Se a embarcação tiver arqueação bruta superior a 20 e inferior a 100 ela é con- siderada de médio porte e o pescador será enquadrado como segurado contribuinte individual.

Enquadra-se, também, como contribuinte individual o pescador que tiver embar- cação de grande porte, com arqueação bruta igual ou superior a 100.

Na hipótese de extrativismo, entende-se esse como sistema de exploração basea-

do na coleta e extração, de modo sustentável, de recursos naturais renováveis.

Nas atividades de pesca artesanal e de extrativismo, não há exigência de área máxima a ser explorada, como se tem na atividade agropecuária.

O segurado especial pode exercer suas atividades com o auxílio da família, assim DáPDáCHC@ƤBġáIQFDƤDƤfJGçOƤK@HçNDOƤCDƤ16 anos

12

. E nesse caso, todos os membros que L@NPHBHL@KƤ C@Ƥ @PHâHC@CDƤ âĖçƤ ODNƤ P@KAĚKƤ MQ@JHfB@CçOƤ BçKçƤ ODFQN@CçOƤ DOLDBH@HOƤ tendo que comprovar a sua participação ativa nas atividades rurais ou pesqueiras artesanais do grupo familiar

13

.

Veja a tabela abaixo:

ENQUADRAMENTO COMO SEGURADO ESPECIAL APÓS A LEI Nº 11.718/2008 Condição Atividade explorada Limitação da área ex-

plorada

Extensão do enquadramento

Produtor, que seja: pro- prietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro, meeiro, outor- gados, comodatário ou arrendatário rurais.

Agropecuária

@PĚƤ MQ@PNçƤ KĠCQJçOƤ fO- cais, independentemente da região do país.

Ao cônjuge ou compa- nheiro, bem como filho maior de 16 anos de idade ou a este equiparado, do segurado enquadrado nas situações menciona- das anteriormente, que, tenham participação ativa nas atividades rurais ou pesqueiras artesanais, respectivamente, do grupo familiar.

Seringueiro ou extrativista vegetal – que exerça suas atividades nos termos da Lei nº 9.985, de 18 de ju- lho de 2000, e faça des- sas atividades o principal meio de vida.

sem limitação de área

Pescador artesanal ou assemelhado.

MQDƤE@Œ@ƤC@ƤLDOB@ƤLNçfO- são habitual ou principal meio de vida.

sem limitação de área

12 De acordo com a Súmula nº 59 da TNU,“a prestação de serviço rural por menor de 12 a 14 anos, até o advento da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, devidamente comprovada, pode ser reconhecida para fáOƤLNDâHCDáBHĔNHçOp

13Ƥ !ƤDSHFěáBH@ƤC@ƤBçKLNçâ@ŒĖçƤC@ƤL@NPHBHL@ŒĖçƤ@PHâ@ƤCçƤBġáIQFDƤBçKL@áGDHNçƤDƤfJGçOƤK@HçNDOƤCDƤ16 anos nas atividades rurais ou pesqueiras artesanais para que sejam considerados, também, segura- dos especiais, foi trazida pelo Decreto nº 8.499/2015 que alterou a redação da alínea “c” do inciso VII, do art. 9º do Decreto nº 3.048/99.

(7)

No caso da atividade pesqueira, observe a tabela abaixo.

ATIVIDADE LIMITAÇÃO DA EMBARCAÇÃO ENQUADRAMENTO DO SEGURADO NO RGPS Pesca artesanal embarcação de pequeno porte

arqueação bruta ൑20. Segurado especial

Pesca embarcação de médio porte 20

< arqueação bruta ൏100. Contribuinte individual

Pesca embarcação de grande porte arque-

ação bruta maior ou igual a 100. Contribuinte individual

Registre-se que as Leis nº 11.718/08 e 12.873/13 trouxeram profundas alterações MQ@áPçƤēƤHCDáPHfB@ŒĖçƤCçƤODFQN@CçƤDOLDBH@JƤMQDƤLDNKHPDKƤHáBJQOHâDƤMQDƤDJDƤPDáG@Ƥ empregados não permanentes, que exerça outras atividades por um determinado período, que more fora do imóvel rural, etc.

