COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
SEC( 2004 )705 FINAL
BRUXELAS, 15.06.2004
ORÇAMENTO GERAL - EXERCÍCIO DE 2004 SECÇÃO III - COMISSÃO TÍTULOS 29, 31
TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N° DEC22/2004 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS
EM EUROS
ORIGEM DAS DOTAÇÕES
DO CAPÍTULO - 31 01 RESERVAS PARA DESPESAS ADMINISTRATIVAS
NÚMERO 31 01 40 - 29 01 02 01 Pessoal externo DND - 588 834 NÚMERO 31 01 40 - 29 01 02 11 Outras despesas de gestão DND - 591 062
DO CAPÍTULO - 31.02 RESERVAS PARA INTERVENÇÕES FINANCEIRAS
ARTIGO 31 02 41 - 29 02 01 Política de informação estatística DA - 5 638 950 ARTIGO 31 02 41 - 29 02 02 Redes para as estatísticas intra-comunitárias (Edicom) DA - 1 605 000
DESTINO DAS DOTAÇÕES
PARA O CAPÍTULO – 29 01 DESPESAS ADMINISTRATIVAS DO DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO ESTATÍSTICAS
ARTIGO – 29 01 02 Pessoal externo e outras despesas de gestão para apoio do domínio de intervenção Estatísticas
Número -29 01 02 01 Pessoal externo DND 588 834
Número – 29 01 02 11 Outras despesas de gestão DND 591 062
PARA O CAPÍTULO - 29 02 PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES ESTATÍSTICAS
ARTIGO - 29 02 01 Política de informação estatística DA 5 638 950 ARTIGO - 29 02 02 Redes para as estatísticas intra-comunitárias (Edicom) DA 1 605 000
I. REFORÇO I.A
a) Designação da rubrica 29 01 02 01 - Pessoal externo
b) Dados quantificados em 18/05/2004
DND 1A. Dotações do exercício (orçamento inicial + OR) 5 383 274
1B. Dotações do exercício (EFTA) 0
2. Transferências 356 087
3. Dotações definitivas do exercício (1A+1B+2) 5 739 361 4. Execução das dotações definitivas do exercício 4 322 910
5. Dotações não executadas/disponíveis (3-4) 1 416 451 6. Verbas necessárias até ao final do exercício 2 005 285
7. Reforço proposto 588 834
8. Percentagem do reforço em relação às dotações do exercício
(7/1A) 10,94%
c) Justificação pormenorizada do reforço
A Comissão pede o desbloqueio da reserva de 588 834 euros (DA) decidido pela Autoridade Orçamental.
As condições para o desbloqueio foram indicadas na observação orçamental ao orçamento 2004:
As verbas serão desbloqueadas quando forem preenchidas as seguintes condições:
• quando os critérios harmonizados estabelecidos pelo Serviço de Auditoria Interna (SAI) para a elaboração de relatórios de auditoria tiverem sido adoptados e aplicados pelas unidades descentralizadas de auditoria no âmbito de cada Direcção-Geral; este processo deverá ser concluído antes da adopção, pela Comissão, do próximo anteprojecto de orçamento (Abril de 2004);
• a Comissão tiver tomado disposições internas adequadas que lhe permitam, quando o OLAF lhe tiver fornecido elementos de prova suficientes que mostrem a existência de irregularidades ou de fraudes, suspender os contratos com terceiros bem como os pagamentos a esses terceiros; estas disposições deveriam ser tomadas antes da segunda leitura do Parlamento (Dezembro de 2003).
Além disso, a Comissão deveria informar o Parlamento das incidências financeiras eventuais que a suspensão de tais contratos poderia ter sobre o orçamento da União Europeia.
• quando tiver sido apresentado um relatório que indique as actividades essenciais do Eurostat e quais as actividades que podem ser efectuadas por terceiros.
As condições para o desbloqueio foram preenchidas pelas seguintes acções:
• O SAI lançou o seu instrumento de auditoria, AMS (Audit Management System), em Novembro de 2003. A respectiva execução deverá melhorar significativamente a qualidade e a eficiência das auditorias do SAI. A equipa de projecto SAI definiu a metodologia do processo de auditoria dos auditores internos, desenvolveu as especificações do sistema em cooperação com o sub-grupo AuditNet, trocou experiências com o Tribunal de Contas, supervisionou os fornecedores e abordou as questões de execução administrativa, organizacional e técnica.
