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QUALIDADE TOTAL. TQC Total Quality Control).

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(1)

QUALIDADE TOTAL

TQC – Total Quality Control).

(2)

SOBREVIVÊNCIA E PRODUTIVIDADE

Produto Perfeito Sem defeitos

Baixo custo Segurança do cliente

Prazo certo Local certo

Quantidade certa

Preferência do

cliente

(3)

Aumentar a produtividade é produzir cada vez mais e/ou melhor com cada vez menos

OBREVIVÊNCIA E PRODUTIVIDADE

“Produtividade é aumentada pela melhoria da qualidade”

Deming

(4)

Sobrevivência Competitividade

Produtividade

Qualidade – Preferência do Cliente

“Ser competitivo é ter a maior produtividade entre todos os seus concorrentes”

SOBREVIVÊNCIA E PRODUTIVIDADE

Projeto Perfeito

Fabricação

Perfeita Segurança

Do Cliente Assistência

Perfeita Entrega

No Prazo Custo Baixo

(5)
(6)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

ATÉ O SÉCULO XVIII QUALIDADE

CENTRADA NO ARTESÃO...

...ELE

• ADQUIRIA MATÉRIA-PRIMA,

• PROJETAVA E FABRICAVA O PRODUTO

• CONTROLAVA A QUALIDADE

• HOJE: FEIRA-LIVRE; ARTESANATO

(7)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

O m a i s a n t i g o a u t o m ó vel co m er ci a l ( I t á l i a

»1 76 0 )

SÉC. XVIII À XIX: Supervisor de produção acumula a responsabilidade por: Produção e CQ

SÉC. XVIII À XIX: Supervisor de produção acumula a

responsabilidade por: Produção e CQ

(8)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

1920s: QUALIDADE CENTRADA NO INSPETOR:

Baltimore City inspector of capacity standards for milk; 1920-1930.

• Surge a produção em massa e a necessidade de peças

intercambiáveis

• Surge o Inspetor ou Departamento de CQ: responsabilidade única e exclusiva

• Atuação Corretiva

(9)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Laboratórios Bell

SHEWHART: Controle de Processo Início da tendência de controle

preventivo

DODGE e ROMING: Técnicas de Amostragem

Enfoque Corretivo;Elimina-se a Inspeção 100%

Núcleo do Controle de Qualidade Atual

ANOS 20: CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE

SHEWHART 1891 - 1967

(10)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

ANOS 40: GRANDE DIFUSÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE

INCENTIVADO PELO ESFORÇO BÉLICO

NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL INCENTIVADO PELO

ESFORÇO BÉLICO NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

EUA: Procedimentos Científicos de

Inspeção; Programas de Treinamento EUA: Procedimentos

Científicos de

Inspeção; Programas de Treinamento

(11)

Idéias americanas aperfeiçoadas no Japão após a Segunda Guerra (1945)

Os próprios americanos foram os

responsáveis pela milagrosa “volta-por-cima”

da indústria japonesa e por colocar o Japão na “Liderança pela Qualidade”.

O TQC nasceu como conseqüência da necessidade de sobrevivência.

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

(12)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

No Japão pós-guerra faltava tudo:

Alimentos, roupas

Moradia, trabalhadores

Máquinas, equipamentos

Materiais, métodos de gestão

Não podia haver nenhum tipo de

desperdício

(13)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

Década de 50: surgiu no Japão o movimento do TQC

◦ Adotaram, desenvolveram e adaptaram as metodologias que os americanos trouxeram

◦ Desenvolveram abordagens adaptadas à sua própria cultura.

◦ Enfatizaram educação em massa, o uso de ferramentas simples e o trabalho em equipe

◦ Produzir com Qualidade ,a preços acessíveis, elevado desempenho e durabilidade

(14)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

DEMING

JURAN

Iniciaram um grande

movimento da qualidade no

Japão

ISHIKAWA

Deming

Juran

(15)

Deming, reconhecido mundialmente como o grande

promotor do Controle da Qualidade no Japão, deixou

grandes contribuições para o desenvolvimento da

qualidade. Sua abordagem é baseada no uso de

técnicas estatísticas para reduzir custos e aumentar a

produtividade e qualidade (DEM[90]). Para descrever

sua filosofia, Deming definiu 14 pontos.

(16)

As principais contribuições de Juran foram na definição e organização dos custos da qualidade e no enfoque da qualidade como uma atividade administrativa.