Vejamos:

a) não há mais a exigência do segurado especial ter que residir no imóvel rural.

Com a nova lei ele pode, até mesmo, morar em aglomerado urbano ou rural próximo ao imóvel rural em que exerce suas atividades.

b) O grupo familiar poderá utilizar-se de empregados contratados por prazo de- terminado ou de trabalhador eventual, à razão de, no máximo, 120 (cento e vinte) pessoas/dia no ano civil, em períodos corridos ou intercalados ou, ainda, por tempo equivalente em horas de trabalho.

)OOçƤOHFáHfB@ƤMQDƤçƤODFQN@CçƤDOLDBH@JƤLçCDNĔƤBçáPN@P@NƤDKLNDF@CçOƤçQƤBçáPNH- buintes individuais no período de até 120 pessoas/dia/ano.

Segundo a alteração trazida pela Medida Provisória nº 619/2013,convertida na Lei nº 12.873/2013, o período de 120 dias ao ano não precisa ser em períodos de safra. Além disso, não é computado nesse prazo de 120 dias ao ano, o período de afastamento do segurado em decorrência da percepção de auxílio-doença.

TABELA EXEMPLIFICATIVA Quantidade de

empregados

Quantidade de dias

6 20

10 12

12 10

20 6

A relação utilizada é, portanto:

Quantidade de empregados x nº dias ൑ 120

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Caso o limite legal seja superado, o segurado especial deixará de ser assim con- OHCDN@CçƤDƤODNĔƤMQ@JHfB@CçƤBçKçƤBçáPNHAQHáPDƤHáCHâHCQ@J

c) Há determinadas situações ou atividades em que o segurado especial poderá se encontrar e, mesmo assim, não será descaracterizado como especial:

I – a outorga, por meio de contrato escrito de parceria, meação ou comodato, de até 50% (cinquenta por cento) de imóvel rural cuja área total não seja superior a 4 MQ@PNç ƤKĠCQJçOƤfOB@HOƤCDOCDƤMQDƤçQPçNF@áPDƤDƤçQPçNF@CçƤBçáPHáQDKƤ@ƤDSDNBDNƤ@Ƥ respectiva atividade, individualmente ou em regime de economia familiar;

Chama-se a atenção de que tanto o segurado especial quanto aquele outorgado têm que exercer a atividade individualmente ou em regime de economia familiar.

Caso um deles não venha a obedecer ao disposto no inciso acima, haverá a desca- racterização de ambos, outorgante e outorgado, como segurados especiais. Passam a ser, então, enquadrados como contribuintes individuais.

II – a exploração da atividade turística da propriedade rural, inclusive com hos- pedagem, por não mais de 120 (cento e vinte) dias ao ano;

O período de 120 dias ao ano não precisa ser contínuo.III – a participação em plano de previdência complementar instituído por entidade classista a que seja as- sociado em razão da condição de trabalhador rural ou de produtor rural em regime de economia familiar;

)5ƤhƤODNƤADáDfBHĔNHçƤçQƤE@UDNƤL@NPDƤCDƤFNQLçƤE@KHJH@NƤMQDƤPDKƤ@JFQKƤBçKLçáDáPDƤ MQDƤODI@ƤADáDfBHĔNHçƤCDƤLNçFN@K@Ƥ@OOHOPDáBH@JƤçfBH@JƤCDƤFçâDNáç

V – a utilização pelo próprio grupo familiar, na exploração da atividade, de pro- BDOOçƤCDƤADáDfBH@KDáPçƤçQƤHáCQOPNH@JHU@ŒĖçƤ@NPDO@á@JƤCDOCDƤMQDƤáĖçƤDOPDI@ƤOQIDHPçƤ à incidência do imposto sobre produtos industrializados – IPI;

VI – a associação em cooperativa agropecuária ou de crédito rural

14

.

Podem os segurados especiais, por exemplo, se unir e formar uma cooperativa para terem melhores condições de preço na compra de insumos e venda de seus LNçCQPçOƤ)OOçƤáĖçƤE@NĔƤBçKƤMQDƤDJDOƤCDHSDKƤCDƤODNƤMQ@JHfB@CçOƤBçKçƤODFQN@CçOƤ especiais.