O sistema apoia os procedimentos, a documentação e a gestão das principais fases do processo
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de auditoria: avaliação do risco, planeamento, auditoria e planeamento e acompanhamento da auditoria. Os principais benefícios profissionais relacionados com a auditoria são a automatização dos aspectos fundamentais do processo de auditoria (por exemplo, pista de auditoria, elaboração de relatórios de auditoria, arquivamento electrónico…), a normalização de programas de auditoria e documentos de trabalho (por exemplo, utilização facilitada, maior disciplina, reutilização de listas de verificação, auditorias conjuntas, mobilidade de pessoal de auditoria através da Comissão,…), que seja suficientemente flexível para utilização em grandes ou pequenas auditorias, garantindo uma auditoria de maior qualidade através de melhor recolha de dados e de fluxo de informação e oferecendo muitos níveis de segurança.
• Em 23 de Julho de 2003, dado que o OLAF e o seu auditor interno apresentaram elementos de prova suficientes que mostram a existência de irregularidades ou de fraudes, a Comissão deu instrução aos gestores delegados para pôr termo o mais depressa possível, de acordo com as modalidades previstas pelos contratos, a qualquer relação contratual com as entidades em causa.
O Presidente da Comissão já teve a ocasião de declarar em 25 de Setembro de 2003 diante da conferência dos presidentes, que:
"No plano dos contratos, primeiro suspendemos os pagamentos, depois rescindimos, de acordo com os procedimentos previstos, todos os contratos que vinculam a nossa instituição com os organismos ou sociedades susceptíveis de estarem implicados nestes negócios (página 21 do seu discurso)".
No plano técnico, o sistema de alerta precoce da Comissão instaurado em 1997 a pedido do Parlamento Europeu foi utilizado a partir de Julho de 2003 para pôr em prática esta decisão, sendo o sistema de alerta precoce reforçado para assegurar plenamente a informação adequada dos serviços neste tipo de casos (Decisão interna tomada pela Comissão em 3 de Fevereiro de 2004, aplicada tecnicamente em Abril de 2004).
• Na sua comunicação de 20 de Janeiro de 2004 (SEC(2004)70/3), o Comissário Solbes Mira apresentou o 3.º plano das acções previstas pelo Eurostat para o ano de 2004.
I.B
a) Designação da rubrica
29 01 02 11 - Outras despesas de gestão b) Dados quantificados em 18/05/2004
DND
1A. Dotações do exercício (orçamento inicial + OR) 5 331 540
1B. Dotações do exercício (EFTA) 0
2. Transferências -276 163
3. Dotações definitivas do exercício (1A+1B+2) 5 055 377
4. Execução das dotações definitivas do exercício 4 317 450
5. Dotações não executadas/disponíveis (3-4) 737 927
6. Verbas necessárias até ao final do exercício 1 276 324
7. Reforço proposto 591 062
8. Percentagem do reforço em relação às dotações do exercício (7/1A)
11,09%
c) Justificação pormenorizada do reforço
A Comissão pede o desbloqueio da reserva de 591 062 euros (DA) decidido pela Autoridade Orçamental.
As condições para o desbloqueio foram indicadas na observação orçamental ao orçamento 2004:
As verbas serão desbloqueadas quando forem preenchidas as seguintes condições:
• quando os critérios harmonizados estabelecidos pelo Serviço de Auditoria Interna (SAI) para a elaboração de relatórios de auditoria tiverem sido adoptados e aplicados pelas unidades descentralizadas de auditoria no âmbito de cada Direcção-Geral; este processo deverá ser concluído antes da adopção, pela Comissão, do próximo anteprojecto de orçamento (Abril de 2004),
• a Comissão tiver tomado disposições internas adequadas que lhe permitam, quando o OLAF lhe tiver fornecido elementos de prova suficientes que mostrem a existência de irregularidades ou de fraudes, suspender os contratos com terceiros bem como os pagamentos a esses terceiros; estas disposições deveriam ser tomadas antes da segunda leitura do Parlamento (Dezembro de 2003).