Juran atribui a responsabilidade pela qualidade final do produto ou serviço à função qualidade, que segundo JUR[91]: "é o conjunto das atividades através das

quais atingimos a adequação ao uso, não importando em que parte da organização estas atividades são

executadas."

(17)

Crosby, o pai da filosofia Zero Defeito, se baseia na teoria de que a qualidade é assegurada se todos se esforçarem em fazer seu trabalho corretamente da primeira vez. Para CRO[85] a qualidade é

responsabilidade dos trabalhadores, o autor não

considera, no entanto, outros aspectos que afetem a

qualidade e que estão fora do controle dos operários,

como os problemas com a matéria-prima fornecida,

erros de projeto e outros.

(18)

Feigenbaun ficou conhecido pela introdução do termo Total Quality Control (TQC) em 1961. Em sua abordagem, a

qualidade deixa de ser responsabilidade de um departamento especializado em controle da qualidade e passa a ser função de todas as áreas da empresa.

A abordagem de lshikawa nasceu a partir da compilação de diversos aspectos do trabalho de vários especialistas como Deming, Juran e Shewart, acrescendo a eles uma grande preocupação com a participação do elemento humano e trazendo para o controle da qualidade uma visão humanística sob a influência dos trabalhos de Maslow, Herzberg e McGregor. Sua filosofia é voltada para a obtenção da qualidade total (qualidade, custo, entrega, moral e segurança) com a participação de todas as pessoas da organização da alta gerência aos operários do chão de fábrica.

(19)

A abordagem de lshikawa nasceu a partir da compilação de diversos aspectos do trabalho de vários especialistas como Deming, Juran e Shewart, acrescendo a eles uma grande preocupação com a participação do elemento humano e trazendo para o controle da qualidade uma visão humanística sob a influência dos trabalhos de Maslow, Herzberg e McGregor.

Sua filosofia é voltada para a obtenção da qualidade total (qualidade, custo, entrega, moral e segurança) com a participação de todas as pessoas da organização da alta gerência aos operários do chão de fábrica.

No TQC japonês, através de uma metodologia bem definida, todos os níveis empresariais colocam suas atividades diárias sob controle, garantindo a qualidade por toda a empresa.

(20)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

Na década de 60, o TQC - Total Quality Control Japonês se destacava da prática ocidental nos seguintes aspectos:

ser conduzido por toda a empresa e com envolvimento de todos os empregados;

a educação e treinamento em qualidade;

os Círculos de Controle da Qualidade;

as auditorias em Controle da Qualidade: Prêmio Deming;

as campanhas nacionais de promoção da qualidade.

(21)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

• O TQC, em outro países tornou-se conhecido como

CWQC ( Company Wide Quality Control ) Controle da Qualidade por Toda

Empresa,

TQM ( ou Total Quality Management ),

Gestão da Qualidade Total.

(22)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

Entre os anos 50 e 70

◦ práticas da qualidade nos USA mantiveram-se inalteradas (i.e. inspeção, CEP)

◦ ocorreu a perda de competitividade para a industria Japonesa (Santo de casa não faz milagres)

A partir da década de 80 (Brasil década de 90)

◦ surge no ocidente o movimento de gestão pela qualidade total – TQM - Total Quality Management

(23)

Orientação Pelo Cliente (o que o cliente quer?)

Qualidade em Primeiro Lugar (maior produtividade)

Ação Orientada Por Prioridades

Ação Orientada Por Fatos e Dados (evitar intuições)

Gerenciamento ao longo dos processos (preventivo)

Controle da Dispersão (isolar causas)

Não aceitar ida de defeitos para o cliente

Prevenção de problemas

Ação de Bloqueio (evitar o mesmo erro)

Respeito Pelo Empregado Como Ser Humano

Comprometimento da Alta Direção

(24)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

Gestão da Qualidade como Filosofia de Gestão

l O foco no cliente

l fundamental para a estratégia competitiva;

l A gestão das operações

l fundamental para o atendimento das expectativas dos clientes

l A busca de melhoria

l fundamental para a superação da concorrência no atendimento das expectativas dos clientes

l A melhoria depende de

l envolvimento e comprometimento dos RH;

l treinamento dos RH.

(25)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

Princípio básico da Qualidade

l “A responsabilidade pela qualidade de uma empresa é de todas as pessoas que nela trabalham,

independentemente do posto que ocupam, do local onde estejam, ou do serviço que prestam”.