VII – a participação em sociedade empresária, em sociedade simples, como em- presário individual ou como titular de empresa individual de responsabilidade li- mitada de objeto ou âmbito agrícola, agroindustrial ou agroturístico, considerada empresa nos termos da Lei Complementar nº 123/2006.

14 A possibilidade de o segurado especial ser associado à cooperativa de crédito rural sem que perca o seu enquadramento no RGPS foi trazida pela Lei nº 13.183/2015.

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pelo Decreto nº 8.145/2013, determinando que “constarão no CNIS as informações do ODFQN@CçƤNDJ@PHâ@OƤ@çOƤLDNƦçCçOƤBçKƤCDfBHěáBH@ƤJDâDƤKçCDN@C@ƤDƤFN@âDƤfS@C@OƤDKƤ decorrência da avaliação médica e funcional”.

9. SÚMULAS DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E ADMINISTRATIVAS

9.1. Supremo Tribunal Federal (STF)

Súmula nº STF 466 – Não é inconstitucional a inclusão de sócios e administradores de sociedades e titulares CDƤfNK@OƤHáCHâHCQ@HOƤBçKçƤBçáPNHAQHáPDOƤçANHF@PĠNHçOƤC@ƤLNDâHCěáBH@ƤOçBH@J

9.2. Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Súmula nº 149 – A prova exclusivamente testemunhal não basta à comprovação da atividade rurícola, para efeito da obtenção de benefício previdenciário.

9.3. Da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Es- peciais Federais (TNU)

Súmula nº 41 – A circunstância de um dos integrantes do núcleo familiar desempenhar atividade urbana não implica, por si só, a descaracterização do trabalhador rural como segurado especial, condição que deve ser analisada no caso concreto.

Súmula nº 34ƤhƤ/@N@ƤfáOƤCDƤBçKLNçâ@ŒĖçƤCçƤPDKLçƤCDƤJ@AçNƤNQN@JƤçƤHáƦBHçƤCDƤLNçâ@ƤK@PDNH@JƤCDâDƤODNƤ contemporâneo à época dos fatos a provar.

Súmula nº 30 – Tratando-se de demanda previdenciária, o fato de o imóvel ser superior ao módulo rural áĖçƤ@E@OP@ƤLçNƤOHƤOĠƤ@ƤMQ@JHfB@ŒĖçƤCDƤODQƤLNçLNHDPĔNHçƤBçKçƤODFQN@CçƤDOLDBH@JƤCDOCDƤMQDƤBçKLNçâ@C@Ƥ nos autos, a sua exploração em regime de economia familiar.

Súmula nº 06 – A certidão de casamento ou outro documento idôneo que evidencie a condição de trabalhador rural do cônjuge constitui início razoável de prova material da atividade rurícola.

Súmula nº 05 – A prestação de serviço rural por menor de 12 a 14 anos, até o advento da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991ƤCDâHC@KDáPDƤBçKLNçâ@C@ƤLçCDƤODNƤNDBçáGDBHC@ƤL@N@ƤfáOƤLNDâHCDáBHĔNHçO

9.4. Advocacia Geral da União (AGU)

Súmula Administrativa nº 24 – É permitida a contagem, como tempo de contribuição, do tempo exercido á@ƤBçáCHŒĖçƤCDƤ@JQáç@LNDáCHUƤNDEDNDáPDƤ@çƤLDNƦçCçƤCDƤ@LNDáCHU@CçƤLNçfOOHçá@JƤND@JHU@CçƤDKƤDOBçJ@OƤ técnicas, desde que comprovada a remuneração, mesmo que indireta, à conta do orçamento público e o vínculo empregatício.

(10)

fLEGISLAÇÃO

10. LEGISLAÇÃO RELACIONADA AO CAPÍ- TULO

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

(...)

XXXIV – igualdade de direitos entre o trabalha- dor com vínculo empregatício permanente e o tra- balhador avulso.

Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Fede- ral e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

(...)