Além disso, a Comissão deveria informar o Parlamento das incidências financeiras eventuais que a suspensão de tais contratos poderia ter sobre o orçamento da União Europeia.
• quando tiver sido apresentado um relatório que indique as actividades essenciais do Eurostat e quais as actividades que podem ser efectuadas por terceiros.
As condições para o desbloqueio foram preenchidas pelas seguintes acções:
• O SAI lançou o seu instrumento de auditoria, AMS (Audit Management System), em Novembro de 2003. A respectiva execução deverá melhorar significativamente a qualidade e a eficiência das auditorias do SAI. A equipa de projecto SAI definiu a metodologia do processo de auditoria dos auditores internos, desenvolveu as especificações do sistema em cooperação com o sub-grupo AuditNet, trocou experiências com o Tribunal de Contas, supervisionou os fornecedores e abordou
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as questões de execução administrativa, organizacional e técnica.
O sistema apoia os procedimentos, a documentação e a gestão das principais fases do processo de auditoria: avaliação do risco, planeamento, auditoria e planeamento e acompanhamento da auditoria. Os principais benefícios profissionais relacionados com a auditoria são a automatização dos aspectos fundamentais do processo de auditoria (por exemplo, pista de auditoria, elaboração de relatórios de auditoria, arquivamento electrónico…), a normalização de programas de auditoria e documentos de trabalho (por exemplo, utilização facilitada, maior disciplina, reutilização de listas de verificação, auditorias conjuntas, mobilidade de pessoal de auditoria através da Comissão,…), que seja suficientemente flexível para utilização em grandes ou pequenas auditorias, garantindo uma auditoria de maior qualidade através de melhor recolha de dados e de fluxo de informação e oferecendo muitos níveis de segurança.
• Em 23 de Julho de 2003, dado que o OLAF e o seu auditor interno apresentaram elementos de prova suficientes que mostram a existência de irregularidades ou de fraudes, a Comissão deu instrução aos gestores delegados para pôr termo o mais depressa possível, de acordo com as modalidades previstas pelos contratos, a qualquer relação contratual com as entidades em causa.
O Presidente da Comissão já teve a ocasião de declarar em 25 de Setembro de 2003 diante da conferência dos presidentes, que:
"No plano dos contratos, primeiro suspendemos os pagamentos, depois rescindimos, de acordo com os procedimentos previstos, todos os contratos que vinculam a nossa instituição com os organismos ou sociedades susceptíveis de estarem implicados nestes negócios (página 21 do seu discurso)".
No plano técnico, o sistema de alerta precoce da Comissão instaurado em 1997 a pedido do Parlamento Europeu foi utilizado a partir de Julho de 2003 para pôr em prática esta decisão, sendo o sistema de alerta precoce reforçado para assegurar plenamente a informação adequada dos serviços neste tipo de casos (Decisão interna tomada pela Comissão em 3 de Fevereiro de 2004, aplicada tecnicamente em Abril de 2004).
• Na sua comunicação de 20 de Janeiro de 2004 (SEC(2004)70/3), o Comissário Solbes Mira apresentou o 3.º plano das acções previstas pelo Eurostat para o ano de 2004.
I.C
a) Designação da rubrica
29 02 01 - Política de informação estatística b) Dados quantificados em 17/05/2004
DA
1A. Dotações do exercício (orçamento inicial + OR) 31 954 050
1B. Dotações do exercício (EFTA) 0
2. Transferências 0
3. Dotações definitivas do exercício (1A+1B+2) 31 954 050
4. Execução das dotações definitivas do exercício 1 246 800
5. Dotações não executadas/disponíveis (3-4) 30 707 250
6. Verbas necessárias até ao final do exercício 36 346 200
7. Reforço proposto 5 638 950
8. Percentagem do reforço em relação às dotações do exercício (7/1A)
17,65%
c) Justificação pormenorizada do reforço
A Comissão pede o desbloqueio da reserva de 5 638 950 euros (DA) decidido pela Autoridade Orçamental.
