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7 top dicas para viver melhor sem aperto.

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Academic year: 2022

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7 top dicas para viver melhor sem aperto.

Prazo apertado – muitas vezes aceitamos fazer determinados trabalhos sabendo que não vai ser possível e o estresse é inevitável. A solução? Parar de bancar o/a super .

Aprendi, ainda no momento da encomenda, a dizer que não vai dar e em seguida emendo com uma sugestão de prazo viável.

Firme e olhando nos olhos. Em geral funciona – porque a outra parte quer apenas se garantir e ter espaço de manobra a custa do nosso esforço!.

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Horário apertado – fujam! Cria ansiedade e a impressão de que não somos capazes… É o contrário gente: entendam que não temos – e jamais teremos – a velocidade das máquinas, tá?

Tente não marcar 5 compromissos por dia se sabe que vai se apertar. Comece a diminuir sua média (tente, tente!). E veja como tudo rende mais.

Roupa apertada – alguém merece? Calcinhas (ou cuecas) calças e cintos… Desapegue. Espante a preguiça e troque antes de sair de casa. E doe as peças – pois além de incomodar atrapalha o visual ressaltando defeitos e gordurinhas.

Grampo apertado – coisa de mulher: quem já não passou a festa inteira com um grampo pinicando a cabeça por medo de mexer e desmanchar o cabelo?

Sem medo! Lembre que, em um penteado com tantos grampos, mexer em um não altera nada viu? O alívio é imediato, e você vai aproveitar a ocasião sem pensar na cabeça latejando…

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Sapatos e brincos apertados – coloquei juntos porque a solução é prevenir. Homens e mulheres ao se encantar com sapatos podem comprar com pressa.

Muita calma nessa hora: confira a numeração, sinta no pé, caminhe na loja e tente ficar pelo menos 10 minutos com ambos os pés calçados para ter certeza. Perca uns minutos pois compensa.

Com os brincos ( de pressão) acontece o mesmo: sinta bem pois eles começam a doer depois de alguns minutos. Mas, se doer em casa tem jeito: peça na loja para que regulem pois é super simples.

Roteiros apertados – de viagens e de eventos: é a receita certa para contratempos, mal entendidos e tensão. Procure ajustar. Em geral dá. O que está no papel é uma coisa mas, na prática, pense se você quer mesmo acordar as 5 da manhã para visitar 8 cidades em 15 dias. Melhor apenas 3 – acredite. Não é uma competição e sim lazer.

O mesmo se aplica para qualquer tipo de evento que estiver organizando. Seus convidados merecem atenção e capricho e não o estresse de mil e uma atividades…

Dinheiro apertado –esse é difícil de driblar! Nesse ano pra lá de difícil aprendi que há certos hábitos dos quais podemos abrir mão. E pesquisar preços sem se deprimir pode ser um exercício gratificante.

Já em casa, prestar atenção de verdade para reciclagem, desperdício e reaproveitamento compensa. Não é fácil, mas acaba ocupando melhor nosso tempo e quando chega o fim do mês

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a gente percebe que, até que deu pra economizar algum.

Não estou fazendo o jogo do contente: apenas tento praticar os ajustes necessários para passar menos aperto ( e aflição) e viver literalmente com um pouco mais de folga – que é bem vinda em qualquer quesito!

Você diz tantos nãos quanto gostaria?

Ainda bebês, ouvimos dos pais com cara meio fechada “Nãaao mexe nisso!” e tiramos a mão sabendo que aquilo não pode.

Mais tarde, queremos agradar a professora, o chefe, o novo amor… Ufa! E dizer sim sempre parece mais fácil. E é! Até que tanto sim começa a te sufocar e, quando vê, você não faz outra coisa a não ser correr atrás para honrar todos eles!

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Eu heim? Descubra a delícia, o alívio, a sensação de transgressão mesmo que um simples “não” pode proporcionar. É mais fácil que parece olha só:

1. Não para você mesma – não se obrigue a tanta coisa chata!

Delegue um pouco das chateações e faça uma lista de coisas que você tem que priorizar. O resto é lucro – ou coisas que não valem a a pena.

2. Não para tanto compromisso – deu preguiça? Aquilo não vai te acrescentar nada? Acredite: ainda que depois digam que você

“perdeu” um evento incrível, nada supera o fato de ter conseguido fazer o que você queria e precisava naquele momento: ficar em casa. Aprenda a priorizar e sempre questione o que mesmo pode acontecer se você não for. Provavelmente nada e você ganha um respiro…

3. Não para as novidades : é o novo game para aprender, a nova série que preciso assistir, a nova versão do aplicativo que você nem usa… Pense que novo nem sempre é sinônimo de bom.

Espero muuuuita gente experimentar e testar para aderir. E poupe muita energia e ansiedade.

4. Não para a vendedora – ela te olha quase com pena e diz

“Mas dá para dividir em 10 vezes” e aquilo continua custando a metade de um carro popular. Tenho duas estratégias para isso:

a) pergunto a ela se ela acha que vale a pena e compraria com o que ganha;

b) já entro na loja dizendo que “hoje estou aqui só para olhar, quero ver tudo, mas volto amanhã com calma se me apaixonar muito e sonhar com alguma coisa”. Juro que funciona.

5. Não para filho – difiiiiiiicílimo eu sei!. Mas, acredite:

eles esperam que alguém coloque esse limite. E para eles é muito mais fácil entender que a autoridade está mantendo a posição do que quando, com pena, voltamos atrás confundindo os papéis. Lembre disso – e diga não a eles sem medo – e mantenha

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até o fim tá?

6. Não para quem quebra as regras – o sujeito está fumando onde não pode, mandando mensagem dentro do avião, estacionando onde não deve, furando a fila? Nem pisque e não se exponha batendo boca: chame o gerente, o supervisor, o comissário de bordo – a autoridade enfim. E mostre que “Não” vale para todos… Adoro fazer isso!

7. Não para dinheiro emprestado: já tenha na ponta da língua as respostas. Tipo: Ah que pena! Tudo o que eu tinha guardado acabei de gastar no curso do Chiquinho” ou: “Só posso emprestar tanto – adianta?” (e estabeleça uma quantia que não vai te fazer falta). E finalmente: “Tenho tanto pra te emprestar mas preciso disso até dia tal – até lá dá pra devolver? Porque tenho um pagamento nessa data”…

Pois é: quem disse que a gente precisa agradar o mundo? Quando estiver muito, mas muito difícil mesmo falar esse não, respire fundo e lembre do provérbio de minha avó libanesa – que era craque em nãos: é melhor ficar vermelho cinco minutos que amarelo a vida inteira…

E viva o Não!

Referências

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