§ 8º O produtor, o parceiro, o meeiro e o arren- datário rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, contribuirão para a seguridade social mediante a aplicação de uma alíquota sobre o resul- tado da comercialização da produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei.

Art. 201. (...)

§ 5º É vedada a filiação ao regime geral de previ- dência social, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa participante de regime próprio de previ- dência.

LEI Nº 8.213/1991

Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdên- cia Social as seguintes pessoas físicas:

I – como empregado:

a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusi- ve como diretor empregado;

b) aquele que, contratado por empresa de tra- balho temporário, definida em legislação específica, presta serviço para atender a necessidade transitó- ria de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços de outras empresas;

c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como emprega- do em sucursal ou agência de empresa nacional no exterior;

d) aquele que presta serviço no Brasil a missão diplomática ou a repartição consular de carreira es- trangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a mem- bros dessas missões e repartições, excluídos o não- -brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repar- tição consular;

e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efe- tivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se segurado na forma da legislação vigente do país do domicílio;

f) o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e con- tratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior, cuja maioria do capital votante pertença a empresa brasileira de capital nacional;

g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autar- quias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.

h) o exercente de mandato eletivo federal, esta- dual ou municipal, desde que não vinculado a regi- me próprio de previdência social;

i) o empregado de organismo oficial interna- cional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil, salvo quando coberto por regime próprio de previ- dência social;

j) o exercente de mandato eletivo federal, esta- dual ou municipal, desde que não vinculado a regi- me próprio de previdência social;

II – como empregado doméstico: aquele que presta serviço de natureza contínua a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos;

III – (Revogado pela Lei nº 9.876, de 26.11.1999) IV – (Revogado pela Lei nº 9.876, de 26.11.1999) V – como contribuinte individual:

a) a pessoa física, proprietária ou não, que explo- ra atividade agropecuária, a qualquer título, em ca- ráter permanente ou temporário, em área superior a 4 (quatro) módulos fiscais; ou, quando em área igual ou inferior a 4 (quatro) módulos fiscais ou atividade pesqueira, com auxílio de empregados ou por inter-

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fQUESTÕES DE CONCURSO

11. QUESTÕES DE CONCURSOS

01. (CESPE/Owcial de Inteligência/ABIN/2018) – Considerando o entendimento jurispru- denial dos tribunais superiores, julgue os itens que se seguem, quanto ao regime geral de previdência social (RGPS).

hƤ /@N@Ƥ fáOƤ LNDâHCDáBHĔNHçOƤ BçáOHCDN@ODƤ ODFQN@CçƤDOLDBH@JƤçƤfJH@CçƤ@çƤ1'/2ƤMQDƤ exerça atividade policial ou de magis- tério na educação infantil e no ensino fundamental e médio.

GAB:† Certo † Errado

02. (FCC/Analista/TRT – 21ª Região/2017) – Nos termos da legislação previdenciária, NÃO é segurado obrigatório da Previdên- cia Social,

a) aquele que, contratado por empresa de PN@A@JGçƤPDKLçNĔNHçƤCDfáHC@ƤDKƤJDFHO- lação específica, presta serviço para atender à necessidade transitória de substituição de pessoal regular e perma- nente ou a acréscimo extraordinário de serviços de outras empresas.

b) o brasileiro civil que trabalha para a 4áHĖçƤ áçƤ DSPDNHçNƤ DKƤ çNF@áHOKçOƤ çf- ciais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se segurado na forma da legislação vigente do país do domicílio.

c) o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domici- liada no exterior, cuja maioria do capital votante pertença a empresa brasileira de capital nacional.

d) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, ainda que vincu- lado a regime próprio de previdência social.

e) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.

03..(IBADE/Analista/IPERON – RO/2017) – Lucas é brasileiro e trabalha para a União, no exterior, em organismo internacional no qual o Brasil é membro efetivo, não sendo segurado na forma da legislação vigente do país do domicílio. Neste caso, Lucas é segurado:

a) de Regime Próprio de Previdência.

b) obrigatório da Previdência Social.

c) facultativo da Previdência Social.

d) de Regime de Previdência Complemen- tar.

e) de Regime de Previdência Suplementar.