As condições para o desbloqueio foram indicadas na observação orçamental ao orçamento 2004:
As verbas serão desbloqueadas quando forem preenchidas as seguintes condições:
• quando os critérios harmonizados estabelecidos pelo Serviço de Auditoria Interna (SAI) para a elaboração de relatórios de auditoria tiverem sido adoptados e aplicados pelas unidades descentralizadas de auditoria no âmbito de cada Direcção-Geral; este processo deverá ser concluído antes da adopção, pela Comissão, do próximo anteprojecto de orçamento (Abril de 2004),
• a Comissão tiver tomado disposições internas adequadas que lhe permitam, quando o OLAF lhe tiver fornecido elementos de prova suficientes que mostrem a existência de irregularidades ou de fraudes, suspender os contratos com terceiros bem como os pagamentos a esses terceiros; estas disposições deveriam ser tomadas antes da segunda leitura do Parlamento (Dezembro de 2003).
Além disso, a Comissão deveria informar o Parlamento das incidências financeiras eventuais que a suspensão de tais contratos poderia ter sobre o orçamento da União Europeia.
• quando tiver sido apresentado um relatório que indique as actividades essenciais do Eurostat e quais as actividades que podem ser efectuadas por terceiros.
As condições para o desbloqueio foram preenchidas pelas seguintes acções:
• O SAI lançou o seu instrumento de auditoria, AMS (Audit Management System), em Novembro de 2003. A respectiva execução deverá melhorar significativamente a qualidade e a eficiência das auditorias do SAI. A equipa de projecto SAI definiu a metodologia do processo de auditoria dos auditores internos, desenvolveu as especificações do sistema em cooperação com o sub-grupo AuditNet, trocou experiências com o Tribunal de Contas, supervisionou os fornecedores e abordou
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as questões de execução administrativa, organizacional e técnica.
O sistema apoia os procedimentos, a documentação e a gestão das principais fases do processo de auditoria: avaliação do risco, planeamento, auditoria e planeamento e acompanhamento da auditoria. Os principais benefícios profissionais relacionados com a auditoria são a automatização dos aspectos fundamentais do processo de auditoria (por exemplo, pista de auditoria, elaboração de relatórios de auditoria, arquivamento electrónico…), a normalização de programas de auditoria e documentos de trabalho (por exemplo, utilização facilitada, maior disciplina, reutilização de listas de verificação, auditorias conjuntas, mobilidade de pessoal de auditoria através da Comissão,…), que seja suficientemente flexível para utilização em grandes ou pequenas auditorias, garantindo uma auditoria de maior qualidade através de melhor recolha de dados e de fluxo de informação e oferecendo muitos níveis de segurança.
• Em 23 de Julho de 2003, dado que o OLAF e o seu auditor interno apresentaram elementos de prova suficientes que mostram a existência de irregularidades ou de fraudes, a Comissão deu instrução aos gestores delegados para pôr termo o mais depressa possível, de acordo com as modalidades previstas pelos contratos, a qualquer relação contratual com as entidades em causa.
O Presidente da Comissão já teve a ocasião de declarar em 25 de Setembro de 2003 diante da conferência dos presidentes, que:
"No plano dos contratos, primeiro suspendemos os pagamentos, depois rescindimos, de acordo com os procedimentos previstos, todos os contratos que vinculam a nossa instituição com os organismos ou sociedades susceptíveis de estarem implicados nestes negócios (página 21 do seu discurso)".
No plano técnico, o sistema de alerta precoce da Comissão instaurado em 1997 a pedido do Parlamento Europeu foi utilizado a partir de Julho de 2003 para pôr em prática esta decisão, sendo o sistema de alerta precoce reforçado para assegurar plenamente a informação adequada dos serviços neste tipo de casos (Decisão interna tomada pela Comissão em 3 de Fevereiro de 2004, aplicada tecnicamente em Abril de 2004).
• Na sua comunicação de 20 de Janeiro de 2004 (SEC(2004)70/3), o Comissário Solbes Mira apresentou o 3.º plano das acções previstas pelo Eurostat para o ano de 2004.