Kaoru Ishikawa

(26)

Formação de Comitê (Presidente e pessoas com poder de decisão – Agenda de reuniões setoriais)

Escolha do Coordenador do GQT (Profissional a

nível de Gestor, comunicativo, tempo integral, com credibilidade e que conheça toda a Organização)

Treinamento em GQT (40 hs )

Sistema de visitas externas (Benchmarking)

Ciclo de palestras (Convidar palestrantes)

Sistema de leituras (Livros sobre o assunto, livretos, grupos de cumbuca)

Formação de comitês setoriais

Montar programa (5S, C.C.Q., IS0)

(27)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

Círculos de Controle de Qualidade - C.C.Q.

l O CCQ é:

l Um grupo pequeno

l Que conduz de forma voluntária atividades de controle da qualidade

l Caracteristicas:

l Continuidade

l Promove auto-desenvolvimento e mútuo- desenvolvimento

l Foco na rotina e melhorias

l Utilizando técnicas de controle da qualidade

l Conta com a participação de todos os membros

(28)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

Motivação e Participação

l Como motivar:

l trazer à participação

l Participação leva ao envolvimento e ao comprometimento

l Como trazer a participação:

l envolvendo as pessoas em atividades que permitam a expressão da:

l flexibilidade

l criatividade

l capacidade de ver à frente.

(29)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

Tendências da Gestão da Qualidade

l Qualidade Total assume novas roupagens.

l Ex: Programas Seis Sigma

l Fortalecimento da cultura e práticas de melhoria contínua

l Benchmarking, ISO 9000/2008, etc

l Integração da gestão da qualidade com outras

abordagens (gestão do conhecimento, gestão dos recursos humanos, etc)

(30)
(31)

Ferramentas da Qualidade

1º S = Seiri: Senso de utilização

Excesso de materiais, itens desnecessários, entulhos 2º S = Seiton: Senso de Ordenação

Identificação das coisas, lugar definido, fácil acesso e localização 3º S = Seisoh: Senso de limpeza

Local de trabalho limpo

4º S = Seiketsu: Senso de Higiene

Roupas, uniforme equiptos. Limpos, Uso de EPIs, condições de segurança

5º S = Shitisuke: Senso de Disciplina

Cumprir normas, padrões, respeitas horários

(32)

Ferramentas da Qualidade

EFEITO

CAUSAS

MEIO

AMBIENTE MÃO-DE-OBRA MÉTODO

MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA MEDIDA

DIAGRAMA DE ISHIKAWA

(33)

Ferramentas da Qualidade

O que ? ( What ) Quem ? ( Who )

Quando ? ( When ) Onde ? ( Where ) Por que ? ( Why )

Como ? ( How )

(34)

Tipo de Defeito Qtd de Defeitos Total Acumulado % de Total Geral % Acumulada

Trinca 4 4 21,05 21,05

Risco 10 10 52,63 73,68

Mancha 5 5 26,32 78,95

TOTAL 19 100

Tipo de Defeito Qtd de Defeitos % Acumulada

Trinca 4 21,05

Risco 10 73,68

Mancha 5 78,95

TOTAL 19

ANÁLISE DE PARETO - Itens Defeituosos

0 2 4 6 8 10 12

Trinca Risco Mancha

Defeitos

Quantidade de Itens Defeituosos

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00

% Acumulada

Qtd de Defeitos

% Acumulada

Ferramentas da Qualidade

(35)

Plan

Do Check

Action DIRETRIZ DE CONTROLE

TREINAR E EDUCAR E

EXECUTAR VERIFICAR OS RESULTADOS

ATUAR CORRETIVAMENTE

Meta Métodos

Ferramentas da Qualidade

(36)
(37)

Normas da Qualidade

INTERNATIONAL

ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION

• MAIS DE 100 PAÍSES INTEGRAM A ISO

• BRASIL: REPRESENTADO PELA ABNT

FUNDADA EM 1947 EM GENEBRA – SUIÇA

INGLATERRA país mais desenvolvido em relação à normalização da qualidade

(38)

Normas da Qualidade

ISO-9001

ISO-14001

ISO-18001

SA-8000 NBR-16000 NBR-7791

Processos Organizacionais

Segurança da Informação

Meio Ambiente

Saúde e Segurança

Responsabilidade Social A Gestão Integrada

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