04. (IBADE/Analista/IPERON – RO/2017) – São segurados obrigatórios da Previdência Social, como empregados, as seguintes pessoas físicas:

a) pescador artesanal ou a este asseme- JG@CçƤMQDƤE@Œ@ƤC@ƤLDOB@ƤLNçfOOĖçƤG@AH- tual ou principal meio de vida.

A ƤçƤKHáHOPNçƤCDƤBçáfOOĖçƤNDJHFHçO@

c) quem exerce, por conta própria, atividade DBçáġKHB@ƤCDƤá@PQNDU@ƤQNA@á@ƤBçKƤfáOƤ lucrativos ou não.

d) o membro de congregação ou de ordem religiosa.

e) o exercente de mandato eletivo municipal, não vinculado a Regime Próprio de Pre- vidência Social.

05. (FUNRIO/Analista/INSS/ 2014) – Considera- -se segurado obrigatório da Previdência Social, nos termos da Lei 8213/91,

a) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa.

b) o brasileiro civil que trabalha no exte- NHçNƤL@N@ƤçNF@áHOKçƤçfBH@JƤHáPDNá@BHçá@JƤ do qual o Brasil não é membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo quando coberto por regime pró- prio de previdência social.

(12)

fQUESTÕES DE CONCURSO

c) quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, com relação de emprego.

d) o exercente de mandato eletivo fede- ral, estadual ou municipal, desde mesmo que vinculado a regime próprio de previ- dência social.

e) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter eventual, sem subordinação e mediante remuneração, exceto como diretor empregado.

06. ( F C C / A n a l i s t a J u d i c i á r i o / T RT15 ª Região/2014) – É segurado obrigatório, no Regime Geral da Previdência Social, como empregado:

a) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a regime próprio de previdên- cia social.

b) aquele que presta serviço de natureza contínua a pessoa ou família, no âmbito NDOHCDáBH@JƤCDOP@ƤDKƤ@PHâHC@CDOƤODKƤfáOƤ lucrativos.

c) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, excluídos quais- quer diretores.

d) o servidor público ocupante de cargo em comissão, com vínculo efetivo com a União, autarquias e fundações públicas federais.

e) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa.

07. ( F C C / A n a l i s t a J u d i c i á r i o / T R F Região/2014) – De acordo com a Lei no 8.213/91, não é segurado especial o membro de grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento, EXCETO se decorrente de

a) exercício de mandato eletivo de diri- gente sindical de organização da catego- ria de trabalhadores urbanos.

b) benefício de aposentadoria em decor- rência da idade, cujo valor não supere o do menor benefício de prestação conti- nuada da Previdência Social.

c) exercício de atividade remunerada em período não superior a 90 dias, corridos ou intercalados, no ano civil.

d) atividade artística, independentemente do valor.

e) benefício de pensão por morte, auxí- lio-acidente ou auxílio-reclusão, cujo valor não supere o do menor benefício de prestação continuada da Previdência Social.

08. (FCC/Analista Judiciário – Área Judiciá- ria/ TRF 2ª Região/2012) – Sidney é segu- rado especial da Previdência Social. Em sua propriedade rural em Resende – RJ, além da atividade agropecuária, ele passou também a explorar a atividade turística, inclusive com hospedagem.

Considerando que a exploração turís- tica com hospedagem ocorre apenas nos meses de Dezembro e Janeiro, em razão das festas Natalinas, segundo a Lei nº 8.212/91, esta exploração.

a) descaracteriza a condição de segurado especial em razão do turismo com hos- pedagem, tendo em vista que a dupla atividade é permitida na modalidade do turismo simples.

b) descaracteriza a condição de segurado especial em razão da dupla atividade desenvolvida.

c) não descaracteriza a condição de segu- rado especial, desde que a hospedagem não ultrapasse 120 dias ao ano.

d) não descaracteriza a condição de segu- rado especial, desde que a hospedagem não ultrapasse 180 dias ao ano.

e) descaracteriza a condição de segurado especial porque a hospedagem ultrapas- sou os 30 dias ao ano permitido na legis- lação.