I.D
a) Designação da rubrica
29 02 02 - Redes para as estatísticas intra-comunitárias (Edicom) b) Dados quantificados em 17/05/2004
DA
1A. Dotações do exercício (orçamento inicial + OR) 9 095 000
1B. Dotações do exercício (EFTA) 0
2. Transferências 0
3. Dotações definitivas do exercício (1A+1B+2) 9 095 000
4. Execução das dotações definitivas do exercício 0
5. Dotações não executadas/disponíveis (3-4) 9 095 000
6. Verbas necessárias até ao final do exercício 10 700 000
7. Reforço proposto 1 605 000
8. Percentagem do reforço em relação às dotações do exercício (7/1A)
17,65%
c) Justificação pormenorizada do reforço
A Comissão pede o desbloqueio da reserva de 1 605 000 euros (DA) decidido pela Autoridade Orçamental.
As condições para o desbloqueio foram indicadas na observação orçamental ao orçamento 2004:
As verbas serão desbloqueadas quando forem preenchidas as seguintes condições:
• quando os critérios harmonizados estabelecidos pelo Serviço de Auditoria Interna (SAI) para a elaboração de relatórios de auditoria tiverem sido adoptados e aplicados pelas unidades descentralizadas de auditoria no âmbito de cada Direcção-Geral; este processo deverá ser concluído antes da adopção, pela Comissão, do próximo anteprojecto de orçamento (Abril de 2004);
• a Comissão tiver tomado disposições internas adequadas que lhe permitam, quando o OLAF lhe tiver fornecido elementos de prova suficientes que mostrem a existência de irregularidades ou de fraudes, suspender os contratos com terceiros bem como os pagamentos a esses terceiros; estas disposições deveriam ser tomadas antes da segunda leitura do Parlamento (Dezembro de 2003).
Além disso, a Comissão deveria informar o Parlamento das incidências financeiras eventuais que a suspensão de tais contratos poderia ter sobre o orçamento da União Europeia.
• quando tiver sido apresentado um relatório que indique as actividades essenciais do Eurostat e quais as actividades que podem ser efectuadas por terceiros.
As condições para o desbloqueio foram preenchidas pelas seguintes acções:
• O SAI lançou o seu instrumento de auditoria, AMS (Audit Management System), em Novembro de 2003. A respectiva execução deverá melhorar significativamente a qualidade e a eficiência das auditorias do SAI. A equipa de projecto SAI definiu a metodologia do processo de auditoria dos auditores internos, desenvolveu as especificações do sistema em cooperação com o sub-grupo AuditNet, trocou experiências com o Tribunal de Contas, supervisionou os fornecedores e abordou as questões de execução administrativa, organizacional e técnica.
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O sistema apoia os procedimentos, a documentação e a gestão das principais fases do processo de auditoria: avaliação do risco, planeamento, auditoria e planeamento e acompanhamento da auditoria. Os principais benefícios profissionais relacionados com a auditoria são a automatização dos aspectos fundamentais do processo de auditoria (por exemplo, pista de auditoria, elaboração de relatórios de auditoria, arquivamento electrónico…), a normalização de programas de auditoria e documentos de trabalho (por exemplo, utilização facilitada, maior disciplina, reutilização de listas de verificação, auditorias conjuntas, mobilidade de pessoal de auditoria através da Comissão,…), que seja suficientemente flexível para utilização em grandes ou pequenas auditorias, garantindo uma auditoria de maior qualidade através de melhor recolha de dados e de fluxo de informação e oferecendo muitos níveis de segurança.
• Em 23 de Julho de 2003, dado que o OLAF e o seu auditor interno apresentaram elementos de prova suficientes que mostram a existência de irregularidades ou de fraudes, a Comissão deu instrução aos gestores delegados para pôr termo o mais depressa possível, de acordo com as modalidades previstas pelos contratos, a qualquer relação contratual com as entidades em causa.
O Presidente da Comissão já teve a ocasião de declarar em 25 de Setembro de 2003 diante da conferência dos presidentes, que:
"No plano dos contratos, primeiro suspendemos os pagamentos, depois rescindimos, de acordo com os procedimentos previstos, todos os contratos que vinculam a nossa instituição com os organismos ou sociedades susceptíveis de estarem implicados nestes negócios (página 21 do seu discurso)".