(13)

fQUESTÕES DE CONCURSO 09.(CESPE/Analista Judiciário / Execução de

Mandados/ TRT 10ª Região/2013) – Mar- celo, que é segurado especial da seguri- dade social, por ser, na forma da legis- lação especial, considerado pequeno produtor rural, foi eleito dirigente do sindicato representativo dos pequenos produtores rurais. Nessa situação, Mar- celo passará a ser segurado na condição de contribuinte individual.

GAB:† Certo † Errado

10. (CESPE/Analista Judiciário/Execução de Mandados/TRT 10ª Região/2013) – Jorge é sócio-gerente de sociedade limitada e recebe remuneração em decorrência dessa função e do trabalho que desem- penha. Nessa situação, Jorge é conside- rado contribuinte individual da previ- dência social, e, como tal, não faz jus ao benefício denominado salário-família, em observância ao princípio da distribu- tividade que rege a seguridade social.

GAB:† Certo † Errado

11. (FCC/Técnico do Seguro Social/INSS/2012) – João exerce individualmente atividade de pescador artesanal e possui embar- cação com 5 toneladas de arqueação bruta, com parceiro eventual, que o auxilia. Nessa situação, João é

a) segurado facultativo.

b) segurado especial.

c) contribuinte individual.

d) trabalhador avulso.

e) não segurado da Previdência Social.

12. (FCC/Técnico do Seguro Social/INSS/2012) – Márcio é administrador, não-empre- gado na sociedade por cotas de respon- sabilidade limitada XYZ, e recebe remu- neração mensal pelos serviços presta- dos. Nessa situação, Márcio

a) não é segurado obrigatório da previdên- cia social.

b) é segurado facultativo da previdência social.

c) é segurado especial da previdência social.

d) é contribuinte individual da previdência social.

e) é segurado eventual da previdência social.

GABARITO FUNDAMENTAÇÃO

01 Errado Art. 11, VII, Lei nº 8213/91.

02 d Art. 11, inciso I, alínea “j”, Lei nº 8.213/91.

03 b Art. 11, inciso I, alínea “e”, Lei nº 8.213/91.

04 e Art. 11, inciso I, alínea “j”, Lei nº 8.213/91.

05 a Art. 11, inciso V, alínea “c”, Lei nº 8.213/91.

06 a Art. 11, inciso I, alínea “j”, Lei nº 8.213/91.

07 e Art. 11, § 9º, inciso I,Lei nº 8.213/91.

08 c Art. 11, § 8º, inciso II, Lei nº 8.213/91.

09 Errado Art. 11, § 9º, inciso IV, Lei nº 8.213/91.

10 Certo Art. 11, incisoV, alínea “f” c/c art.

65, Lei nº 8.213/91.

11 b Art. 11, incisoVII, alínea “b”, Lei nº 8.213/91.

12 d Art. 11, inciso V, alínea “f”, Lei nº 8.213/91.

12. QUESTÃO DISCURSIVA

01. (TRF 2ª Região – X Concurso para Juiz Federal) – $HOPHáF@ƤfJH@ŒĖçƤDƤHáOBNHŒĖçƤáçOƤ termos do RGPS.



RESPOSTA SUGERIDA PELA AUTORA:

Filiação é o ingresso da pessoa na proteção da Previdência Social. É o vínculo que se forma entre a pessoa e a Previdência Social.

ĮůŝĂĕĆŽĚŽƐƐĞŐƵƌĂĚŽƐŽďƌŝŐĂƚſƌŝŽƐĚĞĐŽƌƌĞĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞƌĞŵƵŶĞƌĂĚĂĞĂĚŽƐĞŐƵƌĂĚŽ ĨĂĐƵůƚĂƟǀŽƐŽŵĞŶƚĞŽĐŽƌƌĞĐŽŵĂŝŶƐĐƌŝĕĆŽĞŽƉĂŐĂ- mento da primeira contribuição sem atraso.

A inscrição é a formalização da filiação ao regime de previdência. É o cadastramento da pessoa ĐŽŵŽďĞŶĞĮĐŝĄƌŝĂĚĂWƌĞǀŝĚġŶĐŝĂ^ŽĐŝĂů͘

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