No plano técnico, o sistema de alerta precoce da Comissão instaurado em 1997 a pedido do Parlamento Europeu foi utilizado a partir de Julho de 2003 para pôr em prática esta decisão, sendo o sistema de alerta precoce reforçado para assegurar plenamente a informação adequada dos serviços neste tipo de casos (Decisão interna tomada pela Comissão em 3 de Fevereiro de 2004, aplicada tecnicamente em Abril de 2004).
• Na sua comunicação de 20 de Janeiro de 2004 (SEC(2004)70/3), o Comissário Solbes Mira apresentou o 3.º plano das acções previstas pelo Eurostat para o ano de 2004.
II. SAQUE II.A
a) Designação da rubrica
31 01 - RESERVAS PARA DESPESAS ADMINISTRATIVAS - Número 29 01 02 01 – Pessoal externo b) Dados quantificados em 18/05/2004
DND 1A. Dotações do exercício (orçamento inicial + OR) 588 834
1B. Dotações do exercício (EFTA) 0
2. Transferências 0
3. Dotações definitivas do exercício (1A+1B+2) 588 834
4. Execução das dotações definitivas do exercício 0
5. Dotações não executadas/disponíveis (3-4) 588 834 6. Verbas necessárias até ao final do exercício * 0
7. Saque proposto 588 834
8. Percentagem do saque em relação às dotações do exercício
(7/1A)
100,00%
(*) Não aplicável a uma rubrica de dotações provisionais ou de
reserva
c) Justificação pormenorizada do saque Ver justificação da rubrica orçamental de destino
11 II.B
a) Designação da rubrica
31 01 - RESERVAS PARA DESPESAS ADMINISTRATIVAS - Número 29 01 02 11 - Outras despesas de gestão
b) Dados quantificados em 18/05/2004
DND 1A. Dotações do exercício (orçamento inicial + OR) 643 864
1B. Dotações do exercício (EFTA) 0
2. Transferências 0
3. Dotações definitivas do exercício (1A+1B+2) 643 864
4. Execução das dotações definitivas do exercício 0
5. Dotações não executadas/disponíveis (3-4) 643 864 6. Verbas necessárias até ao final do exercício * 0
7. Saque proposto 591 062
8. Percentagem do saque em relação às dotações do exercício
(7/1A)
91,80%
(*) Não aplicável a uma rubrica de dotações provisionais ou de
reserva
c) Justificação pormenorizada do saque Ver justificação da rubrica orçamental de destino
II.C
a) Designação da rubrica
31 02 - RESERVAS PARA INTERVENÇÕES FINANCEIRAS - Artigo 29 02 01 - Política de informação estatística
b) Dados quantificados em 17/05/2004
DA
1A. Dotações do exercício (orçamento inicial + OR) 5 638 950
1B. Dotações do exercício (EFTA) 0
2. Transferências 0
3. Dotações definitivas do exercício (1A+1B+2) 5 638 950
4. Execução das dotações definitivas do exercício 0
5. Dotações não executadas/disponíveis (3-4) 5 638 950 6. Verbas necessárias até ao final do exercício * 0
7. Saque proposto 5 638 950
8. Percentagem do saque em relação às dotações do exercício
(7/1A)
100,00%
(*) Não aplicável a uma rubrica de dotações provisionais ou de
reserva
c) Justificação pormenorizada do saque Ver justificação da rubrica orçamental de destino.
13 II.D
a) Designação da rubrica
31 02 - RESERVAS PARA INTERVENÇÕES FINANCEIRAS - Artigo 29 02 02 - Redes para as estatísticas intra-comunitárias (Edicom)
b) Dados quantificados em 17/05/2004
DA
1A. Dotações do exercício (orçamento inicial + OR) 1 605 000
1B. Dotações do exercício (EFTA) 0
2. Transferências 0
3. Dotações definitivas do exercício (1A+1B+2) 1 605 000
4. Execução das dotações definitivas do exercício 0
5. Dotações não executadas/disponíveis (3-4) 1 605 000 6. Verbas necessárias até ao final do exercício * 0
7. Saque proposto 1 605 000
8. Percentagem do saque em relação às dotações do exercício
(7/1A)
100,00%
(*) Não aplicável a uma rubrica de dotações provisionais ou de
reserva
c) Justificação pormenorizada do saque Ver justificação da rubrica orçamental de destino.